Mulheres... outra vez...
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Re: Mulheres... outra vez...
Para todas as situações que o Sr. Clermont nos expos eu apresento uma dúzia de homens (Homens) que fazem a mesmíssima coisa!
- Clermont
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Re: Mulheres... outra vez...
9 – MULHERES DEVEM DESEMPENHAR AS MESMAS ATIVIDADES QUE OS HOMENS? (final)
Controle de Trânsito.
Combate Policial.
Mulheres podem fazer qualquer coisa.
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Extraído e adaptado de SOARES, Bárbara Musumeci – Mulheres Policiais: presença feminina na Polícia Militar do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 2005.
Controle de Trânsito.
(...) o físico da mulher é um físico que requer um pouco mais de cuidado do que o do homem, ela tem uma resistência menor. Então, por exemplo, se você põe o homem doze horas em pé, puxando o trânsito, você não pode pôr uma mulher doze horas em pé, você tem que botar seis, porque ela vai produzir, né? Vai puxar, vai fazer o que tiver que fazer na rua, na mesma intensidade do homem que trabalhar, por exemplo, doze horas. Então, quando houve uma sobrecarga de serviço para a mulher, começou a dar problema de saúde, muitas meninas perderam mesmo os filhos, elas estavam grávidas e perderam a criança. (...) Um homem vai trabalhar doze horas no trânsito, ele vai a um barzinho qualquer e vai ali fazer suas necessidades fisiológicas. A mulher, não dá, entendeu? Nem sempre você vai ter um lugar limpo que você possa fazer (...) Tudo, tudo contribui para que a gente mesmo trabalhe na parte burocrática, que a gente vai produzir bem, vai ter conhecimento para isso e não vai haver esse desgaste desnecessário físico da mulher, a não ser que se colocasse uma escala compatível.
(oficial Sílvia)
(...)o trânsito no Rio de Janeiro é muito, muito pesado, então ele exige muito mais do policial. Hoje nem tanto... hoje o guarda de trânsito é mais para orientar do que para fazer fluir o trânsito. E na nossa época não. Na nossa época, a gente ia para a rua, ia pro sinal e tinha que fazer o trânsito fluir, entendeu? A gente era cobrado muito nesse sentido, muito, porque a gente era especificamente trânsito, então a gente ficava o dia inteiro puxando o trânsito, apitando em pé, durante horas e horas sem conseguir dar uma relaxada, mesmo que em pé, mas relaxada não conseguia, isso causou um trauma muito grande nas policiais femininas, e se você for perguntar... 99% não gostam de trânsito. (...) Muitas mulheres tiveram problemas de varizes, justamente pelo tempo que tem que ficar ali em pé. (...) isso acabou muito com a saúde de muitas policiais femininas.
(praça Zilda)
A mulher tem toda uma série de diferenças em relação ao organismo do homem. Se você ficar no sol de meio-dia, embaixo de um cruzamento na Rio Branco, no dia em que você estiver no período menstrual, com certeza você vai cair no meio do chão. Não vai ter quem agüente.
(oficial Elisabeth)
Combate Policial.
Eu não acho legal mulher subir morro, mulher na frente de combate. Por quê? Não porque a mulher não vá conseguir realizar uma boa função. Não, não é por isso, não. É porque a mulher... a sociedade não está preparada pra ver uma mulher morta em combate, entendeu? Se a sociedade estivesse preparada pra ver uma tenente comandando uma operação, levando um tiro no rosto e morrer, tudo bem, a mulher poderia combater como os homens. E nisso, os homens, na minha opinião, estão em desvantagem, porque um homem morrer hoje, um sargento, um tenente, um capitão, o que ele seja, morrer hoje, a sociedade vê como banal. Agora, se colocar uma tenente, pronto, vem tudo abaixo. E a sociedade não está preparada pra ver uma mulher morrer em combate. (...)
(oficial Patrícia)
Na minha época de soldado, eu queria ser do BOPE – operações especiais -, eu fui lá. Na época era aquele major “X”, que era o tal. Eu disse: “Eu quero ser do BOPE! A mulher é necessária no BOPE, porque pra certas coisas a gente pode entrar nos lugares sem levantar suspeita etc.” Ele me botou pra correr de lá, logicamente. Mas, quando ele viu minha vontade... eu fiquei vinte dias com o pessoal do BOPE na Ilha Grande. (...) Deu pra alguma coisa, mas não matei minha vontade, porque eu queria ser do BOPE. Hoje em dia, mesmo se me oferecessem eu não quereria mais. Não por não gostar do BOPE, eu acho o BOPE o máximo, as caveiras... ah, que coisa mais linda! Mas, hoje em dia, eu não tenho nem mais idade; nem mais a disposição de outrora e eu tenho dois filhos em quem eu tenho que pensar antes de me arriscar... Depois que a gente tem filho muda muito. Porque eu era aquela que arranjava ocorrência em dia de folga. Eu saía para o cinema e acabava na delegacia. Em tudo que eu via eu queria atuar. Eu já parei ônibus no meio da Rio Branco... eu à paisana, de carteira: “Pára! É a polícia!” Eu era assim. Agora, depois que eu tive filho... o retratinho deles dois na calça do mug (tipo de uniforme de operações da PMERJ). E teve um tiroteio numa favela de madrugada, e eu fui. Além do medo que a gente sente, porque sente... mesmo o homem mais calejado sente... e tem que sentir porque se não sentir, morre! Eu só botei a mão, assim, no retrato deles e (...) não consegui fazer nada. Porque eu pensava: “Se eu der um tiro e der um tiro errado? Se pegar em alguém? (...) Se eu morrer, meus filhos...” A gente pensa, a gente muda muito, a gente passa a ver as coisas com outros olhos. Acho que a gente fica menos dura.
(praça Alzira)
(...) porque a gente, no CEFAP, aprende como se faz, mas a gente não está subindo nada, ali mesmo na pista de abordagem, a gente simula como se fosse uma incursão a uma favela, é cansativo, muito, inclusive porque a gente não pode ficar de silhueta alta, tem que estar o tempo todo abaixado, porque nunca sabe quando pode vir um tiro certo e com uma arma na mão... A arma que deram para a gente foi a mais pesada, já para ver a resistência de como seria de cada uma. Nem todo mundo agüenta, assim, estar andando abaixadinho, nessa silhueta, assim, para lá e para cá. E tem que parar, tem que avisar ao colega de trás, tem que saber como avisar, isso tudo. Tem que estar atento a tudo, porque distribui um número de mais ou menos uns oito: dois na frente, dois aqui, dois no meio, dois na retaguarda, para cobrir a área toda. Então, é difícil. (...) Porque aqui, os quadris, quando você está bem abaixada, tem uma hora que começa a queimar, a mão começa a tremer; porque a arma é pesada, não pode subir com uma arminha comum, você tem que estar com uma arma pesada na mão porque a gente nunca sabe o que está acontecendo por lá. Eu estava com mosquetão, mas poderia estar de fuzil, o fuzil também é pesado, ele pesa, mais ou menos, um cinco-cinco-meia, uns quatro quilos, quatro quilos e pouco. Segurar assim é mole, mas você, depois de um certo tempo com ele na mão, os músculos começam a tremer, começa a doer e você não pode largar, porque está dentro da favela, vai fazer o quê? Vai largar a arma?
(praça Amélia).
Para fazer pipi, a gente tem que tirar a roupa toda. Eu, quando estava no morro, às vezes, eu não agüentava, tinha que fazer xixi. E aí como é que eu ia ao banheiro? Eu tinha que ir com um policial homem junto comigo, me escoltando. E eu tenho que tirar o cinto, a minha arma tem que ficar fora de mim, eu tenho que tirar a minha roupa. No pega pra capar, como é que eu vou correr? Para o homem é muito mais fácil. A gente tem “aquela” fase, tem “aqueles” dias... Como é que você vai fazer se está no morro?
(praça Dulce)
Nós tínhamos que ter a mesma força física que o homem. Mas nós não temos. (...) Eu acho que na rua, no trânsito, a mulher é capaz de desempenhar maravilhosamente bem, enquanto a condição física dela suportar. Mas no morro, e eu estou falando por experiência própria, é difícil você acompanhar um homem, subir aquelas escadas, aquela subida íngreme (...)
(praça Andréa)
(...) eu acho que tem que ter sempre alguém na rodoviária; tem essas rondas de colégio que nós fazíamos e podem continuar a ser feitas; eu sou contra a mulher ir lá na Patamo, subir o morro, (...) as coisas que o físico da mulher em si não vai agir de tal forma como o homem, queira ou não, o homem é muito mais forte do que a mulher fisicamente. Mas só que nós somos mentalmente muito mais adiantadas do que qualquer um deles, sabe, se a gente souber usar, a gente está anos à frente. Existem muitos tipos de serviço que a gente poderia estar tirando, sabe? (...) mostrando mais à sociedade que nós estamos aqui. (...) Dá a impressão que o contigente feminino diminuiu muito depois que nós entramos. Quando nós entramos, éramos 154, mas éramos 154 vistas. Todo lugar, mais ou menos, principalmente pelo Centro, você via alguém. Hoje em dia ninguém vê. Hoje em dia, quando eu saio fardada, eu continuo sendo um objeto tão estranho como eu era em 82. As pessoas ainda falam “Aquela mulher é polícia!” (...) eu acho que a gente trabalha muito bem no serviço burocrático, mas não é como secretária. Não gosto dessa titulação: “É a secretária do fulano de tal.” Isso eu não gosto. Eu acho que as pessoas têm que tentar trabalhar sem puxar o saco de ninguém (...), eu não gosto de ser secretária, servir cafezinho, eu não fiz curso pra servir cafezinho. Acho que tem que achar o seu lugar certo. No atendimento ao público, não só interno como externo. A gente pode participar de muitas coisas na rua. Podermos participar de campanhas, podemos trabalhar como instrutoras pra crianças, principalmente, junto a escolas. Principalmente nessa parte de drogas, que antigamente era superativada e agora parece que está tudo parado. (...) Davam aulas nas escolas pra orientar... porque a base, a única esperança que a gente tem são as crianças, então a gente tem que trabalhar em cima deles.
(oficial Elisa)
Mulheres podem fazer qualquer coisa.
Eu acho que até uma hipocrisia você achar: “Não, isso aí não serve pra mim, isso aqui não sei o quê”. Não existe isso, porque foi uma luta, em 92 unificaram os quadros, que tantas polícias no Brasil ainda não conseguiram, isso foi um avanço. E não tem nenhum mistério que a gente não possa fazer, não tem nenhuma ocorrência que a gente não possa resolver. Não tem nada. A única coisa que não vai poder usar é o mesmo alojamento que eles, agora o resto é tudo igual. Então, você tem que estar preparada, nós fizemos três anos de Academia juntos, tudo igual.
(oficial Leda)
Qualquer tipo de serviço, eu sou treinada pra isso, eu fui treinada pra isso, qualquer tipo de serviço. Quer me botar dentro de um esgoto, pode botar! Chego em casa, vou tomar um banho de álcool, isso a água tira, a água limpa, mas eu vou fazer da melhor maneira que eu puder fazer, (...) independentemente de eu ser mulher ou não.
(praça Dirce)
Eu, se fosse comandante-geral da PM, eu montava um quartel feminino e botava essa mulherada toda na rua. Elas iam ficar doidas comigo. Botava todo mundo na rua. Por quê? Ou você é ou você não é policial. Eu penso assim, tá? Você entrou pra profissão, ou você se amolda a ela ou você sai. Você é que tem que se adequar, não é a Polícia Militar que vai se adequar a você. Ou são policiais ou não são. Então são secretárias. (...) Quando eu me formei, que nós viemos, atuamos no trânsito, como éramos elogiadas, como todo mundo gostava do serviço. Tudo bem que você não vá direcionado a uma favela trabalhar. Mas se você está na rua, se tiver uma troca de tiros, um assalto, você tem que proceder.
(praça Haydée)
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Extraído e adaptado de SOARES, Bárbara Musumeci – Mulheres Policiais: presença feminina na Polícia Militar do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 2005.
- Túlio
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Re: Mulheres... outra vez...
Eu colocaria de maneira mais simples: futebol, boxe, lutas em geral, levantamento de peso, corrida, etc., nas Olimpíadas, é tudo dividido em caregorias Feminina e Masculina. Por que será?
Imaginem um jogo da Seleção Feminina Brasileira contra um time masculino mediano...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Mulheres... outra vez...
Túlio escreveu:Eu colocaria de maneira mais simples: futebol, boxe, lutas em geral, levantamento de peso, corrida, etc., nas Olimpíadas, é tudo dividido em caregorias Feminina e Masculina. Por que será?
Imaginem um jogo da Seleção Feminina Brasileira contra um time masculino mediano...
Já eu acredito que é bem capaz do time feminino ganhar.
- Túlio
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Re: Mulheres... outra vez...
Cada um acredita no que quiser, quem sou eu...
Aliás, por mim os campeonatos e olimpíadas seriam muito mais divertidos se fosse tudo misto, a gente ia ver cada uma...
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Re: Mulheres... outra vez...
Nao sei como fuciona em todos os paizes da OTAN,mas em muitos deles as mulheres tem as mesmas funcoes dos homens por exemplo a infanteria.....aqui na Italia as mulheres podem fazer todas as funcoes dos homes...ate forcas especiais,mas ateagora nenhuma conseguiu passar a selecao.
Na infanteria por exemplo ja tem muitas com experiencia de combate em iraq,afeghanistan......felismente nenhuma morta mas feridas ja tivemos!!
Me lembro ate hoje em uma esercitacao com os paraquedistas espanhois aqui na Italia quando no final do primeiro dia fui tomar banho e no banheiro descobri que as mulheres deles tomavan banho junto com nois .....mas a coisa mas engracada e que ficamos todos sem graca e saimos do banheiro e esperamos que elas acabacen de tomar banho
Na infanteria por exemplo ja tem muitas com experiencia de combate em iraq,afeghanistan......felismente nenhuma morta mas feridas ja tivemos!!
Me lembro ate hoje em uma esercitacao com os paraquedistas espanhois aqui na Italia quando no final do primeiro dia fui tomar banho e no banheiro descobri que as mulheres deles tomavan banho junto com nois .....mas a coisa mas engracada e que ficamos todos sem graca e saimos do banheiro e esperamos que elas acabacen de tomar banho
- cabeça de martelo
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Re: Mulheres... outra vez...
Topo em Portugal as mulheres na prática só podem ir para uma das Tropas Especiais, os Pára-quedistas. Elas são quase 30% dos voluntários (os civis que querem ser Pára-quedistas), mas como as PAF (Provas de Aptidão Fisicas) são iguais para todos elas no final só são 2% dos recrutas (ou seja, só 2% é que superam o primeiro crivo e vão fazer a recruta de 12 semanas à ETP).
Todas as outras Tropas Especiais das Forças Armadas Portuguesas elas não são impedidas, mas são desaconcelhadas pelos próprios recrutadores.
Em relação aos duches...nunca tinha ouvido essa. No meu tempo houve um individuo que passou uns dias na casa da rata (Prisão), por ter sido apanhado na companhia (edificio) das mulheres. Nas semanas de campo, sempre que as galinhas (mulheres) iam ao buraco fazer as suas necessidades fisiológicas, havia sempre sentinelas para impedir algum engraçadinho de tentar alguma coisa.
Nunca ouvi algo do género do grupo de Paracas que foi saltar a Tancos no meu tempo.
Todas as outras Tropas Especiais das Forças Armadas Portuguesas elas não são impedidas, mas são desaconcelhadas pelos próprios recrutadores.
Em relação aos duches...nunca tinha ouvido essa. No meu tempo houve um individuo que passou uns dias na casa da rata (Prisão), por ter sido apanhado na companhia (edificio) das mulheres. Nas semanas de campo, sempre que as galinhas (mulheres) iam ao buraco fazer as suas necessidades fisiológicas, havia sempre sentinelas para impedir algum engraçadinho de tentar alguma coisa.
Nunca ouvi algo do género do grupo de Paracas que foi saltar a Tancos no meu tempo.
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Re: Mulheres... outra vez...
Parece que a Espanha anda copiando aquele filme, "Tropas Estelares" ("Starship Troopers").topo escreveu:Me lembro ate hoje em uma esercitacao com os paraquedistas espanhois aqui na Italia quando no final do primeiro dia fui tomar banho e no banheiro descobri que as mulheres deles tomavan banho junto com nois .....
Re: Mulheres... outra vez...
Oi Cabeca,aqui na Italia vem pedido para as mulheres un resultado fisico 15% inferior daquele dos homens,so nas forcas especiais e forca para operacoes especiais (FS e FOS)que sao pedidos os mesmos resultados.
Para a historia da esponhalas o problema foi que quando elas vieram aqui na Italia ainda nao tinha mulheres nos paraquedistas Italianos (eu ero lagunare naquela epoca)....e os nossos oficiais nem pensaram nesse problema das mulheres....mas essa situacoa foi resolvida dois dias depois para a infelicidade de todos,porem explico que o banho entre os homens e mulheres espanhois eram feitos separados entre eles....e no acampamento me lembro que tinha uma barraca so para elas.
Para a historia da esponhalas o problema foi que quando elas vieram aqui na Italia ainda nao tinha mulheres nos paraquedistas Italianos (eu ero lagunare naquela epoca)....e os nossos oficiais nem pensaram nesse problema das mulheres....mas essa situacoa foi resolvida dois dias depois para a infelicidade de todos,porem explico que o banho entre os homens e mulheres espanhois eram feitos separados entre eles....e no acampamento me lembro que tinha uma barraca so para elas.
- cabeça de martelo
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Re: Mulheres... outra vez...
Não sou muito das lides poética mas lendo as opinões tive um raio de inspiração e surgiu a bela coisa abaixo:
Mulher é mulher;
Homem é homem; e
Mulher é diferente de homem;
E continuo preferindo que assim seja.
Mulher é mulher;
Homem é homem; e
Mulher é diferente de homem;
E continuo preferindo que assim seja.
- Túlio
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Re: Mulheres... outra vez...
Eu fico imaginando o verdadeiro DEMÔNIO que seria uma mulher com TPM no campo de batalha, não sobrava um inimigo inteiro...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re:
Não há duvidas de que se trata disso. Achpo que em tempos de END isso teria que mudar tb.Guerra escreveu:[
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Clermont
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Re: Re:
Guerra disse isso tudo somente com este símbolo " [ " ?WalterGaudério escreveu:Não há duvidas de que se trata disso. Achpo que em tempos de END isso teria que mudar tb.Guerra escreveu:[
Será algum tipo de código secreto de transmissão de informações restrito aos militares?
- Ilya Ehrenburg
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Re: Mulheres... outra vez...
Mas, há quem confunda. Um famoso jogador de futebol, confundiu-se.gil eanes escreveu:Não sou muito das lides poética mas lendo as opinões tive um raio de inspiração e surgiu a bela coisa abaixo:
Mulher é mulher;
Homem é homem; e
Mulher é diferente de homem;
E continuo preferindo que assim seja.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!