Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Lord Nauta]

As quatro fragatas “De Zeven Provincien” são navios avançados de defesa aérea em serviço na Koninklijke Marine (Marinha Real da Holanda). Esta classe, também conhecida como LCF, (Luchtverdedigings-en commandofregat, fragata de defesa aérea e de comando) foi concebida para a proteção contra ameaças aéreas, mas também têm a bordo armas para engajar alvos de superfície e submarinos: mísseis antinavio Harpoon e torpedos anti-submarino Mk.46.
A principal arma das “De Zeven Provincien” é o Mk41 Vertical Launch System, cada um com 32 mísseis Evolved Sea Sparrow e 32 mísseis SM-2 Standard IIIA, com capacidade para interceptar mísseis balísticos. As fragatas são equipadas com a suíte Thales Anti Air Warfare, que consiste do radar APAR multifunção, capaz de guiar múltiplos mísseis ESSM e SM-2 simultâneamente contra múltiplos alvos e o radar SMART-L, com alcance de mais de 400km, capaz de detectar e rastrear milhares de alvos simultâneos, até mesmo os stealth.
As fragatas têm 144,2m de comprimento, 18,8m de boca e deslocam 6.050t carregadas. A propulsão é CODOG, alcançando 29 nós de velocidade máxima e 4.000 milhas de autonomia a 18 nós. A tripulação é de 202 militares.

Prezados Amigos

O meu sonho de consumo. Gostaria de ver esta classe nacionalizada.






Lord Nauta

[Matheus]

Meu também, e são as mais lindas!

[Corsário01]

As quatro fragatas “De Zeven Provincien” são navios avançados de defesa aérea em serviço na Koninklijke Marine (Marinha Real da Holanda). Esta classe, também conhecida como LCF, (Luchtverdedigings-en commandofregat, fragata de defesa aérea e de comando) foi concebida para a proteção contra ameaças aéreas, mas também têm a bordo armas para engajar alvos de superfície e submarinos: mísseis antinavio Harpoon e torpedos anti-submarino Mk.46.
A principal arma das “De Zeven Provincien” é o Mk41 Vertical Launch System, cada um com 32 mísseis Evolved Sea Sparrow e 32 mísseis SM-2 Standard IIIA, com capacidade para interceptar mísseis balísticos. As fragatas são equipadas com a suíte Thales Anti Air Warfare, que consiste do radar APAR multifunção, capaz de guiar múltiplos mísseis ESSM e SM-2 simultâneamente contra múltiplos alvos e o radar SMART-L, com alcance de mais de 400km, capaz de detectar e rastrear milhares de alvos simultâneos, até mesmo os stealth.
As fragatas têm 144,2m de comprimento, 18,8m de boca e deslocam 6.050t carregadas. A propulsão é CODOG, alcançando 29 nós de velocidade máxima e 4.000 milhas de autonomia a 18 nós. A tripulação é de 202 militares.

Prezados Amigos

O meu sonho de consumo. Gostaria de ver esta classe nacionalizada.


Lord Nauta

Eu sempre olhei e mostrei que essa classe é tudo de bom, mas, os holandeses me parece, não se mostraram interessados em TT, logo, só aceitam venda direta com empregos para holandeses.

[jumentodonordeste]

Sendo assim, que eles se explodam com elas na casa da mãe Joana.

Sem TT, produção no Brasil e nacionalização de componentes = SEM COMPRA.

Quem quer vender ao Brasil deverá obedecer a essas exigências.

[souzat19]

agora pessoalnão q TT não seja importante, mais umas 10 dessas aqui no atlãntico e nós teriamos controle total no cone sul. Pelo q li elas consseguem detectar até caças stealth. e mísseis balísticos. Seria uma ótima aquisição para a nossa MB.

[jumentodonordeste]

De que adianta comprar o melhor equipamento do mundo e não ter capacidade de nacionalizar alguns itens fundamentais do mesmo?
Não dá mais para comprar de prateleira e depender sempre do fornecedor.

Eu concordo, essa escolta é fenomenal.
Mas nós não podemos nos esquecer de que o escopo fundamental desse processo de compra é a capacitação tecnológica de nossa nação.
Se nós não podemos construir essa escolta aqui na nossa nação e se eles não transferem tecnologia, nós só ganharemos capacidade de combate.

Você ganha em capacidade de combate hoje e daqui a 10-20 anos alguns sistemas dessa escolta já estarão ultrapassados e nós ficaremos nas mãos do fornecedor mais uma vez.

Ainda bem que nós temos a END, essa discussão seria bem quente sem ela.

[souzat19]

Concordo com vc

[talharim]

As de Zeven são superiores a uma Horizon ou Type-45 ou F-100 ??? Duvido muito

[luis F. Silva]

As de Zeven são superiores a uma Horizon ou Type-45 ou F-100 ??? Duvido muito

E caro Talharim...Importa-se de explicar ponto por ponto quais as diferenças entre cada um dos projectos que mencionou, e as Zeven Provincien?

[talharim]

Basicamente :

Autonomia em mar Type-45 e Horizon 7.000 milhas F-100 5.000 milhas.

Carga de armamento melhor.

Tripulação menor automatização maior.

[WalterGaudério]

agora pessoalnão q TT não seja importante, mais umas 10 dessas aqui no atlãntico e nós teriamos controle total no cone sul. Pelo q li elas consseguem detectar até caças stealth. e mísseis balísticos. Seria uma ótima aquisição para a nossa MB.

Caro Sousat. Vc se empolgou. Porque?

Leia a minha assinatura...

sds

Walter

[luis F. Silva]

Talharim escreveu:

Basicamente :

Autonomia em mar Type-45 e Horizon 7.000 milhas F-100 5.000 milhas.

Neste aspecto concordo com você. Mas nada que um reabastecedor de esquadra não resolva.

Carga de armamento melhor.

Falando apenas nos mísseis, A Zeven Provincien possui lançadores verticais para 64 mísseis ESSM e SM 2 IIIA, assim como as F 100, contra 48 mísseis Aster 15 e 30 no Daring e nas Horizon. Misseis anti navio, 8 Harpoon ou 8 Exocet Quanto aos sistemas principais de combate, cada um tem o seu: Sampson, APAR, EMPAR e AEGIS.
Diz-se que o melhor será o Sampson inglês, assim como o preço $$$$$$$$$$$$$ de um T 45.

Tripulação menor automatização maior.

No tocante às tripulações, a diferença não é grande.
Daring 190, Z. Provincien 202, F 100 202, e Horizon 174.

[Fernando Teles]

Galera, não pode ser esquecido um fator muito importante, o SP é o navio de maior velocidade da esquadra, escolta com velocidade máxima menor fica "complicado".

[luis F. Silva]

Não fica complicado, porque não é um problema. O S. Paulo precisa de alguma velocidade extra para se destacar da formação e aproar ao vento durante operações de lançamento dos aviões. Uma formação de navios (incluindo o S.P.)não navega continuamente à velocidade máxima, mas sim à velocidade de cruzeiro, aumentando quando necessário.
Em operações anti-submarinas, a velocidade dos escoltadores tem de ser muito reduzida para poder operar os sonares.
Portanto como vê, não é nenhum handycap a velocidade máxima à volta dos 30 nós.

[WalterGaudério]

Não fica complicado, porque não é um problema. O S. Paulo precisa de alguma velocidade extra para se destacar da formação e aproar ao vento durante operações de lançamento dos aviões. Uma formação de navios (incluindo o S.P.)não navega continuamente à velocidade máxima, mas sim à velocidade de cruzeiro, aumentando quando necessário.
Em operações anti-submarinas, a velocidade dos escoltadores tem de ser muito reduzida para poder operar os sonares.
Portanto como vê, não é nenhum handycap a velocidade máxima à volta dos 30 nós.

Fernando Teles, boa tarde, bem como explicado pelo Luís F Silva, o NAe navega em uma área pré-definida que já foi varrida anteriormente por naves ASW, geralmente tem formato de retângulo, cujos lados maiores se referem a derrota principal do GT/FT. Paralelamente a esse retângulo inicial, um outro "retângulo" é varrido pela outra metade da escolta, para permitir uma mudança de rota por parte do NAe(se houver maior disponibilidade de escoltas aí um terceiro "retângulo" tb é limpo, para que as mudanças de derrota possam ser feitas de maneira mais rápida, dificultando a vida de eventuais caçadores submarinos.