TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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- P44
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
http://www.sjpmg.org.br/arquivos/Image/DSC_3490.jpg
tinha era de lhe pôr algo na boca para ela estar calada...
algo interessante a respeito da criatura:
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve ... sponsavel/
tinha era de lhe pôr algo na boca para ela estar calada...
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Triste sina ter nascido português
- jumentodonordeste
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Não fosse o risco de contaminação eu até que gostaria de levar uma conversa ao pé do ouvido com ela.
- Wolfgang
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Não há turbina européia que tenha a potência da 414 e que seja de tamanho semelhante. Talvez apenas a AL31, mas duvido que caiba e que o Brasil queira mexer tanto assim - mudar o motor de um caça não é o mesmo que trocar a bomba de gasolina de um Fusca.PRick escreveu:Bomba de besteiras!Santiago escreveu:FSP, São Paulo, sexta-feira, 12 de março de 2010
ELIANE CANTANHÊDE
Bomba relógio
ESTOCOLMO - Quanto mais o tempo passa, mais os suecos, franceses e americanos ficam nervosos diante da decisão de Lula sobre o melhor pacote para entronizar o Brasil na fantástica era da produção de aviões supersônicos.
O vice-ministro da Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, me disse ontem, aqui em Estocolmo, que há muita ansiedade, mas pouca informação, sobre o anúncio, que seria em setembro de 2009, passou para outubro, para dezembro e acabou varando o ano. Até agora, nada.
Jevrell aproveita para rebater duas críticas restantes ao caça Gripen NG: a diversidade de fornecedores estrangeiros e o risco de mudanças no preço final e nos prazos, já que é um produto pronto.
Segundo ele, não há um só avião de caça integralmente produzido e equipado num único país. O francês Rafale -preferido pela área política do governo- tem, inclusive, sistemas dos EUA e da própria Suécia. O motor do Gripen é dos EUA, mas o ministro menosprezou: o avião será adaptável a qualquer motor, de qualquer país. Algum problema de autorização? Basta trocar.
Quanto a prazo e preços, ele repete o que a Saab, do Gripen, sempre diz: a empresa tem um velho histórico de cumprimento de contratos. Não seria agora que iria falhar.
Se Lula anunciar a vitória dos suecos, estará bem ancorado no relatório técnico da FAB e na preferência da Embraer. Mas, se optar pelo F-18, que ficou em segundo lugar, ou pelo Rafale, que ficou em último, Jobim vai ter que se esmerar para produzir e redigir argumentos minimamente convincentes. Falar apenas em "questões políticas" é muito vago, podendo até resvalar para o suspeito.
Como disse Jevrell, o fator político é importante, mas não o único. Se tudo não ficar em pratos limpos, países e empresas vão pensar uma, duas, dez vezes antes de gastar milhões em seleções que, na verdade, eram só para sueco ver.
A bomba está no colo de Jobim.
elianec@uol.com.br
Num tem pobrema(sic), basta trocar a turbina!!! Esse é o conselho do Ministro da Defesa da Suecia caso os EUA crie pobrema(sic) com a turbina do Gripen! Que conselho MARAVILHOSO, que observação confiante!!! Caso não exista autorização para as ToT´s de turbina, num tem pobrema(sic), vocês troca a turbina(sic)!!
E tudo isso foi palavriado pra Castanheda, os ministro suecologo falaram tudim, disseram tudim, nós cumpri contrato, nos cumpri, agora a turbina... Pelo amor de dio!!!! É um espanto, um espanto, aí meu deus, aí meu deus(by Talha).
Se isso for verdade, nunca vi declaração mais estúpida!!!!! Depois dessa, Gripen e F-18E já eram.
[]´s
- guilhermecn
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Acho que com umas cervejinhas da para encararbrisa escreveu:Eu acho que ela da um caldinho bom.....eu encaro.....mas tem gente que não gostaé boa a gaja, ao menos?
"You have enemies? Good. That means you've stood up for something, sometime in your life."
Winston Churchill
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- Marino
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Essa imprensa brasileira... :
Sonia Racy
Rafale já!
Deu na imprensa francesa: Sarkozy teria pedido a Lula que anunciasse a escolha do Rafale... até amanhã.
Está de olho nas eleições regionais de domingo, em toda a França.
O brasileiro vai atender?
Sonia Racy
Rafale já!
Deu na imprensa francesa: Sarkozy teria pedido a Lula que anunciasse a escolha do Rafale... até amanhã.
Está de olho nas eleições regionais de domingo, em toda a França.
O brasileiro vai atender?
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Skyway
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Hoje a imprensa está especial!
AD ASTRA PER ASPERA
- Marino
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Olha esta do Monitor Mercantil, um artigo de um professor de administração da Unieuro:
A polêmica sobre a compra dos caças
Já se falou muito sobre a compra - que vem sendo inutilmente adiada - dos novos caças,
necessários para revitalizar nossa frota.
Dos três modelos avaliados, a última tentativa de "marketing", capitaneada nada menos do que
por Hillary Clinton, se mostrou exatamente capaz de produz o efeito contrário e colocar uma pá de cal na
possível compra dos aviões norte-americanos: uma cláusula, segundo a imprensa, de redução de 5%
nos preços, caso a transferência de tecnologia não seja realizada. Ora, qualquer vendedor preferiria
perder 5% do pacote - aliás bem polpudo - do que fazer a total transferência, desejada e necessária ao
comprador.
Porém, houve uma manifestação pública de diversos membros da Aeronáutica, que assinaram,
mostrando-se contrários à escolha do aparelho francês. Ora, quanto ao tema político, já foram feitas
compras de vários bilhões em navios e submarinos franceses - de modo que a possível não escolha do
Rafale não venha a representar propriamente um grande sinal de desagrado ou uma falta de
comprometimento político da parte de nosso país. Trata-se apenas de uma escolha técnica, que
representa deixar à vontade aqueles que irão simplesmente pilotar - e colocar suas vidas em risco -
diariamente nos treinamentos, e em caso de engajamentos bélicos, provavelmente inexistentes, a
prevalecer nossa diplomacia, que tem solucionado todos possíveis conflitos sem a necessidade de
armas.
Porém, um país de nossos recursos e dimensões não pode apresentar-se continua e
completamente desarmado. Ou seja, a decisão precisa ser tomada, e não parece nenhum desdouro à
equipe governamental - muito pelo contrário - a escolha dos aparelhos suecos, que se comprometeram a
transferir tecnologia à Embraer, empresa criada pelo Governo e que ainda nela detém uma golden share.
Talvez, caso possível, a opção política, seria a de ampliar a compra daqueles aparelhos Mirage, usados,
que recentemente vieram ao país visando evitar uma completa falta de equipamentos mais avançados
em caso de combate. Desse modo, ter-se-ia uma situação de compromisso político, com a vantagem de
um número maior de aparelhos de uso imediato, além da escolha técnica feita pelos membros da Força
Aérea prevalecer - o que é crucial em uma democracia, pois não serão os políticos a utilizar os aviões
em caso de guerra, nem a ensinar o seu uso nas Academias aos novos pilotos.
Existe espaço, portanto, para um misto entre a escolha eminentemente técnica e um adicional -
que tenha origem em uma escolha política, porém, amparado em algo sólido: ampliar o número de
aparelhos iguais aos recebidos recentemente, e que, portanto, já se encontram em uso, e que
sabidamente são em número pequeno. Assim, enquanto se ultimam os projetos, preparativos e a efetiva
montagem para a entrada total em operação do novo aparelho brasileiro-sueco, os novos Mirage seriam
uma importante parte de uma Força Aérea ampliada no que se refere ao poder imediato de defesa.
Imaginar-se-ia que se a França já vendeu unidades usadas ao Brasil, poderia vender um novo lote, até
por dispor de inúmeros aparelhos de ponta e por necessitar estreitar laços com os países com os quais
vende ou já vendeu produtos de alta tecnologia - caso dos caças supersônicos.
De qualquer forma, não se poderia deixar para o próximo Governo uma escolha de tal
responsabilidade, pois não é bom critério "empurrar com a barriga" as decisões importantes, e esta em
especial vem sendo adiada há muitos anos. Parece que a solução proposta se não é a ideal - algo
impossível para este mundo, ainda mais em se falando de armas, pois o ideal seria um mundo sem elas -
ao menos se trata de uma solução viável e salomônica: harmoniza a política exterior, e não atropela uma
decisão tomada com os devidos critérios estabelecidos no âmbito da Força Aérea Brasileira.
Roberto Minadeo
Professor do curso de Mestrado em Administração da Unieuro.
A polêmica sobre a compra dos caças
Já se falou muito sobre a compra - que vem sendo inutilmente adiada - dos novos caças,
necessários para revitalizar nossa frota.
Dos três modelos avaliados, a última tentativa de "marketing", capitaneada nada menos do que
por Hillary Clinton, se mostrou exatamente capaz de produz o efeito contrário e colocar uma pá de cal na
possível compra dos aviões norte-americanos: uma cláusula, segundo a imprensa, de redução de 5%
nos preços, caso a transferência de tecnologia não seja realizada. Ora, qualquer vendedor preferiria
perder 5% do pacote - aliás bem polpudo - do que fazer a total transferência, desejada e necessária ao
comprador.
Porém, houve uma manifestação pública de diversos membros da Aeronáutica, que assinaram,
mostrando-se contrários à escolha do aparelho francês. Ora, quanto ao tema político, já foram feitas
compras de vários bilhões em navios e submarinos franceses - de modo que a possível não escolha do
Rafale não venha a representar propriamente um grande sinal de desagrado ou uma falta de
comprometimento político da parte de nosso país. Trata-se apenas de uma escolha técnica, que
representa deixar à vontade aqueles que irão simplesmente pilotar - e colocar suas vidas em risco -
diariamente nos treinamentos, e em caso de engajamentos bélicos, provavelmente inexistentes, a
prevalecer nossa diplomacia, que tem solucionado todos possíveis conflitos sem a necessidade de
armas.
Porém, um país de nossos recursos e dimensões não pode apresentar-se continua e
completamente desarmado. Ou seja, a decisão precisa ser tomada, e não parece nenhum desdouro à
equipe governamental - muito pelo contrário - a escolha dos aparelhos suecos, que se comprometeram a
transferir tecnologia à Embraer, empresa criada pelo Governo e que ainda nela detém uma golden share.
Talvez, caso possível, a opção política, seria a de ampliar a compra daqueles aparelhos Mirage, usados,
que recentemente vieram ao país visando evitar uma completa falta de equipamentos mais avançados
em caso de combate. Desse modo, ter-se-ia uma situação de compromisso político, com a vantagem de
um número maior de aparelhos de uso imediato, além da escolha técnica feita pelos membros da Força
Aérea prevalecer - o que é crucial em uma democracia, pois não serão os políticos a utilizar os aviões
em caso de guerra, nem a ensinar o seu uso nas Academias aos novos pilotos.
Existe espaço, portanto, para um misto entre a escolha eminentemente técnica e um adicional -
que tenha origem em uma escolha política, porém, amparado em algo sólido: ampliar o número de
aparelhos iguais aos recebidos recentemente, e que, portanto, já se encontram em uso, e que
sabidamente são em número pequeno. Assim, enquanto se ultimam os projetos, preparativos e a efetiva
montagem para a entrada total em operação do novo aparelho brasileiro-sueco, os novos Mirage seriam
uma importante parte de uma Força Aérea ampliada no que se refere ao poder imediato de defesa.
Imaginar-se-ia que se a França já vendeu unidades usadas ao Brasil, poderia vender um novo lote, até
por dispor de inúmeros aparelhos de ponta e por necessitar estreitar laços com os países com os quais
vende ou já vendeu produtos de alta tecnologia - caso dos caças supersônicos.
De qualquer forma, não se poderia deixar para o próximo Governo uma escolha de tal
responsabilidade, pois não é bom critério "empurrar com a barriga" as decisões importantes, e esta em
especial vem sendo adiada há muitos anos. Parece que a solução proposta se não é a ideal - algo
impossível para este mundo, ainda mais em se falando de armas, pois o ideal seria um mundo sem elas -
ao menos se trata de uma solução viável e salomônica: harmoniza a política exterior, e não atropela uma
decisão tomada com os devidos critérios estabelecidos no âmbito da Força Aérea Brasileira.
Roberto Minadeo
Professor do curso de Mestrado em Administração da Unieuro.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Realmente hoje tá demais, show de bolaSkyway escreveu:
Hoje a imprensa está especial!
Um grande abraço a todos os amigos!!!
- marcelo l.
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Uma pergunta, o que ocorre em Estocolmo de tão importante para enviarem uma jornalista de brasília em um momento que a cidade literalmente pega fogo com a prisão do governador e as eleições nacionais estão aí pertinho?
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Começou até bem, mas ai o cara embarcou na helmansMarino escreveu:Olha esta do Monitor Mercantil, um artigo de um professor de administração da Unieuro:
A polêmica sobre a compra dos caças
Já se falou muito sobre a compra - que vem sendo inutilmente adiada - dos novos caças,
necessários para revitalizar nossa frota.
Dos três modelos avaliados, a última tentativa de "marketing", capitaneada nada menos do que
por Hillary Clinton, se mostrou exatamente capaz de produz o efeito contrário e colocar uma pá de cal na
possível compra dos aviões norte-americanos: uma cláusula, segundo a imprensa, de redução de 5%
nos preços, caso a transferência de tecnologia não seja realizada. Ora, qualquer vendedor preferiria
perder 5% do pacote - aliás bem polpudo - do que fazer a total transferência, desejada e necessária ao
comprador.
Porém, houve uma manifestação pública de diversos membros da Aeronáutica, que assinaram,
mostrando-se contrários à escolha do aparelho francês. Ora, quanto ao tema político, já foram feitas
compras de vários bilhões em navios e submarinos franceses - de modo que a possível não escolha do
Rafale não venha a representar propriamente um grande sinal de desagrado ou uma falta de
comprometimento político da parte de nosso país. Trata-se apenas de uma escolha técnica, que
representa deixar à vontade aqueles que irão simplesmente pilotar - e colocar suas vidas em risco -
diariamente nos treinamentos, e em caso de engajamentos bélicos, provavelmente inexistentes, a
prevalecer nossa diplomacia, que tem solucionado todos possíveis conflitos sem a necessidade de
armas.
Porém, um país de nossos recursos e dimensões não pode apresentar-se continua e
completamente desarmado. Ou seja, a decisão precisa ser tomada, e não parece nenhum desdouro à
equipe governamental - muito pelo contrário - a escolha dos aparelhos suecos, que se comprometeram a
transferir tecnologia à Embraer, empresa criada pelo Governo e que ainda nela detém uma golden share.
Talvez, caso possível, a opção política, seria a de ampliar a compra daqueles aparelhos Mirage, usados,
que recentemente vieram ao país visando evitar uma completa falta de equipamentos mais avançados
em caso de combate. Desse modo, ter-se-ia uma situação de compromisso político, com a vantagem de
um número maior de aparelhos de uso imediato, além da escolha técnica feita pelos membros da Força
Aérea prevalecer - o que é crucial em uma democracia, pois não serão os políticos a utilizar os aviões
em caso de guerra, nem a ensinar o seu uso nas Academias aos novos pilotos.
Existe espaço, portanto, para um misto entre a escolha eminentemente técnica e um adicional -
que tenha origem em uma escolha política, porém, amparado em algo sólido: ampliar o número de
aparelhos iguais aos recebidos recentemente, e que, portanto, já se encontram em uso, e que
sabidamente são em número pequeno. Assim, enquanto se ultimam os projetos, preparativos e a efetiva
montagem para a entrada total em operação do novo aparelho brasileiro-sueco, os novos Mirage seriam
uma importante parte de uma Força Aérea ampliada no que se refere ao poder imediato de defesa.
Imaginar-se-ia que se a França já vendeu unidades usadas ao Brasil, poderia vender um novo lote, até
por dispor de inúmeros aparelhos de ponta e por necessitar estreitar laços com os países com os quais
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De qualquer forma, não se poderia deixar para o próximo Governo uma escolha de tal
responsabilidade, pois não é bom critério "empurrar com a barriga" as decisões importantes, e esta em
especial vem sendo adiada há muitos anos. Parece que a solução proposta se não é a ideal - algo
impossível para este mundo, ainda mais em se falando de armas, pois o ideal seria um mundo sem elas -
ao menos se trata de uma solução viável e salomônica: harmoniza a política exterior, e não atropela uma
decisão tomada com os devidos critérios estabelecidos no âmbito da Força Aérea Brasileira.
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- Skyway
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
O cara entende de administração, mas errou feio em se meter onde não entende patavinas. Administrar o que não conhece sempre da em hellmans desse tipo.
Parece lógico pra quem não conhece nada sobre caças ou sobre o cenário militar da região.
Parece lógico pra quem não conhece nada sobre caças ou sobre o cenário militar da região.
AD ASTRA PER ASPERA
- vplemes
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Não gostar de alguém, ou do que a pessoa faz para viver acho normal, faz parte da vida. Agora partir para a baixaria, e agredir de forma torpe e mal educada só porque não concorda com o que a outra pessoa fala, já me parece falha de carater. O nivel aqui no fórum já esteve bem melhor.P44 escreveu:proponho um colecta no DB para lhe comprar um vibrador...
- P44
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
vplemes escreveu:Não gostar de alguém, ou do que a pessoa faz para viver acho normal, faz parte da vida. Agora partir para a baixaria, e agredir de forma torpe e mal educada só porque não concorda com o que a outra pessoa fala, já me parece falha de carater. O nivel aqui no fórum já esteve bem melhor.P44 escreveu:proponho um colecta no DB para lhe comprar um vibrador...
Meu Caro, quem é vc que aterrou aqui de para-quedas praticamente ontem, para vir dizer que o nivel já esteve bem melhor?
de onde é que vc me conhece para me acusar de falta de caracter?
Eu também concordo que o nivel já foi melhor (ando aqui desde 2004), piorou especilamente desde que aqui se instalaram alguns vendedores de banha da cobra a fazer lobby no fx-2.
Faça assim, há uma função no painel de controlo que permite ignorar os posts de quem vc quiser, sugiro que o faça em relação á minha pessoa, porque eu também não estou para perder tempo consigo, se não aceita uma brincadeira.
Passe muito bem.
Triste sina ter nascido português
- Paisano
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Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Peço a todos um pouco mais de calma e tranquilidade!!!