Irã tem como se defender de Israel?
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Caso Israel tivesse certeza que resolveria o problema com um ataque já teria feito, afinal de conta esse país não respeita as Leis internacionais mesmo, o problema é que eles sabem que não podem por fim ao programa, pelo contrário atacando darão legitimidade ao programa, bem como, a retaliação será questão de tempo, eu diria de bem pouco tempo.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
site asas.com.br
Irã afirma ter radares de bordo de nova geração para seus F-14
(Da redação, 22 de abril de 2010)
Um comandante da Força Aérea do Irã (FAI) declarou que os seus militares tem trabalhado nos últimos anos na modernização e aperfeiçoamento de diversos sistemas de bordo instalados em sua diversificada frota, incluindo um dos seus mais sofisticados caças, o Grumman F-14 Tomcat, que agora conta com um novo radar.
“De fato, pode-se dizer que a maioria dos aviões têm os projetos de gerações antigas, entretanto todos os seus componentes, incluindo os sistemas e peças, estão sendo otimizados e atualizados em uma base contínua e regular”, declarou o tenente-coronel Aziz Nasirzadeh.
Nasirzadeh ressaltou que os radares que hoje equipam os F-14 Tomcat são de nova geração, mais modernos e eficazes. Todo o novo sistema foi desenvolvido por técnicos iranianos, permitindo melhor assistência técnica e, principalmente, total independência externa.
“Nós podemos continuar modernizando o radar sempre que necessário. A mão de obra é nossa. Por outro lado também inserimos uma série de modificações nas turbinas dos F-14, com componentes produzidos localmente. O que temos agora são caças modernos”, explicou Nasirzadeh.
Irã afirma ter radares de bordo de nova geração para seus F-14
(Da redação, 22 de abril de 2010)
Um comandante da Força Aérea do Irã (FAI) declarou que os seus militares tem trabalhado nos últimos anos na modernização e aperfeiçoamento de diversos sistemas de bordo instalados em sua diversificada frota, incluindo um dos seus mais sofisticados caças, o Grumman F-14 Tomcat, que agora conta com um novo radar.
“De fato, pode-se dizer que a maioria dos aviões têm os projetos de gerações antigas, entretanto todos os seus componentes, incluindo os sistemas e peças, estão sendo otimizados e atualizados em uma base contínua e regular”, declarou o tenente-coronel Aziz Nasirzadeh.
Nasirzadeh ressaltou que os radares que hoje equipam os F-14 Tomcat são de nova geração, mais modernos e eficazes. Todo o novo sistema foi desenvolvido por técnicos iranianos, permitindo melhor assistência técnica e, principalmente, total independência externa.
“Nós podemos continuar modernizando o radar sempre que necessário. A mão de obra é nossa. Por outro lado também inserimos uma série de modificações nas turbinas dos F-14, com componentes produzidos localmente. O que temos agora são caças modernos”, explicou Nasirzadeh.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Irã moderniza caças F-14
Segundo recentes declarações do comandante-adjunto da Força Aérea do Irã, general Aziz Nasirzadeh, a indústria aeronáutica de seu país planejou e executou procedimentos de revitalização e modernização na frota de caças supersônicos Grumman F-14 Tomcat de fabricação estadunidense. Esses aviões foram vendidos ao Irã na época em que a nação árabe era governada pelo monarca Mohammad Reza Shah Pahlavi. Consta que cerca de 80 exemplares foram fornecidos pelos Estados Unidos. Atualmente, estima-se que apenas vinte Tomcats estão em condições de voo.
Nasirzadeh informou que todos os sistemas de bordo dos F-14, incluindo o radar, foram trocados, bem como os motores da aeronave. Além disso, o avião foi compatibilizado com novas armas, entre elas, as bombas inteligentes “Qased” desenvolvidas pela engenharia iraniana.
Por outro lado, um amplo acordo de cooperação militar sírio-iraniano, assinado em 2006, pode ter colocado à disposição do governo de Teerã algumas unidades do caça russo Mig 25. Esses velozes aviões de combate podem ter sido repassados secretamente aos iranianos. Declarações feitas por uma autoridade militar do Irã no ano passado dava conta de que a Força Aérea do país já possuia um tipo de avião capaz de atacar Israel sem ser interceptado. De fato, o Mig 25 é capaz de voar mais rápido do que qualquer caça israelense (3.090 km/h em regime supersônico continuo) a uma altitude de 20.000 metros.
De toda forma, essa notícia ainda carece de maiores esclarecimentos, pois os Mig 25 exigiriam uma adequada adaptação operacional dos pilotos iranianos e teriam que ser compatibilizados com armas ar-superfície de acordo com o tipo de missão.
Uma venda de aviões de combate Mig 31 para a Síria com financiamento iraniano foi cancelada recentemente, fato consumado pela pressão israelense desencadeada pelo temor de que esses vetores caíssem nas mãos de Teerã.
Fonte: Tecnologia&Defesa via Plano Brasil.
http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/23 ... acas-f-14/
Segundo recentes declarações do comandante-adjunto da Força Aérea do Irã, general Aziz Nasirzadeh, a indústria aeronáutica de seu país planejou e executou procedimentos de revitalização e modernização na frota de caças supersônicos Grumman F-14 Tomcat de fabricação estadunidense. Esses aviões foram vendidos ao Irã na época em que a nação árabe era governada pelo monarca Mohammad Reza Shah Pahlavi. Consta que cerca de 80 exemplares foram fornecidos pelos Estados Unidos. Atualmente, estima-se que apenas vinte Tomcats estão em condições de voo.
Nasirzadeh informou que todos os sistemas de bordo dos F-14, incluindo o radar, foram trocados, bem como os motores da aeronave. Além disso, o avião foi compatibilizado com novas armas, entre elas, as bombas inteligentes “Qased” desenvolvidas pela engenharia iraniana.
Por outro lado, um amplo acordo de cooperação militar sírio-iraniano, assinado em 2006, pode ter colocado à disposição do governo de Teerã algumas unidades do caça russo Mig 25. Esses velozes aviões de combate podem ter sido repassados secretamente aos iranianos. Declarações feitas por uma autoridade militar do Irã no ano passado dava conta de que a Força Aérea do país já possuia um tipo de avião capaz de atacar Israel sem ser interceptado. De fato, o Mig 25 é capaz de voar mais rápido do que qualquer caça israelense (3.090 km/h em regime supersônico continuo) a uma altitude de 20.000 metros.
De toda forma, essa notícia ainda carece de maiores esclarecimentos, pois os Mig 25 exigiriam uma adequada adaptação operacional dos pilotos iranianos e teriam que ser compatibilizados com armas ar-superfície de acordo com o tipo de missão.
Uma venda de aviões de combate Mig 31 para a Síria com financiamento iraniano foi cancelada recentemente, fato consumado pela pressão israelense desencadeada pelo temor de que esses vetores caíssem nas mãos de Teerã.
Fonte: Tecnologia&Defesa via Plano Brasil.
http://pbrasil.wordpress.com/2010/04/23 ... acas-f-14/
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
vendo agora com mais detalhes, acho que nao sejam reais mesmo...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Re: Irã tem como se defender de Israel?
24/04/2010 - 09h14
Forças iranianas revistam navios francês e italiano em Ormuz
A Guarda Revolucionária, o exército ideológico do regime iraniano, revistou na sexta-feira dois navios, um francês e um italiano, durante manobras militares no Golfo, informa a agência Irna.
Uma patrulha da Guarda Revolucionária (Pasdaran) revistou os dois navios na sexta-feira para verificar se respeitavam as normas ambientais, afirma uma nota da Irna.
Após a verificação foram autorizados a prosseguir viagem, segundo a Guarda, que não revelou o caráter das embarcações.
A operação aconteceu no estreito de Ormuz, que liga o Golfo de Omã ao Golfo, região pela qual passa grande parte da produção mundial de petróleo.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... ormuz.jhtm
Forças iranianas revistam navios francês e italiano em Ormuz
A Guarda Revolucionária, o exército ideológico do regime iraniano, revistou na sexta-feira dois navios, um francês e um italiano, durante manobras militares no Golfo, informa a agência Irna.
Uma patrulha da Guarda Revolucionária (Pasdaran) revistou os dois navios na sexta-feira para verificar se respeitavam as normas ambientais, afirma uma nota da Irna.
Após a verificação foram autorizados a prosseguir viagem, segundo a Guarda, que não revelou o caráter das embarcações.
A operação aconteceu no estreito de Ormuz, que liga o Golfo de Omã ao Golfo, região pela qual passa grande parte da produção mundial de petróleo.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... ormuz.jhtm
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Israel não respeita algumas leis internacionais, isso é inquestionável..., m as o que dá essa moral ao estado judeu? responda p/ FOXTROT.FOXTROT escreveu:Caso Israel tivesse certeza que resolveria o problema com um ataque já teria feito, afinal de conta esse país não respeita as Leis internacionais mesmo, o problema é que eles sabem que não podem por fim ao programa, pelo contrário atacando darão legitimidade ao programa, bem como, a retaliação será questão de tempo, eu diria de bem pouco tempo.
Israel está disposto a pagar esse preço?
O fato do Irã pregar abertamente a destruição física do estado de Israel, e ainda patrocinar com apoio sírio, movimentos terroristas do quilate do Hezbollah.
Nessas circunstâncias eu não respeitaria bulhufas.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
So pra por mais lenha na fogueira.
Em 2003 o Irã propos um acordo de paz reconhecendo israel e acabando com o apoio aos grupos anti-israelenses. Parecidocom a que o Egito fez com israel. E
EUA nem se deram ao trabalho de responder.
Foi a recusa de sequer responder a isso que endureceu tanto o governo como a oposição daquele país. Agora eles pensam que so conseguem resposta dos EUA quando os pressionam.
Fonte: Washington post, tb tem outros sites que falam disso.
Em 2003 o Irã propos um acordo de paz reconhecendo israel e acabando com o apoio aos grupos anti-israelenses. Parecidocom a que o Egito fez com israel. E
EUA nem se deram ao trabalho de responder.
Foi a recusa de sequer responder a isso que endureceu tanto o governo como a oposição daquele país. Agora eles pensam que so conseguem resposta dos EUA quando os pressionam.
Fonte: Washington post, tb tem outros sites que falam disso.
In 2003, U.S. Spurned Iran's Offer of Dialogue
Some Officials Lament Lost Opportunity
Just after the lightning takeover of Baghdad by U.S. forces three years ago, an unusual two-page document spewed out of a fax machine at the Near East bureau of the State Department. It was a proposal from Iran for a broad dialogue with the United States, and the fax suggested everything was on the table -- including full cooperation on nuclear programs, acceptance of Israel and the termination of Iranian support for Palestinian militant groups.
But top Bush administration officials, convinced the Iranian government was on the verge of collapse, belittled the initiative. Instead, they formally complained to the Swiss ambassador who had sent the fax with a cover letter certifying it as a genuine proposal supported by key power centers in Iran, former administration officials said.
Last month, the Bush administration abruptly shifted policy and agreed to join talks previously led by European countries over Iran's nuclear program. But several former administration officials say the United States missed an opportunity in 2003 at a time when American strength seemed at its height -- and Iran did not have a functioning nuclear program or a gusher of oil revenue from soaring energy demand.
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"At the time, the Iranians were not spinning centrifuges, they were not enriching uranium," said Flynt Leverett, who was a senior director on the National Security Council staff then and saw the Iranian proposal. He described it as "a serious effort, a respectable effort to lay out a comprehensive agenda for U.S.-Iranian rapprochement."
While the Iranian approach has been previously reported, the actual document making the offer has surfaced only in recent weeks. Trita Parsi, a Middle East expert at the Carnegie Endowment for International Peace, said he obtained it from Iranian sources. The Washington Post confirmed its authenticity with Iranian and former U.S. officials.
Parsi said the U.S. victory in Iraq frightened the Iranians because U.S. forces had routed in three weeks an army that Iran had failed to defeat during a bloody eight-year war.
The document lists a series of Iranian aims for the talks, such as ending sanctions, full access to peaceful nuclear technology and a recognition of its "legitimate security interests." Iran agreed to put a series of U.S. aims on the agenda, including full cooperation on nuclear safeguards, "decisive action" against terrorists, coordination in Iraq, ending "material support" for Palestinian militias and accepting the Saudi initiative for a two-state solution in the Israeli-Palestinian conflict. The document also laid out an agenda for negotiations, with possible steps to be achieved at a first meeting and the development of negotiating road maps on disarmament, terrorism and economic cooperation.
Newsday has previously reported that the document was primarily the work of Sadegh Kharazi, Iran's ambassador to France and nephew of Iranian Foreign Minister Kamal Kharazi and passed on by the Swiss ambassador to Tehran, Tim Guldimann. The Swiss government is a diplomatic channel for communications between Tehran and Washington because the two countries broke off relations after the 1979 seizure of U.S. embassy personnel.
Leverett said Guldimann included a cover letter that it was an authoritative initiative that had the support of then-President Mohammad Khatami and supreme religious leader Ali Khamenei.
Secretary of State Condoleezza Rice has stressed that the U.S. decision to join the nuclear talks was not an effort to strike a "grand bargain" with Iran. Earlier this month, she made the first official confirmation of the Iranian proposal in an interview with National Public Radio.
"What the Iranians wanted earlier was to be one-on-one with the United States so that this could be about the United States and Iran," said Rice, who was Bush's national security adviser when the fax was received. "Now it is Iran and the international community, and Iran has to answer to the international community. I think that's the strongest possible position to be in."
Current White House and State Department officials declined to comment further on the Iranian offer.
Paul R. Pillar, former national intelligence officer for the Near East and South Asia, said that it is true "there is less daylight between the United States and Europe, thanks in part to Rice's energetic diplomacy." But he said that only partially offsets the fact that the U.S. position is "inherently weaker now" because of Iraq. He described the Iranian approach as part of a series of efforts by Iran to engage with the Bush administration. "I think there have been a lot of lost opportunities," he said, citing as one example a failure to build on the useful cooperation Iran provided in Afghanistan.
Richard N. Haass, head of policy planning at the State Department at the time and now president of the Council on Foreign Relations, said the Iranian approach was swiftly rejected because in the administration "the bias was toward a policy of regime change." He said it is difficult to know whether the proposal was fully supported by the "multiple governments" that run Iran, but he felt it was worth exploring.
"To use an oil analogy, we could have drilled a dry hole," he said. "But I didn't see what we had to lose. I did not share the assessment of many in the administration that the Iranian regime was on the brink."
Parsi said that based on his conversations with the Iranian officials, he believes the failure of the United States to even respond to the offer had an impact on the government. Parsi, who is writing a book on Iran-Israeli relations, said he believes the Iranians were ready to dramatically soften their stance on Israel, essentially taking the position of other Islamic countries such as Malaysia. Instead, Iranian officials decided that the United States cared not about Iranian policies but about Iranian power.
The incident "strengthened the hands of those in Iran who believe the only way to compel the United States to talk or deal with Iran is not by sending peace offers but by being a nuisance," Parsi said.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
WalterGaudério escreveu:Israel não respeita algumas leis internacionais, isso é inquestionável..., m as o que dá essa moral ao estado judeu? responda p/ FOXTROT.FOXTROT escreveu:Caso Israel tivesse certeza que resolveria o problema com um ataque já teria feito, afinal de conta esse país não respeita as Leis internacionais mesmo, o problema é que eles sabem que não podem por fim ao programa, pelo contrário atacando darão legitimidade ao programa, bem como, a retaliação será questão de tempo, eu diria de bem pouco tempo.
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O fato do Irã pregar abertamente a destruição física do estado de Israel, e ainda patrocinar com apoio sírio, movimentos terroristas do quilate do Hezbollah.
Nessas circunstâncias eu não respeitaria bulhufas.
Israel é um Estado belicoso, vive e sobrevive das guerras, atacou o Iarque sem que este país tenha lhe ameaçado de destruição, portanto não acredito muito que um comentário isolado lhe motive a fazer ou não fazer alguma coisa.
Sem inimigos não vem verba dos Judeus Norte Americanos e etc, então fazem uma guerrinha todo ano, mas isso um dia cobrará um preço.
Saudações
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Guarda Revolucionária do Irã deve testar 4 mísseis de cruzeiro
24 de abril de 2010
A Guarda Revolucionária iraniana deve testar amanhã quatro mísseis terra-mar "de fabricação nacional e maior precisão", anunciou hoje um oficial das Forças Armadas iranianas.
Segundo o almirante Morteza Saffari, a prova será realizada como parte das manobras que a Guarda Revolucionária está fazendo desde quinta-feira no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz.
O almirante especificou que os projéteis pertencem à chamada classe "Nasser", um míssil de cruzeiro e alcance curto que pode ser lançado tanto de bases em terra como de uma embarcação bélica.
Forças navais, terrestres e aéreas da Guarda Revolucionária iniciaram na quinta-feira uma série de manobras militares no estreito de Ormuz, uma das principais vias de passagem de petróleo e gás do mundo.
O Irã está submetido a um embargo armamentístico desde a década de 1980, o que não evitou, no entanto, que tenha desenvolvido um programa bélico próprio qu lhe permitiu modernizar seu Exército e dotá-lo inclusive de mísseis de médio alcance que supostamente podem alcançar alvos a cerca de dois mil quilômetros de distância.
Grande parte da comunidade internacional, com os Estados Unidos à frente, acusa o regime dos aiatolás de ocultar sob seu programa civil outro de natureza clandestina e ambições bélicas cujo objetivo seria adquirir um arsenal atômico, alegação que Teerã nega.
Há vários meses, a Administração americana trata de pactuar uma nova bateria de sanções internacionais para tratar de frear a controvertido programa nuclear iraniano, mas até o momento topou com a negativa de países como China, que faz parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Guarda Revolucionária do Irã deve testar 4 mísseis de cruzeiro
24 de abril de 2010
A Guarda Revolucionária iraniana deve testar amanhã quatro mísseis terra-mar "de fabricação nacional e maior precisão", anunciou hoje um oficial das Forças Armadas iranianas.
Segundo o almirante Morteza Saffari, a prova será realizada como parte das manobras que a Guarda Revolucionária está fazendo desde quinta-feira no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz.
O almirante especificou que os projéteis pertencem à chamada classe "Nasser", um míssil de cruzeiro e alcance curto que pode ser lançado tanto de bases em terra como de uma embarcação bélica.
Forças navais, terrestres e aéreas da Guarda Revolucionária iniciaram na quinta-feira uma série de manobras militares no estreito de Ormuz, uma das principais vias de passagem de petróleo e gás do mundo.
O Irã está submetido a um embargo armamentístico desde a década de 1980, o que não evitou, no entanto, que tenha desenvolvido um programa bélico próprio qu lhe permitiu modernizar seu Exército e dotá-lo inclusive de mísseis de médio alcance que supostamente podem alcançar alvos a cerca de dois mil quilômetros de distância.
Grande parte da comunidade internacional, com os Estados Unidos à frente, acusa o regime dos aiatolás de ocultar sob seu programa civil outro de natureza clandestina e ambições bélicas cujo objetivo seria adquirir um arsenal atômico, alegação que Teerã nega.
Há vários meses, a Administração americana trata de pactuar uma nova bateria de sanções internacionais para tratar de frear a controvertido programa nuclear iraniano, mas até o momento topou com a negativa de países como China, que faz parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Também estou achando q é "cuero". Nunca vi S-300 nesse tipo de plataforma. Mas não boto minha mão no fogo, vai saber...
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Guarda Revolucionária lançou 5 mísseis, diz TV iraniana
25 de abril de 2010
A Guarda Revolucionária iraniana lançou neste domingo cinco mísseis terra-mar e terra-terra dentro das manobras militares que desde quinta-feira realiza em águas do Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz, anunciou a televisão oficial.
Sem fornecer detalhes, os militares se limitaram a ressaltar que os projéteis foram lançados "com sucesso" e de forma simultânea.
O almirante do corpo de elite das Forças Armadas iranianas, Morteza Saffari, explicou ontem que os mísseis são uma "versão melhorada" da chamada classe Nasser.
De acordo com suas palavras, trata-se de um míssil de cruzeiro de curto alcance capaz de ser lançado a partir de bases em terra e também de embarcação bélica.
"Especialistas em defesa (iranianos) melhoraram o poderio e o grau de alcance destes mísseis, e seremos testemunhas de sua efetividade durante a próxima fase das manobras", ressaltou Saffari, citado pela agência de notícias local Fars.
Forças navais, terrestres e aéreas da Guarda Revolucionária iniciaram na quinta-feira uma série de manobras militares no Estreito de Ormuz, uma das principais vias de passagem de petróleo e gás do mundo.
Conforme o general Hussein Salami, o objetivo dos exercícios é demonstrar a influência regional do país na área em qual transita por ano um quinto do comércio mundial de energias fósseis.
Estas são as quartas manobras militares realizadas pela Guarda Revolucionária nos últimos nove meses em meio à escalada da tensão entre a comunidade internacional e o Irã por causa de seu controvertido programa de energia nuclear.
A Guarda atua como força ideológica e financiadora do regime iraniano.
Os Estados Unidos e as principais potências da União Europeia, além de outros países, acusam o regime dos aiatolás de esconder, sob seu programa civil, outro de natureza clandestina e ambições bélicas, com objetivo de adquirir um arsenal atômico, alegação que Teerã nega.
Guarda Revolucionária lançou 5 mísseis, diz TV iraniana
25 de abril de 2010
A Guarda Revolucionária iraniana lançou neste domingo cinco mísseis terra-mar e terra-terra dentro das manobras militares que desde quinta-feira realiza em águas do Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz, anunciou a televisão oficial.
Sem fornecer detalhes, os militares se limitaram a ressaltar que os projéteis foram lançados "com sucesso" e de forma simultânea.
O almirante do corpo de elite das Forças Armadas iranianas, Morteza Saffari, explicou ontem que os mísseis são uma "versão melhorada" da chamada classe Nasser.
De acordo com suas palavras, trata-se de um míssil de cruzeiro de curto alcance capaz de ser lançado a partir de bases em terra e também de embarcação bélica.
"Especialistas em defesa (iranianos) melhoraram o poderio e o grau de alcance destes mísseis, e seremos testemunhas de sua efetividade durante a próxima fase das manobras", ressaltou Saffari, citado pela agência de notícias local Fars.
Forças navais, terrestres e aéreas da Guarda Revolucionária iniciaram na quinta-feira uma série de manobras militares no Estreito de Ormuz, uma das principais vias de passagem de petróleo e gás do mundo.
Conforme o general Hussein Salami, o objetivo dos exercícios é demonstrar a influência regional do país na área em qual transita por ano um quinto do comércio mundial de energias fósseis.
Estas são as quartas manobras militares realizadas pela Guarda Revolucionária nos últimos nove meses em meio à escalada da tensão entre a comunidade internacional e o Irã por causa de seu controvertido programa de energia nuclear.
A Guarda atua como força ideológica e financiadora do regime iraniano.
Os Estados Unidos e as principais potências da União Europeia, além de outros países, acusam o regime dos aiatolás de esconder, sob seu programa civil, outro de natureza clandestina e ambições bélicas, com objetivo de adquirir um arsenal atômico, alegação que Teerã nega.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
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Irã deve fabricar aviões espiões em série
25 de abril de 2010
O Exército iraniano decidiu fabricar aviões espiões teleguiados (UAV, na sigla em inglês), anunciou hoje o comandante das Forças do Ar da Guarda Revolucionária, Amir Ali Hajizadeh.
Segundo o oficial, a decisão foi tomada após provar com sucesso um protótipo de fabricação nacional batizado "Pahapad" durante as manobras que corpo de elite realiza no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz desde quinta-feira.
"Além de voos de reconhecimento sobre o campo de batalha, estes aviões podem entrar em combate e ser muito úteis na hora de transferir informação em tempo real", afirmou.
Hajizadeh, citado pela agência de notícias local "Fars", explicou que durante os exercícios bélicos, a Força Aérea da Guarda Revolucionária interveio em operações de apoio e de logística.
Forças navais, terrestres e aéreas da Guarda Revolucionária iniciaram na quinta-feira uma série de manobras militares no Estreito de Ormuz, uma das principais vias de passagem de petróleo e gás do mundo.
De acordo com o general Hussein Salami, o objetivo dos exercícios é demonstrar a influência regional que seu país tem em uma zona pela que transita a cada ano um quinto do comércio mundial de energias fósseis.
Os Estados Unidos e as principais potências da União Europeia, além de outros países, acusam ao regime dos aiatolás de ocultar, sob seu programa civil, outro de natureza clandestina e ambições bélicas cujo objetivo seria adquirir um arsenal atômico, alegação que Teerã nega.
Há vários meses, a Administração americana tenta pactuar uma nova bateria de sanções internacionais para tratar de frear o controvertido programa nuclear iraniano, mas até o momento topou com a resistência de países como a China.
Apesar de estar submetido a um embargo armamentístico desde a década de 1980, o Irã desenvolveu um programa bélico que lhe permitiu modernizar seu Exército e dotá-lo de armas como mísseis de médio alcance.
Os analistas advertem, no entanto, que é muito difícil saber o grau de precisão e desenvolvimento do arsenal que o Irã diz ter criado com sua indústria nacional.
Irã deve fabricar aviões espiões em série
25 de abril de 2010
O Exército iraniano decidiu fabricar aviões espiões teleguiados (UAV, na sigla em inglês), anunciou hoje o comandante das Forças do Ar da Guarda Revolucionária, Amir Ali Hajizadeh.
Segundo o oficial, a decisão foi tomada após provar com sucesso um protótipo de fabricação nacional batizado "Pahapad" durante as manobras que corpo de elite realiza no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz desde quinta-feira.
"Além de voos de reconhecimento sobre o campo de batalha, estes aviões podem entrar em combate e ser muito úteis na hora de transferir informação em tempo real", afirmou.
Hajizadeh, citado pela agência de notícias local "Fars", explicou que durante os exercícios bélicos, a Força Aérea da Guarda Revolucionária interveio em operações de apoio e de logística.
Forças navais, terrestres e aéreas da Guarda Revolucionária iniciaram na quinta-feira uma série de manobras militares no Estreito de Ormuz, uma das principais vias de passagem de petróleo e gás do mundo.
De acordo com o general Hussein Salami, o objetivo dos exercícios é demonstrar a influência regional que seu país tem em uma zona pela que transita a cada ano um quinto do comércio mundial de energias fósseis.
Os Estados Unidos e as principais potências da União Europeia, além de outros países, acusam ao regime dos aiatolás de ocultar, sob seu programa civil, outro de natureza clandestina e ambições bélicas cujo objetivo seria adquirir um arsenal atômico, alegação que Teerã nega.
Há vários meses, a Administração americana tenta pactuar uma nova bateria de sanções internacionais para tratar de frear o controvertido programa nuclear iraniano, mas até o momento topou com a resistência de países como a China.
Apesar de estar submetido a um embargo armamentístico desde a década de 1980, o Irã desenvolveu um programa bélico que lhe permitiu modernizar seu Exército e dotá-lo de armas como mísseis de médio alcance.
Os analistas advertem, no entanto, que é muito difícil saber o grau de precisão e desenvolvimento do arsenal que o Irã diz ter criado com sua indústria nacional.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- Ilya Ehrenburg
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Caro Walter,WalterGaudério escreveu:Israel não respeita algumas leis internacionais, isso é inquestionável..., m as o que dá essa moral ao estado judeu? responda p/ FOXTROT.FOXTROT escreveu:Caso Israel tivesse certeza que resolveria o problema com um ataque já teria feito, afinal de conta esse país não respeita as Leis internacionais mesmo, o problema é que eles sabem que não podem por fim ao programa, pelo contrário atacando darão legitimidade ao programa, bem como, a retaliação será questão de tempo, eu diria de bem pouco tempo.
Israel está disposto a pagar esse preço?
O fato do Irã pregar abertamente a destruição física do estado de Israel, e ainda patrocinar com apoio sírio, movimentos terroristas do quilate do Hezbollah.
Nessas circunstâncias eu não respeitaria bulhufas.
Permita-me que venha à inquiri-lo:
Chamas o Hezbollah de "movimento terrorista", por ter visto que este é o termo pelo qual o Departamento de Estado (EUA), o designa?
Digo isto, porque o Hezbollah nunca fez um ato de violência fora das fronteiras libanesas, e dentro destas, combateu com honradez, diga-se, as poderosas forças da IDF (vencendo-as).
É preciso, meu caro, mudar a perspectiva, pois poderemos muito bem, dia desses, estarmos sob as lentes macro, do império...
Abraços.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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- rodrigo
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Então os sequestros de militares israelenses e os foguetes lançados contra população civil israelense são o que?o Hezbollah nunca fez um ato de violência fora das fronteiras libanesas
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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