NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Moderador: Conselho de Moderação
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Clica no link,entra no sitio,vá na imagem revista exercitos n.4,embaixo tem um "exercitos" em azul,clica nele,voce entra nas materias da revista,a esquerda tem o link do pdf de todas as matérias em baixo de uma foto da capa,clica com o botão direito para "salvar como": e salve na sua pasta de documentos.
Crie uma nova pasta para salvá-lo,use filzip peça para "extrair aqui"
Use adobe ou foxit par abrir o pdf arquivo.
Sds.
Crie uma nova pasta para salvá-lo,use filzip peça para "extrair aqui"
Use adobe ou foxit par abrir o pdf arquivo.
Sds.
- Gerson Victorio
- Sênior
- Mensagens: 2317
- Registrado em: Qua Ago 29, 2007 2:50 pm
- Localização: Campo Grande - MS
- Agradeceu: 31 vezes
- Agradeceram: 28 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Eu li o artigo e gostei da maior parte, somente a argumentação final não se sustenta...infelizmente nem tudo que acontece aqui é compreendido la fora.
Gerson
Gerson
de volta a Campo Grande - MS.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Bender escreveu:Clica no link,entra no sitio,vá na imagem revista exercitos n.4,embaixo tem um "exercitos" em azul,clica nele,voce entra nas materias da revista,a esquerda tem o link do pdf de todas as matérias em baixo de uma foto da capa,clica com o botão direito para "salvar como": e salve na sua pasta de documentos.
Crie uma nova pasta para salvá-lo,use filzip peça para "extrair aqui"
Use adobe ou foxit par abrir o pdf arquivo.
Sds.
- Centurião
- Sênior
- Mensagens: 1153
- Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Acabei de ler o artigo. Na minha opinião, fora os erros grosseiros (confundindo Malásia com Indonésia, contradições quanto ao PROSUB), o artigo dá uma idéia da história do desenvolvimento do sub nuclear. A conclusão é de se jogar fora porque o autor passa a dar menor relevância aos fatos e mais preferência a sua opinião (ou torcida). Não é a toa que é espanhol.
-
- Sênior
- Mensagens: 8577
- Registrado em: Seg Ago 18, 2008 1:23 am
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 28 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Fatalmente haveriam alguns erros, sobretudo na análise geopolítica de nosso rograma nuclear. No entanto, é um indicatvo q o PROSUB esta sendo levado muito a sério lá fora, até porque coloca um "ator do sul" no lago antes habitado apenas por peixes nucleares do hemisfério norte.
-
- Sênior
- Mensagens: 2235
- Registrado em: Sex Mai 05, 2006 9:15 pm
- Localização: são luis - ma
- Agradeceram: 3 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Brasil fará combustível para submarino
Em julho, a Marinha inicia os testes para produção regular do gás hexafluoreto de urânio em 2011, fechando o domínio do ciclo nuclear
Wilson Tosta
Menos de três meses antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciar uma polêmica visita ao Irã, cujo programa nuclear inquieta o Ocidente, o Brasil se prepara para começar os testes de uma usina para produção do gás hexafluoreto de urânio (UF-6), fechando o domínio do ciclo nuclear.
O objetivo da Marinha é produzir, no Centro Experimental Aramar, em Iperó (SP), 40 toneladas por ano do UF-6 para ser enriquecido a quase 20% e gerar material para alimentar o reator do futuro submarino brasileiro a propulsão atômica e, antes disso, para um protótipo de testes.
Hoje, só Estados Unidos, Reino Unido, China, França e Rússia têm submarinos nucleares e fazem o combustível para movê-los - o Brasil poderá ser o sexto desse clube. A Índia também tem um avançado programa na área.
A usina brasileira será acionada em julho, mas só a partir do meio de 2011 começará a operar de fato. Sua produção será suficiente apenas para a Marinha e seu futuro submarino. A planta de Iperó não tem capacidade para suprir as usinas nucleares de Angra 1 e Angra 2, cujo combustível necessita do equivalente a 500 toneladas por ano de UF-6.
"Um reator de propulsão naval tem 1% da potência de Angra 2", diz o superintendente do Programa Nuclear da Marinha, capitão de mar e guerra e engenheiro Luciano Pagano Júnior. "Tem de ser muito compacto, e sua demanda por insumos é muito menor. A usina não é industrial, é uma unidade-piloto."
Decisão política. A Marinha já tem em Aramar equipamentos para enriquecimento e usa neles UF-6 gerado, nos anos 80 e início dos 90, por um laboratório do Ipem na USP.
O País domina a tecnologia para produzir urânio altamente enriquecido(a 20% ou mais), mas tomou a decisão política de fazer urânio de baixo enriquecimento (abaixo de 20%). Isso afasta desconfianças da comunidade internacional.
Um submarino pode ficar vários anos com o mesmo combustível - os dos países centrais nunca o trocam, segundo o engenheiro. A produção brasileira será suficiente para abastecer "uma flotilha" de submarinos nucleares, afirma ele. "Estamos implantando a unidade modularmente."
Pagano explica que a Marinha está "verticalizando" atividades para atender às suas necessidades - ou seja, vai dominar todas as fases do processo. "Em alguns anos, vamos adequar a capacidade." Ele diz que, com o "renascimento" da energia nuclear no mundo, que pode produzir eletricidade sem emissão de gases-estufa, é provável que o material do setor fique mais caro e difícil de obter.
Fiscalização. A movimentação nuclear brasileira ajuda a entender a posição do País em relação ao Irã. Enquanto os Estados Unidos e seus aliados pressionam para que Teerã suspenda seu programa atômico, Brasília tem defendido o direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear.
Diferentemente do Irã, porém, o Brasil, além de ter inserido em sua Constituição um dispositivo que só admite atividade nuclear em território nacional com fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso, considera-se em plena sintonia com os controles internacionais. Para Pagano, o País não terá dificuldades internacionais por causa do início da produção do UF-6: "Zero problema."
Em julho, a Marinha inicia os testes para produção regular do gás hexafluoreto de urânio em 2011, fechando o domínio do ciclo nuclear
Wilson Tosta
Menos de três meses antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciar uma polêmica visita ao Irã, cujo programa nuclear inquieta o Ocidente, o Brasil se prepara para começar os testes de uma usina para produção do gás hexafluoreto de urânio (UF-6), fechando o domínio do ciclo nuclear.
O objetivo da Marinha é produzir, no Centro Experimental Aramar, em Iperó (SP), 40 toneladas por ano do UF-6 para ser enriquecido a quase 20% e gerar material para alimentar o reator do futuro submarino brasileiro a propulsão atômica e, antes disso, para um protótipo de testes.
Hoje, só Estados Unidos, Reino Unido, China, França e Rússia têm submarinos nucleares e fazem o combustível para movê-los - o Brasil poderá ser o sexto desse clube. A Índia também tem um avançado programa na área.
A usina brasileira será acionada em julho, mas só a partir do meio de 2011 começará a operar de fato. Sua produção será suficiente apenas para a Marinha e seu futuro submarino. A planta de Iperó não tem capacidade para suprir as usinas nucleares de Angra 1 e Angra 2, cujo combustível necessita do equivalente a 500 toneladas por ano de UF-6.
"Um reator de propulsão naval tem 1% da potência de Angra 2", diz o superintendente do Programa Nuclear da Marinha, capitão de mar e guerra e engenheiro Luciano Pagano Júnior. "Tem de ser muito compacto, e sua demanda por insumos é muito menor. A usina não é industrial, é uma unidade-piloto."
Decisão política. A Marinha já tem em Aramar equipamentos para enriquecimento e usa neles UF-6 gerado, nos anos 80 e início dos 90, por um laboratório do Ipem na USP.
O País domina a tecnologia para produzir urânio altamente enriquecido(a 20% ou mais), mas tomou a decisão política de fazer urânio de baixo enriquecimento (abaixo de 20%). Isso afasta desconfianças da comunidade internacional.
Um submarino pode ficar vários anos com o mesmo combustível - os dos países centrais nunca o trocam, segundo o engenheiro. A produção brasileira será suficiente para abastecer "uma flotilha" de submarinos nucleares, afirma ele. "Estamos implantando a unidade modularmente."
Pagano explica que a Marinha está "verticalizando" atividades para atender às suas necessidades - ou seja, vai dominar todas as fases do processo. "Em alguns anos, vamos adequar a capacidade." Ele diz que, com o "renascimento" da energia nuclear no mundo, que pode produzir eletricidade sem emissão de gases-estufa, é provável que o material do setor fique mais caro e difícil de obter.
Fiscalização. A movimentação nuclear brasileira ajuda a entender a posição do País em relação ao Irã. Enquanto os Estados Unidos e seus aliados pressionam para que Teerã suspenda seu programa atômico, Brasília tem defendido o direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear.
Diferentemente do Irã, porém, o Brasil, além de ter inserido em sua Constituição um dispositivo que só admite atividade nuclear em território nacional com fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso, considera-se em plena sintonia com os controles internacionais. Para Pagano, o País não terá dificuldades internacionais por causa do início da produção do UF-6: "Zero problema."
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Marino
- Sênior
- Mensagens: 15667
- Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
- Agradeceu: 134 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Complemento da notícia acima:
Processo de transformação
Perguntas & Respostas
1 Como se chega ao combustível nuclear?
Depois da mineração do urânio, o material é concentrado no yellow cake, um extrato purificado, que deve então ser convertido no gás Hexafluoreto de Urânio (UF-6) e ser enriquecido, reconvertido e transformado no material que alimentará os reatores.
2. O País tem tecnologia?
Atualmente, apesar de ter o domínio de toda a tecnologia, o Brasil precisa contratar empresas de outros países para obter o UF-6 enriquecido, porque não tem ainda capacidade para fazê-lo em escala industrial. Com sua nova usina, a Marinha dominará todas as fases da produção, em quantidade suficiente para alimentar o protótipo do reator do submarino nuclear, e, daqui a dez anos, o da embarcação.
==============================================
A sociedade brasileira um dia vai reconhecer o quanto deve a persistênsia da MB em não desistir, nunca, do programa nuclear, muitas vezes resistindo a pressões do próprio governo.
Processo de transformação
Perguntas & Respostas
1 Como se chega ao combustível nuclear?
Depois da mineração do urânio, o material é concentrado no yellow cake, um extrato purificado, que deve então ser convertido no gás Hexafluoreto de Urânio (UF-6) e ser enriquecido, reconvertido e transformado no material que alimentará os reatores.
2. O País tem tecnologia?
Atualmente, apesar de ter o domínio de toda a tecnologia, o Brasil precisa contratar empresas de outros países para obter o UF-6 enriquecido, porque não tem ainda capacidade para fazê-lo em escala industrial. Com sua nova usina, a Marinha dominará todas as fases da produção, em quantidade suficiente para alimentar o protótipo do reator do submarino nuclear, e, daqui a dez anos, o da embarcação.
==============================================
A sociedade brasileira um dia vai reconhecer o quanto deve a persistênsia da MB em não desistir, nunca, do programa nuclear, muitas vezes resistindo a pressões do próprio governo.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Concordo totalmente com seu comentário,mas as pressões não foram e não são somente de alguns governantes que passaram por aqui,isso voce sabe melhor que eu,eles são "empurrados",veja o notimp 28/03 o artigo daquele vendilhão de sempre,e repare o nível de cachorro vira-lata elevado do pensamento do cidadão,é sem dúvida o mais notório porta vóz e garoto de recados dos EUA na imprensa brasileira.
Não vou colocar o "escrito" dele aqui,pois aqui neste tópico principalmente,devemos evitar a qualquer custo a contaminação por coliformes fecais.
Abraços.
Não vou colocar o "escrito" dele aqui,pois aqui neste tópico principalmente,devemos evitar a qualquer custo a contaminação por coliformes fecais.
Abraços.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O País domina a tecnologia para produzir urânio altamente enriquecido(a 20% ou mais), mas tomou a decisão política de fazer urânio de baixo enriquecimento (abaixo de 20%). Isso afasta desconfianças da comunidade internacional.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Paisano eu itendi bem ou no projeto disem que ele tem 4 tubos lança torpedo e 12 armas variadas?
E impresão minha ou os SUBs atuais e modernosa estão ficando cada vez menos armados?
E impresão minha ou os SUBs atuais e modernosa estão ficando cada vez menos armados?
- vitor freitas
- Júnior
- Mensagens: 117
- Registrado em: Qui Dez 03, 2009 11:23 am
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Noticias sobre o Combustivel nuclear..
Em julho, a marinha inicia os testes para produção regular do gás hexafluoreto de urânio em 2011, fechando o domínio do ciclo nuclear.
http://www.defesanet.com.br/10_03/10033 ... arino.html
Em julho, a marinha inicia os testes para produção regular do gás hexafluoreto de urânio em 2011, fechando o domínio do ciclo nuclear.
http://www.defesanet.com.br/10_03/10033 ... arino.html
- Paisano
- Sênior
- Mensagens: 16163
- Registrado em: Dom Mai 25, 2003 2:34 pm
- Localização: Volta Redonda, RJ - Brasil
- Agradeceu: 649 vezes
- Agradeceram: 285 vezes
- Contato:
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
ciclope, eu acho bem razoável a quantidade de 3 (black shark/SM-39/scalp naval) por tubo.ciclope escreveu:Paisano eu itendi bem ou no projeto disem que ele tem 4 tubos lança torpedo e 12 armas variadas?
E impresão minha ou os SUBs atuais e modernosa estão ficando cada vez menos armados?