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[WalterGaudério]

Aliás, Puma x BlackHawk é meio sem sentido, não? Preferiria Puma + BlackHawk...

Acredito que o modelo Sikorsky que mais se aproxima do Super-puma, hoje em dia, seja o S-92 Helibus. Só que é maior.

[Carlos Mathias]

Túlio, basta nacionalizar a caixa de engrenagens por exemplo. Não seria um alto nível de nacionalização, mas de um importantíssimo componente e de difícil fabricação.

Entende que as vezes é melhor 50% que 80%?

[Túlio]

Por mim que fosse 20%, leste o que escrevi sobre a importância da MANUTENÇÃO AUTÔNOMA em um caso de conflito? Para mim a diferença é ESTA, não montar e/ou integrar. O exemplo da caixa de engrenagens ou sei lá como se chame me cai como uma luva...

E vou TORNAR a repetir, BH eu não comparo a Puma por considerá-los de classes diferentes.

[Carlos Mathias]

Classes diferentes e comprometimentos conosco idem.
Fazemos o que dos bléquiróqui aqui que nos permita mais autonomia em caso de guerra?
Nada, né?
Então, como é que pode ser o "sonho de consumo da FAB" se nos deixa na mão?

[PRick]

AGUSTA - começou montando helis ianques, daí começou a fazer umas peças, começou a projetar e hoje tem sua própria linha. Mas não esqueçamos que, se a 'pátria-mãe' disser que para tale País não pode vender, bueno, não se vende, é peça estrangeira demais...

HELIBRÁS - começou montando Écureuil e Lama, daí se fixou no Écureuil, 'nacionalizado' para Esquilo e deve comprar alguma peça por aqui e talvez até fazer outras. Desconheço o real índice de nacionalização. O fato é que já vendeu montes de Esquilos, helis pequenos. Não digo que é IMPOSSÍVEL mas é pelo menos BRABO de me convencer que com meia centena de Pumas-Megafucker-BlackHawk-Killer, mal ou bem muito maiores e mais complicados, se atinja um alto índice de nacionalização, assim, meio que do nada...

Aliás, Puma x BlackHawk é meio sem sentido, não? Preferiria Puma + BlackHawk...

Túlio,

A grande vantagem do EC-725, e ter uma versão civil o EC-225, que vai vender muito aqui por conta de nossa exploração de petróleo, dado o alcance ainda maior da versão civil, então, pode colocar aí uns 80 a 100 EC-725 para as FA´s e outros 100 da versão civil pelo menos.

[]´s

[Túlio]

Então tá, não sou eu que decido mesmo, só pago a conta...

[Carlos Mathias]

Ôpa, vou aí comer um churrasco por conta então!

[Túlio]

Ôpa, vou aí comer um churrasco por conta então!

Tudo tri, só chegar, vai uma PICANHA na entrada?

[Carlos Mathias]

Nãããã...
Prefiro lombo e maminha.
Mas então te forneço linguiça e nervo, mais espeto de carne, pode ser?

[brisa]

Que tales um vazio Tulio véio...?

[Carlos Mathias]

Iiih Túlio, vai ter que comer cara!

[Túlio]

O Brisa véio anda ESTRANHO, viste ele lá no PERGUNTE AO BOURNE?

[Carlos Mathias]

Rapá, esse desfecho do FX tá liberando várias coisas escondidas, né não?

[Skyway]

Ta tão pacífico, tão silencioso, que ta dando pra ouvir os peidos do Paisano.

[Enlil]

No entanto, minhas ressalvas são aos críticos da montagem/nacionalização do EC725 na Helibrás.

Enlil, não sei se este trecho também se aplica a mim, mas gostaria de ressaltar uma coisa: em momento algum aqui me referi a tal comparação entre Blackhawk e EC-725. Estava apenas criticando uma política que prioriza as tais "transferência de tecnologia" (que é muito diferente na prática do que muitos imaginam por aqui) em vez do "desenvolvimento de tecnologia".

Se você for no tópico que trata especificamente dos helicópteros, vai encontrar mensagens minhas em que apoio (com ressalvas) o programa EC-725. Dizem que não se pode agradar gregos e troianos mas aparentemente, as vezes, eu consigo desagradar a ambos.

Abraços

Não foi Slip. Concordo com seu ponto de vista. Poderíamos desenvolver um Heli de pequeno porte nacional, sem dúvida. Aliás até os argies conseguiram... No entanto, o q ressalto é q precisamos de helicópteros de médio porte, ponto. O q acho "estranho" é q alguns achem q a montagem dos EC-725 no Brasil, com algum índice de nacionalização, alguma transferência de tecnologia, emprego de mão-de-obra nacional, etc, seja uma opção pior do q comprar outro heli de prateleira, q não fabricaremos nem um parafuso, q não agregará nada a nossa indústria aeronáutica. Só isso. Nunca entrei no super-trunfo porque acho q ele não tem muito fundamento, são duas ótimas máquinas q cumprem as especificações para as quais foram projetadas e podem perfeitamente serem utilizadas pela mesma força, cada uma dentro de seu perfil operacional. No entanto, não há dúvida de q há uma diferença abissal entre fabricar uma aeronave no país, mesmo q com um índice significativo de peças importadas, em relação a uma q dominaremos apenas sua manutenção.