NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Lobo véio, foi mais ou menos por aí que andei no post que citaste: China e Oriente Médio! Claro que dá para acrescentar América Latina, África & quetales mas o essencial é isso, o progressivo afastamento da política de favorecer as trocas comerciais com Europa Ocidental e EUA.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Tu podes, por favor, me dizer aonde eu atirei com indiretas???Túlio escreveu:juarez castro escreveu:Ahh. Tulio, e de um Brasil.que ainda se permite externar a pluralidade de pensamento sem se "triturado" pelos que discordam.......ou ainda ser ser "tarjado" disto ou daquilo....em fim , como eu disse antes, um Brasil diferente.
Grande abraço
Ei, então eu também moro lá! E externo minhas opiniões sem problemas, só que tento argumentar e não ficar atirando indiretas aqui e ali - o anti-debate por excelência - como um que outro e que sabes bem quem são. Se discordo da posição de um colega, lhe contraponho minha opinião devidamente fundamentada e com respeito e civilidade. Considero vitória a cada vez que aprendo algo, pouco tempo atrás eu, ferrenho crítico do 5,56, fui levado a mudar radicalmente de posição por um singelo post do 04, vi que meu enfoque era errado e concluí que GANHEI o debate, pois aprendi algo novo. Por que eu teria que ter razão sempre? Se eu sei tudo o que estou fazendo aqui?
Grande abraço
- Túlio
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Conterrâneo, não vais me obrigar a postar TODAS, né? Não basta a que citei? É indireta ou não é? Não vi os NOMES dos que 'trituram' e 'tarjam'!
Dá para resolver por MP?
Dá para resolver por MP?
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Será verdade mesmo Juarez? Quem sabe perguntes para um professor da rede pública desse teu outro brasil para ver o que ele acha desse teu paraíso? Onde líderes sindicais são devidamente surrados e processados por terem externado o seu pensamento. Ou quem sabe perguntes para um profissional da área da saúde que hoje recebe apenas 3,5% do orçamento quando deveria receber ao menos 10%. Ou quem sabe seja melhor perguntar para os técnicos cintíficos desse outro Brasil que são transferidos ou punidos por se negarem a modificar relatórios de impactos ambientais que contrariem interesses de grandes grupos do setor de celulose ou transgênia. Acredito que há mita coisa que deves descobrir sobre esse outro Brasil que apesar de toda as diversidadeshoje cresce graças aos investimentos realizados pelo governo federal e pela expansão econômica do Brasil de todos nós.
O que tem isto a ver com o que falei???
Grande abraço
O que tem isto a ver com o que falei???
Grande abraço
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Engraçado, mas...juarez castro escreveu:Não, neste aqui se dança o chamame, se escuta Marenco, e Sepe Tiaraju disse que esta terra tinha dono e a bandeira é a verde e amarela......ahh e se vive despacito no mas...Túlio escreveu:...onde no CTG se dança country, o Bento Gonçalves atende por Ulisses S. Grant e a bandeira...estrelas e listras...
Grande abraço
No meu Brasil, se dança "Funk Carioca", se escuta "Forró ginecológico", "Toninho malvadeza" foi beatificado, "Obama" é chamado de "presidente", e a bandeira da "nassão", dizem, é vermelha e preta. Talvez o resultado do último campeonato carioca, seja considerado uma "traição" à patria...
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Que história é essa de "Meu Brasil"? Vocês estão falando do Ary Barroso?
Abraços,
Wesley
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Eu conheço um negão chamado Brasil. Gente fina, aliás. Se alguém quiser eu apresento, depois é só convencê-lo a deixar que o chamem de 'Meu Brasil', o que eu acho brabo, o cara é ESPADA...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Muito interessante este artigo.
Serve para pensarmos duas vezes antes de escrevermos criticando nossas decisões.
==================================================================
Atualizado: Para onde vai a esquadra de Portugal?
04/05/2010
E.M.Pinto
Na esteira dos acontecimentos envolvendo a escolha dos submarinos brasileiros com a vitória da Francesa DCNs, e a consquente construção de uma base naval, um estaleiro para construção de submarinos nucleares, o contrato dos armamentos dos primeiros modelos, o contrato do desenvolvimento do primeiro nuclear e de outros tantos convencionais, Ufffa…
Fica no ar para alguns questionamentos de leitores, fizemos um bom negócio? as críticas são ferrenhas e atribuem aos franceses o descumprimento dos contratos e não execução dos serviços, pois bem, isto é verdade? são eles mesmos os senhores do não cumprimento?
Quando fechado o acordo com a DCNs a imprensa Brasileira enviou uma chuva de relatórios técnicos apontando o negócio com os franceses como “de alto risco” devido as garantias: De acordo estamos, é preciso fiscalizar cada centavo e cada contrapartida.
Pois bem, minha intenção com este artigo não é defender um grupo industrial em detrimento ao outro, pelo contrário, é chamar a atenção ao leitor e cotribuinte para o fato de que temos que fiscalizar sim e apurar a verdade dos fatos, doa a quem doer, o artigo serve para mostrar que no mundo dos negócios de defesa não existem mocinhos e bandidos e que muitas vezes a demonização de determinado grupo ou nação só atende a interesses de outros.
O caso Português
Digo isto pois neste exato momento o governo Português está em volta com o caso dos seus U-Boat recém adquiridos, em causa além de escândalos de corrupção envolvendo políticos e funcionários das empresas contratadas (alguns já até presos e interrogados) está algo que interessa muito aos brasileiros, o não cumprimento dos acordos assinados pelas empresas alemãs, com o não cumprimento das contrapartidas prometidas. Junta-se a isso o beneficiamento de determinados grupos econômicos, alerto aos leitores que os processos estão correndo e não se pode atribuir crime à ninguém, até que se concluam os processos legais.
Porém, é curioso que em meio a estes escândalos a imprensa no Brasil sequer faça um comentário… Ao contrário, o anúncio da data de batimento da quilha dos Scorpène nacionais e da construção da Base naval em Sepetiba foi tratado pela mídia oficial e por leitores do Plano Brasil como duvidosa estranhamente um caso claro de perseguição, ou não?
O Governo Português, ameaçou em 1 de abril(e não era mentira), cancelar o contrato com o fornecedor alemão, e alega que o grupo responsável pelas contrapartidas não cumpre o que prometeu, e mais, que os valores dos submarinos estariam inflacionados pro conta das contra-partidas.
O conglomerado alemão se defendeu afirmando que cumprirá o que foi acordado e o Governo Português no entanto estuda renegociar os acordos de contrapartidas, alguns especialistas chegaram a afirmar que os submarinos tiveram seus preços inflacionados e as contrapartidas sobrevalorizadas.
O primeiro ministro José Sócrates em seu pronunciamento em 31 de Março, declarou ser “Inaceitavelmente baixos os níveis de execução das contrapartidas“ e a polêmica segue-se…
Uma pena, pois aos alemães gozavam de boa reputação (ao contrário dos franceses, pelo menos na mídia nacional), o presidente da Ferrostal a empresa que negociou a compra dos Subs foi esta tarde exonerado de seu cargo.
A demissão foi decidia em reunião do Conselho de Administração da Ferrostaal. Em comunicado é referido que “a decisão era necessária para que haja um novo começo na empresa”. O Presidente executivo estava indiciado por corrupção num negócio com a Grécia em 2002.
Vale ressaltar que os Gregos que sempre reclamaram do negócio com os Alemães, e por isso foram acusados de não cumprirem os seus acordos e até mesmo de acobertarem a devolução dos subs por não terem dinheiro para pagar…
Será que o argumento também será usado contra Portugal? estarei aqui para saber…
Causa sim um desconforto não ler nota e menção do caso na mídia oficial brasileira, uma vez que esta defende que o grupo alemão seria mais confiável, será?
Há aqui duas hipóteses, ou os negócios com os franceses vão para muito mais fundo que os submarinos, ou o negócio com os alemães poderia assim, digamos, não ser muito vantajoso quanto se vende, pelo menos é o que o negócio com os portugueses aponta, até porque o governo português alega pagar mais pelo submarino do que pensava…
Qual das hipóteses você escolhe? eu escolhi a minha…
4 subs uma base de construção e o primeiro sub nuclear nos custará 6.7 bi certo?
Me perdoem os colegas portugueses mas teremos que usá-los como referência no caso. Façam um comparativo pelo preço pago pelos portugueses e vejam por sí mesmos quanto custariam 5 submarinos à estes mesmos preços.
Explico, no Brasil, o nosso Prosub o programa que prevê a reformulação da força de submarinos com a pretenção de aquisição de 6 Subs nucleares e 15 convencionais, é considerado abusivo dados aos custos de 6.7 bilhões para as 5 priemiras unidades citadas, porém não são mencionados a base, o estaleiro capacitado a construir nacionalmente os nossos demais submarinos empregando mão de obra no Brasil, e emantendo nele os investimentos ao ines de gerar emprego em outro país.
Soma-se o pacote não mencionado de armamentos para as primeiras unidades, com detalhe ao sistema de armas que inclui os torpedos e mísseis de última geração, por ai fica fácil ver que o pacote pode ser encarado como caro ou como vantajoso, depende do gosto do freguês…
Voltando ao caso Português, não há dúvida de que os mais prejudicados serão os contribuintes portugueses, (sem as contrapartidas contratadas) e a Marinha Portuguesa que necessita destes modernos sistemas para garantir a soberania de sua nação em suas águas e que pode ver o contrato cancelado, o que esperamos não aconteça, embora hajam movimentos partidários e mesmo jurídicos que defendam tal atitude, (espero que isto não ocorra no Brasil).
Esperemos que a Marinha de Portugal receba os seus submarinos e que as empresas envolvidas cumpram o que prometeram.
O U-214 é um dos mais modernos navios de sua categoria e a HDW tem um histórico de sucesso e profissionalismo, nossa Marinha opera 5 de seus navios e com um histórico exemplar em exercícios multinacionais, não seria bom para ninguém que escandalo como estes sujassem a boa imagem e reputação, porém conclamo a mídia brasileira e ficar mais atenta a estes fatos para que não cometamos os mesmos erros…
Não se trata de comparar ou querer apontar quem é melhor ou pior, pois para mim ambas armas são referências em suas categorias, com vantagens e desvantagens, mas sim, mostrar que muitas vezes temos visões equivocadas do que se passa, especialmente quando há uma maré de informações manipuladas de tal forma a criar um mal para justificar um bem.
Termino minha intervenção parafraseando um capitão de Marinha Português que questionou em seu artigo sobre a opção brasileira pelos scorpène (se não estou enganado e peço-lhe desculpas por isso) afrase era a seguinte: “Para onde vai a esquadra do Brasil?” e respondo, “espero que para a completa operacionalidade de seus submarinos, nucleares e convencionais, e desejo o mesmo para a Marinha de Portugal”.
E.M.Pinto
Fonte: Plano Brasil (http://pbrasil.wordpress.com/2010/05/04 ... -portugal/)
Serve para pensarmos duas vezes antes de escrevermos criticando nossas decisões.
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Atualizado: Para onde vai a esquadra de Portugal?
04/05/2010
E.M.Pinto
Na esteira dos acontecimentos envolvendo a escolha dos submarinos brasileiros com a vitória da Francesa DCNs, e a consquente construção de uma base naval, um estaleiro para construção de submarinos nucleares, o contrato dos armamentos dos primeiros modelos, o contrato do desenvolvimento do primeiro nuclear e de outros tantos convencionais, Ufffa…
Fica no ar para alguns questionamentos de leitores, fizemos um bom negócio? as críticas são ferrenhas e atribuem aos franceses o descumprimento dos contratos e não execução dos serviços, pois bem, isto é verdade? são eles mesmos os senhores do não cumprimento?
Quando fechado o acordo com a DCNs a imprensa Brasileira enviou uma chuva de relatórios técnicos apontando o negócio com os franceses como “de alto risco” devido as garantias: De acordo estamos, é preciso fiscalizar cada centavo e cada contrapartida.
Pois bem, minha intenção com este artigo não é defender um grupo industrial em detrimento ao outro, pelo contrário, é chamar a atenção ao leitor e cotribuinte para o fato de que temos que fiscalizar sim e apurar a verdade dos fatos, doa a quem doer, o artigo serve para mostrar que no mundo dos negócios de defesa não existem mocinhos e bandidos e que muitas vezes a demonização de determinado grupo ou nação só atende a interesses de outros.
O caso Português
Digo isto pois neste exato momento o governo Português está em volta com o caso dos seus U-Boat recém adquiridos, em causa além de escândalos de corrupção envolvendo políticos e funcionários das empresas contratadas (alguns já até presos e interrogados) está algo que interessa muito aos brasileiros, o não cumprimento dos acordos assinados pelas empresas alemãs, com o não cumprimento das contrapartidas prometidas. Junta-se a isso o beneficiamento de determinados grupos econômicos, alerto aos leitores que os processos estão correndo e não se pode atribuir crime à ninguém, até que se concluam os processos legais.
Porém, é curioso que em meio a estes escândalos a imprensa no Brasil sequer faça um comentário… Ao contrário, o anúncio da data de batimento da quilha dos Scorpène nacionais e da construção da Base naval em Sepetiba foi tratado pela mídia oficial e por leitores do Plano Brasil como duvidosa estranhamente um caso claro de perseguição, ou não?
O Governo Português, ameaçou em 1 de abril(e não era mentira), cancelar o contrato com o fornecedor alemão, e alega que o grupo responsável pelas contrapartidas não cumpre o que prometeu, e mais, que os valores dos submarinos estariam inflacionados pro conta das contra-partidas.
O conglomerado alemão se defendeu afirmando que cumprirá o que foi acordado e o Governo Português no entanto estuda renegociar os acordos de contrapartidas, alguns especialistas chegaram a afirmar que os submarinos tiveram seus preços inflacionados e as contrapartidas sobrevalorizadas.
O primeiro ministro José Sócrates em seu pronunciamento em 31 de Março, declarou ser “Inaceitavelmente baixos os níveis de execução das contrapartidas“ e a polêmica segue-se…
Uma pena, pois aos alemães gozavam de boa reputação (ao contrário dos franceses, pelo menos na mídia nacional), o presidente da Ferrostal a empresa que negociou a compra dos Subs foi esta tarde exonerado de seu cargo.
A demissão foi decidia em reunião do Conselho de Administração da Ferrostaal. Em comunicado é referido que “a decisão era necessária para que haja um novo começo na empresa”. O Presidente executivo estava indiciado por corrupção num negócio com a Grécia em 2002.
Vale ressaltar que os Gregos que sempre reclamaram do negócio com os Alemães, e por isso foram acusados de não cumprirem os seus acordos e até mesmo de acobertarem a devolução dos subs por não terem dinheiro para pagar…
Será que o argumento também será usado contra Portugal? estarei aqui para saber…
Causa sim um desconforto não ler nota e menção do caso na mídia oficial brasileira, uma vez que esta defende que o grupo alemão seria mais confiável, será?
Há aqui duas hipóteses, ou os negócios com os franceses vão para muito mais fundo que os submarinos, ou o negócio com os alemães poderia assim, digamos, não ser muito vantajoso quanto se vende, pelo menos é o que o negócio com os portugueses aponta, até porque o governo português alega pagar mais pelo submarino do que pensava…
Qual das hipóteses você escolhe? eu escolhi a minha…
Ou seja, vamos pagar por tudo isto 6,7 bi de euros e Portugal, que tinha seus subs orçados em 832,9 milhões de euros, poderá pagar mais que isso, o diário de notícias cita o preço como sendo de 1 bilhão por dois submarinos, confesso que os valores no caso português oscilam muito, pois dependem da fonte e a razão pode ser o pacote de armas e treinamento incluso, porém falta coerência na nossa imprensa de investigar os fatos e apenas mostrar o lado da moeda que lhes interessa…Foram assinados, pelo Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Marcus Vinicius Oliveira dos Santos, e colocados em eficácia, em 3 de setembro, todos os contratos comerciais referentes ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB):
1. Compra do Pacote de Material e Logístico para os 4 (quatro) Submarinos Convencionais (S-BR);
2. Construção dos 4 S-BR;
3. Projeto e Construção do Submarino com Propulsão Nuclear (SN-BR) – este contrato incorpora a compra do pacote de Material e Logístico para o SN-BR;
4. Compra de Torpedos e Despistadores;
5. Projeto e Construção de um Estaleiro e de uma Base Naval;
6. Administração, Planejamento e Coordenação do Projeto e da Construção do SN-BR;
7. Transferência de Tecnologia;
8. e OFFSET.
Esses contratos foram celebrados com as seguintes instituições:
a) Direction des Constructions Navales et Services (DCNS);
b) Construtora Norberto Odebrecht;
c) Consórcio Baía de Sepetiba (composto pela DCNS e Odebrecht); e
d) Itaguaí Construções Navais (Sociedade de Propósito Específico composta da DCNS, Odebrecht e MB).
O custo total do PROSUB é da ordem de 6,7 bilhões de euros, dos quais 4,3 bilhões serão objeto de financiamento externo em 20 anos, já aprovado pelo senado em 2 de setembro, e o restante será custeado diretamente com recursos do Tesouro Nacional.
Com a assinatura desses contratos, a Marinha do Brasil receberá, até 2015, um Estaleiro e uma Base Naval dedicados à construção e ao apoio de submarinos, e incorporará à nossa Armada o primeiro dos quatro submarinos convencionais, até 2017, e o submarino com propulsão nuclear, até 2021.
Fonte: Marinha do Brasil
4 subs uma base de construção e o primeiro sub nuclear nos custará 6.7 bi certo?
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Explico, no Brasil, o nosso Prosub o programa que prevê a reformulação da força de submarinos com a pretenção de aquisição de 6 Subs nucleares e 15 convencionais, é considerado abusivo dados aos custos de 6.7 bilhões para as 5 priemiras unidades citadas, porém não são mencionados a base, o estaleiro capacitado a construir nacionalmente os nossos demais submarinos empregando mão de obra no Brasil, e emantendo nele os investimentos ao ines de gerar emprego em outro país.
Soma-se o pacote não mencionado de armamentos para as primeiras unidades, com detalhe ao sistema de armas que inclui os torpedos e mísseis de última geração, por ai fica fácil ver que o pacote pode ser encarado como caro ou como vantajoso, depende do gosto do freguês…
Voltando ao caso Português, não há dúvida de que os mais prejudicados serão os contribuintes portugueses, (sem as contrapartidas contratadas) e a Marinha Portuguesa que necessita destes modernos sistemas para garantir a soberania de sua nação em suas águas e que pode ver o contrato cancelado, o que esperamos não aconteça, embora hajam movimentos partidários e mesmo jurídicos que defendam tal atitude, (espero que isto não ocorra no Brasil).
Esperemos que a Marinha de Portugal receba os seus submarinos e que as empresas envolvidas cumpram o que prometeram.
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Fonte: Plano Brasil (http://pbrasil.wordpress.com/2010/05/04 ... -portugal/)
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Complicado a comparação entre subs assim, por preço solto, os sub portugueses tem AIP e acredito que toda parafernália para abastece-los, já os nossos são maiores que os Escorpenes e teremos um estaleiro e uma nova base.
Os Tridentes terão COMINT, ELINT e acredito até que terão ACINT. Não li nada ainda sobre os equipamentos dos nossos, mas acredito que também teremos.
Fica difícil falar e comparar os custos, até sobre as contrapartidas, não sei o nível e quantidade de industrialização das empresas portuguesas, pelo menos eu não sei. Essa questão dificulta e muito a contrapartida, que deveria ser fechada antes do contrato, depois Inês jaz morta, pois na hora de vender, o cidadão promete até entregar a mãe e depois alega que não pode entregar porque não tem ninguém pra receber.
Em tempo, logo no início do processo pela MB e DCNS foi determinado o número (acho que 36 mil) e quais itens e como seria a nacionalização, aparentemente faz uma diferença grande combinar antes.
Os Tridentes terão COMINT, ELINT e acredito até que terão ACINT. Não li nada ainda sobre os equipamentos dos nossos, mas acredito que também teremos.
Fica difícil falar e comparar os custos, até sobre as contrapartidas, não sei o nível e quantidade de industrialização das empresas portuguesas, pelo menos eu não sei. Essa questão dificulta e muito a contrapartida, que deveria ser fechada antes do contrato, depois Inês jaz morta, pois na hora de vender, o cidadão promete até entregar a mãe e depois alega que não pode entregar porque não tem ninguém pra receber.
Em tempo, logo no início do processo pela MB e DCNS foi determinado o número (acho que 36 mil) e quais itens e como seria a nacionalização, aparentemente faz uma diferença grande combinar antes.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Marino escreveu:
Há aqui uma enorme discrepância de números. Portugal pagará 1 milhão e tal (não bilião ) de Euros, sendo que uma boa parte se prende com juros bancários.Ou seja, vamos pagar por tudo isto 6,7 bi de euros e Portugal, que tinha seus subs orçados em 832,9 milhões de euros, poderá pagar mais que isso, o diário de notícias cita o preço como sendo de 1 bilhão por dois submarinos, confesso que os valores no caso português oscilam muito, pois dependem da fonte e a razão pode ser o pacote de armas e treinamento incluso, porém falta coerência na nossa imprensa de investigar os fatos e apenas mostrar o lado da moeda que lhes interessa…
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Um milhão de euros por dois submarinos?
Não entendi.
Não entendi.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Marino escreveu:
Claro que não compreendeu, caro Marino. São Mil e tal Milhões de Euros.Um milhão de euros por dois submarinos?
Não entendi.
cumprimentos.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Dificuldades do português.
Mil milhões em Portugal = bilhão no Brasil
Do contrato brasileiro com os franceses:
6,7 bilhões de euros (BR) = 6,7 mil milhões de euros (PT).
Mil milhões em Portugal = bilhão no Brasil
Do contrato brasileiro com os franceses:
6,7 bilhões de euros (BR) = 6,7 mil milhões de euros (PT).
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