TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

Emmen, 18 March 2010
RUAG wins order for state-of-the-art European aircraft radar

Thales has awarded RUAG Aviation an order worth 5.5 million Swiss francs to produce a subassembly for the RBE2 radar for France's Rafale fighter jet. The radar is the most powerful currently used in European fighter jets. The first deliveries are planned for the second half of 2011 and will initially be integrated into the Rafale for the French market, with export customers following at a later date. These will include the Swiss Air Force, should Switzerland choose the Rafale.

RUAG and Thales collaborate in various aerospace, defence and security projects. RUAG is strengthening its position at Thales' side in the latest generation of the RBE2 radar, thus taking a decisive step in a strategic partnership based on a cooperation agreement signed between the two companies in May 2009. This partnership is founded on excellent industrial and technical performance and strong competitiveness, and will enable the RUAG Group to participate in the current and future success of the Rafale in France and in the export market.

"We are thrilled about winning the order. It is proof of our outstanding technological expertise," stated Dr Peter Guggenbach, CEO of RUAG Aviation.

The RBE2 radar (Radar à Balayage Electronique 2 plans) developed and produced by Thales has an antenna that performs active electronic scanning in two planes. This new technology gives the Rafale a decisive advantage in terms of radar operating efficiency and reliability compared to its European competitors, which have older generation radars that employ mechanical scanning.

The highly complex wired back structures that will be supplied by RUAG link the individual radar modules together and connect the radar to the airframe.

The series production order follows an initial order for developing the aforementioned structure in March 2008, which led to successful implementation and validation of three prototypes in September 2009.

http://www.ruag.com/Media/Press_release ... 18.03.2010

A RUAG já fabrica os tanques internos de combustíveis do Rafale, dentre outras coisas.

[]s

[Oziris]

Tá acabando, falta pouco

[]'s

[Oziris]

[]'s

[Sávio Ricardo]

Acabo de ter orgasmos multiplos, pra não dizer outra coisa...

[LEO]

Tá acabando, falta pouco

[]'s

Já está definido. Há muito tempo está.

Falta o governo, finalmente, ter peito de anunciar o que já é sabido há tempos.

[GDA_Fear]

Acabo de ter orgasmos multiplos, pra não dizer outra coisa...

isso acontece toda vez que tu vê um francês ?

[Penguin]

Jobim recomendará caça francês a Lula
Ministro vai encaminhar ao presidente nos próximos dias uma exposição de motivos, acompanhada de um relatório, favorável à compra do Rafale
19 de março de 2010 | 0h 00

Tânia Monteiro - O Estadao de S.Paulo
BRASÍLIA

Com a decisão política tomada, a Força Aérea pacificada e uma redução de 10% no preço do pacote, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai encaminhar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos próximos dias, uma exposição de motivos, acompanhada de um relatório assinado por ele, recomendando a compra de 36 caças franceses Rafale para equipar a FAB.

O impasse foi encerrado depois que uma comissão especial criada no Brasil pelo ministro Jobim, integrada pelos Ministérios da Defesa, da Fazenda e da própria Aeronáutica, foi à França e cobrou do governo francês a promessa feita pelo presidente Nicolas Sarkozy de redução de 10% do preço apresentado na última proposta, que não havia sido cumprida pela Dassault, fabricante do Rafale. Além disso, pediu novos esclarecimentos técnicos em relação a preço e transferência de tecnologia. Antes dessa fase de negociação, os franceses só tinham reduzido o preço do pacote, estimado em US$ 10 bilhões, em apenas 1,8%.

Do processo de seleção participam também o Gripen, da sueca Saab, e o F-18, fabricado pela norte-americana Boeing.

Acertados os ponteiros entre os dois países, Jobim dirá na exposição de motivos que o Rafale é mesmo o melhor produto para atender às demandas da Estratégia Nacional de Defesa (END).

E mais: agora, com o endosso dado pela Aeronáutica, o governo entende que todos os problemas estão superados. Na reunião de seu Alto Comando, na terça-feira, o assunto foi discutido e na ocasião foi preparada uma resposta ao questionamento do ministro se o Rafale atendia às premissas da Estratégia de Defesa, obtendo o aval da FAB.

Similares. Os militares reiteraram que os três modelos em disputa eram considerados similares, que todos atendiam a Força Aérea e o Rafale era o mais consistente em relação à END, mas reiteravam que não cabia a eles a decisão política. Os militares têm interesse em que o assunto seja resolvido o mais rapidamente possível.

Depois de receber o relatório da Comissão Coordenadora do Programa de Aeronaves de Combate da FAB (Copac), que colocava o Gripen em primeiro lugar, o F-18 em segundo e Rafale em terceiro, o ministro da Defesa decidiu pedir um parecer de suas secretarias - de Logística e de Mobilização e de Política Estratégica e Assuntos Internacionais - sobre as propostas das três empresas concorrentes.

Jobim queria que fosse checado, em detalhes, se as propostas apresentadas correspondiam às afirmações feitas pelas empresas, principalmente no tocante à transferência de tecnologia, ponto fundamental para o governo, que queria cumprir a Estratégia Nacional de Defesa.

Argumentos. As secretarias concluíram que, embora o preço do Rafale fosse o mais alto, a transferência de tecnologia mais consistente é a dos franceses. O mesmo parecer reitera ainda argumentos que vêm sendo usados pelo governo para questionar a transferência de tecnologia proposta pelos norte-americanos, considerada falha. E, em relação aos suecos, o relatório fala da dependência na transferência que o Gripen tem em relação a outros países, já que muitos de seus componentes vêm de diferentes fornecedores.

[Sávio Ricardo]

Acabo de ter orgasmos multiplos, pra não dizer outra coisa...

isso acontece toda vez que tu vê um CAÇA francês ?

Sim.

[P44]

Laetitia Caça

[Matheus]

Uma coisa que noto aqui é que todos que defendem o Rafale (com exceção do Prick) estariam felizes com qualquer um dos 3. Já a maior parte dos que defendem o Gripen, odeiam a opção francesa.

[GDA_Fear]

Laetitia Caça

AH.....

[P44]

Uma coisa que noto aqui é que todos que defendem o Rafale (com exceção do Prick) estariam felizes com qualquer um dos 3. Já a maior parte dos que defendem o Gripen, odeiam a opção francesa.

Eu sempre fui Rafaleiro (infelizmente o Sarkozy nunca me pagou um tusto ...) , porque sinceramente sempre achei o melhor caça, para além do F-18 vir com coleirinha daquelas cheia de picos (de americano nem carro usado...) e quanto ao Gripen sinceramente acho que é e vai continuar a ser um flop, tanto que nem a Suécia o quer para si mesma.
Além de que , embora não sendo Brasileiro, desejo que vcs ocupem o lugar que merecem no Mundo, e a cooperação com a França é um grande passo nesse sentido, para grande desespero do povo azulado.

Just my 2 cents.

[Penguin]

Uma coisa que noto aqui é que todos que defendem o Rafale (com exceção do Prick) estariam felizes com qualquer um dos 3. Já a maior parte dos que defendem o Gripen, odeiam a opção francesa.

No lo creo
Só por haver um desfecho positivo, já é motivo de alegria.

[]s

[P44]

O tempo é curto para renovar a frota
19 de março de 2010 | 0h 00


Roberto Godoy - O Estadao de S.Paulo

Análise

A escolha do novo caça avançado da aviação de combate chega ao fim sem surpresa e de acordo com a vontade do governo. O Rafale vai custar caro, mas menos do que tem sido especulado, alguma coisa entre R$ 5,5 e R$ 6,5 bilhões, com chances de redução ao longo do tempo, afirmam assessores do ministro da Defesa, Nelson Jobim. A preferência pela oferta da França, envolvendo 36 supersônicos e os suprimentos, esteve em alta desde o anúncio da lista final, que incluiu o caça americano F-18 e também o Gripen NG, sueco. No Planalto, houve sempre observações negativas sobre o emaranhado de leis que dificultam nos Estados Unidos as vendas de sistemas militares por meio de contratos com cláusula de transferência de tecnologia e a respeito das incertezas do projeto NG. O uso da palavra "irrestrita" na oferta da Dassault, levou vantagem sobre "necessária", da Boeing, no tratamento da questão da entrega de conhecimento. A proposta da Saab, de participação no desenvolvimento final da sua aeronave, não superou as possibilidades do acordo com a França, uma parceria que aponta em direções diversas, entre as quais uma frente bilateral em questões internacionais. O fato concreto, da vida real, é que a decisão não pode esperar mais - o processo acumula 10 anos de atraso e a Força Aérea Brasileira (FAB) começa a sentir a pressão da crise: a frota precisa ser desativada a partir de 2015 quando os Mirage 2000C/B comprados usados pelo presidente Lula na França sairão de cena. Na contagem de tempo própria da indústria aeronáutica, quatro anos é, a rigor, amanhã. Qualquer que seja a aeronave escolhida já não é possível garantir com segurança a compatibilidade entre prazo e necessidade. É esse o subtexto da mensagem do Alto Comando entregue ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, há dois dias.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 6422,0.php

[PRick]

O tempo é curto para renovar a frota
19 de março de 2010 | 0h 00


Roberto Godoy - O Estadao de S.Paulo

Análise

A escolha do novo caça avançado da aviação de combate chega ao fim sem surpresa e de acordo com a vontade do governo. O Rafale vai custar caro, mas menos do que tem sido especulado, alguma coisa entre R$ 5,5 e R$ 6,5 bilhões, com chances de redução ao longo do tempo, afirmam assessores do ministro da Defesa, Nelson Jobim. A preferência pela oferta da França, envolvendo 36 supersônicos e os suprimentos, esteve em alta desde o anúncio da lista final, que incluiu o caça americano F-18 e também o Gripen NG, sueco. No Planalto, houve sempre observações negativas sobre o emaranhado de leis que dificultam nos Estados Unidos as vendas de sistemas militares por meio de contratos com cláusula de transferência de tecnologia e a respeito das incertezas do projeto NG. O uso da palavra "irrestrita" na oferta da Dassault, levou vantagem sobre "necessária", da Boeing, no tratamento da questão da entrega de conhecimento. A proposta da Saab, de participação no desenvolvimento final da sua aeronave, não superou as possibilidades do acordo com a França, uma parceria que aponta em direções diversas, entre as quais uma frente bilateral em questões internacionais. O fato concreto, da vida real, é que a decisão não pode esperar mais - o processo acumula 10 anos de atraso e a Força Aérea Brasileira (FAB) começa a sentir a pressão da crise: a frota precisa ser desativada a partir de 2015 quando os Mirage 2000C/B comprados usados pelo presidente Lula na França sairão de cena. Na contagem de tempo própria da indústria aeronáutica, quatro anos é, a rigor, amanhã. Qualquer que seja a aeronave escolhida já não é possível garantir com segurança a compatibilidade entre prazo e necessidade. É esse o subtexto da mensagem do Alto Comando entregue ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, há dois dias.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 6422,0.php

O mais engraçado nisso tudo é a dança dos preços, é chute para todos os lados. Li outro dia numa matéria de fora, falando em 4,4 bilhões de dólares o pacote com armamento. Porém, sem armamento o preço oscila entre 80 e 100 milhões por cada Rafale. Uma pechincha, comparando com um Gripen a 70 milhões.

[]´s