Reportagem Brigada Paraquedista

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#46 Mensagem por Guerra » Qui Abr 15, 2010 6:04 pm

FCarvalho escreveu:
FCarvalho escreveu:Os mais informados saberiam dizer se estaria nos planos do EB modificar a estrutura da bgda pqdt do atual formação ternária para quartenária?

Se esta modificação for feita, o que modifica, ou não, nas outras estruturas de logistica e de apoio ao combate?

uma ultima pergunta: as atuais formação, doutrina e equipamentos da bgda são suficientes para o emprego a que se destina, tendo-se por base as experiências reais de combate dos últimos anos de tropas congêneres norte-americanas e da OTAN?

Há sim, muito importante também: quantos homens há em um blt de inf pqdt? frente a outras tropas simililares, é pouco, tá bom, ou precimos mais?

abraços

desculpa a insistencia, mas alguem aí consegui resposta para a pergunta acima?
F Carvalho, eu acho que as tropas leves vão continuar ternárias.

A estrutura de apoio de muda também. Os grupos tb vão ter 4 baterias. As mudanças logisticas, pelo menos dentro das bda não são grandes.

O efetivo dos btls fica em torno de 600 homens.




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#47 Mensagem por FCarvalho » Sex Abr 16, 2010 9:40 pm

Guerra, parece então que estas soluções não passaram dos títulos dos trabalhos acadêmicos dos alunos da ESAO/ECEME.

É impressão minha ou o que vale pra cavalaria em organização não vale pra infantaria, até que se prove ou imponha o contrário? Ou seria birra do pessoal pé de poeira com uma nova arrumação na "casa"?

Sou leigo no assunto, mas volto a argumentar o seguinte: lá fora "todo mundo" que está combatendo ou combateu recentemente corrobora a organização quaternária como a forma que melhor se adapta aos modelos de conflito atuais. Pelo menos é o que se lê e pensa nas academias militares nossas e dos outros.

Tá tão dificil assim as coisas sairem do papel pra campo no EB?

Não entendi o que vc falau a respeito das demais unidades de apoio e ao GAC: este vai ter 4 baterias e as unidades de apoio vao mudar também para se adaptarem. Porque então a infantaria não muda. Se não vai mudar, porque as trasnformações nas demais OM's de apoio?

abraços




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#48 Mensagem por Guerra » Sex Abr 16, 2010 10:16 pm

FCarvalho escreveu:Guerra, parece então que estas soluções não passaram dos títulos dos trabalhos acadêmicos dos alunos da ESAO/ECEME.

É impressão minha ou o que vale pra cavalaria em organização não vale pra infantaria, até que se prove ou imponha o contrário? Ou seria birra do pessoal pé de poeira com uma nova arrumação na "casa"?
Sou leigo no assunto, mas volto a argumentar o seguinte: lá fora "todo mundo" que está combatendo ou combateu recentemente corrobora a organização quaternária como a forma que melhor se adapta aos modelos de conflito atuais. Pelo menos é o que se lê e pensa nas academias militares nossas e dos outros.
Não, F Carvalho. Eu acho o contrário, pelo pouco que sei não tem logica um btl leve ter 4 cia. Acho que a diferença esta no tipo de manobra que cada Btl tem possibilidade de realizar.


Tá tão dificil assim as coisas sairem do papel pra campo no EB?
Tá por aquele velho motivo. Essas mudanças começaram em 2003. estamos em 2010.
Não entendi o que vc falau a respeito das demais unidades de apoio e ao GAC: este vai ter 4 baterias e as unidades de apoio vao mudar também para se adaptarem. Porque então a infantaria não muda. Se não vai mudar, porque as trasnformações nas demais OM's de apoio?

abraços
O GACAP vai ter 4 baterias. Já esta funcionado assim (forma reduzida). Não adianta criar subunidade sem material.

Os BIB já estão funcionado com 4 subunidades. Já estão a todo vapor.




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#49 Mensagem por henriquejr » Sáb Abr 17, 2010 10:24 am

Ontem assisti um documentário feito com a Brigada Paraquedista, no Canal Brasil. Muito bom o documentário!




.
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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#50 Mensagem por Guerra » Sáb Abr 17, 2010 12:55 pm

eu vi ue ia passar. vou ver se acho para baixar




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#51 Mensagem por Guerra » Sáb Abr 24, 2010 2:09 pm

Foi dali, garantem seus comandantes, que saíram no fim dos anos 70 os primeiros quadros do famigerado Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM. Outro filho da unidade é o antigo Batalhão de Forças Especiais do Exército, hoje transformado também em brigada.
A atividade de operações especiais no Brasil começou no CIGS. Foi para o Rio, mas começou no CIGS.




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#52 Mensagem por binfa » Dom Abr 25, 2010 10:47 am

Que maravilha!

Sempre é tempo de voar

Veterano do Exército não dispensa, aos 77 anos, os saltos de paraquedas

Aprimeira coisa que se nota ao observar Paulo Izaias de Macedo Filho, 77 anos, é o orgulho no olhar. Um brilho vitorioso de veterano das Forças Armadas, que carrega nos olhos e na medalha presa à sua boina azul. "Sou vencedor em tudo o que faço e quando entro em qualquer competição é para ganhar. Meu destino é voar alto", diz. E a paixão eterna do veterano são seus voos. O coronel reformado do Exército já foi paraquedista e salta de paraquedas anualmente para matar a saudade e se sentir mais vivo.

Nascido em São José de Mipibu, Rio Grande do Norte, Paulo sempre teve admiração pelas Forças Armadas e foi influenciado pelo cunhado, também militar, a seguir esse rumo. "Desde pequeno achava muito bonita e nobre a vida dos militares. Com a influência do meu cunhado, descobri que era essa a minha vocação", diz.

Decidido a realizar seu sonho, Paulo se matriculou na Escola Preparatória de Cadetes de Fortaleza, em 1950. Mas foi somente em 1956 que saltou de paraquedas pela primeira vez na Academia Militar dos Agulhas Negras, no Rio de Janeiro. "Com o passar do tempo, no Exército, fui começando a ter preferência pelas operações mais complexas e difíceis. O paraquedismo foi o que mais me desafiou", conta. De acordo com o veterano, quando se está no ar, não se tem tempo para sentir medo. "A emoção tem de ser domada. Obtemos esse estado por meio de um intenso treinamento físico e psicológico. Além disso, temos muitas coisas a preparar antes do salto, de forma que passa tudo muito rápido. Quando saltamos, já temos tudo em mente. Estamos preparados", diz.

A vida nas alturas pode não causar medo, mas Paulo não esquece o grande susto que viveu nocampo de Gramacho, no Rio de Janeiro. Ao saltar do avião e contar e fazer a contagem regressiva, o paraquedas não abriu. "É nessas horas que temos de ter o pensamento relâmpago. Nem pensei, só puxei o punho do paraquedas reserva e ele abriu", diz. Foram os poucos segundos de maior tensão na vida de Paulo. "Senti um alívio inexplicável ao tocar os pés no chão. É por acidentes como esse que não salto de olhos fechados. Tenho que ver bem o punho do paraquedas reserva", explica.

Paulo não deixou a situação difícil interferir na vontade de voar. Ele tentou convencer até a mãe, que morria de receio de ver o filho saltando, a se acostumar com a ideia. "Ela me pedia pra não contar quando fosse saltar, para que não se preocupasse", conta. Mas, para sua alegria, o paraquedista foi surpreendido com a presença materna em um de seus saltos. "Não sei o que ela estava pensando, mas disse que queria me ver. Cruzei as pernas e até joguei talco lá de cima para ela me identificar", diverte-se.

A frequência dos saltos pode ter diminuído, mas Paulo encontra motivação no carinho dado pelos nove filhos e quatro netos e nas lembranças das incontáveis homenagens que lhe foram feitas. A homenagem da qual o veterano mais se orgulha é a boina azul que descansa na parede de sua casa. O objeto é dado por meio de um concurso entre militares e os qualifica para participar de tropas que servem nas Forças de Paz da ONU para a resolução de conflitos internacionais. "O futuro pede lembranças felizes, e nada melhor do que a alegria da sensação de missão cumprida", afirma.

SAIBA +

Além do curso de paraquedismo, Paulo concluiu o curso de combate a incêndio, guerra química, guerra biológica, guerra nuclear e guerra na selva. Paulo criou a Canção do Boina Azul, que foi registrada com sucesso, reconhecida pelo Exército brasileiro e enviada, pelo Ministério da Defesa, à ONU. O objetivo de Paulo é que sua canção se torne mundial. Sua formação é militar, mas o coronel é bacharel em Administração e em Ciências Econômicas.

Imagem

fonte: Jornal de Brasilia (notimp)




att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE :arrow: http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#53 Mensagem por Marino » Qui Mai 06, 2010 11:27 am

FORÇAS ARMADAS
Base de paraquedistas será no Centro-Oeste
Exército vai remanejar tropa do rio para goiás. Intenção é ter brigada em região central pronta
para chegar rápido, em situações de emergência, a qualquer localidade do país
# Edson Luiz
Uma das tropas de elite do Exército, a Brigada de Infantaria Paraquedista, situada no Rio de
Janeiro, será transferida para a Região Centro-Oeste, provavelmente para o estado de Goiás. A decisão
faz parte de uma estratégia das Forças Armadas de mudar gradativamente as unidades concentradas no
Sul e no Sudeste do país para reuni-las em áreas centrais do Brasil e da Amazônia. Na última década,
três grandes contigentes — com cerca de 5 mil militares — já foram deslocados. Nesse período, outra
brigada foi criada em Goiânia (GO).
O deslocamento mais rápido para qualquer parte do país é uma das razões para se transferir a
Brigada de Infantaria Paraquedista para o Centro-Oeste. O Exército não informou em qual cidade a
unidade será instalada, mas a hipótese mais provável é que seja Anápolis (GO), que já conta com uma
base da Força Aérea Brasileira (FAB). Além disso, o contigente de pronto-emprego ficaria bem próximo
do Distrito Federal, onde estão os Poderes do país. A brigada também poderia se deslocar em pouco
tempo para a Amazônia, caso fosse necessário, em uma situação emergencial.
Segundo o Comando do Exército, o planejamento é transferir o máximo possível de tropas para o
Centro-Oeste e para o Norte do país nos próximos 30 anos. Até agora, foram deslocadas unidades do
Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, onde está concentrado o maior número de militares. Para
Amazonas, por exemplo, foram enviadas a Tefé e a São Gabriel da Cachoeira duas Brigadas de
Infantaria Motorizadas, que hoje operam em áreas de fronteira. Outra brigada saiu de Petrópolis (RJ)
para Boa Vista (AM).
A Região Norte é, há 40 anos, o centro das atenções da Força. “A Amazônia tem sido uma
prioridade do Exército desde os anos 1970, com o intuito de reforçar a segurança da sua extensa faixa
de fronteiras e contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região”, afirma o Centro de
Comunicação do Exército (Cecomsex). “A relevância dessa opção foi confirmada por programas e
projetos dos diversos governos desde então e, mais recentemente, a Estratégia Nacional de Defesa
(END), aprovada em dezembro de 2008, projeta essa prioridade no presente e no futuro, inclusive com
recomendações específicas, como forma de garantir a soberania da Nação”, acrescenta a Força, em
nota.
Greve
Criada em 1945, a Brigada de Infantaria Paraquedista já foi empregada na Região Centro-Oeste
em pelo menos uma ocasião nos últimos anos. Foi durante a greve da Polícia Militar de Tocantins de
2001, quando centenas de soldados e sargentos, acompanhados de familiares, ocuparam o quartel da
corporação em Palmas. O Comando Militar do Planalto enviou homens para a cidade, enquanto
paraquedistas desembarcavam para a necessidade de uma tomada do prédio pelo ar. A greve acabou
depois da interferência do Ministério Público Federal, mas não houve incidentes entre os dois lados.

Sentinela da Pátria
A tendência do Exército em incrementar o programa de remanejamento de tropas já deslocou
pelo menos cinco mil militares para regiões estratégicas do país, como na Amazônia e agora no centro
do Brasil. Em Goiânia, a força criou a Brigada de Operações Especiais, que, assim como os
paraquedistas, é uma unidade de elite de pronto-emprego. “Um dos programas do Plano de Articulação é
o Sentinela da Pátria. O programa inclui, basicamente, projetos relativos à transferência, à transformação
e à implantação de Unidades Militares. Entre esses projetos, consta o de transferência da Brigada de
Infantaria Paraquedista para a região Centro-Oeste”, explica o Centro de Comunicação do Exército.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#54 Mensagem por alex » Qui Mai 06, 2010 11:42 am

Acho incrivel o Brasil ter uma UNICA brigada paraquedista de apenas 3.000 homens.




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#55 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 06, 2010 2:24 pm

Na Amazonia no longo prazo serão só 8 bgdas de sl, e o EB já tá achando bom demais.
Com três ou quatro btls em cada uma, vai continuar não dando cabo do serviço. Mas ao menos já é alguma coisa.

Antes que eu esqueça, mais três blts fuz navs.

Quanta concorrência. :mrgreen: :twisted:




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#56 Mensagem por FCarvalho » Qui Mai 06, 2010 2:36 pm

Bom, aos amigos militares por aí, gostaria de saber como anda o padrão de equipamentos individuais da nossa infantaria pqdt, pois outro dia, vi em uma revista da T&D uma foto em que o pqdt usava uma especie de fone de ouvido, com microfone, no lado esquerdo do rosto. Coisa que só tinha visto até então com FE's.

Podemos ilustrar da seguinte forma:

1. Armamento individual e coletivo: o usado, o planejado e o necessário;
2. Proteção: o usado, o planejado e o necessário;
3. Recursos individuais de sobrevivênvia: o usado, o planejado e o necessário;
4. Recursos individuais apoio ao combate: o usado, o planejado e o necessário;
5. Vestimenta:o usado, o planejado e o necessário;
6. Comunicação: o usado, o planejado e o necessário;

Se caso tenha esquecido alguma coisa, favor acrescentar.

Obs: interessante notar que as tropas de inf slv não usam coletes balísticos e nem os tão, agora, comuns, coletes multiuso. Por aqui, a soldadesca ainda anda de cinto NA e suspensórios. Já os graduados e oficiais podem se dar ao luxo de usar uns suspensórios incrementados que agora eu não sei o nome. Coisas da hierarquia.

abraços




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#57 Mensagem por 1maluquinho » Qui Mai 06, 2010 3:06 pm

Monitoramento termico,bases chaves,pronta-resposta eficiente.




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Re: Reportagem Brigada Paraquedista

#58 Mensagem por 1maluquinho » Qui Mai 06, 2010 3:13 pm

Capacitar o pais a uma Aeronautica digna e fortalecer a Amazonia com forte defesa antiaerea e unidades de pronto-atendimento.Não entendo os extrategistas Nacionais devaneiam em lançar PQDs na floresta.Fuzileiros,Operações Especiais,defesa-antiaerea,Força Aerea rapida e Marinha.




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