VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
Quantos bolivarianos seriam necessários para trocar uma lâmpada?
Alguém arrisca um número?
Provavelmente uns 450 que teriam que fundar um sindicato que por sua vez indicaria os trabalhadores envolvidos na troca. Mais uns 200 filósofos adeptos da teologia da libertação que escreveriam os dogmas que fundamentariam o processo de troca da lâmpada. A questão central seria: Como tirar a lâmpada já que a rosca é DE DIREITA?
Certamente seria necessária a presença de uma milícia para proteger o processo, já que muito certamente haveria agentes W.A.S.P. burgueses neoliberais infiltrados tentando sabotar o processo.
E os 200 bolivarianos tuiteiros contratados recentemente.
Alguém arrisca um número?
Provavelmente uns 450 que teriam que fundar um sindicato que por sua vez indicaria os trabalhadores envolvidos na troca. Mais uns 200 filósofos adeptos da teologia da libertação que escreveriam os dogmas que fundamentariam o processo de troca da lâmpada. A questão central seria: Como tirar a lâmpada já que a rosca é DE DIREITA?
Certamente seria necessária a presença de uma milícia para proteger o processo, já que muito certamente haveria agentes W.A.S.P. burgueses neoliberais infiltrados tentando sabotar o processo.
E os 200 bolivarianos tuiteiros contratados recentemente.
- Túlio
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Re: CHAVEZ: de novo.
Mentirosa propaganda comunista...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CHAVEZ: de novo.
Por mais bolivarianos que tentem, a lâmpada nunca acende. não há energia...
Kids - there is no Santa. Those gifts were from your parents. Happy New Year from Wikileaks
- Túlio
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Re: CHAVEZ: de novo.
Na verdade creio que os bolivarianos, após centenas de reuniões, concluiram que a cumpanhêra lâmpada não acende porque estaria sabotando só de sacanagem o irreversível processo revolucionário. Exigem-lhe uma autocrítica. Ante o silêncio, a declararam inimiga do Povo e do Estado. Pedem então a intervenção do cumpanhêro Governo Brasileiro para resolver a questão. Cem técnicos, cuidadosamente escolhidos entre os mais acupinchados...errr...capacitados, ganhando uma baba em diárias internacionais, são então enviados para lá. Após meses de consultas e deliberações, descobrem que na verdade a lâmpada não acende porque não há energia para isso. Em seu sucinto relatório de cem mil páginas concluem solicitando o envio de um gerador às expensas do Tesouro Nacional. Chega o gerador a diesel e nem assim a bendita lâmpada sabotadora a soldo da CIA acende. Após mais alguns meses de estudos e deliberações, novo relatório, de cento e trinta mil páginas conclui que não há diesel para fazer o gerador funcionar. Solicitam um caminhão-tanque para solucionar o problema, como sempre às expensas do Erário. O grupo já conta com cerca de quinhentos técnicos, assessores, secretárias(os), filósofos, artistas, professores, médicos, alquimistas e até um jogador de futebol em fim de carreira, além de oito trombadinhas e, claro, políticos para fazer tudo correr bem. O caminhão chega cheinho de diesel. Enchem o tanque do gerador e ele...não gera nada. Como não havia diesel, o gerador foi deixado a céu aberto e sem qualquer manutenção, está que é pura ferrugem, além de o motor de arranque e a bateria terem sumido misteriosamente. Novas reuniões, novo relatório, dessa vez de duzentas mil páginas que conclui que o gerador era 'inadequado'. Solicita-se novo gerador. Quando este finalmente chega não há mais diesel. A rigorosa investigação do alto comissariado conclui, em trezentas e dezessete mil páginas, que alguém da direita se infiltrou e deixou as tampas dos tanques do caminhão aberto e o óleo evaporou. Um artista comenta que viu um dos políticos vendendo o diesel e lhe é exigida imediatamente uma autocrítica.
Nesse meio tempo começou um grande panelazo em Caracas e ninguém mais está ligando para a lâmpada.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Certamente isso exigirá a intervenção de qualificados burocratas cubanos. Tenho fé que essa lâmpada acenderá. Caso contrário sempre se pode arrumar uma encrenca com a Colômbia enquanto a luz não acende.Túlio escreveu:Na verdade creio que os bolivarianos, após centenas de reuniões, concluiram que a cumpanhêra lâmpada não acende porque estaria sabotando só de sacanagem o irreversível processo revolucionário. Exigem-lhe uma autocrítica. Ante o silêncio, a declararam inimiga do Povo e do Estado. Pedem então a intervenção do cumpanhêro Governo Brasileiro para resolver a questão. Cem técnicos, cuidadosamente escolhidos entre os mais acupinchados...errr...capacitados, ganhando uma baba em diárias internacionais, são então enviados para lá. Após meses de consultas e deliberações, descobrem que na verdade a lâmpada não acende porque não há energia para isso. Em seu sucinto relatório de cem mil páginas concluem solicitando o envio de um gerador às expensas do Tesouro Nacional. Chega o gerador a diesel e nem assim a bendita lâmpada sabotadora a soldo da CIA acende. Após mais alguns meses de estudos e deliberações, novo relatório, de cento e trinta mil páginas conclui que não há diesel para fazer o gerador funcionar. Solicitam um caminhão-tanque para solucionar o problema, como sempre às expensas do Erário. O grupo já conta com cerca de quinhentos técnicos, assessores, secretárias(os), filósofos, artistas, professores, médicos, alquimistas e até um jogador de futebol em fim de carreira, além de oito trombadinhas e, claro, políticos para fazer tudo correr bem. O caminhão chega cheinho de diesel. Enchem o tanque do gerador e ele...não gera nada. Como não havia diesel, o gerador foi deixado a céu aberto e sem qualquer manutenção, está que é pura ferrugem, além de o motor de arranque e a bateria terem sumido misteriosamente. Novas reuniões, novo relatório, dessa vez de duzentas mil páginas que conclui que o gerador era 'inadequado'. Solicita-se novo gerador. Quando este finalmente chega não há mais diesel. A rigorosa investigação do alto comissariado conclui, em trezentas e dezessete mil páginas, que alguém da direita se infiltrou e deixou as tampas dos tanques do caminhão aberto e o óleo evaporou. Um artista comenta que viu um dos políticos vendendo o diesel e lhe é exigida imediatamente uma autocrítica.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Quem mandou usarem lâmpada da General Electric, são as mais reacionárias e contra-revolucionárias q existemTúlio escreveu:Na verdade creio que os bolivarianos, após centenas de reuniões, concluiram que a cumpanhêra lâmpada não acende porque estaria sabotando só de sacanagem o irreversível processo revolucionário. Exigem-lhe uma autocrítica. Ante o silêncio, a declararam inimiga do Povo e do Estado. Pedem então a intervenção do cumpanhêro Governo Brasileiro para resolver a questão. Cem técnicos, cuidadosamente escolhidos entre os mais acupinchados...errr...capacitados, ganhando uma baba em diárias internacionais, são então enviados para lá. Após meses de consultas e deliberações, descobrem que na verdade a lâmpada não acende porque não há energia para isso. Em seu sucinto relatório de cem mil páginas concluem solicitando o envio de um gerador às expensas do Tesouro Nacional. Chega o gerador a diesel e nem assim a bendita lâmpada sabotadora a soldo da CIA acende. Após mais alguns meses de estudos e deliberações, novo relatório, de cento e trinta mil páginas conclui que não há diesel para fazer o gerador funcionar. Solicitam um caminhão-tanque para solucionar o problema, como sempre às expensas do Erário. O grupo já conta com cerca de quinhentos técnicos, assessores, secretárias(os), filósofos, artistas, professores, médicos, alquimistas e até um jogador de futebol em fim de carreira, além de oito trombadinhas e, claro, políticos para fazer tudo correr bem. O caminhão chega cheinho de diesel. Enchem o tanque do gerador e ele...não gera nada. Como não havia diesel, o gerador foi deixado a céu aberto e sem qualquer manutenção, está que é pura ferrugem, além de o motor de arranque e a bateria terem sumido misteriosamente. Novas reuniões, novo relatório, dessa vez de duzentas mil páginas que conclui que o gerador era 'inadequado'. Solicita-se novo gerador. Quando este finalmente chega não há mais diesel. A rigorosa investigação do alto comissariado conclui, em trezentas e dezessete mil páginas, que alguém da direita se infiltrou e deixou as tampas dos tanques do caminhão aberto e o óleo evaporou. Um artista comenta que viu um dos políticos vendendo o diesel e lhe é exigida imediatamente uma autocrítica.
Nesse meio tempo começou um grande panelazo em Caracas e ninguém mais está ligando para a lâmpada.
Com lâmpadas de origem proletária isso nunca acontece:
...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez negocia acordo de US$ 40 bilhões na área de petróleo
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, vai fechar um acordo na próxima quarta-feira (12) que prevê investimentos de US$ 40 bilhões na área de petróleo e envolve uma parceria com os Estados Unidos, o Japão, a Índia e Espanha. Segundo o governo venezuelano, o objetivo é diversificar e ampliar mercados. Com os Estados Unidos, as negociações estavam suspensas há seis anos.
As informações sobre o acordo foram reveladas no Twitter do presidente Hugo Chávez e confirmadas na imprensa oficial venezuelana, a Agência Bolivariana de Notícias (ABN).
“Eu informo o meu querido povo que na quarta-feira, 12 [maio], será assinado com [empresas de petróleo] da Índia, do Japão, da Espanha (e) dos Estados Unidos [um acordo da ordem de] investimentos de US $ 40 bilhões”, disse o presidente, no seu twitter.
O acordo será firmado no momento em que Chávez se mantém como o principal crítico do governo norte-americano na América do Sul. O presidente venezuelano também mantém uma relação restritiva com o governo do presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, que é um dos mais próximos do presidente norte-americano, Barack Obama.
Os dados oficiais do governo venezuelano indicam que são enviados, em média, 40 mil barris de petróleo por dia ao Uruguai, mais 12 mil barris diários para a Bolívia e mais 25 mil para a Nicarágua, além de um total de 460 mil para a China, 200 mil para a Índia e, mais 80 mil para a Bielorrússia. O ministro da Energia e Petróleo, Rafael Ramírez, disse que as negociações com os Estados Unidos foram suspensas em 2004 no governo do ex-presidente George W. Bush.
Em abril, Ramirez esteve em Washington para uma reunião ministerial convocada pelo Departamento de Energia norte-americano. Depois das conversas, o ministro afirmou ter recebido um convite formal por parte do governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para que a Venezuela apoie as negociações em curso. “Ninguém pode falar de energia neste hemisfério sem tratar com a Venezuela”, disse.
Segundo a agência de notícias, o governo Chávez se empenha a fim de diversificar os mercados para a comercialização de petróleo, o que tem garantido parcerias com vários países. “Nós diversificamos nosso mercado, então nós estamos mandando o petróleo para o mundo”, afirmou Rafael Ramirez.
Edição: Aécio Amado
Fonte:Agenciabrasil
http://pbrasil.wordpress.com/2010/05/11 ... more-16665
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, vai fechar um acordo na próxima quarta-feira (12) que prevê investimentos de US$ 40 bilhões na área de petróleo e envolve uma parceria com os Estados Unidos, o Japão, a Índia e Espanha. Segundo o governo venezuelano, o objetivo é diversificar e ampliar mercados. Com os Estados Unidos, as negociações estavam suspensas há seis anos.
As informações sobre o acordo foram reveladas no Twitter do presidente Hugo Chávez e confirmadas na imprensa oficial venezuelana, a Agência Bolivariana de Notícias (ABN).
“Eu informo o meu querido povo que na quarta-feira, 12 [maio], será assinado com [empresas de petróleo] da Índia, do Japão, da Espanha (e) dos Estados Unidos [um acordo da ordem de] investimentos de US $ 40 bilhões”, disse o presidente, no seu twitter.
O acordo será firmado no momento em que Chávez se mantém como o principal crítico do governo norte-americano na América do Sul. O presidente venezuelano também mantém uma relação restritiva com o governo do presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, que é um dos mais próximos do presidente norte-americano, Barack Obama.
Os dados oficiais do governo venezuelano indicam que são enviados, em média, 40 mil barris de petróleo por dia ao Uruguai, mais 12 mil barris diários para a Bolívia e mais 25 mil para a Nicarágua, além de um total de 460 mil para a China, 200 mil para a Índia e, mais 80 mil para a Bielorrússia. O ministro da Energia e Petróleo, Rafael Ramírez, disse que as negociações com os Estados Unidos foram suspensas em 2004 no governo do ex-presidente George W. Bush.
Em abril, Ramirez esteve em Washington para uma reunião ministerial convocada pelo Departamento de Energia norte-americano. Depois das conversas, o ministro afirmou ter recebido um convite formal por parte do governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para que a Venezuela apoie as negociações em curso. “Ninguém pode falar de energia neste hemisfério sem tratar com a Venezuela”, disse.
Segundo a agência de notícias, o governo Chávez se empenha a fim de diversificar os mercados para a comercialização de petróleo, o que tem garantido parcerias com vários países. “Nós diversificamos nosso mercado, então nós estamos mandando o petróleo para o mundo”, afirmou Rafael Ramirez.
Edição: Aécio Amado
Fonte:Agenciabrasil
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Re: CHAVEZ: de novo.
Túlio escreveu:Na verdade creio que os bolivarianos, após centenas de reuniões, concluiram que a cumpanhêra lâmpada não acende porque estaria sabotando só de sacanagem o irreversível processo revolucionário. Exigem-lhe uma autocrítica. Ante o silêncio, a declararam inimiga do Povo e do Estado. Pedem então a intervenção do cumpanhêro Governo Brasileiro para resolver a questão. Cem técnicos, cuidadosamente escolhidos entre os mais acupinchados...errr...capacitados, ganhando uma baba em diárias internacionais, são então enviados para lá. Após meses de consultas e deliberações, descobrem que na verdade a lâmpada não acende porque não há energia para isso. Em seu sucinto relatório de cem mil páginas concluem solicitando o envio de um gerador às expensas do Tesouro Nacional. Chega o gerador a diesel e nem assim a bendita lâmpada sabotadora a soldo da CIA acende. Após mais alguns meses de estudos e deliberações, novo relatório, de cento e trinta mil páginas conclui que não há diesel para fazer o gerador funcionar. Solicitam um caminhão-tanque para solucionar o problema, como sempre às expensas do Erário. O grupo já conta com cerca de quinhentos técnicos, assessores, secretárias(os), filósofos, artistas, professores, médicos, alquimistas e até um jogador de futebol em fim de carreira, além de oito trombadinhas e, claro, políticos para fazer tudo correr bem. O caminhão chega cheinho de diesel. Enchem o tanque do gerador e ele...não gera nada. Como não havia diesel, o gerador foi deixado a céu aberto e sem qualquer manutenção, está que é pura ferrugem, além de o motor de arranque e a bateria terem sumido misteriosamente. Novas reuniões, novo relatório, dessa vez de duzentas mil páginas que conclui que o gerador era 'inadequado'. Solicita-se novo gerador. Quando este finalmente chega não há mais diesel. A rigorosa investigação do alto comissariado conclui, em trezentas e dezessete mil páginas, que alguém da direita se infiltrou e deixou as tampas dos tanques do caminhão aberto e o óleo evaporou. Um artista comenta que viu um dos políticos vendendo o diesel e lhe é exigida imediatamente uma autocrítica.
Nesse meio tempo começou um grande panelazo em Caracas e ninguém mais está ligando para a lâmpada.
E pensar que o Brasil ja foi assim... na ditadura lembram?? Neste caso especifico deveria-se ter uma "Lâmpada Doc", ou seja uma lâmpada completamente testada e aprovada pelo sistema, que fosse documentada a melhor lâmpada para as exigências do estado, que fosse possível a capacidade de funcionários específicos para este computo, e ainda fosse de custo reduzido para os cofres do Erário, com possibilidade de nacionalização, e de cem mil paginas pra cima de relatório... agora so mudou o lado do muro, a lâmpada atual esta do outro lado... mas pode voltar pra cá um dia, ainda mais se for da GE, como recorda o Enlil, ai sim com os interesses estrangeiros em jogo, pode-se mudar todas as regras que atualmente temos para trocar a lâmpada, vanificando assim o trabalho longo e duro que tivemos no passado, mas esta lambada desta vez seria fabricada na China, e somente os lucros iriam para os Yankees, e pra nós restaria o de sempre... mas nós onde enfiaríamos esta nova lâmpada?? Far-se-a necessário novo "soquete" para tal lâmpada de interesses externos, novo produto requer novo projeto adjunto, novos métodos de aplicação, e novas despesas para os nossos impostos... assim poderíamos utilizar o mesmo "soquete" que vem sendo utilizado à séculos pelos governos mil, aquele soquete que é o povo a carregar com orgulho e sorriso no rosto... mas assim voltaríamos ao velho soquete de sempre, que de novo não tem nada... mas a propaganda é a alma do negocio, dizem que é novo, essa Lâmpada é coisa de agora ! ! ! !
No fim das contas, tanto deste lado, quanto do outro lado do muro, basta que o soquete seja seja "redondo", e possa entrar a Lâmpada !!
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Re: CHAVEZ: de novo.
Francoorp, assim tu assusta ... Mas não se preocupe com o Túlio, o dia q a revolução chegar ele terá por volta de uns 120 anos e só será uma ameaça para a carcaça dele mesmo ...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Já temos o novo soquete: é aquela tomada esquisita do Lula, não lembram?
Eis aí uma 'herança maldita' para o Serra reclamar...
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Re: CHAVEZ: de novo.
VALOR ECONÔMICO – 12/05/10
Para analistas, governo procura bodes expiatórios
Empresários e analistas da Venezuela dizem que o governo pode estar perdendo totalmente o controle da inflação. Alguns deles dizem que, de olho nas eleições de setembro, o presidente Hugo Chávez pode estar procurando bodes expiatórios - e os empresários seriam perfeitos para isso.
Alberto Ramos, analista do Goldman Sachs, acredita que o aperto no mercado não deve ser muito profundo, mas que isso deve ser compensado politicamente com a caça a bodes expiatórios. "Eles [as autoridades venezuelanas] sabem que o mercado tem uma função útil para a economia e por isso devem começar procurar alguém para bode expiatório, como já vimos no passado."
Ele crê que qualquer aperto no mercado de câmbio não terá resultados positivos sobre a inflação, devendo mesmo piorar a queda da moeda e forçar o governo a gastar mais dólares para segurar sua cotação. "Chávez continua a fazer o diagnóstico errado do problema ao achar que a solução é mais socialismo e menos especulação", disse Ramos.
Para o economista do Goldman Sachs, essa "ofensiva financeira" deve mesmo é descambar para maior pressão sobre as empresas.
Na segunda, o governo já começou a mostrar sua intenção "mostrar serviço" e ordenou a suspensão das operações de três corretoras de câmbio.
Segundo cálculos da consultoria venezuelana Ecoanalitica, cerca de 30% das importações da Venezuela dependem do mercado paralelo. Se houver um aperto muito grande nele, pode haver escassez de produtos no mercado interno, prevê a consultoria.
Para o professor de economia José Guerra, da Universidade Central da Venezuela, "o problema da inflação já está saindo do controle do governo". Ele concorda que há um forte componente político nas medidas tomadas por Chávez no mercado cambial, pois esse seria um "campo fácil para achar um culpado".
Os empresários venezuelanos também vêm reagindo muito mal às iniciativas do governo.
Alfonso Rivas, empresário do setor de alimentos processados, afirma que "todos os produtos que não podem ser importados pelo câmbio oficial têm de ser comprados por meio do mercado paralelo. E isso está criando inflação", por causa do grande aumento de custos financeiros. Segundo Rivas, o governo está sendo irresponsável em sua política econômica e procurando culpados por isso. "O governo vê a comunidade empresarial como inimiga", afirma ele.
O presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Caracas, Victor Maldonado, afirmou que são "as políticas econômicas socialistas" as responsáveis pela inflação e pela corrida por moeda estrangeira, e não os empresários.
Noel Álvarez, presidente da Fedecámaras, principal entidade representativa dos empresários da Venezuela disse que "só uma mudança de rumo poderá evitar o desastre econômico no país".
Para analistas, governo procura bodes expiatórios
Empresários e analistas da Venezuela dizem que o governo pode estar perdendo totalmente o controle da inflação. Alguns deles dizem que, de olho nas eleições de setembro, o presidente Hugo Chávez pode estar procurando bodes expiatórios - e os empresários seriam perfeitos para isso.
Alberto Ramos, analista do Goldman Sachs, acredita que o aperto no mercado não deve ser muito profundo, mas que isso deve ser compensado politicamente com a caça a bodes expiatórios. "Eles [as autoridades venezuelanas] sabem que o mercado tem uma função útil para a economia e por isso devem começar procurar alguém para bode expiatório, como já vimos no passado."
Ele crê que qualquer aperto no mercado de câmbio não terá resultados positivos sobre a inflação, devendo mesmo piorar a queda da moeda e forçar o governo a gastar mais dólares para segurar sua cotação. "Chávez continua a fazer o diagnóstico errado do problema ao achar que a solução é mais socialismo e menos especulação", disse Ramos.
Para o economista do Goldman Sachs, essa "ofensiva financeira" deve mesmo é descambar para maior pressão sobre as empresas.
Na segunda, o governo já começou a mostrar sua intenção "mostrar serviço" e ordenou a suspensão das operações de três corretoras de câmbio.
Segundo cálculos da consultoria venezuelana Ecoanalitica, cerca de 30% das importações da Venezuela dependem do mercado paralelo. Se houver um aperto muito grande nele, pode haver escassez de produtos no mercado interno, prevê a consultoria.
Para o professor de economia José Guerra, da Universidade Central da Venezuela, "o problema da inflação já está saindo do controle do governo". Ele concorda que há um forte componente político nas medidas tomadas por Chávez no mercado cambial, pois esse seria um "campo fácil para achar um culpado".
Os empresários venezuelanos também vêm reagindo muito mal às iniciativas do governo.
Alfonso Rivas, empresário do setor de alimentos processados, afirma que "todos os produtos que não podem ser importados pelo câmbio oficial têm de ser comprados por meio do mercado paralelo. E isso está criando inflação", por causa do grande aumento de custos financeiros. Segundo Rivas, o governo está sendo irresponsável em sua política econômica e procurando culpados por isso. "O governo vê a comunidade empresarial como inimiga", afirma ele.
O presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Caracas, Victor Maldonado, afirmou que são "as políticas econômicas socialistas" as responsáveis pela inflação e pela corrida por moeda estrangeira, e não os empresários.
Noel Álvarez, presidente da Fedecámaras, principal entidade representativa dos empresários da Venezuela disse que "só uma mudança de rumo poderá evitar o desastre econômico no país".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: CHAVEZ: de novo.
VALOR ECONÔMICO – 12/05/10
Bolívar despenca e Chávez faz "repressão financeira"
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, lançou uma ofensiva de "repressão financeira" para tentar controlar o mercado paralelo de dólar. O governo mandou à Assembleia Nacional uma lei criminalizando a especulação com a moeda americana e apertando as regras de swap (transação de títulos denominados em dólar). Chávez acusa os empresários do país de serem especuladores e, com isso, de estarem provocando uma escalada na inflação.
As medidas provocaram uma corrida ontem ao mercado paralelo, o que fez com que a moeda venezuelana, o bolívar forte, atingisse seu recorde de baixa: 8,2 bolívares fortes por dólar. Segundo analistas consultados pelo Valor, há uma escassez "crônica" de dólares no mercado, o que força as empresas que dependem de importação a procurar o mercado paralelo.
As autoridades reconhecem que há escassez de dólares. O Banco Central da Venezuela afirmou que, além do alto componente especulativo do mercado, o baixo fluxo de moeda estrangeira tem influenciado a procura pelo dólar paralelo. E o próprio Chávez admitiu que muito dos dólares que entram no país vem sendo usado para pagar dívidas atrasadas de 2009.
Mesmo assim, o presidente afirma que o problema maior é a especulação e mandou à Assembleia Nacional um projeto de lei de crimes cambiais. O presidente da Comissão de Finanças da Assembleia, Ricardo Sanguino, disse que o aperto das regras permitirá uma correção "nas transações que distorcem a estabilidade do câmbio" e que seguirá em "regime de urgência". Entre as medidas podem figurar até a proibição de swap e a maior intervenção do governo nas casas de câmbio.
Em janeiro, o país adotou um sistema de dois câmbios oficiais: uma taxa para setores prioritários, como saúde e alimentação, a 2,6 bolívares fortes por dólar, e outra chamada de "dólar petroleiro", a 4,3 bolívares fortes, para setores como o automotivo, de comércio e de telecomunicações. A taxa de câmbio única que estava em vigor até então havia sido fixada em 2005 a 2,15 bolívares e servia para tudo.
Chávez definiu que saúde, alimentos, máquinas, livros, artigos tecnológicos e todas as importações do setor público, além das remessas para o exterior, estão sujeitos ao câmbio de 2,6 bolívares por dólar. Já artigos como automóveis, telecomunicações, fumo, bebidas, produtos químicos, petroquímicos e eletrônicos passaram a ter uma taxa de câmbio de 4,30 bolívares fortes por dólar.
Há um consenso no mercado financeiro do país de que a iniciativa fracassou em seu intento de esvaziar o mercado paralelo.
No fim de semana o presidente venezuelano culpou os empresários pela alta dos preços no país e disse que eles estariam conspirando contra as medidas anti-inflacionárias de seu governo. "A burguesia está envolvida", disse.
Em abril, o índice de preços ao consumidor chegou a 5,2%, levando a taxa de inflação anual a 30,4%, a maior da América Latina.
A economia da Venezuela registrou uma contração de 3,3% no ano passado e deve se retrair de novo em 2010, segundo uma previsão feita pelo próprio presidente Chávez no mês passado.
Já as reservas internacionais caíram 22% neste ano, em parte devido aos repasses para um fundo de desenvolvimento criado por Chávez.
Bolívar despenca e Chávez faz "repressão financeira"
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, lançou uma ofensiva de "repressão financeira" para tentar controlar o mercado paralelo de dólar. O governo mandou à Assembleia Nacional uma lei criminalizando a especulação com a moeda americana e apertando as regras de swap (transação de títulos denominados em dólar). Chávez acusa os empresários do país de serem especuladores e, com isso, de estarem provocando uma escalada na inflação.
As medidas provocaram uma corrida ontem ao mercado paralelo, o que fez com que a moeda venezuelana, o bolívar forte, atingisse seu recorde de baixa: 8,2 bolívares fortes por dólar. Segundo analistas consultados pelo Valor, há uma escassez "crônica" de dólares no mercado, o que força as empresas que dependem de importação a procurar o mercado paralelo.
As autoridades reconhecem que há escassez de dólares. O Banco Central da Venezuela afirmou que, além do alto componente especulativo do mercado, o baixo fluxo de moeda estrangeira tem influenciado a procura pelo dólar paralelo. E o próprio Chávez admitiu que muito dos dólares que entram no país vem sendo usado para pagar dívidas atrasadas de 2009.
Mesmo assim, o presidente afirma que o problema maior é a especulação e mandou à Assembleia Nacional um projeto de lei de crimes cambiais. O presidente da Comissão de Finanças da Assembleia, Ricardo Sanguino, disse que o aperto das regras permitirá uma correção "nas transações que distorcem a estabilidade do câmbio" e que seguirá em "regime de urgência". Entre as medidas podem figurar até a proibição de swap e a maior intervenção do governo nas casas de câmbio.
Em janeiro, o país adotou um sistema de dois câmbios oficiais: uma taxa para setores prioritários, como saúde e alimentação, a 2,6 bolívares fortes por dólar, e outra chamada de "dólar petroleiro", a 4,3 bolívares fortes, para setores como o automotivo, de comércio e de telecomunicações. A taxa de câmbio única que estava em vigor até então havia sido fixada em 2005 a 2,15 bolívares e servia para tudo.
Chávez definiu que saúde, alimentos, máquinas, livros, artigos tecnológicos e todas as importações do setor público, além das remessas para o exterior, estão sujeitos ao câmbio de 2,6 bolívares por dólar. Já artigos como automóveis, telecomunicações, fumo, bebidas, produtos químicos, petroquímicos e eletrônicos passaram a ter uma taxa de câmbio de 4,30 bolívares fortes por dólar.
Há um consenso no mercado financeiro do país de que a iniciativa fracassou em seu intento de esvaziar o mercado paralelo.
No fim de semana o presidente venezuelano culpou os empresários pela alta dos preços no país e disse que eles estariam conspirando contra as medidas anti-inflacionárias de seu governo. "A burguesia está envolvida", disse.
Em abril, o índice de preços ao consumidor chegou a 5,2%, levando a taxa de inflação anual a 30,4%, a maior da América Latina.
A economia da Venezuela registrou uma contração de 3,3% no ano passado e deve se retrair de novo em 2010, segundo uma previsão feita pelo próprio presidente Chávez no mês passado.
Já as reservas internacionais caíram 22% neste ano, em parte devido aos repasses para um fundo de desenvolvimento criado por Chávez.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Viktor Reznov
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Re: CHAVEZ: de novo.
Eu sinto uma dó do povo da Venezuela. Estão mais f*didos que c* de p*ta em festa de fim de ano. Esse país merece mais do que esse louco do orinoco.
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- Guerra
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Re: CHAVEZ: de novo.
Então isso é problema das ditaduras da guerra fria?Francoorp escreveu:E pensar que o Brasil ja foi assim... na ditadura lembram??
Longa vida a democracia ! E que Deus nos leve para longe desse período maldito, e nos livre desses cancros que se recusam a deixar seus leitos de morte e acertar as contas com a estrela da manhã por seus crimes!
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!