RÚSSIA
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Rui Elias Maltez
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Um bom indicativo do novos tempos pós-URSS:
Antonov An-124-100 Ruslan [Untitled, Ulyanovsk - Vostochny (Aviastar)_Russia, 21-April-2010]
* Dmitry Kanunnikov
Antonov An-124-100 Ruslan [Untitled, Ulyanovsk - Vostochny (Aviastar)_Russia, 21-April-2010]
* Dmitry Kanunnikov
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
22/04/2010 - 18h59
Otan desafia Rússia e diz que manterá armas nucleares na Europa
da Reportagem Local
A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) afirmou nesta quinta-feira que manterá seu arsenal nuclear na Europa, considerado parte essencial de sua defesa.
Em recado à Rússia, que se opõe publicamente ao crescimento da Otan nos seus arredores, a aliança atlântica afirmou que gostaria que Moscou retirasse seu arsenal de perto das nações-membros como gesto de confiança, caso ela venha a retirar seu arsenal do continente.
Os ministros de Relações Exteriores dos países da Otan começam esta noite o debate sobre o futuro da política nuclear de defesa da organização, pouco após a Cúpula de Segurança Nuclear nos EUA determinar um compromisso global pela segurança de material nuclear e de Washington e Moscou assinaram acordo para maior redução de seus arsenais nucleares.
O secretário-geral da aliança, Anders Fogh Rasmussen, disse, em entrevista coletiva que a Otan deve fazer o que puder dentro de um "compromisso ativo" para apoiar os esforços internacionais a favor do desarmamento --mas que é favorável à manutenção das armas táticas.
Cinco países da aliança (Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Noruega) convocaram o debate para a retirada das armas nucleares americanas armazenadas no continente. A ideia é que a Otan dispõe de armamento atômico estratégico dos EUA e Reino Unido, enquanto outro Estado-membro, a França, possui armas nucleares, mas que não estão incorporadas à estrutura militar aliada.
Os Estados Unidos preferem, primeiro, negociar uma retirada paralela de numerosas armas táticas russas com Moscou, em seguida ao tratado Start 2 recentemente concluído sobre a redução dos armamentos estratégicos dos dois países.
Em discurso preparado para o evento, a secretária de Estado, Hillary Clinton, afirma que "enquanto as armas nucleares existirem, a Otan permanecerá como uma aliança nuclear". "Como uma aliança nuclear, dividir riscos e responsabilidades nucleares é essencial", dirá.
Não é o caso de retirar unilateralmente as 240 bombas, próprias para serem lançadas de aviões, que estão em cinco países (Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália e Turquia), defendem alguns aliados --mesmo porque estes engenhos são considerados ultrapassados 20 anos após o fim da Guerra Fria.
Outras nações da Europa Oriental e Central defendem sua retirada porque simbolizam, para eles, o guarda-chuva atômico americano, comentou um diplomata europeu.
O chefe da diplomacia alemã, Guido Westerwelle, partidário declarado de uma retirada das bombas atômicas de seu país, afirmou em Tallinn "que já era tempo de fazer avançar o desarmamento, aí compreendido o nuclear".
A versão final do documento, que não apresenta modificações profundas desde 1999, deverá, depois, ser submetido a uma reunião de cúpula da Otan no final de novembro, em Lisboa.
Reforma
Rasmussen explicou que, durante a primeira sessão da reunião de dois dias na capital da Estônia, recebeu o forte apoio ministerial a várias ideias que apresentou para conseguir "profundas reformas" na organização, para uma melhor gestão dos recursos.
Rasmussen insistiu na urgência de mudanças profundas na Otan. Segundo ele, a aliança "tem uma estrutura de quartéis-generais própria da Guerra Fria que já não pode ser permitida".
"Nossa sede é um paraíso para as pessoas que gostem de comitês, mas eu não sou uma delas e tenho certeza que podemos agilizar as coisas nesta área", disse Rasmussen.
A ideia é apoiada por França e o Reino Unido, segundo diplomata europeu.
Com agências internacionais
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4548.shtml
Otan desafia Rússia e diz que manterá armas nucleares na Europa
da Reportagem Local
A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) afirmou nesta quinta-feira que manterá seu arsenal nuclear na Europa, considerado parte essencial de sua defesa.
Em recado à Rússia, que se opõe publicamente ao crescimento da Otan nos seus arredores, a aliança atlântica afirmou que gostaria que Moscou retirasse seu arsenal de perto das nações-membros como gesto de confiança, caso ela venha a retirar seu arsenal do continente.
Os ministros de Relações Exteriores dos países da Otan começam esta noite o debate sobre o futuro da política nuclear de defesa da organização, pouco após a Cúpula de Segurança Nuclear nos EUA determinar um compromisso global pela segurança de material nuclear e de Washington e Moscou assinaram acordo para maior redução de seus arsenais nucleares.
O secretário-geral da aliança, Anders Fogh Rasmussen, disse, em entrevista coletiva que a Otan deve fazer o que puder dentro de um "compromisso ativo" para apoiar os esforços internacionais a favor do desarmamento --mas que é favorável à manutenção das armas táticas.
Cinco países da aliança (Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Noruega) convocaram o debate para a retirada das armas nucleares americanas armazenadas no continente. A ideia é que a Otan dispõe de armamento atômico estratégico dos EUA e Reino Unido, enquanto outro Estado-membro, a França, possui armas nucleares, mas que não estão incorporadas à estrutura militar aliada.
Os Estados Unidos preferem, primeiro, negociar uma retirada paralela de numerosas armas táticas russas com Moscou, em seguida ao tratado Start 2 recentemente concluído sobre a redução dos armamentos estratégicos dos dois países.
Em discurso preparado para o evento, a secretária de Estado, Hillary Clinton, afirma que "enquanto as armas nucleares existirem, a Otan permanecerá como uma aliança nuclear". "Como uma aliança nuclear, dividir riscos e responsabilidades nucleares é essencial", dirá.
Não é o caso de retirar unilateralmente as 240 bombas, próprias para serem lançadas de aviões, que estão em cinco países (Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália e Turquia), defendem alguns aliados --mesmo porque estes engenhos são considerados ultrapassados 20 anos após o fim da Guerra Fria.
Outras nações da Europa Oriental e Central defendem sua retirada porque simbolizam, para eles, o guarda-chuva atômico americano, comentou um diplomata europeu.
O chefe da diplomacia alemã, Guido Westerwelle, partidário declarado de uma retirada das bombas atômicas de seu país, afirmou em Tallinn "que já era tempo de fazer avançar o desarmamento, aí compreendido o nuclear".
A versão final do documento, que não apresenta modificações profundas desde 1999, deverá, depois, ser submetido a uma reunião de cúpula da Otan no final de novembro, em Lisboa.
Reforma
Rasmussen explicou que, durante a primeira sessão da reunião de dois dias na capital da Estônia, recebeu o forte apoio ministerial a várias ideias que apresentou para conseguir "profundas reformas" na organização, para uma melhor gestão dos recursos.
Rasmussen insistiu na urgência de mudanças profundas na Otan. Segundo ele, a aliança "tem uma estrutura de quartéis-generais própria da Guerra Fria que já não pode ser permitida".
"Nossa sede é um paraíso para as pessoas que gostem de comitês, mas eu não sou uma delas e tenho certeza que podemos agilizar as coisas nesta área", disse Rasmussen.
A ideia é apoiada por França e o Reino Unido, segundo diplomata europeu.
Com agências internacionais
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4548.shtml
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Como são tolos e vassalos dos interesses dos EUA/Grâ-Bretanha q colocam sua segurança em primeiro lugar em detrimento da Europa continental. Áfff, q papel vira-lata se presta a Europa ocidental. Deve ser costume, assim como se meteram nos atoleiros americanos no Iraque e no Afeganistão...
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P44
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Russia and Ukraine ready to start long-term cooperation - Ukrainian PM
Russia and Ukraine are ready to move ahead with a new stage in long-term cooperation, Ukrainian Prime Minister Mykola Azarov said on Wednesday.
The Vedomosti business daily said Russia will seek to use the momentum created by a deal with Ukraine extending the stay of its naval base in Crimea for a discount on gas prices to forge new long-term partnerships in the air industry, energy and nuclear sectors with Kiev.
A deal extending the lease on a Russian base in the Ukrainian port of Sevastopol for 25 years after the current lease expires in 2017 was ratified on Tuesday by the Russian and Ukrainian parliaments. In return for the lease, which may be further extended by five years, Ukraine will receive a 30% discount on Russian natural gas that is equal to $40 billion.
On Friday Russia and Ukraine will hold intergovernmental talks to discuss possible joint projects.
"The first Russian-Ukrainian intergovernmental commission for two years will be held on Friday," Mykola Azarov said, adding Ukraine that was willing to renew "a large-scale partnership with Russia"
Azarov also called for all Ukrainian government bodies and ministries to make concrete proposals ahead of the commission the meeting.
"We are ready for everything at once," the Vedomosti daily quoted on Wednesday the Russian Prime Minister Vladimir Putin as saying about Russia's intentions.
Putin has proposed creating a holding company "incorporating production, nuclear engineering, the fuel cycle, and operations in the nuclear fuel sector".
Russia and Ukraine provide each other with nuclear fuel, so it will be easier to modernize the joint nuclear sector and expand it to the foreign market.
Russia is also ready to launch into a partnership with Ukraine in the air and shipbuilding spheres.
"If Ukrainian experts regard the proposal as too revolutionary, we are ready to work step-by-step," Vedomosti quoted Putin as saying.
The Russian premier also said the gas discount for Ukraine will seriously affect Russia's GDP, causing the budget deficit to grow.
Vedomosti said the joint Russian-Ukrainian projects will only be successful if Ukraine guarantees the inviolability of Russian companies' shares and does not illegally withdraw Russian gas from pipelines. Ukraine will not be allowed to export Russian gas to other countries.
The Ukrainian authorities were more than succinct over Russia's proposals.
"The proposals are interesting," Vedomosti quoted Ukrainian President Viktor Yanukovych as saying.
The opposition was, however, furious.
"They are preparing surrender the whole [Ukrainian] nuclear industry," the paper quoted the leader of the Ukrainian opposition, Yulia Timoshenko, as saying.
KIEV, April 28 (RIA Novosti)
..................
Russian senators ratify Navy base deal with Ukraine
The upper chamber of the Russian parliament, the Federation Council, ratified on Wednesday a deal with Ukraine to extend the lease on a Russian naval base.
The deal, signed by the presidents of Russia and Ukraine last week, will come into force as soon as the signatories formally notify each other that they have completed all ratification procedures.
On Tuesday, the lower chamber of the Russian parliament, the State Duma, and the Ukrainian parliament simultaneously ratified the deal extending the lease on the Russian naval base in the Ukrainian port of Sevastopol for 25 years after the current lease expires in 2017. In return, Ukraine will receive a 30% discount on Russian natural gas.
The debate in the Ukrainian parliament saw chaotic scenes, with brawls and eggs thrown at the speaker by opposition lawmakers.
MOSCOW, April 28 (RIA Novosti)
Russia and Ukraine are ready to move ahead with a new stage in long-term cooperation, Ukrainian Prime Minister Mykola Azarov said on Wednesday.
The Vedomosti business daily said Russia will seek to use the momentum created by a deal with Ukraine extending the stay of its naval base in Crimea for a discount on gas prices to forge new long-term partnerships in the air industry, energy and nuclear sectors with Kiev.
A deal extending the lease on a Russian base in the Ukrainian port of Sevastopol for 25 years after the current lease expires in 2017 was ratified on Tuesday by the Russian and Ukrainian parliaments. In return for the lease, which may be further extended by five years, Ukraine will receive a 30% discount on Russian natural gas that is equal to $40 billion.
On Friday Russia and Ukraine will hold intergovernmental talks to discuss possible joint projects.
"The first Russian-Ukrainian intergovernmental commission for two years will be held on Friday," Mykola Azarov said, adding Ukraine that was willing to renew "a large-scale partnership with Russia"
Azarov also called for all Ukrainian government bodies and ministries to make concrete proposals ahead of the commission the meeting.
"We are ready for everything at once," the Vedomosti daily quoted on Wednesday the Russian Prime Minister Vladimir Putin as saying about Russia's intentions.
Putin has proposed creating a holding company "incorporating production, nuclear engineering, the fuel cycle, and operations in the nuclear fuel sector".
Russia and Ukraine provide each other with nuclear fuel, so it will be easier to modernize the joint nuclear sector and expand it to the foreign market.
Russia is also ready to launch into a partnership with Ukraine in the air and shipbuilding spheres.
"If Ukrainian experts regard the proposal as too revolutionary, we are ready to work step-by-step," Vedomosti quoted Putin as saying.
The Russian premier also said the gas discount for Ukraine will seriously affect Russia's GDP, causing the budget deficit to grow.
Vedomosti said the joint Russian-Ukrainian projects will only be successful if Ukraine guarantees the inviolability of Russian companies' shares and does not illegally withdraw Russian gas from pipelines. Ukraine will not be allowed to export Russian gas to other countries.
The Ukrainian authorities were more than succinct over Russia's proposals.
"The proposals are interesting," Vedomosti quoted Ukrainian President Viktor Yanukovych as saying.
The opposition was, however, furious.
"They are preparing surrender the whole [Ukrainian] nuclear industry," the paper quoted the leader of the Ukrainian opposition, Yulia Timoshenko, as saying.
KIEV, April 28 (RIA Novosti)
..................
Russian senators ratify Navy base deal with Ukraine
The upper chamber of the Russian parliament, the Federation Council, ratified on Wednesday a deal with Ukraine to extend the lease on a Russian naval base.
The deal, signed by the presidents of Russia and Ukraine last week, will come into force as soon as the signatories formally notify each other that they have completed all ratification procedures.
On Tuesday, the lower chamber of the Russian parliament, the State Duma, and the Ukrainian parliament simultaneously ratified the deal extending the lease on the Russian naval base in the Ukrainian port of Sevastopol for 25 years after the current lease expires in 2017. In return, Ukraine will receive a 30% discount on Russian natural gas.
The debate in the Ukrainian parliament saw chaotic scenes, with brawls and eggs thrown at the speaker by opposition lawmakers.
MOSCOW, April 28 (RIA Novosti)
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Rússia e Noruega põem fim a diferendo de 40 anos
27/04 20:15 CET
A Rússia e a Noruega chegaram a acordo sobre a fronteira marítima no mar de Barents, pondo, fim a um diferendo de quatro décadas.
O anúncio foi feito pelo chefe de Estado Russo no segundo dia da visita a Oslo. Em conferência de imprensa, Dmitri Medvedev, referiu que mais que definir uma linha de fronteira se trata de desenvolver uma relação de boa vizinhança.
O acordo prevê que a Rússia e a Noruega partilhem em partes quase iguais os cerca de 175.000 quilómetros quadrados deste território, rico em petróleo e gás natural.
Desde 1970, que a Noruega e a União Soviética, agora a Rússia, tentam chegar a um entendimento para partilhar esta área cerca metade do tamanho da Alemanha situada entre as zonas exclusivas dos dois países.
Estima-se que mais de 20% das reservas globais de hidrocarbonetos não explorados se encontrem no Árctico
http://pt.euronews.net/2010/04/27/russi ... e-40-anos/
27/04 20:15 CET
A Rússia e a Noruega chegaram a acordo sobre a fronteira marítima no mar de Barents, pondo, fim a um diferendo de quatro décadas.
O anúncio foi feito pelo chefe de Estado Russo no segundo dia da visita a Oslo. Em conferência de imprensa, Dmitri Medvedev, referiu que mais que definir uma linha de fronteira se trata de desenvolver uma relação de boa vizinhança.
O acordo prevê que a Rússia e a Noruega partilhem em partes quase iguais os cerca de 175.000 quilómetros quadrados deste território, rico em petróleo e gás natural.
Desde 1970, que a Noruega e a União Soviética, agora a Rússia, tentam chegar a um entendimento para partilhar esta área cerca metade do tamanho da Alemanha situada entre as zonas exclusivas dos dois países.
Estima-se que mais de 20% das reservas globais de hidrocarbonetos não explorados se encontrem no Árctico
http://pt.euronews.net/2010/04/27/russi ... e-40-anos/
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
28/04/2010 - 07h33
Rússia divulga arquivos soviéticos sobre massacre de Katyn
O governo russo disponibilizou na internet, por ordem do presidente Dimitri Medvedev, uma série de documentos sobre o massacre de oficiais poloneses em 1940 em Katyn por parte da polícia política de Stalin, a NKVD, publicados pela primeira vez na Rússia.
Os documentos foram disponibilizados pela Agência Federal de Arquivos, no endereço rusarchives.ru.
Uma nota de Lavrenti Beria, chefe do NKVD, onde propõe a execuçaão dos oficiais poloneses presos, figura entre os documentos on-line.
"Estes documentos foram liberados em setembro de 1992 e, por ordem do presidente Boris Eltsin, as cópias foram transmitidas à parte polonesa", indica um comunicado dos arquivos russos.
O caso dos massacres de milhares de oficiais poloneses tornam difíceis há anos as relações entre a Rússia e a Polônia.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... katyn.jhtm
Rússia divulga arquivos soviéticos sobre massacre de Katyn
O governo russo disponibilizou na internet, por ordem do presidente Dimitri Medvedev, uma série de documentos sobre o massacre de oficiais poloneses em 1940 em Katyn por parte da polícia política de Stalin, a NKVD, publicados pela primeira vez na Rússia.
Os documentos foram disponibilizados pela Agência Federal de Arquivos, no endereço rusarchives.ru.
Uma nota de Lavrenti Beria, chefe do NKVD, onde propõe a execuçaão dos oficiais poloneses presos, figura entre os documentos on-line.
"Estes documentos foram liberados em setembro de 1992 e, por ordem do presidente Boris Eltsin, as cópias foram transmitidas à parte polonesa", indica um comunicado dos arquivos russos.
O caso dos massacres de milhares de oficiais poloneses tornam difíceis há anos as relações entre a Rússia e a Polônia.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... katyn.jhtm
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
A Rússia está a me surpreender a cada dia...P44 escreveu:Rússia e Noruega põem fim a diferendo de 40 anos
27/04 20:15 CET
A Rússia e a Noruega chegaram a acordo sobre a fronteira marítima no mar de Barents, pondo, fim a um diferendo de quatro décadas.
O anúncio foi feito pelo chefe de Estado Russo no segundo dia da visita a Oslo. Em conferência de imprensa, Dmitri Medvedev, referiu que mais que definir uma linha de fronteira se trata de desenvolver uma relação de boa vizinhança.
O acordo prevê que a Rússia e a Noruega partilhem em partes quase iguais os cerca de 175.000 quilómetros quadrados deste território, rico em petróleo e gás natural.
Desde 1970, que a Noruega e a União Soviética, agora a Rússia, tentam chegar a um entendimento para partilhar esta área cerca metade do tamanho da Alemanha situada entre as zonas exclusivas dos dois países.
Estima-se que mais de 20% das reservas globais de hidrocarbonetos não explorados se encontrem no Árctico
http://pt.euronews.net/2010/04/27/russi ... e-40-anos/
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Nuevo sistema ruso de misiles amenaza el negocio de armas de Europa Occidental
Moscú, 30 de abril, RIA Novosti. Alarmados por el nuevo sistema ruso Club-K de misiles de crucero, los medios de comunicación occidentales auguran un cambio en la correlación de fuerzas en el escenario internacional y la proliferación de misiles balísticos, en una dura campaña de presión contra el sector ruso de exportaciones armamentísticas, escribe hoy la Revista Militar Independiente.
Así, al británico The Daily Telegraph le asusta que la "nueva arma letal rusa" se pueda ocultar en un contenedor de embarque tradicional de 40 pies "capacitando a cualquier barco mercante para destruir un portaaviones".
"Es una idea bastante novedosa, la de ocultar un lanzador de misiles dentro de un contenedor y luego transportarlo de forma clandestina a cualquier parte. En un abrir y cerrar de ojos, el Club-K permite lanzar un ataque de precisión y a gran distancia desde embarcaciones convencionales que pueden desplazarse inadvertidas a cualquier parte del mundo", indica Robert Hewson, director de la guía especializada Jane's Air-Launched Weapons.
Pero lo que más les quita el sueño a los británicos, es que, una vez en las manos de los regímenes como el venezolano o iraní, el Club-K sea capaz de aumentar sustancialmente su capacidad defensiva frente a una eventual agresión de Estados Unidos y sus aliados. Por su parte, Israel está preocupado por si los contenedores con misiles dentro lleguen vía Siria a las manos de los terroristas de Hezbollah.
Pero, ¿es el Club-K realmente tan peligroso como lo pintan? Está diseñado para ser instalado en las embarcaciones civiles movilizadas para repeler un posible ataque enemigo. Ante una eventual agresión, un país costero dispondrá de una pequeña flota, provista de tales sistemas, para hacer frente a un grupo naval del posible agresor.
Es un arma defensiva muy eficaz y además económica, cuyo precio ronda los US$15 millones, bastante menos que el de una fragata o corbeta, buques que tradicionalmente cumplen la misión de defender las costas.
Para países con recursos limitados que tienen un litoral extenso, se trata de una buena alternativa al material caro que exporta Europa Occidental. En otras palabras, las fragatas españolas, los submarinos alemanas, los misiles franceses o los helicópteros italianos podrían ver bastante reducido su mercado actual.
Cuando un cliente tan importante como Emiratos Árabes Unidos se interesó por la nueva arma rusa, la prensa londinense entró en pánico.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100430/126131140.html
Moscú, 30 de abril, RIA Novosti. Alarmados por el nuevo sistema ruso Club-K de misiles de crucero, los medios de comunicación occidentales auguran un cambio en la correlación de fuerzas en el escenario internacional y la proliferación de misiles balísticos, en una dura campaña de presión contra el sector ruso de exportaciones armamentísticas, escribe hoy la Revista Militar Independiente.
Así, al británico The Daily Telegraph le asusta que la "nueva arma letal rusa" se pueda ocultar en un contenedor de embarque tradicional de 40 pies "capacitando a cualquier barco mercante para destruir un portaaviones".
"Es una idea bastante novedosa, la de ocultar un lanzador de misiles dentro de un contenedor y luego transportarlo de forma clandestina a cualquier parte. En un abrir y cerrar de ojos, el Club-K permite lanzar un ataque de precisión y a gran distancia desde embarcaciones convencionales que pueden desplazarse inadvertidas a cualquier parte del mundo", indica Robert Hewson, director de la guía especializada Jane's Air-Launched Weapons.
Pero lo que más les quita el sueño a los británicos, es que, una vez en las manos de los regímenes como el venezolano o iraní, el Club-K sea capaz de aumentar sustancialmente su capacidad defensiva frente a una eventual agresión de Estados Unidos y sus aliados. Por su parte, Israel está preocupado por si los contenedores con misiles dentro lleguen vía Siria a las manos de los terroristas de Hezbollah.
Pero, ¿es el Club-K realmente tan peligroso como lo pintan? Está diseñado para ser instalado en las embarcaciones civiles movilizadas para repeler un posible ataque enemigo. Ante una eventual agresión, un país costero dispondrá de una pequeña flota, provista de tales sistemas, para hacer frente a un grupo naval del posible agresor.
Es un arma defensiva muy eficaz y además económica, cuyo precio ronda los US$15 millones, bastante menos que el de una fragata o corbeta, buques que tradicionalmente cumplen la misión de defender las costas.
Para países con recursos limitados que tienen un litoral extenso, se trata de una buena alternativa al material caro que exporta Europa Occidental. En otras palabras, las fragatas españolas, los submarinos alemanas, los misiles franceses o los helicópteros italianos podrían ver bastante reducido su mercado actual.
Cuando un cliente tan importante como Emiratos Árabes Unidos se interesó por la nueva arma rusa, la prensa londinense entró en pánico.
http://sp.rian.ru/onlinenews/20100430/126131140.html
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
a propósito desse sistema "Club-K":
http://www.missilethreat.com/blogs/blog ... detail.asp
Club-K Container Missile System
Club-K Container Missile System is designated for hitting surface and land targets by 3?-54?E, 3?-54?E1 and 3?-14?E cruise missiles.
Club-K Missile System can be installed on coastal positions, surface ships and vessels of different classes, railway and automobile platforms.
Club-K Missile System is housed in 40-feet standard marine container.
Functionally Club-K Missile System consists of Universal Launching Module (ULM), Combat Management Module (CMM) and Energy-Supply and Life-Support Module (ES&LSM).
The launcher with 4 missiles is housed in the Universal Launching Module. The ULM is designed for preparation and missile start-off from transport-launching containers.
Combat Management Module provides:
– every day servicing and scheduled missile control;
– receiving of target detection and commands to open fire
– combat support computation;
– pre-launch preparation;
– launch mission defining and cruise missile launching.
CMM and ES&LSM can be constructively arranged and made in the form of separate standard marine containers.
SPECIAL FEATURES:
- Capability of usage from any land and sea platforms
- Efficiency of delivery and installation on carrier or coastal positions
- Hitting of surface and land targets
- Ability to increase the number of ammunition loads
http://www.missilethreat.com/blogs/blog ... detail.asp
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wagnerm25
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Muito interessante esse site. Russas lindas, aviões lindos e excepcional fonte de consulta.
RUSSIAN VICTORIES
IN THE WORLD'S HISTORY
http://www.russian-victories.ru/
RUSSIAN VICTORIES
IN THE WORLD'S HISTORY
http://www.russian-victories.ru/
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Ilya Ehrenburg
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Só posso dizer que com soldados deste quilate, vitórias são garantidas. Eu mesmo não teria coragem de lutar contra...wagnerm25 escreveu:Muito interessante esse site. Russas lindas, aviões lindos e excepcional fonte de consulta.
RUSSIAN VICTORIES
IN THE WORLD'S HISTORY
http://www.russian-victories.ru/
Mas, não digo o mesmo da minha senhora, gaúcha de fronteira, dos quatro costados...
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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Francoorp
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Ilya Ehrenburg escreveu:Só posso dizer que com soldados deste quilate, vitórias são garantidas. Eu mesmo não teria coragem de lutar contra...wagnerm25 escreveu:Muito interessante esse site. Russas lindas, aviões lindos e excepcional fonte de consulta.
RUSSIAN VICTORIES
IN THE WORLD'S HISTORY
http://www.russian-victories.ru/
Mas, não digo o mesmo da minha senhora, gaúcha de fronteira, dos quatro costados...
Sirva-se Ilya:
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
http://www.donne-russe.com/
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
05/05/2010 - 12h05
Rússia exibe entrevista censurada de Gueorgi Yukov, herói da 2a. Guerra
A Rússia exibiu nesta quarta-feira pela primeira vez uma entrevista na TV do marechal Gueorgi Jukov, que foi proibida na época da União Soviética e na qual ele afirma que a URSS esteve muito próxima de ser derrotada plos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
O documento, gravado em 1966, foi exibido a poucos dias do grande desfile militar (9 de maio) em Moscou para celebrar o 65º aniversário da vitória dos aliados sobre as tropas de Adolf Hitler, para o qual são esperados muitos chefes de Estado e de Governo.
Na entrevista, emitida pelo canal Pervyi Kanal, o marechal Jukov (1896-1974) declara que os generais soviéticos não tinham muita certeza de que o Exército Vermelho conseguiria impedir a Wehrmacht de ultrapassar a linha de defesa de Mojaisk (110 km ao oeste de Moscou) e chegar à capital.
"Se os comandantes confiavam que poderíamos manter esta linha de defesa e dener o inimigo? Devo dizer francamente que não estávamos de todo seguros", admitiu Jukov.
"Teria sido possível conter as unidades iniciais do inimigo, mas se tivessem enviado rapidamente suas principais forças, teria sido difícil detê-los", confessou o militar ao jornalista e escritor russo Konstantin Simonov.
O marechal Jukov, que comandou a defesa de Moscou, contou como o líder da União Soviética da época, Joseph Stalin, o convocou à capital em outubro de 1941 para transmitir suas preocupações.
"Stalin estava gripado, mas trabalhava. Mostrou o mapa da frente e disse 'olhe a situação na frente oeste. Não consigo receber a mínima informação sobre o que acontece lá no momento", recordou.
Ao chegar à frente, Jukov percebeu que a defesa era "muito insuficiente".
"Era uma situação extremamente perigosa. Nossas tropas na linha de defesa Mojaisk não poderiam ter detido o inimigo se ele se movimentasse para Moscou".
"Mas a Wehrmacht se superestimou e subestimou as tropas soviéticas", comentou Jukov, ao lembrar das rigorosas condições meteorológicas da Rússia - o frio e a lama - e do papel determinante que tiveram na derrota da Alemanha nazista.
O marechal participou no ataque final sobre a Alemanha em 1945.
Após a morte de Stalin em 1953, que o afastou do comando por considerá-lo muito popular, Jukov foi ministro da Defesa.
As autoridades soviéticas haviam ordenado a destruição do filme com a entrevista de Simonov, mas um trecho foi mantido nos arquivos.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... uerra.jhtm
Rússia exibe entrevista censurada de Gueorgi Yukov, herói da 2a. Guerra
A Rússia exibiu nesta quarta-feira pela primeira vez uma entrevista na TV do marechal Gueorgi Jukov, que foi proibida na época da União Soviética e na qual ele afirma que a URSS esteve muito próxima de ser derrotada plos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
O documento, gravado em 1966, foi exibido a poucos dias do grande desfile militar (9 de maio) em Moscou para celebrar o 65º aniversário da vitória dos aliados sobre as tropas de Adolf Hitler, para o qual são esperados muitos chefes de Estado e de Governo.
Na entrevista, emitida pelo canal Pervyi Kanal, o marechal Jukov (1896-1974) declara que os generais soviéticos não tinham muita certeza de que o Exército Vermelho conseguiria impedir a Wehrmacht de ultrapassar a linha de defesa de Mojaisk (110 km ao oeste de Moscou) e chegar à capital.
"Se os comandantes confiavam que poderíamos manter esta linha de defesa e dener o inimigo? Devo dizer francamente que não estávamos de todo seguros", admitiu Jukov.
"Teria sido possível conter as unidades iniciais do inimigo, mas se tivessem enviado rapidamente suas principais forças, teria sido difícil detê-los", confessou o militar ao jornalista e escritor russo Konstantin Simonov.
O marechal Jukov, que comandou a defesa de Moscou, contou como o líder da União Soviética da época, Joseph Stalin, o convocou à capital em outubro de 1941 para transmitir suas preocupações.
"Stalin estava gripado, mas trabalhava. Mostrou o mapa da frente e disse 'olhe a situação na frente oeste. Não consigo receber a mínima informação sobre o que acontece lá no momento", recordou.
Ao chegar à frente, Jukov percebeu que a defesa era "muito insuficiente".
"Era uma situação extremamente perigosa. Nossas tropas na linha de defesa Mojaisk não poderiam ter detido o inimigo se ele se movimentasse para Moscou".
"Mas a Wehrmacht se superestimou e subestimou as tropas soviéticas", comentou Jukov, ao lembrar das rigorosas condições meteorológicas da Rússia - o frio e a lama - e do papel determinante que tiveram na derrota da Alemanha nazista.
O marechal participou no ataque final sobre a Alemanha em 1945.
Após a morte de Stalin em 1953, que o afastou do comando por considerá-lo muito popular, Jukov foi ministro da Defesa.
As autoridades soviéticas haviam ordenado a destruição do filme com a entrevista de Simonov, mas um trecho foi mantido nos arquivos.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... uerra.jhtm