REVANCHISTAS

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: REVANCHISTAS

#301 Mensagem por Francoorp » Ter Abr 13, 2010 12:31 am

PQD escreveu:
Hader escreveu:O Gal. Newton Cruz é um homem absolutamente sério e correto. Homem com H maiúsculo mesmo. Tem suas convicções e deve ser respeitado nelas. Tive a honra e o prazer de ter com ele muitas vezes, mesmo discordando de muitas coisas no campo político. Sobre o Leônidas, bem, ele era político. Isso traduz muito sobre ele e seus comportamentos. A mágoa do Newton para com ele é, na minha opinião, exagerada. Ele não consegue ver que a conjuntura exigia uma cabeça. Ou melhor: consegue sim, mas não aceita. Ele jamais entregaria um companheiro. Mesmo que isso gerasse uma guerra civil. Não é fácil dizer quem está com a razão, mas é fácil saber do lado de quem eu gostaria de estar quando a coisa apertasse...
[]'s

O NC foi o Gal que pegou o maior abacaxi de todos...tempos conturbados, dificeis...

Nisso aí eu não tenho dúvidas!

Mesmo que a minha filosofia política seja Bremelha, creio que ele sufreu alguma injustiça pelo comando do exército no que se refere ao tempo de serviço, creio que justiça deva ser feita ao velhinho...

Mas... tem sempre um mas, no lado político da coisa devemos saber quantos brasileiros foram presos, perseguidos, torturados, eliminados e desaparecidos pelo SNI, e este senhor era o comandante de tal orgão... existem responsabilidades, mesmo que creio que o seu fosse mais um cargo burocrático.




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Re: REVANCHISTAS

#302 Mensagem por Hader » Ter Abr 13, 2010 8:30 am

Francoorp

O SNI, ao contrário do que se pensa, não era o centro das decisões que envolveram os desaparecimentos, torturas,etc. Muitos destes fatos são de lavra da raia miúda, de poderes "locais" mais ligados à grupos radicais e com forte aspecto político. Depois de 68 surgiram diversos aparelhos dentro de aparelhos, agindo como células. Em muitos casos podemos dizer que o rabo passou a abanar o cachorro.

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Re: REVANCHISTAS

#303 Mensagem por PQD » Ter Abr 13, 2010 8:43 am

Hader escreveu:Francoorp

O SNI, ao contrário do que se pensa, não era o centro das decisões que envolveram os desaparecimentos, torturas,etc. Muitos destes fatos são de lavra da raia miúda, de poderes "locais" mais ligados à grupos radicais e com forte aspecto político. Depois de 68 surgiram diversos aparelhos dentro de aparelhos, agindo como células. Em muitos casos podemos dizer que o rabo passou a abanar o cachorro.

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Completando o que vc diz, quem aqui não sabe que tinham muito mais merdas acontecendo de DP que em quartel? chegando ao caso de milico segurar policial civil que tava com gosto de sangue na boca. Hoje jogam a sociedade civil contra os militares, hoje cada um quer salvar sua pele, jogam tudo pros milicos, claro sabem que militar mal pode se expressar publicamente... fica parecendo que as FA estao caladas tipo que quem cala consente, se nós pudessemos nos expressar como qualquer sindicato ou grupo não seria bem assim a historia. De qualquer forma o que se tira claramente de lição é que militar quando vai pra casa no maximo possui uma casa pra ele mesmo morar o NC, Figueiredo, e turma ninguem ai possuia casas, apartamentos, propriedades, lojas, empresas, tu vê o NC morando num ap da filha na Z.norte... já muitos cumpanheiros passam 1 a 2 anos com DAS,GTS essas porras ai e já com infinitum de bems e afins esses fatos marcam muito, pra mim essas robalheras matam mais que mil chacinas




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Re: REVANCHISTAS

#304 Mensagem por Marino » Ter Abr 13, 2010 10:26 am

flerte com o totalitarismo

Fantasma da censura

Recomendações do PNDH abrindo espaço para que imprensa sofra fiscalização, multas, penalidades e até cassação de licença foram duramente criticadas e causaram espanto

Daniela Almeida e Maria Clara Prates



As recomendações do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) para que a imprensa sofra fiscalização, penalidades, multas e até mesmo a cassação de licenças (caso de emissoras de rádio e TV), causaram espanto e mobilização entre associações representativas. Por seu papel de denúncia e muitas vezes de oposição, historicamente a imprensa é um dos órgãos que mais sofrem tentativas de censura. Recentemente, vários casos de fechamento de empresas de mídia e de perseguição a empresários da comunicação foram registrados em países da América Latina com regimes de democracia parcial, como a Venezuela. Mas essa realidade é rara em regimes democraticamente estáveis, como o brasileiro.

Na terceira reportagem do especial sobre o PNDH, especialistas apontam uma série de inconstitucionalidades no programa. Para os juristas, o texto fere o artigo 220 da Constituição brasileira, o qual reza que nenhuma lei pode comprometer a liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social. Isso porque o PNDH sugere alterar o artigo 221 da Constituição, condicionando a outorga e a renovação ao alinhamento da mídia com o programa e prevendo penalidades como multa, suspensão da programação e cassação, caso as empresas não respeitem os conceitos de direitos humanos estabelecidos pelo PNDH.



Maturidade

De acordo com o coordenador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP Martin de Almeida Sampaio, em uma democracia republicana moderna, o controle da imprensa é feito em primeira instância pelo leitor, que abandona o veículo quando percebe desvios na conduta jornalística, e em segunda instância pelo Judiciário. “O jornalismo brasileiro tem maturidade. Todas as vezes em que vimos algum desvio, aquele que se sentiu atacado recorreu à Justiça. A liberdade de imprensa precisa ser regulamentada, mas não censurada. A Constituição é clara no direito da honra. Se sou prejudicado, pleiteio o que é meu de direito.”

Com a derrubada da lei de imprensa, em abril do ano passado, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), acadêmicos e estudiosos do assunto reclamam a falta de legislação para o tema. Editada em 1967, durante a ditadura militar, o texto previa inclusive a prisão de jornalistas. Com a revogação da lei, a mídia passou a ser julgada pelos códigos Civil e Penal, e pela Constituição. Para Paulo Roberto Cardoso, mestre em direito pela UFMG e doutorando em filosofia do direito, o PNDH se aproveita de uma ausência de controles na tentativa de tentar impor um controle ideológico. “Com jornais e jornalistas sob o controle do Judiciário, acontecem episódios de veículos submetidos a censura judicial. O ideal é que o Legislativo votasse uma lei democrática de imprensa. A situação atual é a judicialização da política. Mas o controle ideológico é tão nocivo ou mais que a Lei de Imprensa da ditadura.”

Outra recomendação polêmica do PNDH é a de suspender patrocínio e publicidade oficial em meios que veiculam programações atentatórias aos direitos humanos. Na prática, a medida se traduz na censura econômica à mídia. “É uma tentativa de asfixiar os jornais”, avalia o advogado especialista em direito da comunicação, Manuel Alceu Affonso Ferreira. “O perigo disso tudo é que o programa está em um decreto presidencial. Basta haver a mobilização do governo e da bancada governista no Congresso para essa matéria passar pelo Legislativo.”

Mesmo entre parlamentares da base governista a polêmica em torno do tratamento dedicado ao tema imprensa no PNDH é a mesma. Na semana passada, o senador Aloisio Mercadante (PT-SP), contou em sua página no Twitter que, ao participar de audiência pública no Senado ao lado do ministro Paulo Vannuchi, fez questão de registrar: “O controle social e democrático dos meios de comunicação é o leitor nos jornais, o ouvinte nas rádios e os telespectadores nas TVs”. Mercadante ponderou ainda que, apesar de considerar injusta a oposição de alguns veículos em relação ao governo, é imprescindível que eles existam.

Mas, talvez, o ponto mais contundente do PNDH em relação à mídia seja “o estabelecimento de critérios de acompanhamento editorial a fim de criar um ranking nacional de veículos de comunicação comprometidos com os princípios de direitos humanos, assim como os que cometem violações”. Segundo Ricardo Pedreira, diretor-executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), a criação do ranking afronta a liberdade de expressão, pois funciona como a criação de uma cartilha. “Se você não reza de acordo com essa cartilha, corre o risco de ser punido.”



Debate

Para Sampaio, o ranking estabelece categorias, logo, afere valores. E o problema dos valores, caso não sejam atingidos, pode resultar em censura. “Você cria um alinhamento natural ao governo. Quem deve gerar esse ranking é a própria população. Essa é uma forma ‘policialesca’ de tentar censurar. Um centro de poder estabelecido fora das instituições.”

Por meio de nota oficial, divulgada em janeiro, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) manifestou seu apoio ao programa. De acordo com a Fenaj, o PNDH é “resultado de uma conferência nacional e do debate público e democrático de diversos segmentos da sociedade, constituindo-se em significativo avanço para o aperfeiçoamento da democracia no Brasil”. O argumento de representatividade, no entanto, é rebatido por Sampaio. Ele questiona ainda a definição de direitos humanos colocada pelo PNDH. “Que definição é essa de direitos humanos? Segundo a Secretaria de Direitos Humanos, o programa foi discutido com 14 mil pessoas. Isso é representativo em um país com milhões de habitantes? Questiono esses movimentos que estavam presentes e quem eles representam. E a reação imediata da sociedade demonstra isso. Essa amplitude do programa que discute desde a revisão da anistia até tributação muda a natureza de um plano que são ideias e princípios a determinações programáticas de um modelo de governo.”




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Re: REVANCHISTAS

#305 Mensagem por Francoorp » Ter Abr 13, 2010 3:51 pm

PQD escreveu:
Hader escreveu:Francoorp

O SNI, ao contrário do que se pensa, não era o centro das decisões que envolveram os desaparecimentos, torturas,etc. Muitos destes fatos são de lavra da raia miúda, de poderes "locais" mais ligados à grupos radicais e com forte aspecto político. Depois de 68 surgiram diversos aparelhos dentro de aparelhos, agindo como células. Em muitos casos podemos dizer que o rabo passou a abanar o cachorro.

[]'s
Completando o que vc diz, quem aqui não sabe que tinham muito mais merdas acontecendo de DP que em quartel? chegando ao caso de milico segurar policial civil que tava com gosto de sangue na boca. Hoje jogam a sociedade civil contra os militares, hoje cada um quer salvar sua pele, jogam tudo pros milicos, claro sabem que militar mal pode se expressar publicamente... fica parecendo que as FA estao caladas tipo que quem cala consente, se nós pudessemos nos expressar como qualquer sindicato ou grupo não seria bem assim a historia. De qualquer forma o que se tira claramente de lição é que militar quando vai pra casa no maximo possui uma casa pra ele mesmo morar o NC, Figueiredo, e turma ninguem ai possuia casas, apartamentos, propriedades, lojas, empresas, tu vê o NC morando num ap da filha na Z.norte... já muitos cumpanheiros passam 1 a 2 anos com DAS,GTS essas porras ai e já com infinitum de bems e afins esses fatos marcam muito, pra mim essas robalheras matam mais que mil chacinas

Trabalhavam como células... interessante que para tentar acabar com os terroristas, eles passaram a aceitar grupos locais de policiais de Dp e combatentes políticos que operavam em células.

Sei bem que o dono da padaria dizia que o concorrente era meio "comunista" e ligava pro delegado amigo de sauna e de club, pra resolver o problema político social... incrível essa eficiência do estado capitalista ditatorial.

Valeu.




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Re: REVANCHISTAS

#306 Mensagem por Hader » Ter Abr 13, 2010 3:59 pm

Grande Francoorp
Sei bem que o dono da padaria dizia que o concorrente era meio "comunista" e ligava pro delegado amigo de sauna e de club, pra resolver o problema político social... incrível essa eficiência do estado capitalista ditatorial.
Este modus operandi não é exclusividade do estado capitalista ditatorial. Ele é usado por todos os estados ditatoriais, de esquerda ou de direita. Ou você acha que a KGB e o Ministerium für Staatssicherheit agiam diferente? Ditadura é sempre ditadura. Não importa a cor que a pintem.
Por isso amamos a liberdade, correto?

Abraços!




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Re: REVANCHISTAS

#307 Mensagem por Francoorp » Ter Abr 13, 2010 4:07 pm

Sempre livres !!




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Re: REVANCHISTAS

#308 Mensagem por Bender » Ter Abr 13, 2010 4:09 pm

Hader escreveu:Francoorp

O SNI, ao contrário do que se pensa, não era o centro das decisões que envolveram os desaparecimentos, torturas,etc. Muitos destes fatos são de lavra da raia miúda, de poderes "locais" mais ligados à grupos radicais e com forte aspecto político. Depois de 68 surgiram diversos aparelhos dentro de aparelhos, agindo como células. Em muitos casos podemos dizer que o rabo passou a abanar o cachorro.

[]'s
Eu concordo com o Hader,e não sei da história pelos jornais,a Oban São Paulo talvez seja o maior exemplo disso que ele falou,mas nesse assunto eu prefiro não me aprofundar. out.

Sds.




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Re: REVANCHISTAS

#309 Mensagem por PQD » Ter Abr 13, 2010 4:33 pm

Hader escreveu:Grande Francoorp
Sei bem que o dono da padaria dizia que o concorrente era meio "comunista" e ligava pro delegado amigo de sauna e de club, pra resolver o problema político social... incrível essa eficiência do estado capitalista ditatorial.
Este modus operandi não é exclusividade do estado capitalista ditatorial. Ele é usado por todos os estados ditatoriais, de esquerda ou de direita. Ou você acha que a KGB e o Ministerium für Staatssicherheit agiam diferente? Ditadura é sempre ditadura. Não importa a cor que a pintem.
Por isso amamos a liberdade, correto?

Abraços!

tem um filme que retrata bem isso, chama-se A VIDA DOS OUTROS, um filme que mostras a vida dos alemães pós guerra em uma alemanha oriental vigiada por todos os cantos onde o regime comunista reinante vigiava tudo e todos, onde o aparelho do estado sucumbia vidas e pensamentos, quem não viu veja, imperdivel

http://www.adorocinema.com/filmes/vida-dos-outros


sinopse


Georg Dreyman (Sebastian Koch) é o maior dramaturgo da Alemanha Oriental, sendo por muitos considerado o modelo perfeito de cidadão para o país, já que não contesta o governo nem seu regime político. Apesar disto o ministro Bruno Hempf (Thomas Thieme) acha por bem acompanhar seus passos, para descobrir se Dreyman tem algo a esconder. Ele passa esta tarefa para Anton Grubitz (Ulrich Tukur), que a princípio não vê nada de errado com Dreyman mas é alertado por Gerd Wiesler (Ulrich Mühe), seu subordinado, de que ele deveria ser vigiado. Grubitz passa a tarefa a Wiesler, que monta uma estrutura em que Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland (Martina Gedeck), são vigiados 24 horas. Simultaneamente o ministro Hempf se interessa por Christa-Maria, passando a chantageá-la em troca de favores sexuais.







http://www.sonyclassics.com/thelivesofothers/







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Re: REVANCHISTAS

#310 Mensagem por rodrigo » Ter Abr 13, 2010 7:56 pm

Pra completar uma documentação histórica muita interessante, alguns ex-guerrilheiros podiam vir a público e falar dos bastidores da luta armada com a mesma coragem que os dois generais falaram. Será que teriam coragem?




"O correr da vida embrulha tudo,
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aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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Re: REVANCHISTAS

#311 Mensagem por Francoorp » Ter Abr 13, 2010 10:15 pm

rodrigo escreveu:Pra completar uma documentação histórica muita interessante, alguns ex-guerrilheiros podiam vir a público e falar dos bastidores da luta armada com a mesma coragem que os dois generais falaram. Será que teriam coragem?
Já tem, já vieram a público e tem até sitio na internet, o ponto e que não passa na GLOBO, como os militares, esta propaganda foi negada pelos meios de comunicação, então resta sò a Internet:









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Re: REVANCHISTAS

#312 Mensagem por DDNN » Qua Abr 14, 2010 10:18 am

rodrigo escreveu:Pra completar uma documentação histórica muita interessante, alguns ex-guerrilheiros podiam vir a público e falar dos bastidores da luta armada com a mesma coragem que os dois generais falaram. Será que teriam coragem?
Vai falar o que?
Eu roubaba banco ... bla bla bla?
Eu matava e sequestro fulano ... bla bla bla?

:twisted:




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Re: REVANCHISTAS

#313 Mensagem por rodrigo » Qua Abr 14, 2010 3:11 pm

Eu roubaba banco
Na campanha não pode :twisted:




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Re: REVANCHISTAS

#314 Mensagem por marcelo l. » Qua Abr 14, 2010 3:34 pm

Tem uma séria de entrevistas se não me estou errado a FGV escreveu, tem livro do período do Gabeira, Sirkis etc...

O que falta é o papel do César Maia, Aloysio Nunes Ferreira etc, ou seja, o pessoal que ficou no exterior apoiando o que ocorria aqui...alguém conhece algum texto?




"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: REVANCHISTAS

#315 Mensagem por rodrigo » Qua Abr 14, 2010 3:54 pm

Já tem, já vieram a público e tem até sitio na internet, o ponto e que não passa na GLOBO, como os militares, esta propaganda foi negada pelos meios de comunicação, então resta sò a Internet:
Depoimento não tem graça. Tem que ser instigado, assim como o Geneton Moraes fez com o Leônidas e o Newton Cruz. Essa série da Globo podia continuar. Deviam entrevistar o Maluf, o Sarney. Pena que muitos militares e civis(Aureliano) já morreram, o Gen Medeiros e o Figueiredo podiam dar entrevistas excelentes.




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