VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
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Alan García ironiza sobre compra de armas da Venezuela
07 de abril de 2010
A Venezuela deveria comprar US$ 50 bilhões em armas porque "US$ 5 bilhões é muito pouco", recomendou ironicamente nesta quarta-feira o presidente peruano, Alan García, ao líder venezuelano Hugo Chávez, que fez um acordo pela aquisição de armamentos com sua a Rússia.
As declarações do presidente peruano foram feitas depois de o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, dizer na véspera que as vendas de armamento russo à Venezuela poderiam totalizar até US$ 5 bilhões, após sua recente visita ao país sul-americano.
"O senhor Chávez tem alguns inimigos imensos. Ele vai ter aparentemente uma guerra de resistência contra os Estados Unidos, então 5 bilhões (de dólares) é muito pouco e teria que comprar US$ 50 bilhões", disse García em tom irônico ao ser consultado por jornalistas sobre o tema.
Os Estados Unidos expressam frequentemente sua preocupação com as vendas de armas da Rússia à Venezuela, um de seus maiores críticos na região.
Chávez, por sua parte, afirmou que seu crescente arsenal está destinado a compensar um planejado aumento de forças militares norte-americanas na vizinha Colômbia, o aliado mais próximo de Washington na América Latina.
O presidente Chávez também disse que quer reforçar o exército venezuelano com mísseis, tanques e submarinos russos, com o objetivo de resistir ao que denomina de imperialismo norte-americano na América Latina.
Segundo Putin, o valor inclui US$ 2,2 bilhões em linhas de crédito para a compra de armas russas que Chávez recebeu durante sua oitava visita a Moscou em setembro de 2009, inclusive tanques T-72 e um avançado sistema de defesa antiaérea S-300.
Durante sua visita à Venezuela, Putin e Chávez dialogaram sobre temas petrolíferos, de defesa e cooperação energética, mas sem assinar novos acordos sobre armas.
García já criticou no passado o que considera ser uma corrida armamentista na América do Sul e até sugeriu que os países da região assinassem um pacto de não-agressão.
Alan García ironiza sobre compra de armas da Venezuela
07 de abril de 2010
A Venezuela deveria comprar US$ 50 bilhões em armas porque "US$ 5 bilhões é muito pouco", recomendou ironicamente nesta quarta-feira o presidente peruano, Alan García, ao líder venezuelano Hugo Chávez, que fez um acordo pela aquisição de armamentos com sua a Rússia.
As declarações do presidente peruano foram feitas depois de o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, dizer na véspera que as vendas de armamento russo à Venezuela poderiam totalizar até US$ 5 bilhões, após sua recente visita ao país sul-americano.
"O senhor Chávez tem alguns inimigos imensos. Ele vai ter aparentemente uma guerra de resistência contra os Estados Unidos, então 5 bilhões (de dólares) é muito pouco e teria que comprar US$ 50 bilhões", disse García em tom irônico ao ser consultado por jornalistas sobre o tema.
Os Estados Unidos expressam frequentemente sua preocupação com as vendas de armas da Rússia à Venezuela, um de seus maiores críticos na região.
Chávez, por sua parte, afirmou que seu crescente arsenal está destinado a compensar um planejado aumento de forças militares norte-americanas na vizinha Colômbia, o aliado mais próximo de Washington na América Latina.
O presidente Chávez também disse que quer reforçar o exército venezuelano com mísseis, tanques e submarinos russos, com o objetivo de resistir ao que denomina de imperialismo norte-americano na América Latina.
Segundo Putin, o valor inclui US$ 2,2 bilhões em linhas de crédito para a compra de armas russas que Chávez recebeu durante sua oitava visita a Moscou em setembro de 2009, inclusive tanques T-72 e um avançado sistema de defesa antiaérea S-300.
Durante sua visita à Venezuela, Putin e Chávez dialogaram sobre temas petrolíferos, de defesa e cooperação energética, mas sem assinar novos acordos sobre armas.
García já criticou no passado o que considera ser uma corrida armamentista na América do Sul e até sugeriu que os países da região assinassem um pacto de não-agressão.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Atenção!!! (Isto pode estar acontecendo agora em algum país da A.L.)
DEZ REGRAS PARA IMPLANTAR UMA DITADURA, PELA VIA PACÍFICA
1. Controlar politicamente o Judiciário.
2. Desmoralizar o Congresso.
3. Amordaçar o Ministério Público.
4. Arrochar a coleta de impostos de toda ordem.
5. Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos.
6. Direcionar a produção artística e cultural; controlar a Imprensa e a Internet.
7. Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública.
8. Promover a instabilidade no campo.
9. Desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, criando forças paralelas.
10. Desarmar a população.
Roberto
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1. Controlar politicamente o Judiciário.
2. Desmoralizar o Congresso.
3. Amordaçar o Ministério Público.
4. Arrochar a coleta de impostos de toda ordem.
5. Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos.
6. Direcionar a produção artística e cultural; controlar a Imprensa e a Internet.
7. Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Coincidência que eu tb ACHO que sei onde está acontecendo isso neste momento...Roberto Domanico Filho escreveu:Atenção!!! (Isto pode estar acontecendo agora em algum país da A.L.)
DEZ REGRAS PARA IMPLANTAR UMA DITADURA, PELA VIA PACÍFICA
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2. Desmoralizar o Congresso.
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Pobre Venezuela, tão perto de Cuba, e tão longe da Suíça.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
O maior problema da Venezuela ao meu ver foi que a antiga oposição é tão ruim quanto o dito cujo, quando os melhores quadros do chavismo pularam fora e montaram uma campanha eleitoral que levou a sua única derrota do até então imbatível bolivariano, o que ocorreu logo depois foi que os antigos grupos políticos colocaram-nos de escanteio.
O dilema venezuelano é encontrar quadros competentes para um pós-Chaves...isso que é tristeza quando se lê o debate lá.
O dilema venezuelano é encontrar quadros competentes para um pós-Chaves...isso que é tristeza quando se lê o debate lá.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- suntsé
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Re: CHAVEZ: de novo.
marcelo l. escreveu:O maior problema da Venezuela ao meu ver foi que a antiga oposição é tão ruim quanto o dito cujo, quando os melhores quadros do chavismo pularam fora e montaram uma campanha eleitoral que levou a sua única derrota do até então imbatível bolivariano, o que ocorreu logo depois foi que os antigos grupos políticos colocaram-nos de escanteio.
O dilema venezuelano é encontrar quadros competentes para um pós-Chaves...isso que é tristeza quando se lê o debate lá.
Ao que tudo indica a oposição ao Chaves se recusou a participar das eleições legislitivas.....e como consequencia disso ficaram sem representação no congresso. Com o controle total do congresso chaves ficou com um poder absoluto.
Eu não sei da cabeça de qual imcompetente partiu a ideia de boicotar as eleições.....sem represanteção no congresso é impossivel fazer oposição eficiente....ou seja oposição pratica.
- marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
A oposição atual ou parte é um dos problemas, ela gerou o CHaves ao governar o país pessimamente, teve o golpe que se fossem razoáveis teria dado certo, depois houve o boicote as eleições e em 2007 com apoio da dissidência chavista tem uma vitória nas urnas impedindo a reeleição.
Como boa parte da clase média trabalhava no ramo de petróleo, hoje temos uma colônia de venezuelanos no Alasca, enquanto faltam quadros técnicos em seu país de origem, se do lado economico é ruim, o fenômeno afeta também o político já que os quadros que ficaram são de pessoas que viviam diretamente de concessões do estado, ou seja, a relação com o Estado é outra.
Por isso, a velha oposição nunca conseguiu aglutinar ou melhor aceitar essa nova oposição que vinha da classe média ligada ou a quadros profissionais do Estado ou a iniciativa privada sem negócios com governo, já que os interesses ao "tomar" (no bom sentido) e governar são outros desses atores políticos.
Por isso, eu acredito que o Chaves só é forte desse jeito e ainda tem apoio devido não seu discurso, mas por causa de seus adversários que são o inimigo que todo político quer.
Como boa parte da clase média trabalhava no ramo de petróleo, hoje temos uma colônia de venezuelanos no Alasca, enquanto faltam quadros técnicos em seu país de origem, se do lado economico é ruim, o fenômeno afeta também o político já que os quadros que ficaram são de pessoas que viviam diretamente de concessões do estado, ou seja, a relação com o Estado é outra.
Por isso, a velha oposição nunca conseguiu aglutinar ou melhor aceitar essa nova oposição que vinha da classe média ligada ou a quadros profissionais do Estado ou a iniciativa privada sem negócios com governo, já que os interesses ao "tomar" (no bom sentido) e governar são outros desses atores políticos.
Por isso, eu acredito que o Chaves só é forte desse jeito e ainda tem apoio devido não seu discurso, mas por causa de seus adversários que são o inimigo que todo político quer.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Venezuela prorroga "emergência elétrica" por 60 dias para enfrentar crise
da Efe, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, prorrogou nesta quinta-feira o estado de "emergência elétrica" por 60 dias com o objetivo de enfrentar a crise energética causada principalmente pela maior seca ocorrida na Venezuela desde 1947.
"O Estado-Maior elétrico me recomendou prorrogar por 60 dias a declaração de emergência elétrica. Eu acolho essa recomendação e vou assinar a prorrogação", disse Chávez.
Chávez decretou o estado de emergência elétrica nacional em 8 de fevereiro com o agravamento da seca. A oposição assegura que outro fator determinante da crise foi a falta de planejamento e investimentos no setor ao longo dos 11 anos de administração chavista.
A emergência consiste em cortes de várias horas no fornecimento de energia em todo o país, com exceção de Caracas.
A seca afetou especialmente a represa de El Guri, que cobre 70% do consumo de eletricidade do país, mas relatórios meteorológicos indicaram que já começou a chover na bacia do rio Caroní, que alimenta o reservatório.
De qualquer forma, representantes do Estado-Maior elétrico apontaram que as restrições podem ser estendidas até outubro (de que ano?).
da Efe, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, prorrogou nesta quinta-feira o estado de "emergência elétrica" por 60 dias com o objetivo de enfrentar a crise energética causada principalmente pela maior seca ocorrida na Venezuela desde 1947.
"O Estado-Maior elétrico me recomendou prorrogar por 60 dias a declaração de emergência elétrica. Eu acolho essa recomendação e vou assinar a prorrogação", disse Chávez.
Chávez decretou o estado de emergência elétrica nacional em 8 de fevereiro com o agravamento da seca. A oposição assegura que outro fator determinante da crise foi a falta de planejamento e investimentos no setor ao longo dos 11 anos de administração chavista.
A emergência consiste em cortes de várias horas no fornecimento de energia em todo o país, com exceção de Caracas.
A seca afetou especialmente a represa de El Guri, que cobre 70% do consumo de eletricidade do país, mas relatórios meteorológicos indicaram que já começou a chover na bacia do rio Caroní, que alimenta o reservatório.
De qualquer forma, representantes do Estado-Maior elétrico apontaram que as restrições podem ser estendidas até outubro (de que ano?).
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Re: CHAVEZ: de novo.
marcelo l. escreveu:Venezuela prorroga "emergência elétrica" por 60 dias para enfrentar crise
da Efe, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, prorrogou nesta quinta-feira o estado de "emergência elétrica" por 60 dias com o objetivo de enfrentar a crise energética causada principalmente pela maior seca ocorrida na Venezuela desde 1947.
"O Estado-Maior elétrico me recomendou prorrogar por 60 dias a declaração de emergência elétrica. Eu acolho essa recomendação e vou assinar a prorrogação", disse Chávez.
Chávez decretou o estado de emergência elétrica nacional em 8 de fevereiro com o agravamento da seca. A oposição assegura que outro fator determinante da crise foi a falta de planejamento e investimentos no setor ao longo dos 11 anos de administração chavista.
A emergência consiste em cortes de várias horas no fornecimento de energia em todo o país, com exceção de Caracas.
A seca afetou especialmente a represa de El Guri, que cobre 70% do consumo de eletricidade do país, mas relatórios meteorológicos indicaram que já começou a chover na bacia do rio Caroní, que alimenta o reservatório.
De qualquer forma, representantes do Estado-Maior elétrico apontaram que as restrições podem ser estendidas até outubro (de que ano?).
Outubro não Agosto , A gosto de Deus.
Pobre Venezuela que sirva de exemplo para aqueles que acreditam que é possivel governar um pais apenas com ideologia.
O que seria a China hoje senão tivesse uma grande dose de pragmatismo?
Re: CHAVEZ: de novo.
Tbm desconfio que to vendo este filme em algum lugar, qdo me lembrar posto aqui ^^.WalterGaudério escreveu:Coincidência que eu tb ACHO que sei onde está acontecendo isso neste momento...Roberto Domanico Filho escreveu:Atenção!!! (Isto pode estar acontecendo agora em algum país da A.L.)
DEZ REGRAS PARA IMPLANTAR UMA DITADURA, PELA VIA PACÍFICA
1. Controlar politicamente o Judiciário.
2. Desmoralizar o Congresso.
3. Amordaçar o Ministério Público.
4. Arrochar a coleta de impostos de toda ordem.
5. Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos.
6. Direcionar a produção artística e cultural; controlar a Imprensa e a Internet.
7. Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública.
8. Promover a instabilidade no campo.
9. Desmoralizar e desmantelar as Forças Armadas, criando forças paralelas.
10. Desarmar a população.
Roberto
Pobre Venezuela, tão perto de Cuba, e tão longe da Suíça.
Re: CHAVEZ: de novo.
O problema é que um bêbado tem mais crédito que o presidente Alan García.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Alan García ironiza sobre compra de armas da Venezuela
07 de abril de 2010
A Venezuela deveria comprar US$ 50 bilhões em armas porque "US$ 5 bilhões é muito pouco", recomendou ironicamente nesta quarta-feira o presidente peruano, Alan García, ao líder venezuelano Hugo Chávez, que fez um acordo pela aquisição de armamentos com sua a Rússia.
As declarações do presidente peruano foram feitas depois de o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, dizer na véspera que as vendas de armamento russo à Venezuela poderiam totalizar até US$ 5 bilhões, após sua recente visita ao país sul-americano.
"O senhor Chávez tem alguns inimigos imensos. Ele vai ter aparentemente uma guerra de resistência contra os Estados Unidos, então 5 bilhões (de dólares) é muito pouco e teria que comprar US$ 50 bilhões", disse García em tom irônico ao ser consultado por jornalistas sobre o tema.
Os Estados Unidos expressam frequentemente sua preocupação com as vendas de armas da Rússia à Venezuela, um de seus maiores críticos na região.
Chávez, por sua parte, afirmou que seu crescente arsenal está destinado a compensar um planejado aumento de forças militares norte-americanas na vizinha Colômbia, o aliado mais próximo de Washington na América Latina.
O presidente Chávez também disse que quer reforçar o exército venezuelano com mísseis, tanques e submarinos russos, com o objetivo de resistir ao que denomina de imperialismo norte-americano na América Latina.
Segundo Putin, o valor inclui US$ 2,2 bilhões em linhas de crédito para a compra de armas russas que Chávez recebeu durante sua oitava visita a Moscou em setembro de 2009, inclusive tanques T-72 e um avançado sistema de defesa antiaérea S-300.
Durante sua visita à Venezuela, Putin e Chávez dialogaram sobre temas petrolíferos, de defesa e cooperação energética, mas sem assinar novos acordos sobre armas.
García já criticou no passado o que considera ser uma corrida armamentista na América do Sul e até sugeriu que os países da região assinassem um pacto de não-agressão.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Venezuela credora do Paraguai:
CASI 100% DEL PASIVO DE PETROPAR ES CON LA VENEZOLANA
Aumentará gasoíl para poder pagar a PDVSA
El presidente de Petropar, Juan González, admitió ayer que la empresa mantiene una altísima deuda con PDVSA y que tendrá que subir el precio del gasoíl para poder honrar la cuenta. Habló de unos 200 guaraníes por litro (lo que llevaría el combustible a casi 4.500 guaraníes), “aunque debería ser más”. Pese a que el consumidor paga al contado, al 31 de diciembre de 2009 el pasivo ascendía a 451 millones de dólares y a la fecha, según se informó ayer, se ubica en 364,3 millones de dólares. De estos, 363,1 millones (el 99,6%) son con la compañía venezolana.
Petropar realiza pésimos negocios con PDVSA y luego sin pudor traslada su inoperancia sobre la ciudadanía. Ayer anunció la inminente suba en el precio del gasoíl para honrar su millonario pasivo con Venezuela, que hoy es acreedora del 99,6% del total de su deuda. Juan González, titular del ente, dijo que redujeron este año su mora con PDVSA a ¡US$ 363.128.892!
La petrolera estatal convocó ayer a conferencia de prensa tras la publicación de nuestro diario sobre el increíble crecimiento de su deuda con Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), que llegó casi a duplicarse entre el 31 de diciembre de 2008 al 31 de diciembre de 2009, lapso en el que la deuda alcanzó los US$ 451 millones.
Su titular, Juan González, explicó que sí pagaron su pasivo a la petrolera venezolana y que este año ya desembolsaron US$ 112 millones, descendiendo así su mora a US$ 363.128.892, escalofriante cifra que nos deja atados de pies y manos a Venezuela. Petropar se vio forzada a divulgar sus delicados números, atendiendo a que reiteradamente escuchábamos decir al titular de la petrolera estatal que la deuda con PDVSA era de solo US$ 269 millones, lo cual se demuestra que era absolutamente falso.
De acuerdo con los propios documentos emitidos ayer por Petropar, el 99,6% del total de la deuda que mantiene hoy la petrolera estatal con sus proveedoras del exterior es con PDVSA, lo que coloca a nuestro país en una situación extremadamente complicada.
Dicho de otro modo, del total del pasivo que Petropar mantiene con todas las empresas proveedoras extranjeras, monto que asciende a US$ 364.359.030, PDVSA es acreedora de US$ 363.128.892.
Es lamentable que Petropar -una vez más- meta sus manos en los bolsillos de la gente para tratar de zafarse de los malos negocios que viene realizando con PDVSA, y que lo venimos demostrando sostenidamente, por lo que ya existen dos causas fiscales que investigan por lesión de confianza a las autoridades de la petrolera. Muchas de nuestras denuncias fueron avaladas por órganos de control legalmente establecidos, como el caso de Contrataciones Públicas y la Contraloría General de la República.
Aumento del diesel
En el marco de la reunión de prensa de ayer, el titular de la petrolera estatal anunció el inminente pedido de ajuste en el precio al público del gasoíl, que sería entre G. 150 y G. 200 por litro, aunque confesó que debería ser mayor “para ganar algo y honrar nuestra deuda”.
Hoy, el precio del diesel asciende a G. 4.270 por litro, por lo que treparía a casi G. 4.500, con la consabida escalada en los precios de los productos de consumo, que afectará indudablemente a toda la economía. El anterior ajuste en el diesel se había registrado el 2 de enero de 2009, ocasión en que también dijeron que el ajuste era necesario para pagar la abultada deuda a PDVSA, que contradictoriamente sigue creciendo cada vez más.
“El precio del gasoíl que hoy tenemos era bueno cuando la cotización del barril se encontraba en US$ 60, época en que ganábamos alrededor de G. 300 por litro, pero ahora, que el petróleo superó la barrera de los US$ 80 por barril, ya no ganamos nada”, comentó.
Consultado cuándo se aplicaría dicho ajuste, respondió que aún no hay una fecha definida, pero que dependerá del comportamiento del precio del petróleo. Insistido si a la fecha de hoy qué monto debería ser ajustado al consumidor final, sostuvo que entre G. 150 y G. 200 por litro, aunque dijo también que debería ser superior para honrar la deuda.
¡No tienen facturas!
Llamativamente, en el documento entregado ayer por Petropar se cita el caso de las “deudas vencidas no habilitadas por falta de facturas”, con la friolera de US$ 27.671.438, lo que evidencia el total descontrol e irregularidad en el manejo de las operaciones con PDVSA. ¡Ni siquiera cuentan con las facturas de las compras realizadas! Increíble el festín y el halo de impunidad que rodean a la petrolera estatal.
http://www.abc.com.py/abc/nota/100048-A ... r-a-PDVSA/
CASI 100% DEL PASIVO DE PETROPAR ES CON LA VENEZOLANA
Aumentará gasoíl para poder pagar a PDVSA
El presidente de Petropar, Juan González, admitió ayer que la empresa mantiene una altísima deuda con PDVSA y que tendrá que subir el precio del gasoíl para poder honrar la cuenta. Habló de unos 200 guaraníes por litro (lo que llevaría el combustible a casi 4.500 guaraníes), “aunque debería ser más”. Pese a que el consumidor paga al contado, al 31 de diciembre de 2009 el pasivo ascendía a 451 millones de dólares y a la fecha, según se informó ayer, se ubica en 364,3 millones de dólares. De estos, 363,1 millones (el 99,6%) son con la compañía venezolana.
Petropar realiza pésimos negocios con PDVSA y luego sin pudor traslada su inoperancia sobre la ciudadanía. Ayer anunció la inminente suba en el precio del gasoíl para honrar su millonario pasivo con Venezuela, que hoy es acreedora del 99,6% del total de su deuda. Juan González, titular del ente, dijo que redujeron este año su mora con PDVSA a ¡US$ 363.128.892!
La petrolera estatal convocó ayer a conferencia de prensa tras la publicación de nuestro diario sobre el increíble crecimiento de su deuda con Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), que llegó casi a duplicarse entre el 31 de diciembre de 2008 al 31 de diciembre de 2009, lapso en el que la deuda alcanzó los US$ 451 millones.
Su titular, Juan González, explicó que sí pagaron su pasivo a la petrolera venezolana y que este año ya desembolsaron US$ 112 millones, descendiendo así su mora a US$ 363.128.892, escalofriante cifra que nos deja atados de pies y manos a Venezuela. Petropar se vio forzada a divulgar sus delicados números, atendiendo a que reiteradamente escuchábamos decir al titular de la petrolera estatal que la deuda con PDVSA era de solo US$ 269 millones, lo cual se demuestra que era absolutamente falso.
De acuerdo con los propios documentos emitidos ayer por Petropar, el 99,6% del total de la deuda que mantiene hoy la petrolera estatal con sus proveedoras del exterior es con PDVSA, lo que coloca a nuestro país en una situación extremadamente complicada.
Dicho de otro modo, del total del pasivo que Petropar mantiene con todas las empresas proveedoras extranjeras, monto que asciende a US$ 364.359.030, PDVSA es acreedora de US$ 363.128.892.
Es lamentable que Petropar -una vez más- meta sus manos en los bolsillos de la gente para tratar de zafarse de los malos negocios que viene realizando con PDVSA, y que lo venimos demostrando sostenidamente, por lo que ya existen dos causas fiscales que investigan por lesión de confianza a las autoridades de la petrolera. Muchas de nuestras denuncias fueron avaladas por órganos de control legalmente establecidos, como el caso de Contrataciones Públicas y la Contraloría General de la República.
Aumento del diesel
En el marco de la reunión de prensa de ayer, el titular de la petrolera estatal anunció el inminente pedido de ajuste en el precio al público del gasoíl, que sería entre G. 150 y G. 200 por litro, aunque confesó que debería ser mayor “para ganar algo y honrar nuestra deuda”.
Hoy, el precio del diesel asciende a G. 4.270 por litro, por lo que treparía a casi G. 4.500, con la consabida escalada en los precios de los productos de consumo, que afectará indudablemente a toda la economía. El anterior ajuste en el diesel se había registrado el 2 de enero de 2009, ocasión en que también dijeron que el ajuste era necesario para pagar la abultada deuda a PDVSA, que contradictoriamente sigue creciendo cada vez más.
“El precio del gasoíl que hoy tenemos era bueno cuando la cotización del barril se encontraba en US$ 60, época en que ganábamos alrededor de G. 300 por litro, pero ahora, que el petróleo superó la barrera de los US$ 80 por barril, ya no ganamos nada”, comentó.
Consultado cuándo se aplicaría dicho ajuste, respondió que aún no hay una fecha definida, pero que dependerá del comportamiento del precio del petróleo. Insistido si a la fecha de hoy qué monto debería ser ajustado al consumidor final, sostuvo que entre G. 150 y G. 200 por litro, aunque dijo también que debería ser superior para honrar la deuda.
¡No tienen facturas!
Llamativamente, en el documento entregado ayer por Petropar se cita el caso de las “deudas vencidas no habilitadas por falta de facturas”, con la friolera de US$ 27.671.438, lo que evidencia el total descontrol e irregularidad en el manejo de las operaciones con PDVSA. ¡Ni siquiera cuentan con las facturas de las compras realizadas! Increíble el festín y el halo de impunidad que rodean a la petrolera estatal.
http://www.abc.com.py/abc/nota/100048-A ... r-a-PDVSA/
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CHAVEZ: de novo.
Segundo dizem os jornais venezuelanos laguns dos clientes da PDVSA não tem pago as contas referentes ao fornecimento de petróleo. São eles os paises participantes da PETROCARIBE além do Paraguai. A conta já atinge alguns bilhões de dolares que fazem muita falta para a Venezuela. Em compensação o cliente que paga, EUA, cada dia compra menos petróleo venezuelano. Eu quero ver é o Chavez, agora, cortar o fornecimento dos inadimplentes.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Ao que tudo indica a oposição ao Chaves se recusou a participar das eleições legislitivas.....e como consequencia disso ficaram sem representação no congresso. Com o controle total do congresso chaves ficou com um poder absoluto.
Essa é nova pra mim, gostaria de mais informações a respeito Suntsé, me dá um link, ou varios, pra mim ter uma base sobre a situção atual que eu desconheçia...
Valeu!!
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Re: CHAVEZ: de novo.
A política da boa vizinhança sempre foi uma ótima Geopolítica!!Sávio Ricardo escreveu:Mereçe mesmo...marcelo l. escreveu:5 bi em armas, quando precisa urgentimente de fontes de energia e um programa de investimento industrial para tirar o atraso...Chaves realmente merece o ignobel de economia.
Ele gasta 5 bi em armas e depois quando falta energia até pra ver os horarios politicos de 2 hrs diarias o nosso Governo envia engenheiros, tecnicos e o escambal pra ajudar eles, e tudo por nossa conta ainda...
Os Yankees são até mesmo mestres neste critério, mas nós estamos aprendendo isso só agora, eis a razão pra tanta resistência!
Valeu!!