Partir pra um fuzil velho e ultrapassado como o Famas seria o mesmo que continuar usando MD-97. O próprio M4 com as peças after-market corretas consegue tem uma confiabilidade monstruosa, como publicado num teste recente lá no DefenseReview.com .Yan escreveu:Uma questão que gostaria de colocar. Do jeito que o estamos comprando todo tipo de equipamento bélico da França, será que está também não vai ser uma saída? A uns três números anteriores de Tecnologia e Defesa, li que os franceses estão colocando em teste em algumas unidades um fuzil baseado no FAMAS e em outras armas, com modificações que levariam ao "soldado do futuro", não sei se este é bem o termo. E que havia o interesse do Brasil em desenvolver algo próprio baseado em algumas tecnologias dos franceses. Agora me pergunto, se não conseguimos nem desenvolver um fuzil descente, imaginemos algo parecido com isto.
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
E desculpando a ignorancia no assunto, qual moderno sistema de ejeção, amortecimento de recuo e reinicio de ciclo seria recomendável para um fuzil de assalto?
Abraço
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Re: Novo Fuzil para o EB
Praticamente o sistema do MD-97, desde que feito com peças duraveis e resistentes.
The cake is a lie...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Cara, não é porque estamos com essa tal parceria com a França que tudo vai ter que vir de lá. Já foi a nossa bandeira em outro tópico, daqui a pouco vamos trocar o português pelo francês. Estamos adquirindo deles equipamentos estratégicos, onde há possíveis restrições de uso por outras fontes, como é o caso dos caças e submarinos. Já um fuzil é o básico do básico. É o equipamento mais simples de um exército. É uma espécie de "commodity militar". E isso podemos buscar de outros lugares. Quanto o FELIN, soldado do futuro francês, o fuzil não é o essencial, a principal parte são os sistemas e sensores. O fuzil pode ser qualquer um, não precisa ser o FAMAS, que o FELIN vai continuar ser o mesmo.Yan escreveu:Uma questão que gostaria de colocar. Do jeito que o estamos comprando todo tipo de equipamento bélico da França, será que está também não vai ser uma saída? A uns três números anteriores de Tecnologia e Defesa, li que os franceses estão colocando em teste em algumas unidades um fuzil baseado no FAMAS e em outras armas, com modificações que levariam ao "soldado do futuro", não sei se este é bem o termo. E que havia o interesse do Brasil em desenvolver algo próprio baseado em algumas tecnologias dos franceses. Agora me pergunto, se não conseguimos nem desenvolver um fuzil descente, imaginemos algo parecido com isto.
Saudações
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bem, acionamento por gases na extremidade do cano e ferrolho rotativo com multiplos ressaltos?
A questão então é engenharia de material e ergonomia funcional, ao meu ver de leigo, sou engenheiro e confesso que não sou especialista em armas de fogo, além dos materiais eu tentaria melhorar o sistema de abertura da culatra e as disposições de acionamento e controle de seletores para ambidestro (facilitando a vida dos atiradores).
Obviamente que exitem diversas outras alterações, porém com reflexos e impactos no peso, na precisão, no custo, etc.
Estou sendo chato e questionando isso por ter lido afirmações, já algumas vezes, que o sistema é antiquado ou que não é moderno, ou ainda obsoleto.
Qual o fuzil moderno, com preço competitivo que não utiliza o sistema de acionamento por gases e ferrolho rotativo? Eu realmente não conheço.
Abraço
A questão então é engenharia de material e ergonomia funcional, ao meu ver de leigo, sou engenheiro e confesso que não sou especialista em armas de fogo, além dos materiais eu tentaria melhorar o sistema de abertura da culatra e as disposições de acionamento e controle de seletores para ambidestro (facilitando a vida dos atiradores).
Obviamente que exitem diversas outras alterações, porém com reflexos e impactos no peso, na precisão, no custo, etc.
Estou sendo chato e questionando isso por ter lido afirmações, já algumas vezes, que o sistema é antiquado ou que não é moderno, ou ainda obsoleto.
Qual o fuzil moderno, com preço competitivo que não utiliza o sistema de acionamento por gases e ferrolho rotativo? Eu realmente não conheço.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Além daquele problema da abertura do fuzil, que muita gente coloca como problema pequeno, que influencia apenas a modularidade, porém é um probleminha grave pelo seguinte motivo:
Um fuzil dividido em upper e lower reciever tem a vantagem de ter toda a parte que efetivamente influencia na precisão junta, ou seja, câmara, cano, alça e massa de mira (ou luneta) tudo numa parte única (o upper reciever) e os "agregados" no lower reciever, ou seja, carregador, chaves seletoras, sitema do gatilho, molas, etc. O ferrolho tem dois "estágios", em um ele estará grudado na câmara pelos ressaltos, já no outro ele estará reciclando a arma, porém na hora do tiro proprimente dito não não teremos problema nenhum se o fuzil estiver com alguma folga pequena entre o upper e o lower, porque TUDO que influencia no tiro estará numa peça que a princíip não se move.
Já se a separação for igual ao MD-97 teremos um pequeno problema, qualquer folga ou movimento entre uma parte e outra vai mover a alça de mira em relação à massa, ou seja, muda o ponto de impacto, e o pior, a cada tiro teremos pequenas movimentações que vão fazer que o fuzil nunca seja capaz de ser realmente preciso!
Muitos citam a família AK, porém temos que analisar a doutrina soviética (e atualmente Européia Oriental) de fazer guerra, onde cada atirador fornecia apoio de fogo automático, ou seja, na hora de um lanço todo mundo atirava pro rumo pra manter o inimigo de cabeça baixa... Nas doutrinas ocidentais o fuzil foi feito pra atirar com precisão, e a metralhadora leve é que vai prover esse fogo automático, logo o fuzil tem que ser preciso, coisa que a família AK, mesmo nos modelos novos, não é.
O interessante é que a família da HK em 7,62mm (contemporânea do FAL) tem uma construção totalmente diferente. Não é exatamente a divisão moderna de lower e upper, porém o cano-alça-massa é uma peça única, o que explica existirem versões de precisão do G3 (PSG-1 e MSG-90) e não existir nenhuma do FAL (além de FAL ou FAP com uma gambiarra e luneta).
Mas o segredo pra se começar a fazer um fuzil moderno hoje tem a receita internacionalmente conhecida: ação INDIRETA dos gases, ferrolho com trancamento rotativo, e divisão de upper e lower de forma a se ter a parte que efetivamente atira em uma única peça, e esse é o "segredo mecânico", já na parte ergonômica temos que o fuzil siga uma linha reta natural, com a força indo direto para os ombros e exercendo o MÍNIMO de torque possível (pra não elevar a frente do fuzil na hora do tiro, principalmente em fogo automático), ser ambidestro, e ter todas as chaves, empunhaduras e o gatilho posicionados de forma ergonômica, porque um tiro confortável é um tiro certeiro, agora, se o atirador ter que "se moldar" ao fuzil aí a coisa naturalmente fica mais difícil.
No EB eu escutei muitas vezes que o atirador é que tem que se moldar ao fuzil, ok, isso pro pensamento da década de 50 é aceitável, tanto que o motorista que tinha que se adequar ao carro, o digitador que tinha que se adequar à máquina e à mesa, e por aí vai. Mas hoje é tudo tão simples... Qualquer carro 1.0 chechelento tem regulagens MÍNIMAS no posicionamento do banco, então porque no fuzil tem que continuar valendo a premissa de que não se precisa de ergonomia??? Pô, é dar CTRL+C e CTRL+V no que se vê por aí... É colocar uma coronha com regulagem de comprimento, e como opcional de altura do lugar onde se encosta a bochecha, colocar o conjunto alça-massa de mira numa altura boa, e de preferência que ela rebata ou possa ser removida (pra poder facilitar o uso de lunetas e similares), e claro, a chave seletora, retém do ferrolho, do carregador, gatilho, etc em posições acessíveis! E tudo isso é relativamente fácil num projeto, e pra mim é uma condição sine qua non pra qualquer projeto moderno!
Um fuzil dividido em upper e lower reciever tem a vantagem de ter toda a parte que efetivamente influencia na precisão junta, ou seja, câmara, cano, alça e massa de mira (ou luneta) tudo numa parte única (o upper reciever) e os "agregados" no lower reciever, ou seja, carregador, chaves seletoras, sitema do gatilho, molas, etc. O ferrolho tem dois "estágios", em um ele estará grudado na câmara pelos ressaltos, já no outro ele estará reciclando a arma, porém na hora do tiro proprimente dito não não teremos problema nenhum se o fuzil estiver com alguma folga pequena entre o upper e o lower, porque TUDO que influencia no tiro estará numa peça que a princíip não se move.
Já se a separação for igual ao MD-97 teremos um pequeno problema, qualquer folga ou movimento entre uma parte e outra vai mover a alça de mira em relação à massa, ou seja, muda o ponto de impacto, e o pior, a cada tiro teremos pequenas movimentações que vão fazer que o fuzil nunca seja capaz de ser realmente preciso!
Muitos citam a família AK, porém temos que analisar a doutrina soviética (e atualmente Européia Oriental) de fazer guerra, onde cada atirador fornecia apoio de fogo automático, ou seja, na hora de um lanço todo mundo atirava pro rumo pra manter o inimigo de cabeça baixa... Nas doutrinas ocidentais o fuzil foi feito pra atirar com precisão, e a metralhadora leve é que vai prover esse fogo automático, logo o fuzil tem que ser preciso, coisa que a família AK, mesmo nos modelos novos, não é.
O interessante é que a família da HK em 7,62mm (contemporânea do FAL) tem uma construção totalmente diferente. Não é exatamente a divisão moderna de lower e upper, porém o cano-alça-massa é uma peça única, o que explica existirem versões de precisão do G3 (PSG-1 e MSG-90) e não existir nenhuma do FAL (além de FAL ou FAP com uma gambiarra e luneta).
Mas o segredo pra se começar a fazer um fuzil moderno hoje tem a receita internacionalmente conhecida: ação INDIRETA dos gases, ferrolho com trancamento rotativo, e divisão de upper e lower de forma a se ter a parte que efetivamente atira em uma única peça, e esse é o "segredo mecânico", já na parte ergonômica temos que o fuzil siga uma linha reta natural, com a força indo direto para os ombros e exercendo o MÍNIMO de torque possível (pra não elevar a frente do fuzil na hora do tiro, principalmente em fogo automático), ser ambidestro, e ter todas as chaves, empunhaduras e o gatilho posicionados de forma ergonômica, porque um tiro confortável é um tiro certeiro, agora, se o atirador ter que "se moldar" ao fuzil aí a coisa naturalmente fica mais difícil.
No EB eu escutei muitas vezes que o atirador é que tem que se moldar ao fuzil, ok, isso pro pensamento da década de 50 é aceitável, tanto que o motorista que tinha que se adequar ao carro, o digitador que tinha que se adequar à máquina e à mesa, e por aí vai. Mas hoje é tudo tão simples... Qualquer carro 1.0 chechelento tem regulagens MÍNIMAS no posicionamento do banco, então porque no fuzil tem que continuar valendo a premissa de que não se precisa de ergonomia??? Pô, é dar CTRL+C e CTRL+V no que se vê por aí... É colocar uma coronha com regulagem de comprimento, e como opcional de altura do lugar onde se encosta a bochecha, colocar o conjunto alça-massa de mira numa altura boa, e de preferência que ela rebata ou possa ser removida (pra poder facilitar o uso de lunetas e similares), e claro, a chave seletora, retém do ferrolho, do carregador, gatilho, etc em posições acessíveis! E tudo isso é relativamente fácil num projeto, e pra mim é uma condição sine qua non pra qualquer projeto moderno!
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Re: Novo Fuzil para o EB
No MD-97 a tampa da caixa da culatra é fixa ao cano, portando a utilização de luneta não sofre as distorções como no FAL onde a tampa é movel.
Na minha opinião este é o maior problema do MD97. Será se não dá para fixar a alça de mira região?
Na minha opinião este é o maior problema do MD97. Será se não dá para fixar a alça de mira região?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Concordo com tudo, Moccelin!Moccelin escreveu:Além daquele problema da abertura do fuzil, que muita gente coloca como problema pequeno, que influencia apenas a modularidade, porém é um probleminha grave pelo seguinte motivo:
Um fuzil dividido em upper e lower reciever tem a vantagem de ter toda a parte que efetivamente influencia na precisão junta, ou seja, câmara, cano, alça e massa de mira (ou luneta) tudo numa parte única (o upper reciever) e os "agregados" no lower reciever, ou seja, carregador, chaves seletoras, sitema do gatilho, molas, etc. O ferrolho tem dois "estágios", em um ele estará grudado na câmara pelos ressaltos, já no outro ele estará reciclando a arma, porém na hora do tiro proprimente dito não não teremos problema nenhum se o fuzil estiver com alguma folga pequena entre o upper e o lower, porque TUDO que influencia no tiro estará numa peça que a princíip não se move.
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Mas o segredo pra se começar a fazer um fuzil moderno hoje tem a receita internacionalmente conhecida: ação INDIRETA dos gases, ferrolho com trancamento rotativo, e divisão de upper e lower de forma a se ter a parte que efetivamente atira em uma única peça, e esse é o "segredo mecânico", já na parte ergonômica temos que o fuzil siga uma linha reta natural, com a força indo direto para os ombros e exercendo o MÍNIMO de torque possível (pra não elevar a frente do fuzil na hora do tiro, principalmente em fogo automático), ser ambidestro, e ter todas as chaves, empunhaduras e o gatilho posicionados de forma ergonômica, porque um tiro confortável é um tiro certeiro, agora, se o atirador ter que "se moldar" ao fuzil aí a coisa naturalmente fica mais difícil.
No EB eu escutei muitas vezes que o atirador é que tem que se moldar ao fuzil, ok, isso pro pensamento da década de 50 é aceitável, tanto que o motorista que tinha que se adequar ao carro, o digitador que tinha que se adequar à máquina e à mesa, e por aí vai. Mas hoje é tudo tão simples... Qualquer carro 1.0 chechelento tem regulagens MÍNIMAS no posicionamento do banco, então porque no fuzil tem que continuar valendo a premissa de que não se precisa de ergonomia??? Pô, é dar CTRL+C e CTRL+V no que se vê por aí... É colocar uma coronha com regulagem de comprimento, e como opcional de altura do lugar onde se encosta a bochecha, colocar o conjunto alça-massa de mira numa altura boa, e de preferência que ela rebata ou possa ser removida (pra poder facilitar o uso de lunetas e similares), e claro, a chave seletora, retém do ferrolho, do carregador, gatilho, etc em posições acessíveis! E tudo isso é relativamente fácil num projeto, e pra mim é uma condição sine qua non pra qualquer projeto moderno!
um sistema indireto aumenta o MTBF do equipamento sensivelmente, tem o transtorno de aumentar o tempo da manutenção em sí, como tudo que tem grande tempo entre falhas, mas vejo o ganho geral e de utilização como mais vantagem que desvantagem.
Concordo também com a unificação e solidarização dos componentes do tiro e mira e com a necessidade de ergonomia, capacidade de ajustes etc.
Vejo que a grande vantagem da familia AK é realmente o custo, tanto de aquisição como de manejo, que, convenhamos, acaba prevalecendo na maioria das vezes.
Será que esse (custo) não é o verdadeiro problema (ou solução) do MD97?
Forte abraço
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Re: Novo Fuzil para o EB
Moccelin escreveu:Praticamente o sistema do MD-97, desde que feito com peças duraveis e resistentes.
Quer dizer então usando o Titânio tudo se Resolve...
Prefiro esse e não se fala mais nisso:
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Re: Novo Fuzil para o EB
Como anda o projeto do md-97?, conseguiram remodelar o bicho?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pelo que podemos deduzir de uns renders liberados pela Imbel, continua a mesma coisa, a única diferença é que o bloco superior (upper receiver) tem mais parte em polímeros, um constituição de trilhos monolítica (trilhos que segue da tampa de caixa de culatra à mira frontal integralmente) e trilhos e 4 quadrantes ao redor do guarda-mão do cano. Mas não mudou onde devia mudar.irlan escreveu:Como anda o projeto do md-97?, conseguiram remodelar o bicho?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Vcs já viram a estabilidade deste AEK 971 russo?
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O AEK-971 é muito mais arma que o AN-94. É mais meio quilo leve, tem menos recuo e tem uma ergonomia bem melhor. O AN-94 sofre de uma ergonomia horrível e pesadinha, a única coisa legal nele é o modo de dois disparos quase instantâneo mas não compensa os defeitos da arma.nveras escreveu:Vcs já viram a estabilidade deste AEK 971 russo?
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
Re: Novo Fuzil para o EB
O sistema usado na AEK e AK-107/108 pra reduzir o coice.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?