Ele foi até algum lugar pra comprar a arma, não foi? Então por que não pode ir para registrá-la?delmar escreveu:Companheiro, existe outro aspecto nisto e que também ocorreu com as armas de fogo. O cidadão do Rio Grande do Sul que mora no interior de Bossoroca, Mato Leitão ou Esmeralda e tem uma arminha de pressão Rossi (ou tinha uma espingarda de caça marca Pomba, calibre 28) como vai fazer o registro? Vai gastar passagem, tempo e dinheiro para vir a Porto Alegre registrar sua arminha? A PF viu que este pessoal não iria registrar nada, alias pouquissimos proprietários de armas de fogo estavam recadastrando, então saiu a anistia e foram criadas várias facilidades para os proprietários. Da mesma maneira se o EB espera que alguém vá procura-los para cadastrar que espere sentado.
De qualquer forma, casos específicos como esse merecem tratamentos específicos. Agora, o pessoal no Rio, São Paulo, etc, não pode ter essa desculpa. Inclusive, esse tipo de portaria não é voltada pro cidadão no interior de Bossoroca, Mato Leitão ou Esmeralda. É muito mais voltada para os problemas nas grandes cidades.
Em várias cidades do Brasil, as pessoas assaltam com armas de brinquedo. Nós sabemos diferenciá-las. O cidadão comum sabe? Então, acho interessante o registro. Quem tem uma arma tem que zelar por ela.