O problema é que Israel não tem moral para falar nada do Irã, afinal, tem um programa SECRETO de armamento nuclear, e creio que as partes grifadas por mim, são um tapa na cara de luva de pelica no Governo Israelense atual, um bando de fascistas.Marino escreveu:Bom, começou a merda.
Imaginem a seguinte situação: durante a crise com a Bolívia, o exército cocaleiro mata centenas de brasileiros na fronteira e o Brasil decide retaliar. De repente, saindo do nada, o Presidente das Ilhas Maldivas surge e coloca-se como interlocutor válido, propondo soluções para a disputa (que não é de séculos), pq alguns brasileiros e bolivianos vivem na praia, lado a lado, nas Maldivas.
Chega e diz: sou gente boa, sou legal, gosto de dialogar, sou moreno alto, bonito e sensual e tenho a solução para seus problemas.
Qual seria a recepção da otoridade?
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Chanceler israelense boicota visita de Lula
Jerusalém
A visita de Luiz Inácio Lula da Silva a Israel foi boicotada pelo ministro de Assuntos Exteriores do país, Avigdor Lieberman, depois que o presidente brasileiro não visitou o túmulo do fundador do sionismo, Theodor Herzl.
Lieberman não compareceu nesta segunda-feira (15) à sessão especial do Parlamento israelense (Knesset) na qual Lula fez um discurso em protesto pelo que considerou como um grave descumprimento do protocolo, informou o serviço de notícias israelense "Ynet".
O porta-voz de Lieberman, Tzachi Moshe, confirmou à Agência Efe que o ministro não compareceu ao Knesset para o discurso de Lula, mas preferiu não comentar se o chefe da diplomacia israelense estaria boicotando a visita, a primeira de um chefe de estado do Brasil ao Oriente Médio em mais de 100 anos.
Lula não só deixará de visitar o túmulo de Herzl, como depositará flores no túmulo do histórico dirigente palestino Yasser Arafat durante sua visita a Ramala na quarta-feira.
Hoje de manhã, enquanto Lula mantinha um encontro privado com o presidente israelense, Shimon Peres, o chefe de protocolo do Ministério de Assuntos Exteriores israelense, Yitzhak Eldan, perguntou mais uma vez a seu colega brasileiro, embaixador George Monteiro Prata, se o presidente tinha mudado de opinião.
Prata respondeu com um firme "não", informou o jornal "Jerusalem Post".
"Eldan ficou claramente incomodado", diz a publicação.
Ainda segundo o "Jerusalem Post", quando perguntado por um jornalista sobre por que Lula visitará o túmulo de Arafat e não o de Herzl, Prata respondeu que "terão que perguntar ao presidente".
Discurso
Em discurso no Parlamento israelense, Lula voltou a defender a criação de um Estado Palestino e pediu que os países que produzem armas nucleares sigam o exemplo do Brasil e de outros países latino-americanos e proíbam a produção nuclear para fins bélicos. Israel está entre os países produtores de armas nucleares.
“No nosso país existe uma proibição constitucional da produção de armas nucleares. Gostaríamos que o exemplo do nosso continente pudesse ser seguido em outras partes do mundo”, afirmou o presidente.
No pronunciamento conciliador, Lula defendeu o estabelecimento de um diálogo para a coexistência de um Estado israelense e outro palestino. “Na oposição [no Brasil] busquei o diálogo. Cheguei à Presidência pelo diálogo. Governei dialogando. Defendemos a existência de um Estado de Israel soberano, seguro e pacífico. Ele deverá existir junto com um Estado palestino, soberano, seguro e pacífico”, disse.
Credibilidade se conquista com um passado e com atos, Israel hoje não tem do que se orgulhar, passaram de vítimas a agressores. Repito falo do Governo de Israel.
O Presidente Lula nada tem o que fazer no túmulo de um sionista, nem visitar túmulos de seitas que usam o Alcorão. Nada de incentivar o fanatismo, nem de um lado, nem de outro.
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