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[Junker]

SA ups IRIS-T ante
Written by Leon Engelbrecht
Wednesday, 28 April 2010 11:29

The South African Air Force has placed a further R601 192.50 contract on German missile maker Diehl BGT Defence for the supply of IRIS-T-related equipment. The contract is an extension of a tender for an undisclosed but small number of the short-range air-to-air missile (SRAAM) first awarded in May 2008.

The infra-red guided IRIS-T was acquired as an interim weapon for the Saab Gripen advanced light fighter aircraft of which the SAAF now have nine two-seat examples and two single-seaters. Four more will arrive before the World Cup in June. The fleet will stand at 26 by 2012, a year before the first Denel Dynamics A-Darter 5th generation SRAAM is delivered to the SAAF.

The IRIS-T (Infra Red Imaging System Tail/Thrust Vector-Controlled) missiles were delivered late last year and debuted aboard the Gripen at a parade in January to mark the 90th birthday of the SAAF.

The wikipedia says the modern missile costs about €400 000 each, meaning the latest contract is likely not missiles but rather associated equipment.

Chief of the Air Force (CAF) Lt Gen Carlo Gagiano last year said the SAAF was contemplating a beyond visual range AAM (BVRAAM) for Gripen, but adds that high integration costs and a tight budget will likely mean the choice of a weapon already integrated by the original equipment manufacturer.

Denel Dynamics, the state arsenal business unit developing the A-Darter with Brazil under a billion rand programme dubbed Project Assegaai, had hoped to develop a local radar-guided BVRAAM for Gripen, provisionally called the T-Darter.

Air-to-ground weapons already include Mark 80-series “dumb" bombs and may shortly include US “Paveway” guidance kits for those munitions.

http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=107

[binfa]

Prezado Thor boa noite!

Aproveitando o ensejo, sabe dizer qual será o destino dos:
- VC 96
- H 50 (Esquadrão Poti)

Desde já agradeço sua atenção.

Um forte abraço cordial.

Os B-737 iam para o GT lá do Galeão, inclusive alguns pilotos daquele Esquadrão se qualificaram nessas aeronaves e voaram em missões do GTE. Porém o projeto deve ser abandonado e o destino ainda é incerto.
O caminho natural dos Esquilos é o 1/11 GAV que ministra a instrução básica lá em Natal.
Não li nem vi nada oficial sobre esses assuntos, mas essa é minha opinião.

Obrigado.

PS: tinha quase que certo a FAB aproveitar estas celulas nos GT.....

Um forte abraço cordial

[Enlil]

Mais dinheiro para comprar Galil novo eles tem (384.170 euros).

Podiam pelo menos pagar pelos Tucanos velhos, chega de ficar fazendo modernização de graça de Urutu, Cascavel e agora dando Tucano para esses ingratos.

Por acaso já ouviste falar na doação para o Brasil de um 707 e mais três Xavantes em troca desses três Tucanos?

Por acaso o colega acha satisfatório para os interesses brasileiros q a Força Aérea do Paraguai não tenha nenhuma capacidade de interceptar de aviões de traficantes ou contrabandistas q fogem para seu território quando são interceptados pelos A-29 da FAB?

Toda a cooperação, de interesse comum, contra atividades ilícitas deve ser suspensa? Porque A ou B não gosta de governo X ou Y?

Quanto ao modernização de blindados da Engesa:

"A manutenção dos blindados EE-11 Urutu, de transporte de pessoal, faz parte de um acordo diplomático bilateral entre os Ministérios das Relações Exteriores do Brasil e do Paraguai. No total serão 40 viaturas (12 Urutu e 28 Cascavel) do Exército Paraguaio, em três lotes. Esse número é similar aos registros de compras feito pelo Paraguai na ENGESA. O acordo bilateral prevê a utilização de logística e recursos técnicos do Exército Brasileiro, enquanto os custeios para os gastos com as reformas ficam por conta do Exército Paraguaio, mediante uma linha de crédito".

http://www.defesanet.com.br/eb1/urutu_py.htm

[Bolovo]

Ajudar o Paraguai com equipamento doado/barato é troco de pinga e ainda por cima melhoramos as relações. Nosso vizinho está passando por um momento difícil, melhor nós os apoiarmos do que a coisa sair de controle e passar a envolver a nós diretamente.

[Loki]

Ajudar o Paraguai com equipamento doado/barato é troco de pinga e ainda por cima melhoramos as relações. Nosso vizinho está passando por um momento difícil, melhor nós os apoiarmos do que a coisa sair de controle e passar a envolver a nós diretamente.

x2

e ainda tem a venda de peças e manutenções!!!!

Abraço

[GustavoB]

Ajudar o Paraguai com equipamento doado/barato é troco de pinga e ainda por cima melhoramos as relações. Nosso vizinho está passando por um momento difícil, melhor nós os apoiarmos do que a coisa sair de controle e passar a envolver a nós diretamente.

Se a gente não ajudar vem uma Rússia, uma China ou os EUA e ajudam, veja como a Bolívia está se aproximando da primeira.

[Enlil]

Ajudar o Paraguai com equipamento doado/barato é troco de pinga e ainda por cima melhoramos as relações. Nosso vizinho está passando por um momento difícil, melhor nós os apoiarmos do que a coisa sair de controle e passar a envolver a nós diretamente.

Exato, o problema do controle de atividades ilícitas na fronteira é de qualquer governo. Não entendo essa lógica q torce para os países vizinhos se fod**@#! só porque não gostamos de sua política. Seria a mesma coisa q eu quisesse q um eventual governo de oposição no Brasil nos levasse para o buraco só porque não ele não me agrada... Pelo menos temos q torcer para q seja o menos pior possível, salvo se um hara-kiri ou tiro no próprio pé apetece a quem defende esse tipo de idéia...

[Skyway]

Não foi irônico não Thor, eu me referia a aeronaves desativadas mesmo. Nos Afonsos tem uns 4 sem motor literalmente largados num canto da base, em Santa Cruz também tem uns largados e assim vai.

Não digo em operação, digo aeronaves desativadas mesmo.

Um abraço!

Ok, pensei que vc estivesse desatualizado, por isso estranhei seu post. Pensando por esse lado, tb apóio mandar esses indisponiveis por suprimento pros hermanos...

Pois é, abrir espaço nas bases...não que precise, mas é um bom pretexto.

[Booz]

O Paraguai é um assunto complicado e continuará a ser para o próximo governo, seja ele qual for.
Há uma latente birra dos paraguaios advinda ainda da guerra contra o Brasil. Este sentimento, um tanto próximo -e por outras razões - é algo similar ao que se nutre pelos EUA (guardadas as devidas peculiaridades e diferenças dos motivos).
O certo é que este sentimento é facilmente manipulável e pode ser aceso (e vem sendo) com extrema facilidade. Basta ver os comentários, alguns coisa dirigida, "pau mandado" mesmo, nos jornais e revistas guaranis. Eles tem muito mais repulsa aos brasileiros do que a qualquer outro povo, incluindo os argies (agadeçamos ao conde d'Eu).

Para por gasolina nesta fogueira o "bispo papa-anjo e papa-tudo" se elegeu prometendo resolver o "caso Itaipu" e o "caso brasilguaios. Casos cujas verdade diferem em muito das versões maliciosas que abanam a brasa do nacionalismo paraguaio, e são estas versões, que nos apresentando como vilões e comedores de criancinhas paraguaias, que tem atiçado ainda mais os animos por lá.
O Brasil já fez sua demostração de força na "operação laçador", também dá os seus sorrisos (até demais - aumento da tarifa paga a eles), é a filosofia aplicada do sorriso com o porrete às mãos.
Quer dizer, interessa sim manter um intercâmbio com as FFAA deles, aproximação política, uma boa propaganda popular (coisa que nós desleixamos).
Afinal, temos que exercitar nosso imperialismo liliputiano com sabedoria.

[Sávio Ricardo]

Ajudar o Paraguai com equipamento doado/barato é troco de pinga e ainda por cima melhoramos as relações. Nosso vizinho está passando por um momento difícil, melhor nós os apoiarmos do que a coisa sair de controle e passar a envolver a nós diretamente.

Se a gente não ajudar vem uma Rússia, uma China ou os EUA e ajudam, veja como a Bolívia está se aproximando da primeira.

X2

Antes essa ajuda vim do Brasil do que os EUA ajudarem em troca de algumas mais 5 ou 6 bases na nossa fronteira, a Argentina não vai demorar muito a fazer um acordo militar como o da Colombia com o povo do norte...

Especulation MODE ON

Ai resta a duvida, os EUA estão querendo cercar a Venezuela ou o Brasil??

Especulation MODE OFF

[Thor]

Ajudar o Paraguai com equipamento doado/barato é troco de pinga e ainda por cima melhoramos as relações. Nosso vizinho está passando por um momento difícil, melhor nós os apoiarmos do que a coisa sair de controle e passar a envolver a nós diretamente.

Exato, o problema do controle de atividades ilícitas na fronteira é de qualquer governo. Não entendo essa lógica q torce para os países vizinhos se fod**@#! só porque não gostamos de sua política. Seria a mesma coisa q eu quisesse q um eventual governo de oposição no Brasil nos levasse para o buraco só porque não ele não me agrada... Pelo menos temos q torcer para q seja o menos pior possível, salvo se um hara-kiri ou tiro no próprio pé apetece a quem defende esse tipo de idéia...

A FAB mantem uma comissão militar de apoio no Paraguai. Existe um assessor aerotático que é piloto de caça e passa doutrina e informações operacionais para os hermanos. Da mesma forma há uma linha de logística que auxilia na manutenção de suas aeronaves e uma ajuda nos assuntos de controle de tráfego aéreo (militar e civil). A situação deles é de penúria total.
As duas últimas oportunidades que eles fizeram missões de interceptação foram as PARBRA, sendo que na última a FAB levou um E-99 e alguns A-29 operando lá em Assuncion. E na anterior o GCC montou um radar lá dentro do Paraguai e deu o treinamento para eles de interceptação.
Para fazer esse tipo de missão não basta a aeronave, tem que ter doutrina, radar e comunicações. O único radar que eles tinham estava em pane até ano passado.
Abraços

[jumentodonordeste]

Um país com essa estrutura de defesa é uma cereja para grupos revolucionários.

[WalterGaudério]

Ajudar o Paraguai com equipamento doado/barato é troco de pinga e ainda por cima melhoramos as relações. Nosso vizinho está passando por um momento difícil, melhor nós os apoiarmos do que a coisa sair de controle e passar a envolver a nós diretamente.

Se a gente não ajudar vem uma Rússia, uma China ou os EUA e ajudam, veja como a Bolívia está se aproximando da primeira.

Esse é o ponto Gustavo. Ou a gente parte para a ação , ou outros o farão.E éaquela história, se oa americanos chegarem lá, eles não saem mais...

[WalterGaudério]

Um país com essa estrutura de defesa é uma cereja para grupos revolucionários.

Pode virar o nosso Afeganistão.

[Marino]

Companhia europeia atua no Brasil também no segmento de defesa
Para o Valor, de São Paulo
Além de clientes como a TAM e o grupo Synergy, dono da Ocean Air, que esta semana passou a
operar com a marca Avianca, a Airbus também está presente no país na área militar e de defesa. A
Força Aérea Brasileira (FAB) comprou, em 2005, 12 aviões de transporte militar C-295 da EADS CASA,
empresa do grupo EADS Airbus Military, com sede na Espanha. Novo contrato, envolvendo a compra de
oito aviões do modelo, está sendo negociado pela FAB e a previsão é que seja assinado até o fim deste
ano.
"Estamos aguardando o desfecho das negociações e a disponibilidade de recursos no orçamento
do governo para concluir esse contrato", disse o diretor-geral da EADS Brasil, Bruno Gallard. Batizados
de "Amazonas C-105", os 12 aviões de transporte da FAB operam na Amazônia, desde 2006, em
substituição aos Búfalos C-115 e também em apoio aos Hércules C-130. O valor do novo contrato não foi
revelado, mas os 12 aviões adquiridos pela FAB custaram cerca de US$ 298 milhões.
A Airbus também atua no Brasil através da empresa Sopeçaero, uma joint venture entre a
fabricante de aviões e as empresas Sobraer e Sonaca, de origem belga. A Sopeçaero tem uma unidade
em São José dos Campos (SP), dedicada à fabricação de peças aeronáuticas para a Embraer e para a
Airbus. A companhia europeia detém participação de 20% na companhia.
A Airbus é uma subsidiária do grupo EADS, que detém 80% de participação na empresa. O
comando da EADS na América Latina foi alterado, recentemente, com a designação da executiva Anne
Tauby como nova vice-presidente na região. Anne substitui Christian Gras, que estava desde 2003 no
cargo e acaba de ser nomeado vice-presidente executivo de clientes do grupo Eurocopter, a divisão da
EADS que fabrica helicópteros.