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Re: NOTICIAS
prezado amigo Walter o senhor pode me dizer se virão compras de oportunidade e se
o 1 SBR será construido em Cherbourg na França??
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- Skyway
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Re: NOTICIAS
Fabio, não sou o Walter mas acho que posso responder a respeito de compras de oportunidade....já não ficou claro que isso não vai mais acontecer? Como o Marino falou certa vez, compra de oportunidade agora só se for fruta da estação, e no momento acho que é Caqui.
Um forte abraço!
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AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTICIAS
Prezado amigo FABIO, não acredito que virão compras de oportunidade, porque para isso acontecer, não bastaria apenas a vontade da MB, mas sim a Disponibilidade do ofertante, que no momento não existe na Europa e na Ásia.FABIO escreveu:prezado amigo Walter o senhor pode me dizer se virão compras de oportunidade e se
o 1 SBR será construido em Cherbourg na França??
O que eu acho que "sei" é que partes do SBR 1 serão construídas lá(proa e popa), o resto aqui.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: NOTICIAS
prezado walter existe as tipo-23 e as lafayette da frança, e até navios do tio Sam alias
a MB está para comprar 6 NCM classe Avenger.
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Re: NOTICIAS
Na verdade é MCM-Mine CounterMeasures Vessel-Embarcação de Contramedidas de Minagem. O que se conhece popularmente(errôneamente) como "caça-minas".souzat19 escreveu:fábnio por gentileza poderia explicar o q é NCM classe Avenger?
Não tenho informações confiáveis sobre MCM na MB a praticamente 2 anos.
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- Túlio
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Re: NOTICIAS
É um navio um bocado moderno e sofisticado. Fiquei impressionado com o custo, em 1996 (!!!) a manutenção anual de cada unidade estava em US$ 5 milhões, imaginem hoje...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS
FABIO escreveu:prezado walter existe as tipo-23 e as lafayette da frança, e até navios do tio Sam alias
a MB está para comprar 6 NCM classe Avenger.
Prezado FÁBIO, nenhum destes meios está sendo ofertado. A crise está grande lá em Albion , mas POR ENQUANTO, não é para tanto.
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- lobo_guara
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Re: NOTICIAS
É só o pessoal ver umas carcaças americanas no porto e o pessoal já fica todo assanhado. Lá no poder naval já estão querendo as OHP de novo. Eu particularmente, na hipótese de haver restrições orçamentárias que impeçam a aquisição das novas escoltas de 6.000 ton., consideraria mais viável então a contratação junto a estaleiros privados nacionais de novas unidades da corveta Barroso, a qual submetida a ligeiras modificações que permitissem por exemplo a instalação de um sistema anti-aéreo mais eficiente, como por exemplo o BARAK VLS, tornariam-se meios extremamente eficientes e adequados para garantir a segurança do nosso mar territorial no atual contexto estratégico da AS. Acredito que essa solução além de mais barata do que a simples aquisição de meios usados, sobretudo considerando os custos no médio prazo decorrentes de manutenção, logística e treinamento, possibilitaria a geração de empregos e capacitação tanto do setor de construção naval como das demais empresas vincualdas a um projeto que já possui um grau de nacionalização acima dos 60%.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: NOTICIAS
A propósito gostaria de saber a opinião dos especialistas do fórum sobre o BARAK VLS, e suas possibilidades no Âmbito da MB, talvez como substituto dos sea-wolf na mmodernização das nossas Type 22, a exemplo do que fizeram os chilenos ou mesmo no NAe SP. O sistema é muito caro? Ou a MB nunca demonstrou interesse nesse míssil por outro motivo de caráter técnico, comercial ou geopolítico? Eu do alto na minha ignorância acho o míssil uma beleza e bastante compatível com as nossas necessidades e até imagino que mediante uma negociação bem feita até poderíamos obter alguma vantagem em termos industriais, tecnológica e comerciais com os hebreus. O que acham?
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- Corsário01
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Re: NOTICIAS
Olhem news sobre o nosso sub. O SBr com detalhes novos.
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... gata-fremm
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Abraços,
Padilha
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Re: NOTICIAS
Primeiro Scorpène da Marinha do Brasil terá quilha batida no final de maio
02/05/2010 E.M.Pinto
Imagem
O bixo é bunitão
O primeiro dos quatro submarinos Scorpéne, de tecnologia francesa, comprados em 2008 pelo Brasil, começa a ser construído no dia 27 de maio. A cerimônia de corte das chapas destinadas à proa será realizada às 10h, no estaleiro DCNS, em Cherbourg. O relógio digital que marca a contagem para a entrega do navio, no segundo semestre de 2016, será ativado na mesma ocasião.
Os outros três submarinos do tipo S-Br sairão, até 2021, do novo estaleiro que a Marinha está construindo em Itaguaí, no litoral sul do Rio.
O recebimento do modelo movido a energia nuclear, o SN-Br, está definido: será em janeiro de 2022, com chances de ser adiantado um pouco, para novembro de 2021.
Esse cronograma justo esteve sob sério risco de sofrer um atraso estimado em um ano, em decorrência da dificuldade do governo brasileiro em liberar cerca de R$ 100 milhões do downpayment, um adiantamento sobre o contrato de 6.790 bilhões, destinado ao início das operações.
Na França, reconhece um executivo da DCNS, o tamanho e o caráter do acordo – que prevê fornecimento amplo de tecnologia, incluindo o casco e sistemas não atômicos do navio de propulsão nuclear – são incomuns e implicam obstáculos inesperados.
O Comando da Marinha reduziu os danos antecipando recursos de seu próprio orçamento para a execução de trabalhos preliminares, como o Estudo de Impacto Ambiental e a produção de informações necessárias aos projetos dos novos estaleiro e base.
“Com isso, o retardamento ficou limitado a três meses, perfeitamente possíveis de serem compensados ao longo dos 144 meses, 12 anos, de duração do compromisso” explica o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
O documento principal foi assinado em dezembro de 2008. A negociação dos contratos adicionais consumiu nove meses, saiu em setembro de 2009. Nos termos do tratado, o downpayment deveria ter início no dia 30 de outubro.
Começou em dezembro
Antes disso, em abril do ano passado, foi formalizado um Termo Aditivo, criado para reorganizar o calendário do programa e compensar a demora na liberação da verba. “Na medida em que os pagamentos foram integralizados, as ações foram sendo cumpridas”, explicou o almirante Júlio Moura Neto, comandante da Marinha.
Outros dois integrantes do almirantado alertam para a necessidade de uma ação mais dura e exigente no fluxo da transferência de tecnologia, cláusula fundamental do negócio. Os oficiais superiores argumentam que a indecisão havida em alguns momentos dessa fase preliminar não pode ocorrer mais adiante, quando a operação atingir os itens sensíveis do programa.
Estaleiro e Base
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O tempo do empreendimento é 2015 e no momento está limitado ao primeiro movimento de terras na Ilha da Madeira, em Itaguaí, baía de Sepetiba, no litoral fluminense. Ao lado das instalações da Nuclep, o braço industrial do complexo nuclear do Brasil, o grupo Odebrecht começa a obra da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, UFEM. Depois virão um avançado estaleiro e uma base de submarinos de alta sofisticação. O presidente Luis Inácio Lula da Silva vai visitar o local até o final de julho. Deveria ter feito isso no dia 6 de abril, mas a assessoria do Palácio do Planalto considerou que não havia muito para ser visto e decidiu por um adiamento – dificuldades de agenda, foi a justificativa formal.
O pacote completo da infraestrutura vale 1.868.200.00 para a Construtora Norberto Odebrecht, majoritária no CBS, Consórcio Baía de Sepetiba, formado pela DCNS da França e pela Marinha do Brasil, que detém a golden share, o direito de veto. As áreas envolvidas somam 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil m² na água. O acesso ao conjunto se dará por um túnel escavado em rocha de 850 metros de comprimento e uma estrada exclusiva de 1,5 quilômetro. Haverá 2 píeres de 150 metros cada um e 3 docas secas (duas cobertas) de 170 metros. No total, serão 27 edifícios. A dragagem passa de 6 milhões de metros cúbicos. O plano da obra prevê a geração de 700 empregos diretos. Pronta, a instalação poderá dar apoio técnico a uma frota de 10 submarinos, e terá capacidade para construir duas unidades novas simultaneamente.
Um dos prédios, destinado ao procedimento de troca do reator do navio nuclear ou do combustível, será alto, equivalente a 16 andares. Os submarinos vão circular, entrar e sair das instalações por meios próprios, movimentando-se por uma zona molhada com 340 mil m².
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub) implica a integração de diversos cronogramas. Um deles, o do domínio completo do ciclo de enriquecimento do urânio usado no reator dos modelos nucleares, está virtualmente concluído. A última etapa, a fábrica de gás de urânio, está pronta em Iperó, a 130 km de São Paulo, no Centro Aramar, da Marinha. Os testes serão iniciados agora. A produção, 40 toneladas por ano, em dezembro. No mesmo local o pavilhão do LabGene, para abrigar o reator do SN-Br, segue em ritmo acelerado – será ocupado daqui a dois anos. Em agosto seguem para Lorient, na França, os 27 engenheiros brasileiros aos quais caberá o trabalho de absorver o conhecimento necessário à construção, em Itaguaí, dos dois tipos de submarinos. Terão companhia: parte da primeira tripulação do navio atômico, 60 militares-instrutores, começa a ser qualificada ainda esse ano.
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Fonte: Estadão via Poder Naval - via alide
Vista da base post por Hamer alide
02/05/2010 E.M.Pinto
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O primeiro dos quatro submarinos Scorpéne, de tecnologia francesa, comprados em 2008 pelo Brasil, começa a ser construído no dia 27 de maio. A cerimônia de corte das chapas destinadas à proa será realizada às 10h, no estaleiro DCNS, em Cherbourg. O relógio digital que marca a contagem para a entrega do navio, no segundo semestre de 2016, será ativado na mesma ocasião.
Os outros três submarinos do tipo S-Br sairão, até 2021, do novo estaleiro que a Marinha está construindo em Itaguaí, no litoral sul do Rio.
O recebimento do modelo movido a energia nuclear, o SN-Br, está definido: será em janeiro de 2022, com chances de ser adiantado um pouco, para novembro de 2021.
Esse cronograma justo esteve sob sério risco de sofrer um atraso estimado em um ano, em decorrência da dificuldade do governo brasileiro em liberar cerca de R$ 100 milhões do downpayment, um adiantamento sobre o contrato de 6.790 bilhões, destinado ao início das operações.
Na França, reconhece um executivo da DCNS, o tamanho e o caráter do acordo – que prevê fornecimento amplo de tecnologia, incluindo o casco e sistemas não atômicos do navio de propulsão nuclear – são incomuns e implicam obstáculos inesperados.
O Comando da Marinha reduziu os danos antecipando recursos de seu próprio orçamento para a execução de trabalhos preliminares, como o Estudo de Impacto Ambiental e a produção de informações necessárias aos projetos dos novos estaleiro e base.
“Com isso, o retardamento ficou limitado a três meses, perfeitamente possíveis de serem compensados ao longo dos 144 meses, 12 anos, de duração do compromisso” explica o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
O documento principal foi assinado em dezembro de 2008. A negociação dos contratos adicionais consumiu nove meses, saiu em setembro de 2009. Nos termos do tratado, o downpayment deveria ter início no dia 30 de outubro.
Começou em dezembro
Antes disso, em abril do ano passado, foi formalizado um Termo Aditivo, criado para reorganizar o calendário do programa e compensar a demora na liberação da verba. “Na medida em que os pagamentos foram integralizados, as ações foram sendo cumpridas”, explicou o almirante Júlio Moura Neto, comandante da Marinha.
Outros dois integrantes do almirantado alertam para a necessidade de uma ação mais dura e exigente no fluxo da transferência de tecnologia, cláusula fundamental do negócio. Os oficiais superiores argumentam que a indecisão havida em alguns momentos dessa fase preliminar não pode ocorrer mais adiante, quando a operação atingir os itens sensíveis do programa.
Estaleiro e Base
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O tempo do empreendimento é 2015 e no momento está limitado ao primeiro movimento de terras na Ilha da Madeira, em Itaguaí, baía de Sepetiba, no litoral fluminense. Ao lado das instalações da Nuclep, o braço industrial do complexo nuclear do Brasil, o grupo Odebrecht começa a obra da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, UFEM. Depois virão um avançado estaleiro e uma base de submarinos de alta sofisticação. O presidente Luis Inácio Lula da Silva vai visitar o local até o final de julho. Deveria ter feito isso no dia 6 de abril, mas a assessoria do Palácio do Planalto considerou que não havia muito para ser visto e decidiu por um adiamento – dificuldades de agenda, foi a justificativa formal.
O pacote completo da infraestrutura vale 1.868.200.00 para a Construtora Norberto Odebrecht, majoritária no CBS, Consórcio Baía de Sepetiba, formado pela DCNS da França e pela Marinha do Brasil, que detém a golden share, o direito de veto. As áreas envolvidas somam 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil m² na água. O acesso ao conjunto se dará por um túnel escavado em rocha de 850 metros de comprimento e uma estrada exclusiva de 1,5 quilômetro. Haverá 2 píeres de 150 metros cada um e 3 docas secas (duas cobertas) de 170 metros. No total, serão 27 edifícios. A dragagem passa de 6 milhões de metros cúbicos. O plano da obra prevê a geração de 700 empregos diretos. Pronta, a instalação poderá dar apoio técnico a uma frota de 10 submarinos, e terá capacidade para construir duas unidades novas simultaneamente.
Um dos prédios, destinado ao procedimento de troca do reator do navio nuclear ou do combustível, será alto, equivalente a 16 andares. Os submarinos vão circular, entrar e sair das instalações por meios próprios, movimentando-se por uma zona molhada com 340 mil m².
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub) implica a integração de diversos cronogramas. Um deles, o do domínio completo do ciclo de enriquecimento do urânio usado no reator dos modelos nucleares, está virtualmente concluído. A última etapa, a fábrica de gás de urânio, está pronta em Iperó, a 130 km de São Paulo, no Centro Aramar, da Marinha. Os testes serão iniciados agora. A produção, 40 toneladas por ano, em dezembro. No mesmo local o pavilhão do LabGene, para abrigar o reator do SN-Br, segue em ritmo acelerado – será ocupado daqui a dois anos. Em agosto seguem para Lorient, na França, os 27 engenheiros brasileiros aos quais caberá o trabalho de absorver o conhecimento necessário à construção, em Itaguaí, dos dois tipos de submarinos. Terão companhia: parte da primeira tripulação do navio atômico, 60 militares-instrutores, começa a ser qualificada ainda esse ano.
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Fonte: Estadão via Poder Naval - via alide
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- jumentodonordeste
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Re: NOTICIAS
Corsário01 escreveu:Olhem news sobre o nosso sub. O SBr com detalhes novos.
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... gata-fremm
Posso saber como é que vocês descobriram tudo isso?
- Corsário01
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- jumentodonordeste
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Re: NOTICIAS
KOMBI NEGRA PRA VOCÊ ENTÃO.
Falando sério agora, parabéns. Muitas informações interessantes e desconhecidas.
Valeu mesmo.
Agora estamos sabendo que o nosso sub será maior, terá maior capacidade de combate e que técnicos brasileiros já estão indo à França para começar a absorção.
É nozes.
Falando sério agora, parabéns. Muitas informações interessantes e desconhecidas.
Valeu mesmo.
Agora estamos sabendo que o nosso sub será maior, terá maior capacidade de combate e que técnicos brasileiros já estão indo à França para começar a absorção.
É nozes.