Pressões Nucleares sobre o Brasil
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- Sávio Ricardo
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Sou capaz de apostar 04 dentes dianteiros que eles assinam...
Eles ja estão com as calças arriadas p/ o titio, e batendo na bundinha dizendo:
"_Go, Uncle...please...come on! ! !"
O Tio Sam que não ta querendo passar o "moio de quiabo"... mas eles tão facim facim...
Eles ja estão com as calças arriadas p/ o titio, e batendo na bundinha dizendo:
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- Sterrius
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Argentina hoje se encontra na situação que o Brasil tava no inicio de 88-00, epoca das crises.
Endividada e cheia de problemas. O País se torna extremamente vulneravel a estes tipos de pressões ja que precisa de capital externo pra sair do buraco.
Argentina ira assinar apenas se ela sentir que o Brasil não vai apoia-la ou ter condições de ajuda-la quando for necessario. (Por emprestimo, investimento, seja la o que for).
Tem que ver que o projeto nuclear deles apesar de estar parado é um projeto nuclear bem desenvolvido e provavelmente adorariam avança-lo no futuro. Logo não é de interesse deles assinar o protocolo adicional se possivel.
Endividada e cheia de problemas. O País se torna extremamente vulneravel a estes tipos de pressões ja que precisa de capital externo pra sair do buraco.
Argentina ira assinar apenas se ela sentir que o Brasil não vai apoia-la ou ter condições de ajuda-la quando for necessario. (Por emprestimo, investimento, seja la o que for).
Tem que ver que o projeto nuclear deles apesar de estar parado é um projeto nuclear bem desenvolvido e provavelmente adorariam avança-lo no futuro. Logo não é de interesse deles assinar o protocolo adicional se possivel.
- Rock n Roll
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Sterrius escreveu:Argentina hoje se encontra na situação que o Brasil tava no inicio de 88-00, epoca das crises.
Endividada e cheia de problemas. O País se torna extremamente vulneravel a estes tipos de pressões ja que precisa de capital externo pra sair do buraco.
Argentina ira assinar apenas se ela sentir que o Brasil não vai apoia-la ou ter condições de ajuda-la quando for necessario. (Por emprestimo, investimento, seja la o que for).
Tem que ver que o projeto nuclear deles apesar de estar parado é um projeto nuclear bem desenvolvido e provavelmente adorariam avança-lo no futuro. Logo não é de interesse deles assinar o protocolo adicional se possivel.
O grande problema são argentinos achando que a Argentina faz parte da europa e eles acreditarem nisso. Precisam criar a ambição de construir um país com seu real tamanho. Aí sim, poderemos ter grandes expectativas.
Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Espero que os Argentinos saibam separar as besteiras doque é importante. Briga comercial se resolve, retaliação faz parte do jogo. Mas acordos nucleares são totalmente estratégicos. Se eles pularem fora do barco, não voltam mais. E pode ter certeza de que não vamos ceder às pressões, mesmo que sejamos o último país do mundo a não assinar essa porcaria. De fato, se chegar a esse ponto, acho que devíamos mandar o clube atômico às favas e construir uma bomba. E tudo às abertas, anunciando o fato.
Allan
ps. Eu sou mais PSDB doque petralhas, mas antes de partidário, sou brasileiro.
Allan
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
A Argentina nunca vai fazer ou deixar de fazer alguma coisa por esperança de alguma ajuda nossa em qualquer setor, sabe pq??? Eles nunca nos reconheceram como potência regional, pra eles essa potência sempre foi e sempre vai ser ELES, mesmo com crises em cima de crises...Sterrius escreveu:Argentina hoje se encontra na situação que o Brasil tava no inicio de 88-00, epoca das crises.
Endividada e cheia de problemas. O País se torna extremamente vulneravel a estes tipos de pressões ja que precisa de capital externo pra sair do buraco.
Argentina ira assinar apenas se ela sentir que o Brasil não vai apoia-la ou ter condições de ajuda-la quando for necessario. (Por emprestimo, investimento, seja la o que for).
Tem que ver que o projeto nuclear deles apesar de estar parado é um projeto nuclear bem desenvolvido e provavelmente adorariam avança-lo no futuro. Logo não é de interesse deles assinar o protocolo adicional se possivel.
Então esperar qualquer atitude humilde por parte deles e no minimo ser ingenuo demais.
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Sei de alguém - ADIVINHEM - que, 'sem querer querendo', comprou grande parte da dívida dos Argies. Parece que 'ele' também tem suas intençõezitchas sobre nuclearização, vai afrouxar a coleira e dar esse mole pros ianques?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Brasil pode estar construindo bomba atômica,
conjectura pesquisador alemão
Às vésperas da visita do presidente Lula ao Irã, pesquisador alemão Hans Rühle divulga suspeita de que o Brasil teria programa nuclear "paralelo".
Entre brasileiros comuns, que andam pelas ruas e assistem à televisão, a ideia de construção de uma bomba atômica soa improvável. Mas não para um pesquisador que acompanha o desenrolar político brasileiro de fora do país.
No início do mês, um artigo do alemão Hans Rühle aguçou o debate sobre a proliferação de armas atômicas. Num longo texto em que revisita episódios da história da ditadura militar e reproduz depoimentos de autoridades brasileiras importantes – como o presidente Lula –, Rühle diz que o Brasil pode estar, sim, desenvolvendo uma bomba atômica às escondidas.
A opinião publicada na revista alemã Internationale Politik, do Conselho Alemão de Relações Internacionais, repercutiu na Europa.
A Deutsche Welle conversou com o pesquisador, ex-diretor do departamento de planejamento do Ministério alemão da Defesa e especialista em questões de armamento.
Deutsche Welle: Em quais fatos o senhor se baseou para escrever o artigo?
Hans Rühle: Primeiro, é preciso lembrar que o Brasil teve três diferentes programas nucleares entre 1975 e 1990. Eles acabaram, mas não está claro o que aconteceu com eles. E constato que, desde 2003, há desenvolvimentos difíceis de interpretar.
Por um lado, o Brasil é membro do Tratado de Não-Proliferação. Por outro, os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica se deparam com grandes obstáculos quando querem inspecionar o território. O país também se recusa a permitir controles de centrais nucleares não declaradas oficialmente.
E também é preciso dizer que o Brasil tem um programa de submarino nuclear que também está vedado aos inspetores. Sabemos que o grau de enriquecimento de urânio desse tipo de programa permite a construção de armas atômicas.
Mas o Brasil é um signatário do Tratado de Não-Proliferação...
Este é o problema: o Brasil não assinou o protocolo adicional do acordo, que amplia os poderes de controle da agência. Acho que só 4 ou 5 países não assinaram o acordo, entre os quais o Brasil. (nota do editor: o acerto adicional foi assinado por 98 países).
Esse protocolo autoriza o livre acesso a todos os locais de atividade nuclear, a qualquer hora, sempre que houver uma suspeita, de modo que os inspetores possam investigar todas as instalações. Os brasileiros não assinaram esse protocolo, o que significa que as autoridades de Viena só podem visitar as instalações declaradas.
Mas o presidente Lula já disse várias vezes que o Brasil não assinará essa parte do tratado.
Estamos falando de um país democrático, com uma Constituição que proíbe o uso de armas nucleares.
Essa proibição está numa Constituição de 1988, formulada por um governo anterior à presidência de Lula. E ele já deixou claro que não concorda com as decisões então tomadas, nem com a assinatura do Tratado de Não-Proliferação, nem com a proibição constitucional de armas atômicas.
Além disso, a Constituição não permite a construção de armas atômicas, mas autoriza as chamadas "explosões nucleares pacíficas", que, no fundo, não são muito diferentes de explosivos nucleares. São diferentes só no nome.
O melhor exemplo disso é a Índia, que nesse caso serve de modelo para o caso brasileiro. Em 1974, a Índia realizou uma dessas explosões e a declarou como pacífica. Hoje sabemos dos próprios indianos do que se tratava de fato. O responsável pela operação afirmou, 23 anos depois: "Claro que foi uma bomba, e de forma alguma pacífica".
Além do mais, a Constituição brasileira permite ser contornada.
Mas você disse em seu artigo que não há provas concretas de que o Brasil esteja construindo uma bomba. Quão grande é o risco de que isso seja verdade?
Essa questão de evidências sempre é difícil. Podemos fazer uma comparação entre Brasil e o Irã. Sabemos mais sobre o Brasil do que sobre o Irã. Citei o vice-presidente argentino, que há um ano disse que o país precisa de armas nucleares. No Irã, isso jamais foi dito por líder algum. Ou seja, no caso brasileiro, estamos significativamente à frente.
Temos um conhecimento relativamente reduzido sobre as instalações brasileiras. Mas sabemos que o Brasil tem possibilidades infinitamente maiores no que diz respeito ao processo nuclear. O país já faz isso há 30 anos e domina todas as etapas do processo.
Não foi à toa que citei os institutos americanos de Los Alamos e Livemore, segundo os quais o Brasil, se quiser, pode construir armas nucleares em três anos.
Não posso dizer, no caso brasileiro, quando isso vai acontecer, pois não sei quando o programa começou. Aliás, provavelmente ninguém sabe, a não ser os brasileiros.
http://www.defesanet.com.br/10_05/10040 ... atomic.htm
conjectura pesquisador alemão
Às vésperas da visita do presidente Lula ao Irã, pesquisador alemão Hans Rühle divulga suspeita de que o Brasil teria programa nuclear "paralelo".
Entre brasileiros comuns, que andam pelas ruas e assistem à televisão, a ideia de construção de uma bomba atômica soa improvável. Mas não para um pesquisador que acompanha o desenrolar político brasileiro de fora do país.
No início do mês, um artigo do alemão Hans Rühle aguçou o debate sobre a proliferação de armas atômicas. Num longo texto em que revisita episódios da história da ditadura militar e reproduz depoimentos de autoridades brasileiras importantes – como o presidente Lula –, Rühle diz que o Brasil pode estar, sim, desenvolvendo uma bomba atômica às escondidas.
A opinião publicada na revista alemã Internationale Politik, do Conselho Alemão de Relações Internacionais, repercutiu na Europa.
A Deutsche Welle conversou com o pesquisador, ex-diretor do departamento de planejamento do Ministério alemão da Defesa e especialista em questões de armamento.
Deutsche Welle: Em quais fatos o senhor se baseou para escrever o artigo?
Hans Rühle: Primeiro, é preciso lembrar que o Brasil teve três diferentes programas nucleares entre 1975 e 1990. Eles acabaram, mas não está claro o que aconteceu com eles. E constato que, desde 2003, há desenvolvimentos difíceis de interpretar.
Por um lado, o Brasil é membro do Tratado de Não-Proliferação. Por outro, os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica se deparam com grandes obstáculos quando querem inspecionar o território. O país também se recusa a permitir controles de centrais nucleares não declaradas oficialmente.
E também é preciso dizer que o Brasil tem um programa de submarino nuclear que também está vedado aos inspetores. Sabemos que o grau de enriquecimento de urânio desse tipo de programa permite a construção de armas atômicas.
Mas o Brasil é um signatário do Tratado de Não-Proliferação...
Este é o problema: o Brasil não assinou o protocolo adicional do acordo, que amplia os poderes de controle da agência. Acho que só 4 ou 5 países não assinaram o acordo, entre os quais o Brasil. (nota do editor: o acerto adicional foi assinado por 98 países).
Esse protocolo autoriza o livre acesso a todos os locais de atividade nuclear, a qualquer hora, sempre que houver uma suspeita, de modo que os inspetores possam investigar todas as instalações. Os brasileiros não assinaram esse protocolo, o que significa que as autoridades de Viena só podem visitar as instalações declaradas.
Mas o presidente Lula já disse várias vezes que o Brasil não assinará essa parte do tratado.
Estamos falando de um país democrático, com uma Constituição que proíbe o uso de armas nucleares.
Essa proibição está numa Constituição de 1988, formulada por um governo anterior à presidência de Lula. E ele já deixou claro que não concorda com as decisões então tomadas, nem com a assinatura do Tratado de Não-Proliferação, nem com a proibição constitucional de armas atômicas.
Além disso, a Constituição não permite a construção de armas atômicas, mas autoriza as chamadas "explosões nucleares pacíficas", que, no fundo, não são muito diferentes de explosivos nucleares. São diferentes só no nome.
O melhor exemplo disso é a Índia, que nesse caso serve de modelo para o caso brasileiro. Em 1974, a Índia realizou uma dessas explosões e a declarou como pacífica. Hoje sabemos dos próprios indianos do que se tratava de fato. O responsável pela operação afirmou, 23 anos depois: "Claro que foi uma bomba, e de forma alguma pacífica".
Além do mais, a Constituição brasileira permite ser contornada.
Mas você disse em seu artigo que não há provas concretas de que o Brasil esteja construindo uma bomba. Quão grande é o risco de que isso seja verdade?
Essa questão de evidências sempre é difícil. Podemos fazer uma comparação entre Brasil e o Irã. Sabemos mais sobre o Brasil do que sobre o Irã. Citei o vice-presidente argentino, que há um ano disse que o país precisa de armas nucleares. No Irã, isso jamais foi dito por líder algum. Ou seja, no caso brasileiro, estamos significativamente à frente.
Temos um conhecimento relativamente reduzido sobre as instalações brasileiras. Mas sabemos que o Brasil tem possibilidades infinitamente maiores no que diz respeito ao processo nuclear. O país já faz isso há 30 anos e domina todas as etapas do processo.
Não foi à toa que citei os institutos americanos de Los Alamos e Livemore, segundo os quais o Brasil, se quiser, pode construir armas nucleares em três anos.
Não posso dizer, no caso brasileiro, quando isso vai acontecer, pois não sei quando o programa começou. Aliás, provavelmente ninguém sabe, a não ser os brasileiros.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Desculpem estar reproduzindo este antigo novamente, mas lembrei de um detalhe. Certa vez perguntei ao pessoal aqui do FDB se conheciam a URENCO. Bem, creio que as palavras do alemão sobre nossas "pretenções" tem muita ligação com essa empresa e com o tal de "banco de urânio" que estão tentando montar com o "aval" da ONU. A pergunta volta: conhecem a URENCO?? Ou melhor, conhecem os países proprietários do consórcio URENCO??? Pois é....Edu Lopes escreveu:O Brasil está desenvolvendo a bomba atômica?
Transcrevo abaixo, sem comentários, um inquietante artigo sobre o programa nuclear brasileiro publicado na importante revista alemã Der Spiegel em 7 de maio passado:
O Brasil está desenvolvendo a bomba?
Por Hans Rühle
O Brasil assinou o Tratado de Não Proliferação Nuclear, mas especialistas suspeitam que pode estar trabalhando em uma bomba. O país pode legalmente enriquecer urânio para seus submarinos nucleares, mas ninguém sabe o que acontece com o combustível, uma vez que é confinado em bases militares.
[...]
Hans Rühle, 72, foi o diretor de planejamento do Ministério da Defesa alemão 1982-1988.
Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/lampreia/ ... 290218.asp
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Alemanha, Holanda e Inglaterra, em partes iguais (1/3 cada). Os Ingleses parece que estão querendo vender a parte deles para equilibrar o déficit, quem sabe se a gente não podia...?
Parava a chiadeira e poderíamos desenvolver as nossas nukes em paz...
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Estou com a Constituição Federal na mão e não consigo encontrar onde esta escrito que estamos autorizados a realizar explosões nucleares pacíficas.... se alguém que conhece melhor a Constituição puder me ajudar a encontrar eu agradeço.Além disso, a Constituição não permite a construção de armas atômicas, mas autoriza as chamadas "explosões nucleares pacíficas"
Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
O negócio é lucrativo e estratégico. Não por acaso o alemão lá está a criticar-nos, não quer concorrência. Não vejo os ingleses fora deste negócio.Túlio escreveu:Alemanha, Holanda e Inglaterra, em partes iguais (1/3 cada). Os Ingleses parece que estão querendo vender a parte deles para equilibrar o déficit, quem sabe se a gente não podia...?
Parava a chiadeira e poderíamos desenvolver as nossas nukes em paz...
O 'tale' de "banco de urânio" quer exatamente tirar fora do negócio países como o Brasil, mantendo URENCO e outros tradicionais fornecedores com o monopólio/cartel.
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Tá escrito na bunda do alemão.Francoorp escreveu:Estou com a Constituição Federal na mão e não consigo encontrar onde esta escrito que estamos autorizados a realizar explosões nucleares pacíficas.... se alguém que conhece melhor a Constituição puder me ajudar a encontrar eu agradeço.Além disso, a Constituição não permite a construção de armas atômicas, mas autoriza as chamadas "explosões nucleares pacíficas"
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
DELTA22 escreveu:O negócio é lucrativo e estratégico. Não por acaso o alemão lá está a criticar-nos, não quer concorrência. Não vejo os ingleses fora deste negócio.Túlio escreveu:Alemanha, Holanda e Inglaterra, em partes iguais (1/3 cada). Os Ingleses parece que estão querendo vender a parte deles para equilibrar o déficit, quem sabe se a gente não podia...?
Parava a chiadeira e poderíamos desenvolver as nossas nukes em paz...
O 'tale' de "banco de urânio" quer exatamente tirar fora do negócio países como o Brasil, mantendo URENCO e outros tradicionais fornecedores com o monopólio/cartel.
[]'s.
Mas não podem criar esta celeuma toda desprezando as reservas brasileiras de urânio. Mesmo porque já estamos na fase do urânio enriquecido e não mais in natura.
A mesma pressão que já se faz em vários assuntos já podem começar a apertar em NÃO À ADESÃO AO TNP.
Debater é preciso.
Santa é a guerra, e sagradas são as armas para aqueles que somente nelas podem confiar.
Tito Lívio.
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- Francoorp
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Sem dúvida !!! Espero somente que o "sito" para subterrâneos nele seja bem fundo....
Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
A estratégia é bater no que não vê (possibilidade de nós fazermos a Bomba), para acertar no que vê (negócio de enriquecimento de urânio).Rogério Lima escreveu:DELTA22 escreveu:O negócio é lucrativo e estratégico. Não por acaso o alemão lá está a criticar-nos, não quer concorrência. Não vejo os ingleses fora deste negócio.
O 'tale' de "banco de urânio" quer exatamente tirar fora do negócio países como o Brasil, mantendo URENCO e outros tradicionais fornecedores com o monopólio/cartel.
[]'s.
Mas não podem criar esta celeuma toda desprezando as reservas brasileiras de urânio. Mesmo porque já estamos na fase do urânio enriquecido e não mais in natura.
A mesma pressão que já se faz em vários assuntos já podem começar a apertar em NÃO À ADESÃO AO TNP.
Debater é preciso.
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