VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
20/03/2010 - 15h56
Governo Chávez corta luz de quem não reduziu consumo
O governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, suspenderá a partir da próxima segunda-feira, por 24 horas, o fornecimento de energia para 96 empresas e lojas que não reduziram seu consumo elétrico em 20%, como estabelecia um decreto firmado em fevereiro passado.
Segundo o vice-presidente venezuelano, Elías Jaua, "96 altos consumidores" sofrerão a medida, por "não responderem favoravelmente à consulta" sobre os motivos da manutenção de seu nível de consumo.
"Se mantiverem o consumo elevado, sofrerão um corte maior", de 48 horas, no próximo mês, e quem persistir terá o fornecimento elétrico suspenso por tempo indefinido, até que "termine a emergência elétrica", possivelmente em maio.
Além das medidas de redução impostas aos "altos consumidores" industriais, o governo determinou uma queda de 10% no consumo doméstico de eletricidade, prevendo multas para os pequenos usuários que não cumprirem com a meta.
A Venezuela, um dos grandes produtores de petróleo do planeta, enfrenta uma severa crise elétrica, atribuída pelo governo à falta de chuvas e ao elevado consumo elétrico, mas segundo vários especialistas, o problema é resultado da falta de investimentos e da incompetência das autoridades.
Governo Chávez corta luz de quem não reduziu consumo
O governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, suspenderá a partir da próxima segunda-feira, por 24 horas, o fornecimento de energia para 96 empresas e lojas que não reduziram seu consumo elétrico em 20%, como estabelecia um decreto firmado em fevereiro passado.
Segundo o vice-presidente venezuelano, Elías Jaua, "96 altos consumidores" sofrerão a medida, por "não responderem favoravelmente à consulta" sobre os motivos da manutenção de seu nível de consumo.
"Se mantiverem o consumo elevado, sofrerão um corte maior", de 48 horas, no próximo mês, e quem persistir terá o fornecimento elétrico suspenso por tempo indefinido, até que "termine a emergência elétrica", possivelmente em maio.
Além das medidas de redução impostas aos "altos consumidores" industriais, o governo determinou uma queda de 10% no consumo doméstico de eletricidade, prevendo multas para os pequenos usuários que não cumprirem com a meta.
A Venezuela, um dos grandes produtores de petróleo do planeta, enfrenta uma severa crise elétrica, atribuída pelo governo à falta de chuvas e ao elevado consumo elétrico, mas segundo vários especialistas, o problema é resultado da falta de investimentos e da incompetência das autoridades.
- Viktor Reznov
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Re: CHAVEZ: de novo.
Cara, quando o Chavez chegou ao poder, ele chegou com tanta promessa, ele podia ter melhorado esse país de uma forma tão radical, mas tudo que conseguiu fazer foi dividir e afundar a Venezuela. Meus parabéns comunismo, mais de 1 século destruindo nações.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Quem disse que Chavéz é um digno líder socialista? Ele é apenas um caudilho sul-americano, como tantos que houveram por aí.Cross escreveu:Cara, quando o Chavez chegou ao poder, ele chegou com tanta promessa, ele podia ter melhorado esse país de uma forma tão radical, mas tudo que conseguiu fazer foi dividir e afundar a Venezuela. Meus parabéns comunismo, mais de 1 século destruindo nações.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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- Francoorp
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Re: CHAVEZ: de novo.
Ilya Ehrenburg escreveu:Quem disse que Chavéz é um digno líder socialista? Ele é apenas um caudilho sul-americano, como tantos que houveram por aí.Cross escreveu:Cara, quando o Chavez chegou ao poder, ele chegou com tanta promessa, ele podia ter melhorado esse país de uma forma tão radical, mas tudo que conseguiu fazer foi dividir e afundar a Venezuela. Meus parabéns comunismo, mais de 1 século destruindo nações.
Deixa pra lá Ilya, eles acreditam até na propaganda do Chaves dizendo que é um líder socialista.
Re: CHAVEZ: de novo.
Chávez decreta feriado durante Semana Santa para poupar energia
O presidente venezuelano Hugo Chávez decretou nesta quarta-feira feriado os cinco dias da Semana Santa, como forma de poupar energia num país que já convive com racionamentos, em meio a uma severa crise no setor.
"Está chegando a Semana Santa. Decretamos feriado na segunda, na terça e na quarta. Toda a Semana Santa será de feriado", disse Chávez durante ato transmitido pela televisão oficial VTV.
"O objetivo fundamental não é afrouxar, mas poupar o consumo de energia", afirmou.
Na Venezuela, um país de maioria católica, são feriados, por lei, apenas a quinta e a sexta-feira da Semana Santa.
A Venezuela passa por uma severa crise no setor elétrico, atribuída pelo governo ao elevado consumo e à falta de chuva no país. No entanto, os críticos do Executivo denunciam a falta de investimentos por parte do governo e sua ineficácia.
Nesta semana, a administração Chávez suspendeu por 24 horas o fornecimento de eletricidade a 96 empresas e estabelecimentos comerciais que não reduziram seu consumo em 20%, como o estabelecido por um decreto de fevereiro.
Além das medidas de poupança fixadas para os "altos consumidores" industriais, o governo exigiu dos usuários particulares a redução, de pelo menos 10% o consumo, estabelecendo multas para os que não cumprirem o objetivo.
Em diversos pontos do país, exceto na capital, o governo realiza desde o começo do ano cortes programados no fornecimento da energia elétrica.
Segundo dados oficiais, o nível da represa do Guri (sul), responsável por mais de 70% da eletricidade gerada no país, aproxima-se da sua "zona de emergência".
A demanda de energia elétrica na Venezuela supera em aproximadamente 1 mil MW a geração diária, em torno de 16,2 mil MW, apontam cifras oficiais.
AFP
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Re: CHAVEZ: de novo.
Isto não vai ter qualquer influência por lá. Ninguém está fazendo nada mesmo. Os estudantes é que devem estar feliz (Ao menos eu quando estudante ficava feliz).
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Um país com tanto petróleo e não tem centrais térmicas?
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Re: CHAVEZ: de novo.
Por que o plano era construir outra hidrelétrica, Tocoma que com isso já daria uma boa folga já tivesse em operação e com a demanda projetada...que iria economizar agua do reservatório.
Tanto que os venezuelas acreditavam ter sobras que fizeram um contrato de venda para Brasil , agora o Chaves com seus gastos mirabolantes atrasou tudo e veio a estiagem...além disso veio o corte colombiano, que era necessário para o referido país e por isso parece estar passando com poucos sobresaltos.
Diferente do Chaves que não fez nenhum plano de contingência.
Tanto que os venezuelas acreditavam ter sobras que fizeram um contrato de venda para Brasil , agora o Chaves com seus gastos mirabolantes atrasou tudo e veio a estiagem...além disso veio o corte colombiano, que era necessário para o referido país e por isso parece estar passando com poucos sobresaltos.
Diferente do Chaves que não fez nenhum plano de contingência.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: CHAVEZ: de novo.
Se a seca não acaba depressa, a Venezuela para completamente. Vão acabar um estado falhado com tanta riqueza disponível. Tanta retórica e continuam um típico país de 3 mundo, a comprar tecnologia sem criar parcerias e a exportar somente produtos em bruto. Bom para quem exporta para lá como o Brasil, mas terrível para os cidadãos.
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- Sávio Ricardo
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Re: CHAVEZ: de novo.
Deixa a Venezuela PARAR gente! ! !
É bom que agente invade aquilo lá e se torna o maior produtor de Petróleo
(Pré-Sal + Venezuela)
Brincadeira
O Povo Venezuelano, principalmente as Venezuelanas Misses não merecem o governante que tem.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Concordo contigo tflash. Mas, mesmo com o fim da seca, sem um fôlego para economizar água da represa de Guri a sangria vai continuar por que pelas fotos o lago está muito baixo.
É difícil vc conseguir um substituto para Guri, ela gera 10.200 MW, deve ser ainda a terceira maior hidrelétrica em geração de energia do mundo.
Os projetos que li de biomassa que o Chaves se orgulha vai dar 50MW em maio tudo dando certo, a termoelétrica que ele inaugurou em fevereiro (Yuban Ortega) produzirá 11 MW.
Sem Guri, eles estão fritos e passando a emergência vão ter que começar a economizar água do lago, ou seja continuará o racionamento. Será que o Chaves vai ter coragem de enfrentar o desgaste?
É difícil vc conseguir um substituto para Guri, ela gera 10.200 MW, deve ser ainda a terceira maior hidrelétrica em geração de energia do mundo.
Os projetos que li de biomassa que o Chaves se orgulha vai dar 50MW em maio tudo dando certo, a termoelétrica que ele inaugurou em fevereiro (Yuban Ortega) produzirá 11 MW.
Sem Guri, eles estão fritos e passando a emergência vão ter que começar a economizar água do lago, ou seja continuará o racionamento. Será que o Chaves vai ter coragem de enfrentar o desgaste?
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Re: CHAVEZ: de novo.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Aqui tem uma notícia da venezuela...de útil a capacidade instalada hoje é 24 MW como guri é 10 MW dá para ver que a Venezuela é dependente de uma hidrelétrica.
Venezuela prevê para maio fim de crise energética iniciada em 2009
Níveis das chuvas vão aumentar a capacidade das hidrelétricas do país, diz vice-presidente
CARACAS - O vice-presidente da Venezuela, Elias Jaua, disse nesta quinta-feira, 18, que o país vencerá em maio a batalha quevem travando há meses contra a crise energética. "No mês de maio, o sistema de eletricidade do país se normalizará", afirmou Jaua, em comunicado divulgado pelo Ministério das Comunicações.
Este é um dos primeiros sinais de confiança do governo de que a solução para o problema está se aproximando. A crise de energia na Venezuela começou em outubro, quando funcionários perceberam que a demanda estava ultrapassando em muito a oferta. O problema foi agravado por uma seca que prejudicou as usinas hidrelétricas, que fornecem 73% da eletricidade do país.
Jaua disse que, com a temporada de chuvas começando, em maio, os níveis de água devem subir nos reservatórios das hidrelétricas. Com isso, elas poderão funcionar a pleno vapor.
O sistema Guri, principal fonte de geração de energia hidrelétrica do país, sofre com a queda no nível de seus reservatórios. Funcionários temiam que o Guri chegasse a um "nível crítico", arriscando causar um colapso no sistema energético venezuelano. A seca, porém, parece estar diminuindo. Em várias ocasiões nas últimas semanas, o presidente Hugo Chávez afirmou que houve chuvas moderadas ou fortes em áreas onde estão os reservatórios.
Até agora, o governo de Chávez havia determinado racionamentos de energia em grandes e médias cidades, além de multas aos consumidores que não reduzissem seu consumo. Lojas e escritórios públicos foram forçados a abrir mais tarde ou fechar mais cedo. O vice, Jaua, não indicou quando o governo pode cancelar as medidas emergenciais, incluindo o racionamento. Funcionários, porém, já disseram que as medidas podem valer até junho, quando as chuvas devem voltar a encher os reservatórios.
Setor energético
Para garantir que não haja o mesmo problema na próxima temporada seca, o governo Chávez prometeu aumentar a capacidade elétrica instalada nacional em 25% este ano. Com isso, a capacidade instalada da Venezuela deve chegar a quase 30 gigawatts, em comparação com os 24 gigawatts do início de 2010.
O custo dessa ampliação na capacidade deve ficar em cerca de US$ 1 bilhão por gigawatt. Analistas apontam que o plano pode ser ambicioso demais pelo custo e pelo planejamento necessário para colocar as novas usinas energéticas em funcionamento.
A maioria das novas usinas deve ser de termoelétricas, disseram funcionários. Com isso, a Venezuela poderia usar melhor seus abundantes recursos de petróleo e gás, reduzindo a dependência de energia gerada por hidrelétricas.
A Venezuela nacionalizou seu setor elétrico em 2007. Os críticos de Chávez afirmam que a decisão do governo de manter os preços da eletricidade baixos, apesar da alta inflação, levou potenciais produtores a optar por outros setores, em meio aos temores de que os pagamentos do governo pelas usinas estariam vinculados à renda obtida com a cobrança aos consumidores. As informações são da Dow Jones.
Venezuela prevê para maio fim de crise energética iniciada em 2009
Níveis das chuvas vão aumentar a capacidade das hidrelétricas do país, diz vice-presidente
CARACAS - O vice-presidente da Venezuela, Elias Jaua, disse nesta quinta-feira, 18, que o país vencerá em maio a batalha quevem travando há meses contra a crise energética. "No mês de maio, o sistema de eletricidade do país se normalizará", afirmou Jaua, em comunicado divulgado pelo Ministério das Comunicações.
Este é um dos primeiros sinais de confiança do governo de que a solução para o problema está se aproximando. A crise de energia na Venezuela começou em outubro, quando funcionários perceberam que a demanda estava ultrapassando em muito a oferta. O problema foi agravado por uma seca que prejudicou as usinas hidrelétricas, que fornecem 73% da eletricidade do país.
Jaua disse que, com a temporada de chuvas começando, em maio, os níveis de água devem subir nos reservatórios das hidrelétricas. Com isso, elas poderão funcionar a pleno vapor.
O sistema Guri, principal fonte de geração de energia hidrelétrica do país, sofre com a queda no nível de seus reservatórios. Funcionários temiam que o Guri chegasse a um "nível crítico", arriscando causar um colapso no sistema energético venezuelano. A seca, porém, parece estar diminuindo. Em várias ocasiões nas últimas semanas, o presidente Hugo Chávez afirmou que houve chuvas moderadas ou fortes em áreas onde estão os reservatórios.
Até agora, o governo de Chávez havia determinado racionamentos de energia em grandes e médias cidades, além de multas aos consumidores que não reduzissem seu consumo. Lojas e escritórios públicos foram forçados a abrir mais tarde ou fechar mais cedo. O vice, Jaua, não indicou quando o governo pode cancelar as medidas emergenciais, incluindo o racionamento. Funcionários, porém, já disseram que as medidas podem valer até junho, quando as chuvas devem voltar a encher os reservatórios.
Setor energético
Para garantir que não haja o mesmo problema na próxima temporada seca, o governo Chávez prometeu aumentar a capacidade elétrica instalada nacional em 25% este ano. Com isso, a capacidade instalada da Venezuela deve chegar a quase 30 gigawatts, em comparação com os 24 gigawatts do início de 2010.
O custo dessa ampliação na capacidade deve ficar em cerca de US$ 1 bilhão por gigawatt. Analistas apontam que o plano pode ser ambicioso demais pelo custo e pelo planejamento necessário para colocar as novas usinas energéticas em funcionamento.
A maioria das novas usinas deve ser de termoelétricas, disseram funcionários. Com isso, a Venezuela poderia usar melhor seus abundantes recursos de petróleo e gás, reduzindo a dependência de energia gerada por hidrelétricas.
A Venezuela nacionalizou seu setor elétrico em 2007. Os críticos de Chávez afirmam que a decisão do governo de manter os preços da eletricidade baixos, apesar da alta inflação, levou potenciais produtores a optar por outros setores, em meio aos temores de que os pagamentos do governo pelas usinas estariam vinculados à renda obtida com a cobrança aos consumidores. As informações são da Dow Jones.
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Re: CHAVEZ: de novo.
"Ele" está chegando ...
Putin visita Venezuela e negocia novos acordos com Chávez
De Agencia EFE – Há 21 horas
Moscou, 31 mar (EFE).- O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, visitará a Venezuela pela primeira vez na próxima sexta-feira quando deve se reunir com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, e negociar novas áreas de cooperação, informou nesta quarta-feira o Governo da Rússia.
"Esta será a primeira visita de Putin à Venezuela, embora pessoalmente o presidente mantenha contato com Chávez desde o ano 2000", disse um representante do Executivo russo à imprensa.
O último encontro os governantes foi em setembro durante uma visita do venezuelano a Moscou. Por sua vez, o atual presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, visitou a Venezuela em novembro de 2008.
Putin e Chávez devem assinar uma série de acordos de cooperação, além de participar juntos de uma entrevista coletiva.
Também espera-se que sejam concretizados os planos de vender 2,2 mil automóveis Lada, de fabricação russa, à Venezuela assim como de construir plantas de montagem e de manutenção de automóveis.
Não se descarta que Putin e Chávez tracem novos planos de cooperação militar, pois nos últimos anos a Venezuela se transformou em um importante cliente - e o maior na América Latina - da indústria russa de armamento.
A agência oficial russa RIA Novosti lembrou que, desde 2005, Caracas comprou diversos armamentos, em particular aviões de combate, helicópteros e fuzis Kalashnikov, por um montante de pelo menos US$ 4 bilhões.
Em setembro, durante a visita de Chávez a Moscou, a Rússia aceitou, além disso, conceder à Venezuela um crédito de US$ 2,2 bilhões para a compra de outros armamentos.
As relações entre Rússia e Venezuela aumentaram notavelmente com as visitas mútuas de seus dirigentes, que assinaram numerosos acordos de cooperação e transferência tecnológica em diversas áreas, entre elas a econômica, comercial e militar.
Em matéria petrolífera, Rússia e Venezuela assinaram no dia 1 de fevereiro em Moscou um convênio para a criação de uma empresa mista que extrairá petróleo na Faixa do Orinoco, no centro-leste venezuelano, onde estima-se que exista a maior reserva mundial de petróleo.
O acordo foi assinado durante uma reunião entre Putin, Rafael Ramírez, o ministro da Energia e presidente da estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), e o diretor-geral do Consórcio Nacional Petroleiro (CNP), Valeri Rusakov, que agrupa às maiores companhias energéticas russas.
Nesse dia Putin também anunciou a disposição de Moscou de fornecer plantas elétricas móveis com turbinas a gás a Caracas para fazer frente aos graves problemas enfrentados pelo setor hidrelétrico venezuelano por causa da atual seca.
Além disso, foi combinada a assinatura de um contrato para fornecer à Venezuela caminhões e automóveis russos, assim como para construir um centro para sua manutenção em território venezuelano.
http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... 2G-_Hl2PYw
Putin visita Venezuela e negocia novos acordos com Chávez
De Agencia EFE – Há 21 horas
Moscou, 31 mar (EFE).- O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, visitará a Venezuela pela primeira vez na próxima sexta-feira quando deve se reunir com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, e negociar novas áreas de cooperação, informou nesta quarta-feira o Governo da Rússia.
"Esta será a primeira visita de Putin à Venezuela, embora pessoalmente o presidente mantenha contato com Chávez desde o ano 2000", disse um representante do Executivo russo à imprensa.
O último encontro os governantes foi em setembro durante uma visita do venezuelano a Moscou. Por sua vez, o atual presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, visitou a Venezuela em novembro de 2008.
Putin e Chávez devem assinar uma série de acordos de cooperação, além de participar juntos de uma entrevista coletiva.
Também espera-se que sejam concretizados os planos de vender 2,2 mil automóveis Lada, de fabricação russa, à Venezuela assim como de construir plantas de montagem e de manutenção de automóveis.
Não se descarta que Putin e Chávez tracem novos planos de cooperação militar, pois nos últimos anos a Venezuela se transformou em um importante cliente - e o maior na América Latina - da indústria russa de armamento.
A agência oficial russa RIA Novosti lembrou que, desde 2005, Caracas comprou diversos armamentos, em particular aviões de combate, helicópteros e fuzis Kalashnikov, por um montante de pelo menos US$ 4 bilhões.
Em setembro, durante a visita de Chávez a Moscou, a Rússia aceitou, além disso, conceder à Venezuela um crédito de US$ 2,2 bilhões para a compra de outros armamentos.
As relações entre Rússia e Venezuela aumentaram notavelmente com as visitas mútuas de seus dirigentes, que assinaram numerosos acordos de cooperação e transferência tecnológica em diversas áreas, entre elas a econômica, comercial e militar.
Em matéria petrolífera, Rússia e Venezuela assinaram no dia 1 de fevereiro em Moscou um convênio para a criação de uma empresa mista que extrairá petróleo na Faixa do Orinoco, no centro-leste venezuelano, onde estima-se que exista a maior reserva mundial de petróleo.
O acordo foi assinado durante uma reunião entre Putin, Rafael Ramírez, o ministro da Energia e presidente da estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), e o diretor-geral do Consórcio Nacional Petroleiro (CNP), Valeri Rusakov, que agrupa às maiores companhias energéticas russas.
Nesse dia Putin também anunciou a disposição de Moscou de fornecer plantas elétricas móveis com turbinas a gás a Caracas para fazer frente aos graves problemas enfrentados pelo setor hidrelétrico venezuelano por causa da atual seca.
Além disso, foi combinada a assinatura de um contrato para fornecer à Venezuela caminhões e automóveis russos, assim como para construir um centro para sua manutenção em território venezuelano.
http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... 2G-_Hl2PYw
Triste sina ter nascido português
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Re: CHAVEZ: de novo.
A Venezuela parece o Brasil do Janio Quadros.
Não sabe para que lado vai. Primeiro fez igual seu idolo Fidel. Até para levantar uma parede na Venezuela esta sendo preciso da intervenção do Chavez (mesma coisa em Cuba). Agora esta correndo pro lado da Russia (como se eles tivessem outra opção).
Isso que dá uma nação ter como base o anti-outra-nação. O espaço de manobra é muito pequeno.
Não sabe para que lado vai. Primeiro fez igual seu idolo Fidel. Até para levantar uma parede na Venezuela esta sendo preciso da intervenção do Chavez (mesma coisa em Cuba). Agora esta correndo pro lado da Russia (como se eles tivessem outra opção).
Isso que dá uma nação ter como base o anti-outra-nação. O espaço de manobra é muito pequeno.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!