Well, já que o Off-Topic degringolou, entonces, vamos lá. Por que será que os jovens que mais votam no Brasil, estão no Acre? E porque será que os que menos participem sejam os cariocas...(sem preconceito heim)delmar escreveu:Teve muita gente que lutou, sofreu e até morreu para que os cidadãos deste país pudessem escolher seus governantes em eleições diretas. Para que o povo tivesse o direito de votar. Agora se hoje tem alguns alienados que prefereem ir à praia no dia da votação, fazer o que? A pátria sobrevive bem sem eles, não farão falta.joao fernando escreveu:Mas o voto é obrigatorio?
Porque vc paga uma multa e já era. Pelo valor da multa, temos um sistema que em teoria é obrigatorio, mas um final de semana na praia vale muito mais que a taxa da multa.
Estado de exceção no Paraguai
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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- Túlio
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Deve ser porque não tem praia no Acre...
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Túlio escreveu:Deve ser porque não tem praia no Acre...
Mas báh!!! tu vai ganhar um doce...
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Mais uns cem anos e terei a idade do nosso véio Aiatolá da M'daira, vou ficar ESPERTO...
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Um País de pequena dimensão que produz perto de 15% da maconha mundial.Deveríamos esperar algo diferente?Imaginem a capilaridade do crime organizado dentro da sociedade.
Re: Estado de exceção no Paraguai
Sim mais voltando ao Paraguai, ja que foi eu o culpado por descambar nesta discução; alguem tem alguma noticia sobre se surtiu efeito o estado de exeção por la?
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Re: Estado de exceção no Paraguai
O efeito que "causou efeito" de fato, foi que o frágil comércio da região, está indo para as cucuias, já que as pessoas estão circulando com parcimônia em virtude da truculência das forças policiais locais e do medo dos traficas(que já rondavam aquilo lá, muito antes do EPP.souzat19 escreveu:Sim mais voltando ao Paraguai, ja que foi eu o culpado por descambar nesta discução; alguem tem alguma noticia sobre se surtiu efeito o estado de exeção por la?
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Re: Estado de exceção no Paraguai
O Paraguai esta feio. Eles cancelaram até a missão no Haiti.
O que o Paraguai precisa de um Ustra como ministro da defesa. Caso contrário daqui a pouco vão estar igual a Colombia.
O que o Paraguai precisa de um Ustra como ministro da defesa. Caso contrário daqui a pouco vão estar igual a Colombia.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Estado de exceção no Paraguai
Chamaram as tropas no Haiti de volta?Guerra escreveu:O Paraguai esta feio. Eles cancelaram até a missão no Haiti.
O que o Paraguai precisa de um Ustra como ministro da defesa. Caso contrário daqui a pouco vão estar igual a Colombia.
Eram quantos?
[]s
- Guerra
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Eles não chamaram de volta só não vão mandar mais. É um pelotão.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Estado de exceção no Paraguai
Menos mal então. Achei que tava tendo troca de tiro na porta do palácio presidencial já!Guerra escreveu:Eles não chamaram de volta só não vão mandar mais. É um pelotão.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Salve Moçada!!!
estava atras de algumas noticias de la do paraguai e encontrei isso aqui do Juiz Federal Odilon, bem interessante.
vamos a ele;
Polícia - 11/05/2010 - 09:00:00
Para juiz Odilon, Brasil abriga terroristas
O juiz federal Odilon de Oliveira declarou que o Brasil está abrigando terroristas ao negar para o governo paraguaio a extradição dos terroristas Juan Francisco Arrom, Anuncio Marti Mendez e Victor Antonio Colman, seqüestradores naquele país. Os três paraguaios são acusados, juntamente com o Partido Pátria Livre (PPL) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), sob o comando das Forças Armadas revolucionárias da Colômbia (FARC), de haver praticado dois grandes seqüestros no país vizinho.
O primeiro foi o de Maria Edith, empresária, em 2001, sendo pago o resgate de um milhão de dólares. Em setembro de 2004, os mesmos grupos seqüestraram Cecília Cubas, filha do ex-presidente paraguaio Raúl Cubas. Terminou sendo assassinada em cativeiro em fevereiro de 2005, embora tenha sido pago um resgate de 800 mil dólares dos cinco milhões exigidos. Cecília foi enterrada viva com esparadrapos vendando sua boca e assim morreu.
“O Brasil perdeu uma grande oportunidade para demonstrar um começo de boa vontade no combate ao terrorismo. É para esse tipo de almas cruéis que o nosso País concede refúgio. São terroristas da pior espécie”, ressaltou o magistrado. Segundo fonte extra-oficial um dos três terroristas paraguaios estaria residindo na cidade de Dourados, que está localizada a 120 quilômetros de Pedro Juan Caballero que faz fronteira seca com a cidade brasileira Ponta Porã.
De acordo com o juiz federal o objetivo das FARC, era financiar atos terroristas na Colômbia e montar bases no Paraguai, com o dinheiro dos resgates. A finalidade foi semelhante à dos seqüestros dos brasileiros Abílio Diniz, em 1989, pelo MIR, e Washington Olivetto, em 2001, pelo grupo terrorista FMR, também do Chile. O dinheiro era para financiar atos terroristas no Chile e em El Salvador.
“Repetidamente, o Brasil, mediante tratados internacionais, obrigase a repudiar o terrorismo, a criminalizar atos terroristas, a não conceder asilo a essa gente e a cooperar internacionalmente neste sentido. A própria Constituição Federal impõe que o Brasil, em suas relações internacionais, repudia o terrorismo. Não faz nem uma coisa nem outra. Até hoje não editou lei definindo e punindo terrorismo. Pelo contrário, dá abrigo a terroristas, considerandoos apenas insurgentes políticos, a exemplo do que procede em relação às FARC”, desabafa Odilon Oliveira.
Segundo o magistrado, dentro dessa concepção, o Brasil teria dado amparo até aos terroristas do Oriente Médio que, em 1992, destruíram a Embaixada de Israel em Buenos Aires, matando 29 pessoas, e, em 1994, atacaram o Centro Comunitário de Israel (AMIA), também na Argentina, deixando 86 mortos.
“Foi essa compreensão que permitiu asilo ao sanguinário Olivério Medina, expadre, que trocou a bíblia pelo fuzil, deixando um rastro de sangue na Colômbia, onde pertencia às FARC. Fugiu para o Brasil e aqui se tornou embaixador daquele grupo terrorista. Na mesma linha de entendimento, o Brasil teria dado asilo a Raúl Reyes, segundo homem das FARC, assassinado em março de 2008, no Equador, pelo Exército Colombiano. Reyes respondia por 121 processos penais, sendo 26 por ataques terroristas, 04 por seqüestros e 57 por homicídios. Tinha 14 condenações na Colômbia e participou ativamente, como mentor intelectual, dos seqüestros da Maria Edith (2001) e de Cecília Cubas (2004), com a participação de brasileiros e daqueles três paraguaios refugiados no Brasil”, conta o juiz federal.
Odilon diz que Raúl Reyes foi quem representou as FARC, no Brasil, no Foro de São Paulo, idealizado pelo então sindicalista Lula e por Fidel Castro.
“Trata-se de um movimento criado em julho de 1990, em São Paulo, onde se reuniram vários partidos políticos e grupos terroristas da América Latina, dentre eles o MIR, que, no ano anterior, havia seqüestrado Abílio Diniz, a FMR, também do Chile, que, em 2001, veio a seqüestrar o publicitário Washington Olivetto, as FARC e o ELN, da Colômbia, o PPL, do Paraguai, participante dos seqüestros de Maria Edith e Cecília Cubas, os Tupamaros, chefiado pelo hoje Presidente eleito do Uruguai, a FSLN, da Nicarágua, chefiada por Daniel Ortega, o Sendero Luminoso, do Peru, e vários outros”, enfatiza o magistrado.
fonte:
Odilon explica que a Constituição Federal e a Lei dos Refugiados (n. 9.474/97) proíbem que o Brasil conceda asilo ou refúgio a terroristas. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) também veda esse tipo de proteção a terroristas.
“Só se pode conceder refúgio por questões humanitárias, quando há graves violações a direitos humanos, por motivos de raça, nacionalidade, religião ou opinião política, logicamente, sem violência física ou psicológica. Terroristas das FARC e os seqüestradores de Maria Edith e de Cecília Cubas, refugiados no Brasil, não são autores de simples opiniões políticas. São cruéis sanguinários”, conclui o juiz federal.
MERCOSUL news
estava atras de algumas noticias de la do paraguai e encontrei isso aqui do Juiz Federal Odilon, bem interessante.
vamos a ele;
Polícia - 11/05/2010 - 09:00:00
Para juiz Odilon, Brasil abriga terroristas
O juiz federal Odilon de Oliveira declarou que o Brasil está abrigando terroristas ao negar para o governo paraguaio a extradição dos terroristas Juan Francisco Arrom, Anuncio Marti Mendez e Victor Antonio Colman, seqüestradores naquele país. Os três paraguaios são acusados, juntamente com o Partido Pátria Livre (PPL) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), sob o comando das Forças Armadas revolucionárias da Colômbia (FARC), de haver praticado dois grandes seqüestros no país vizinho.
O primeiro foi o de Maria Edith, empresária, em 2001, sendo pago o resgate de um milhão de dólares. Em setembro de 2004, os mesmos grupos seqüestraram Cecília Cubas, filha do ex-presidente paraguaio Raúl Cubas. Terminou sendo assassinada em cativeiro em fevereiro de 2005, embora tenha sido pago um resgate de 800 mil dólares dos cinco milhões exigidos. Cecília foi enterrada viva com esparadrapos vendando sua boca e assim morreu.
“O Brasil perdeu uma grande oportunidade para demonstrar um começo de boa vontade no combate ao terrorismo. É para esse tipo de almas cruéis que o nosso País concede refúgio. São terroristas da pior espécie”, ressaltou o magistrado. Segundo fonte extra-oficial um dos três terroristas paraguaios estaria residindo na cidade de Dourados, que está localizada a 120 quilômetros de Pedro Juan Caballero que faz fronteira seca com a cidade brasileira Ponta Porã.
De acordo com o juiz federal o objetivo das FARC, era financiar atos terroristas na Colômbia e montar bases no Paraguai, com o dinheiro dos resgates. A finalidade foi semelhante à dos seqüestros dos brasileiros Abílio Diniz, em 1989, pelo MIR, e Washington Olivetto, em 2001, pelo grupo terrorista FMR, também do Chile. O dinheiro era para financiar atos terroristas no Chile e em El Salvador.
“Repetidamente, o Brasil, mediante tratados internacionais, obrigase a repudiar o terrorismo, a criminalizar atos terroristas, a não conceder asilo a essa gente e a cooperar internacionalmente neste sentido. A própria Constituição Federal impõe que o Brasil, em suas relações internacionais, repudia o terrorismo. Não faz nem uma coisa nem outra. Até hoje não editou lei definindo e punindo terrorismo. Pelo contrário, dá abrigo a terroristas, considerandoos apenas insurgentes políticos, a exemplo do que procede em relação às FARC”, desabafa Odilon Oliveira.
Segundo o magistrado, dentro dessa concepção, o Brasil teria dado amparo até aos terroristas do Oriente Médio que, em 1992, destruíram a Embaixada de Israel em Buenos Aires, matando 29 pessoas, e, em 1994, atacaram o Centro Comunitário de Israel (AMIA), também na Argentina, deixando 86 mortos.
“Foi essa compreensão que permitiu asilo ao sanguinário Olivério Medina, expadre, que trocou a bíblia pelo fuzil, deixando um rastro de sangue na Colômbia, onde pertencia às FARC. Fugiu para o Brasil e aqui se tornou embaixador daquele grupo terrorista. Na mesma linha de entendimento, o Brasil teria dado asilo a Raúl Reyes, segundo homem das FARC, assassinado em março de 2008, no Equador, pelo Exército Colombiano. Reyes respondia por 121 processos penais, sendo 26 por ataques terroristas, 04 por seqüestros e 57 por homicídios. Tinha 14 condenações na Colômbia e participou ativamente, como mentor intelectual, dos seqüestros da Maria Edith (2001) e de Cecília Cubas (2004), com a participação de brasileiros e daqueles três paraguaios refugiados no Brasil”, conta o juiz federal.
Odilon diz que Raúl Reyes foi quem representou as FARC, no Brasil, no Foro de São Paulo, idealizado pelo então sindicalista Lula e por Fidel Castro.
“Trata-se de um movimento criado em julho de 1990, em São Paulo, onde se reuniram vários partidos políticos e grupos terroristas da América Latina, dentre eles o MIR, que, no ano anterior, havia seqüestrado Abílio Diniz, a FMR, também do Chile, que, em 2001, veio a seqüestrar o publicitário Washington Olivetto, as FARC e o ELN, da Colômbia, o PPL, do Paraguai, participante dos seqüestros de Maria Edith e Cecília Cubas, os Tupamaros, chefiado pelo hoje Presidente eleito do Uruguai, a FSLN, da Nicarágua, chefiada por Daniel Ortega, o Sendero Luminoso, do Peru, e vários outros”, enfatiza o magistrado.
fonte:
Odilon explica que a Constituição Federal e a Lei dos Refugiados (n. 9.474/97) proíbem que o Brasil conceda asilo ou refúgio a terroristas. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) também veda esse tipo de proteção a terroristas.
“Só se pode conceder refúgio por questões humanitárias, quando há graves violações a direitos humanos, por motivos de raça, nacionalidade, religião ou opinião política, logicamente, sem violência física ou psicológica. Terroristas das FARC e os seqüestradores de Maria Edith e de Cecília Cubas, refugiados no Brasil, não são autores de simples opiniões políticas. São cruéis sanguinários”, conclui o juiz federal.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
Bom, enquanto um bando de "ex-comunas" empedernidos habitar no palácio do planalto e continuar infestantando todos os órgãos do GF, como ocorre no presente momento, qualquer justificativa será pouca para que o GF extirpe estes grupelhos esquerdistas do convivio da sociedade brasileira.
Podem dizer deles o que quiserem do outro lado das fronteira: terroristas, guerrilheiros, sequestradores, assasinos ou bandidos... mas para a saudosista esquerda tupiniquim, eles serão sempre pobres perseguidos politicos, das malcomunadas elites sul-americanas. Eles sempre acreditaram nisso. Apenas mudaram o discurso para parecer mais convinvente.
Do jeitinho que está escrito lá no manual... a tantos anos atrás.
E se bobear ainda vamos ter de aguentar mais 12 anos com a estrela vermelha no jardim do palácio presidencial.
Ou vocês ainda duvidam disso
Podem dizer deles o que quiserem do outro lado das fronteira: terroristas, guerrilheiros, sequestradores, assasinos ou bandidos... mas para a saudosista esquerda tupiniquim, eles serão sempre pobres perseguidos politicos, das malcomunadas elites sul-americanas. Eles sempre acreditaram nisso. Apenas mudaram o discurso para parecer mais convinvente.
Do jeitinho que está escrito lá no manual... a tantos anos atrás.
E se bobear ainda vamos ter de aguentar mais 12 anos com a estrela vermelha no jardim do palácio presidencial.
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Carpe Diem
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Re: Estado de exceção no Paraguai
No Pasarán !!!!FCarvalho escreveu:Bom, enquanto um bando de "ex-comunas" empedernidos habitar no palácio do planalto e continuar infestantando todos os órgãos do GF, como ocorre no presente momento, qualquer justificativa será pouca para que o GF extirpe estes grupelhos esquerdistas do convivio da sociedade brasileira.
Podem dizer deles o que quiserem do outro lado das fronteira: terroristas, guerrilheiros, sequestradores, assasinos ou bandidos... mas para a saudosista esquerda tupiniquim, eles serão sempre pobres perseguidos politicos, das malcomunadas elites sul-americanas. Eles sempre acreditaram nisso. Apenas mudaram o discurso para parecer mais convinvente.
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E se bobear ainda vamos ter de aguentar mais 12 anos com a estrela vermelha no jardim do palácio presidencial.
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Eu acredito !!!
Santa é a guerra, e sagradas são as armas para aqueles que somente nelas podem confiar.
Tito Lívio.
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Re: Estado de exceção no Paraguai
http://www.lanacion.com.py/noticias_um-306378.htm
Leonardo Mercado Meza, encargado del retiro de la estancia San Fernando, tras ser imputado por simulación de hecho punible por el fiscal Celso Morales, será llevado ante el juez Fabio Cabañas en el transcurso del día para la imposición de medidas, según informaron.
Mercado reconoció haber mentido sobre el ataque que supuestamente sufrió en el retiro Pindó, de la estancia San Fernando, por parte de miembros del Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) donde se llevaron víveres.
El empleado de dicho establecimiento ganadero se expone a una pena de hasta tres años de cárcel.
Leonardo Mercado Meza, encargado del retiro de la estancia San Fernando, tras ser imputado por simulación de hecho punible por el fiscal Celso Morales, será llevado ante el juez Fabio Cabañas en el transcurso del día para la imposición de medidas, según informaron.
Mercado reconoció haber mentido sobre el ataque que supuestamente sufrió en el retiro Pindó, de la estancia San Fernando, por parte de miembros del Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) donde se llevaron víveres.
El empleado de dicho establecimiento ganadero se expone a una pena de hasta tres años de cárcel.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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