A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
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- suntsé
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Independente do que a midia...deixa de dizer ou não...o fato é que o Brasil tem que aprender a não tomar posições que possão ser pejudiciais a nossos interesses.
È claro que devido ao Histórico da atual diplomacia do PT de se opor aos EUA EM TODAS AS QUESTÔES....um dia a paciencia deles iriam acabar...e sofreriamos a consequencias....
E DIGO MAIS, UMA MAFIA INTERNACIONAL MUITO PODEROSA ESTA PRESSIONANDO O IRÃ...ENTÂO NÂO È NADA INTELIGENTE A DIPLOMACIA BRASILEIRA TOMAR POSIÇÔES QUE DESAFIEM ESTA MAFIA DE ALCANSE GLOBAL GRATUITAMENTE.
O BRASIL TEM QUE FAZER O PRAGMATISMO INTELIGENTE, APOIAR O PROGRAMA NUCLEAR DO IRÃ SABENDO QUE OS PREJUIZOS PARA NÓS SERIAM MUITO MAIORES QUE OS BENEFICIOS (NENHUM AO MEU VER) È BURRICE E NÂO PRAGMATISMO.
È claro que devido ao Histórico da atual diplomacia do PT de se opor aos EUA EM TODAS AS QUESTÔES....um dia a paciencia deles iriam acabar...e sofreriamos a consequencias....
E DIGO MAIS, UMA MAFIA INTERNACIONAL MUITO PODEROSA ESTA PRESSIONANDO O IRÃ...ENTÂO NÂO È NADA INTELIGENTE A DIPLOMACIA BRASILEIRA TOMAR POSIÇÔES QUE DESAFIEM ESTA MAFIA DE ALCANSE GLOBAL GRATUITAMENTE.
O BRASIL TEM QUE FAZER O PRAGMATISMO INTELIGENTE, APOIAR O PROGRAMA NUCLEAR DO IRÃ SABENDO QUE OS PREJUIZOS PARA NÓS SERIAM MUITO MAIORES QUE OS BENEFICIOS (NENHUM AO MEU VER) È BURRICE E NÂO PRAGMATISMO.
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
O Irã é uma ditadura religiosa, completamente diferente do que era o Iraque. Não tenho a menor dúvida quanto a intenção do Irã de produzir armas nucleares, e a idéia principal deve ser a de eliminar os infiéis.
É muito difícil, praticamente impossível manter diálogo com fanáticos!
É muito difícil, praticamente impossível manter diálogo com fanáticos!
- marcelo l.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Pintei em vermelho toda a estratégia iraniana de aliados, se alguém procurar um texto diplomático esses países fazem parte da estratégia brasileira de melhorar nossas trocas comerciais.
Quanto ao programa nuclear tem muita balela, 80% eles não tem condições e 20% será pouco material só fazer as contas das necessidades deles que estranhamente ninguém divulga, por que será
Diplomacia iraniana tenta tirar país do isolamento imposto pelo Ocidente
Teerã reage à ofensiva de americanos e europeus e, sem alarde, costura alianças com países emergentes e do Terceiro Mundo
Cristiano DiasTamanho do texto? A A A A
Americanos e europeus têm tentado estrangular o Irã com uma arma comum na diplomacia, o isolamento. Em resposta, Teerã faz de tudo para escapar da arapuca. Em novembro, ao visitar Brasil, Venezuela e Bolívia, o presidente Mahmoud Ahmadinejad deixou claro o esforço para romper o cerco. Uma análise da política externa iraniana, porém, indica que a América Latina não é seu único alvo e mostra que o país tem conseguido garimpar aliados.
Entre os amigos estão as principais economias emergentes. Além de Brasil e China (mais informações abaixo), Teerã tem se aproximado da Índia. O Irã fornece 17% do petróleo consumido pelos indianos e importa 40% da gasolina que consome da Índia. O comércio bilateral, direto e indireto, é de US$ 30 bilhões - o mesmo fluxo registrado entre Brasil e Argentina.
"É claro que a Índia prefere não ter mais um país na região com armas atômicas, mas a relação com o Irã é muito boa e Nova Délhi é contra qualquer ação coercitiva", disse ao Estado Vaidyanatha Gundlupet, analista do Belfer Center, da Universidade Harvard.
Para Xenia Dormandy, diretora da fundação Peace Nexus, de Genebra, a relação entre Teerã e Nova Délhi mudou após o 11 de Setembro. Com a aproximação entre EUA e Paquistão, vizinho do Irã e arquirrival da Índia, iranianos e indianos aproximaram-se a ponto de assinar um acordo de parceria estratégica, em 2003. "Hoje, é impossível a Índia abrir mão de seus interesses energéticos e estratégicos no Irã", afirmou.
Com a Rússia - que embora tenha apoiado as sanções, não demonstra o entusiasmo do Ocidente - as boas relações são históricas. Com o embargo militar, Moscou tornou-se o maior fornecedor de armas do Irã. Além disso, ambos querem limitar a influência americana na Ásia Central, o que levou à aceitação de Teerã como membro da Organização de Cooperação de Xangai, aliança militar liderada pela Rússia e pela China.
A política de boa vizinhança, no entanto, tem sido colocada em xeque à medida que Moscou torna-se mais dependente do Ocidente e vulnerável a pressões. Por isso, o Irã tem reclamado de atrasos na construção da usina nuclear de Bushehr. Os russos prometeram entregar a obra este ano, mas até agora a construção não avançou.
ÁFRICA
Nem só de países emergentes vive a política externa iraniana. No ano passado, o Irã realizou 20 visitas oficiais a países africanos, todas envolvendo funcionários do alto escalão do governo. Se na América Latina o país explora o antiamericanismo, na África ele usa a carta do Islã.
Em 2008, Ahmadinejad foi ao Senegal, país de maioria muçulmana. Na capital, Dacar, os carros da Iran Khodro, maior fabricante de automóveis do Oriente Médio, já disputam espaço com automóveis ocidentais. A empresa investiu US$ 80 milhões e monta 10 mil sedãs por ano no país.
Os iranianos prometeram ao Senegal uma fábrica de tratores, outra de produtos químicos, uma refinaria e petróleo barato. O presidente senegalês, Abdoulaye Wade, retribuiu a gentileza e fez quatro visitas a Teerã. Na última, semanas antes do tour iraniano pela América Latina, Ahmadinejad ouviu de Wade que o Senegal apoia o programa nuclear iraniano.
Usando as mesmas armas, o Irã vem cortejando a Nigéria, também de maioria muçulmana, com quem assinou recentemente um acordo para a troca de tecnologia nuclear.
O Irã tem conquistado amigos também fora do universo muçulmano. Yoweri Museveni, presidente de Uganda, país cristão e membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU, defendeu em janeiro o programa nuclear iraniano. Museveni esteve em Teerã, no ano passado, e voltou com a promessa de construção de uma refinaria e de um oleoduto.
Ahmadinejad também foi recebido calorosamente por Mwai Kibaki, presidente do Quênia, com quem assinou acordos de venda de petróleo e inaugurou voos diretos entre Nairóbi e Teerã. Em troca, ouviu o que queria: promessas de apoio a seu programa nuclear.
Alguns países africanos nem precisam de tantos incentivos para jurar fidelidade aos iranianos. É o caso de Zimbábue e Sudão, condenados ao ostracismo pelo Ocidente. Ao capenga ditador zimbabuano, Robert Mugabe, Teerã ofereceu apoio financeiro e moral. Agradecido, Mugabe afirmou que o Irã tem direito de perseguir "não apenas tecnologia nuclear, mas armas atômicas".
Para Omar al-Bashir, presidente do Sudão, o Irã caiu do céu. Acusado de crimes de guerra em Darfur, Bashir tem uma ordem de prisão expedida pelo Tribunal Penal Internacional. Ele odeia os EUA e Israel, mas defende o programa nuclear iraniano com unhas e dentes.
A ofensiva africana também apanhou um peixe grande: a África do Sul. Os iranianos são os maiores fornecedores de petróleo do país e muitas empresas sul-africanas têm investido no Irã, principalmente nos setores de telecomunicações e petroquímico. Em troca, a África do Sul tem sido uma ardente defensora de Teerã na ONU, abstendo-se em resoluções sobre direitos humanos e condenando a ampliações de sanções.
Quanto ao programa nuclear tem muita balela, 80% eles não tem condições e 20% será pouco material só fazer as contas das necessidades deles que estranhamente ninguém divulga, por que será
Diplomacia iraniana tenta tirar país do isolamento imposto pelo Ocidente
Teerã reage à ofensiva de americanos e europeus e, sem alarde, costura alianças com países emergentes e do Terceiro Mundo
Cristiano DiasTamanho do texto? A A A A
Americanos e europeus têm tentado estrangular o Irã com uma arma comum na diplomacia, o isolamento. Em resposta, Teerã faz de tudo para escapar da arapuca. Em novembro, ao visitar Brasil, Venezuela e Bolívia, o presidente Mahmoud Ahmadinejad deixou claro o esforço para romper o cerco. Uma análise da política externa iraniana, porém, indica que a América Latina não é seu único alvo e mostra que o país tem conseguido garimpar aliados.
Entre os amigos estão as principais economias emergentes. Além de Brasil e China (mais informações abaixo), Teerã tem se aproximado da Índia. O Irã fornece 17% do petróleo consumido pelos indianos e importa 40% da gasolina que consome da Índia. O comércio bilateral, direto e indireto, é de US$ 30 bilhões - o mesmo fluxo registrado entre Brasil e Argentina.
"É claro que a Índia prefere não ter mais um país na região com armas atômicas, mas a relação com o Irã é muito boa e Nova Délhi é contra qualquer ação coercitiva", disse ao Estado Vaidyanatha Gundlupet, analista do Belfer Center, da Universidade Harvard.
Para Xenia Dormandy, diretora da fundação Peace Nexus, de Genebra, a relação entre Teerã e Nova Délhi mudou após o 11 de Setembro. Com a aproximação entre EUA e Paquistão, vizinho do Irã e arquirrival da Índia, iranianos e indianos aproximaram-se a ponto de assinar um acordo de parceria estratégica, em 2003. "Hoje, é impossível a Índia abrir mão de seus interesses energéticos e estratégicos no Irã", afirmou.
Com a Rússia - que embora tenha apoiado as sanções, não demonstra o entusiasmo do Ocidente - as boas relações são históricas. Com o embargo militar, Moscou tornou-se o maior fornecedor de armas do Irã. Além disso, ambos querem limitar a influência americana na Ásia Central, o que levou à aceitação de Teerã como membro da Organização de Cooperação de Xangai, aliança militar liderada pela Rússia e pela China.
A política de boa vizinhança, no entanto, tem sido colocada em xeque à medida que Moscou torna-se mais dependente do Ocidente e vulnerável a pressões. Por isso, o Irã tem reclamado de atrasos na construção da usina nuclear de Bushehr. Os russos prometeram entregar a obra este ano, mas até agora a construção não avançou.
ÁFRICA
Nem só de países emergentes vive a política externa iraniana. No ano passado, o Irã realizou 20 visitas oficiais a países africanos, todas envolvendo funcionários do alto escalão do governo. Se na América Latina o país explora o antiamericanismo, na África ele usa a carta do Islã.
Em 2008, Ahmadinejad foi ao Senegal, país de maioria muçulmana. Na capital, Dacar, os carros da Iran Khodro, maior fabricante de automóveis do Oriente Médio, já disputam espaço com automóveis ocidentais. A empresa investiu US$ 80 milhões e monta 10 mil sedãs por ano no país.
Os iranianos prometeram ao Senegal uma fábrica de tratores, outra de produtos químicos, uma refinaria e petróleo barato. O presidente senegalês, Abdoulaye Wade, retribuiu a gentileza e fez quatro visitas a Teerã. Na última, semanas antes do tour iraniano pela América Latina, Ahmadinejad ouviu de Wade que o Senegal apoia o programa nuclear iraniano.
Usando as mesmas armas, o Irã vem cortejando a Nigéria, também de maioria muçulmana, com quem assinou recentemente um acordo para a troca de tecnologia nuclear.
O Irã tem conquistado amigos também fora do universo muçulmano. Yoweri Museveni, presidente de Uganda, país cristão e membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU, defendeu em janeiro o programa nuclear iraniano. Museveni esteve em Teerã, no ano passado, e voltou com a promessa de construção de uma refinaria e de um oleoduto.
Ahmadinejad também foi recebido calorosamente por Mwai Kibaki, presidente do Quênia, com quem assinou acordos de venda de petróleo e inaugurou voos diretos entre Nairóbi e Teerã. Em troca, ouviu o que queria: promessas de apoio a seu programa nuclear.
Alguns países africanos nem precisam de tantos incentivos para jurar fidelidade aos iranianos. É o caso de Zimbábue e Sudão, condenados ao ostracismo pelo Ocidente. Ao capenga ditador zimbabuano, Robert Mugabe, Teerã ofereceu apoio financeiro e moral. Agradecido, Mugabe afirmou que o Irã tem direito de perseguir "não apenas tecnologia nuclear, mas armas atômicas".
Para Omar al-Bashir, presidente do Sudão, o Irã caiu do céu. Acusado de crimes de guerra em Darfur, Bashir tem uma ordem de prisão expedida pelo Tribunal Penal Internacional. Ele odeia os EUA e Israel, mas defende o programa nuclear iraniano com unhas e dentes.
A ofensiva africana também apanhou um peixe grande: a África do Sul. Os iranianos são os maiores fornecedores de petróleo do país e muitas empresas sul-africanas têm investido no Irã, principalmente nos setores de telecomunicações e petroquímico. Em troca, a África do Sul tem sido uma ardente defensora de Teerã na ONU, abstendo-se em resoluções sobre direitos humanos e condenando a ampliações de sanções.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Ao contrário do que querem fazer crer, os BRIC´s não querem nenhuma nova sanção ao Irã, porque não existe qualquer prova real de que exista capacidade ou que estejam fazendo fazendo armas nucleares, e crer na CIA depois do Iraque é demais né, chega dessa polícia do mundo, que só faz merda, e depois dizem que a merda é dos outros.
Ajudaram a criar o Saddan, depois destruiram o Iraque para pegar o cara, vão deixar para trás um país arrasado e fragmentado, governado por xiitas e com um estranho passatempo, explodir uns aos outros!
No Afeganistão criaram o Talibã, ajudaram o Ozama, agora querem acabar com eles, mas são tão eficientes que não conseguem encontrar o mulambo no meio da mendigada. Repito, só fazem merda, e depois dizem que a merda é dos outros!!!
Tem mais é que morrer mesmo, cada soldado dos EUA morto é um serviço para a humanidade, matem todos até que não sobrem nenhum destas bestas do apocalipse.
[]´s
Ajudaram a criar o Saddan, depois destruiram o Iraque para pegar o cara, vão deixar para trás um país arrasado e fragmentado, governado por xiitas e com um estranho passatempo, explodir uns aos outros!
No Afeganistão criaram o Talibã, ajudaram o Ozama, agora querem acabar com eles, mas são tão eficientes que não conseguem encontrar o mulambo no meio da mendigada. Repito, só fazem merda, e depois dizem que a merda é dos outros!!!
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Prick, Prick...PRick escreveu:Ao contrário do que querem fazer crer, os BRIC´s não querem nenhuma nova sanção ao Irã, porque não existe qualquer prova real de que exista capacidade ou que estejam fazendo fazendo armas nucleares, e crer na CIA depois do Iraque é demais né, chega dessa polícia do mundo, que só faz merda, e depois dizem que a merda é dos outros.
Ajudaram a criar o Saddan, depois destruiram o Iraque para pegar o cara, vão deixar para trás um país arrasado e fragmentado, governado por xiitas e com um estranho passatempo, explodir uns aos outros!
No Afeganistão criaram o Talibã, ajudaram o Ozama, agora querem acabar com eles, mas são tão eficientes que não conseguem encontrar o mulambo no meio da mendigada. Repito, só fazem merda, e depois dizem que a merda é dos outros!!!
Tem mais é que morrer mesmo, cada soldado dos EUA morto é um serviço para a humanidade, matem todos até que não sobrem nenhum destas bestas do apocalipse.
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O grupo que aperta o Irã é composto por EUA, França (e seu DGSE), Russia, Reino Unido e Alemanha.
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Apertar?! Falei em novas sanções, os BRIC´s não querem novas sanções ao Irã, baseadas em achismos, chega desse tipo de coisa, os EUA não tem mais qualquer moral para dizer que alguém faz algo, depois de forjar provas para invadir o Iraque. Existe uma enorme diferença entre a retórica e a realidade, os BRIC´s nada tem a ganhar cortando relações com o Irã ou deixando de comerciar com ele, só quem já está fora do negócio tem a ganhar. Chega dessa hipocrisia planetária.Santiago escreveu:Prick, Prick...PRick escreveu:Ao contrário do que querem fazer crer, os BRIC´s não querem nenhuma nova sanção ao Irã, porque não existe qualquer prova real de que exista capacidade ou que estejam fazendo fazendo armas nucleares, e crer na CIA depois do Iraque é demais né, chega dessa polícia do mundo, que só faz merda, e depois dizem que a merda é dos outros.
Ajudaram a criar o Saddan, depois destruiram o Iraque para pegar o cara, vão deixar para trás um país arrasado e fragmentado, governado por xiitas e com um estranho passatempo, explodir uns aos outros!
No Afeganistão criaram o Talibã, ajudaram o Ozama, agora querem acabar com eles, mas são tão eficientes que não conseguem encontrar o mulambo no meio da mendigada. Repito, só fazem merda, e depois dizem que a merda é dos outros!!!
Tem mais é que morrer mesmo, cada soldado dos EUA morto é um serviço para a humanidade, matem todos até que não sobrem nenhum destas bestas do apocalipse.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Paul Blustein é um jornalista americano que foi durante muitos anos repórter do Washington Post e escreveu dois excelentes livros sobre as crises financeiras da Ásia e da Argentina. Sua nova obra mantém o ótimo nível: “Misadventures of the Most Favored Nations: clashing egos, inflated ambitions, and the greatest shambles of the world trade system”. Trata-se de uma história da Rodada Doha da OMC, que sintetiza tão bem os dramas e dilemas do comércio internacional da última década que passarei a usá-lo como bilbiografia de alguns dos cursos que leciono.
Doha foi lançada em dezembro de 2001 como um esforço para atender demandas sociais e oferecer alternativas aos países em desenvolvimento, que se viam pouco atendidos pela OMC. Essas pressões, combinadas, haviam levado ao fracasso a conferência ministerial de Seattle, em 1999, com direito a batalhas campais entre ativistas e autoridades. Doha era também resposta política aos atentados terroristas de setembro daquele ano. Mas as negociações têm sido marcadas por impasses: EUA e União Européia se mostram relutantes em reduzir seus subsídios agrícolas, e as nações em desenvolvimento manifestam cautela em abrir os mercados industriais e de serviços. E todos temem o “fator China”, com suas profundas transformações no comércio global.
Apesar dos entraves, Doha marcou avanços importantes, como a Declaração sobre Saúde Pública, que garantiu a possibilidade de licensiamento compulsório para medicamentos, de modo a combater calamidades como a epidemia de AIDS que devasta a África. E marca a nova geografia econômica, com o declínio dos centros de poder tradicionais (EUA, UE) e ascensão das potências emergentes, reunidas numa coalizão ampla e contraditória, o G-20, liderado por Brasil e Índia. O Japão desempenha papel curioso: progressivamente afastado das grandes negociações, por sua dificuldade em ceder, tem sido reconvocado como uma espécie de contrapeso à China.
]
Blustein conta muitas histórias de bastidores, nas quais se destacam a inconstância das posições dos Estados Unidos e o profissionalismo e competência dos negociadores da UE e do Brasil. Os americanos caíram nas contradições entre o discurso pró-abertura e suas práticas protecionistas, exacerbadas com a Lei Agrícola de 2002. A instabilidade administrativa do governo Bush levou a mudanças bruscas nos principais negociadores, alguns dos quais mantiveram péssimas relações com seus colegas estrangeiros. No caso europeu, a maior dificuldade é conciliar os interesses dos 27 membros da UE, embora Blustein pinte o retratado de uma França dominante, com poder de veto sobre os demais países do bloco.
Blustein é só elogios aos três chanceleres brasileiros retratados no livro – Luiz Felipe Lampreia, Celso Lafer e Celso Amorim – e mesmo há outros políticos do país, como José Serra*, por sua ação na questão dos medicamentos. Os elogios não deixaram o autor cego e ele aponta com precisão as dificuldades de manter a aliança Brasil e Índia, pelos interesses muito diversos em agricultura. Também questiona o pleito brasileiro de liderança brasileira do mundo em desenvolvimento, chamando a atenção para como muitas nações africanas têm uma perspectiva diversa, preferindo acordos de acesso preferencial aos mercados dos EUA e da UE às longas negociações na OMC.
Blustein se mostra cético diante do formato das grandes rodadas: será que ainda fazem sentido num mundo de centenas de acordos de livre comércio bilaterais ou regionais (vide gráfico acima), que na prática vão além do que decide a OMC?
http://todososfogos.blogspot.com/
* Só lembrando o que não está no texto, o programa brasileiro elogiado foi planejado pelo médico David Capistrano, ex-prefeito de Santos, eleito pelo PT.
Doha foi lançada em dezembro de 2001 como um esforço para atender demandas sociais e oferecer alternativas aos países em desenvolvimento, que se viam pouco atendidos pela OMC. Essas pressões, combinadas, haviam levado ao fracasso a conferência ministerial de Seattle, em 1999, com direito a batalhas campais entre ativistas e autoridades. Doha era também resposta política aos atentados terroristas de setembro daquele ano. Mas as negociações têm sido marcadas por impasses: EUA e União Européia se mostram relutantes em reduzir seus subsídios agrícolas, e as nações em desenvolvimento manifestam cautela em abrir os mercados industriais e de serviços. E todos temem o “fator China”, com suas profundas transformações no comércio global.
Apesar dos entraves, Doha marcou avanços importantes, como a Declaração sobre Saúde Pública, que garantiu a possibilidade de licensiamento compulsório para medicamentos, de modo a combater calamidades como a epidemia de AIDS que devasta a África. E marca a nova geografia econômica, com o declínio dos centros de poder tradicionais (EUA, UE) e ascensão das potências emergentes, reunidas numa coalizão ampla e contraditória, o G-20, liderado por Brasil e Índia. O Japão desempenha papel curioso: progressivamente afastado das grandes negociações, por sua dificuldade em ceder, tem sido reconvocado como uma espécie de contrapeso à China.
]
Blustein conta muitas histórias de bastidores, nas quais se destacam a inconstância das posições dos Estados Unidos e o profissionalismo e competência dos negociadores da UE e do Brasil. Os americanos caíram nas contradições entre o discurso pró-abertura e suas práticas protecionistas, exacerbadas com a Lei Agrícola de 2002. A instabilidade administrativa do governo Bush levou a mudanças bruscas nos principais negociadores, alguns dos quais mantiveram péssimas relações com seus colegas estrangeiros. No caso europeu, a maior dificuldade é conciliar os interesses dos 27 membros da UE, embora Blustein pinte o retratado de uma França dominante, com poder de veto sobre os demais países do bloco.
Blustein é só elogios aos três chanceleres brasileiros retratados no livro – Luiz Felipe Lampreia, Celso Lafer e Celso Amorim – e mesmo há outros políticos do país, como José Serra*, por sua ação na questão dos medicamentos. Os elogios não deixaram o autor cego e ele aponta com precisão as dificuldades de manter a aliança Brasil e Índia, pelos interesses muito diversos em agricultura. Também questiona o pleito brasileiro de liderança brasileira do mundo em desenvolvimento, chamando a atenção para como muitas nações africanas têm uma perspectiva diversa, preferindo acordos de acesso preferencial aos mercados dos EUA e da UE às longas negociações na OMC.
Blustein se mostra cético diante do formato das grandes rodadas: será que ainda fazem sentido num mundo de centenas de acordos de livre comércio bilaterais ou regionais (vide gráfico acima), que na prática vão além do que decide a OMC?
http://todososfogos.blogspot.com/
* Só lembrando o que não está no texto, o programa brasileiro elogiado foi planejado pelo médico David Capistrano, ex-prefeito de Santos, eleito pelo PT.
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- LEO
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Prick, está recebendo uma Advertência pelo seu comentário extremamente infeliz e desrespeitoso em seu post.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Prick,
A maioria dos soldados americanos é massa de manobra tb. Os caras que querem controlar o mundo são as águias do alto escalão e elite americana. Estes que fazem estas cagadas de criar um monstro e depois tentar acabar com ele. O tempo cobra a conta após anos de imbecilidades extremas.
E lembrar que o Rambo foi amigo do Osama um dia...rsrsrsrsrs. É brincadeira!
A maioria dos soldados americanos é massa de manobra tb. Os caras que querem controlar o mundo são as águias do alto escalão e elite americana. Estes que fazem estas cagadas de criar um monstro e depois tentar acabar com ele. O tempo cobra a conta após anos de imbecilidades extremas.
E lembrar que o Rambo foi amigo do Osama um dia...rsrsrsrsrs. É brincadeira!
- Marino
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Brasil defende que Zelaya possa voltar a Tegucigalpa
Amorim diz que ex-presidente deve retomar vida política
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse ontem esperar que o ex-presidente hondurenho Manuel Zelaya, que se encontra na República Dominicana, possa voltar ao seu país para participar da vida política, após a posse do novo presidente, Porfirio Lobo.
– Para nós, talvez o mais importante dentro desse processo de reconciliação seja criar condições para que o ex-presidente Zelaya, que era o governante legítimo até o dia 27 (de janeiro), possa voltar e participar da vida política de Honduras – declarou Amorim, após uma reunião ontem entre representantes da União Europeia (UE) e do Brasil, em Madri.
O governo brasileiro não reconhece o presidente eleito de Honduras, Porfirio Lobo, que ganhou as eleições de novembro, realizadas durante o governo de Michelleti que sucedeu Zelaya após um golpe de Estado ocorrido em junho.
Junto com a comunidade internacional, o Brasil condenou o golpe contra Zelaya, que ficou refugiado durante meses na embaixada brasileira em Tegucigalpa, e posteriormente não reconheceu as eleições presidenciais de novembro.
O Brasil tem um diplomata em contato com Honduras parafins administrativos e consulares, explicou Amorim.
Irã
O chanceler também declarou que o Brasil está disposto a favorecer o diálogo entre o Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA) sobre energia nuclear, enquanto aumentam as ameaças de sanções contra TeerãÉ importante que haja diálogo: o Brasil segue disposto a favorecer essa conversa entre a Agência e o Irã para garantir ao país a possibilidade de ter um programa nuclear pacífico, e à comunidade internacional a certeza de que esse programa não será desviado para fins militares – declarou.
– Acreditamos que há uma oportunidade de negociar sobre a produção nuclear com o Irã respeitando o direito do país de ter seu programa pacífico.
O Brasil defende que o Irã possa ter um programa nuclear para fins pacíficos, ao contrário dos europeus, americanos e outros membros da comunidade internacional.
O Irã começou, no dia 9, a enriquecer urânio a 20%, causando protestos nas potências ocidentais, suspeitando que Teerã queira preparar uma arma nuclear. Celso Amorim expressou há alguns dias sua convicção de que a aplicação de sanções ao Irã “não dará resultado”
Itamaraty ainda não reconhece o presidente eleito de Honduras, Porfirio Lobo
Amorim diz que ex-presidente deve retomar vida política
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse ontem esperar que o ex-presidente hondurenho Manuel Zelaya, que se encontra na República Dominicana, possa voltar ao seu país para participar da vida política, após a posse do novo presidente, Porfirio Lobo.
– Para nós, talvez o mais importante dentro desse processo de reconciliação seja criar condições para que o ex-presidente Zelaya, que era o governante legítimo até o dia 27 (de janeiro), possa voltar e participar da vida política de Honduras – declarou Amorim, após uma reunião ontem entre representantes da União Europeia (UE) e do Brasil, em Madri.
O governo brasileiro não reconhece o presidente eleito de Honduras, Porfirio Lobo, que ganhou as eleições de novembro, realizadas durante o governo de Michelleti que sucedeu Zelaya após um golpe de Estado ocorrido em junho.
Junto com a comunidade internacional, o Brasil condenou o golpe contra Zelaya, que ficou refugiado durante meses na embaixada brasileira em Tegucigalpa, e posteriormente não reconheceu as eleições presidenciais de novembro.
O Brasil tem um diplomata em contato com Honduras parafins administrativos e consulares, explicou Amorim.
Irã
O chanceler também declarou que o Brasil está disposto a favorecer o diálogo entre o Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA) sobre energia nuclear, enquanto aumentam as ameaças de sanções contra TeerãÉ importante que haja diálogo: o Brasil segue disposto a favorecer essa conversa entre a Agência e o Irã para garantir ao país a possibilidade de ter um programa nuclear pacífico, e à comunidade internacional a certeza de que esse programa não será desviado para fins militares – declarou.
– Acreditamos que há uma oportunidade de negociar sobre a produção nuclear com o Irã respeitando o direito do país de ter seu programa pacífico.
O Brasil defende que o Irã possa ter um programa nuclear para fins pacíficos, ao contrário dos europeus, americanos e outros membros da comunidade internacional.
O Irã começou, no dia 9, a enriquecer urânio a 20%, causando protestos nas potências ocidentais, suspeitando que Teerã queira preparar uma arma nuclear. Celso Amorim expressou há alguns dias sua convicção de que a aplicação de sanções ao Irã “não dará resultado”
Itamaraty ainda não reconhece o presidente eleito de Honduras, Porfirio Lobo
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
O CERCO SE FECHA
Ahmadinejad enfrenta o mundo com sua política nuclear e o Brasil fica isolado como o único defensor do iraniano
Claudio Dantas Sequeira
O Irã ainda não tem capacidade técnica para construir a bomba, mas a decisão de elevar o teor do enriquecimento de urânio de 5% para 20%, anunciada pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad na terça-feira 9, deixou a comunidade internacional em estado de alerta. Se fosse um Estado democrático, com amplas liberdades civis e total transparência em seu programa nuclear, provavelmente seria possível evitar sanções “enérgicas” como as que estão sendo defendidas pelos Estados Unidos e pela França. Mas ocorre o contrário. Há pouco mais de quatro meses, descobriu-se que Teerã construiu em segredo uma usina de enriquecimento de urânio. Para piorar, desde que foi reeleito num pleito questionado por setores da população, Ahmadinejad tem endurecido as medidas de controle social e abusado da violência contra manifestantes. A intransigência dificulta a busca por uma saída pacífica e isola o Brasil como único defensor da tese contrária a punições a Teerã. “Não sou ingênuo a respeito das dificuldades de um acordo. Mas o outro caminho, o das sanções, foi perseguido nos casos do Iraque e do Irã sem nenhum efeito prático”, diz o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Para o chanceler, o povo iraniano será o mais prejudicado pelas restrições econômicas.
“A intenção brasileira é louvável, mas as janelas de oportunidade estão se fechando por culpa do próprio presidente iraniano”, afirma Valerie Lincy, pesquisadora do Wisconsin Project sobre controle de armas nucleares. Com o gesto desafiador, Ahmadinejad praticamente sepulta o plano que vinha sendo negociado no âmbito da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), ligada à ONU. Pela fórmula, aceita pelas potências negociadoras (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha), o Irã enviaria 85% de seu estoque de urânio para Rússia e França, onde seria enriquecido a um nível adequado para fins medicinais. Inicialmente, Teerã pareceu concordar com a fórmula, mas depois recuou. “Temos que concordar que o acordo está morto”, diz Valerie. Como ISTOÉ revelou em novembro, a possibilidade de que o urânio fosse enriquecido no Brasil, um país neutro, chegou a ser considerada pelos iranianos. Mas o governo brasileiro declinou, basicamente por falta de capacidade técnica. A produção atual é insuficiente para abastecer as usinas de Angra 1 e 2 e o plano de expansão do setor nuclear prevê ainda a criação de mais usinas e a construção de fábricas de radioisótopos, tecnologia que movimenta bilhões num mercado dominado pelas mesmas potências que tentam punir o Irã.
Ahmadinejad enfrenta o mundo com sua política nuclear e o Brasil fica isolado como o único defensor do iraniano
Claudio Dantas Sequeira
O Irã ainda não tem capacidade técnica para construir a bomba, mas a decisão de elevar o teor do enriquecimento de urânio de 5% para 20%, anunciada pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad na terça-feira 9, deixou a comunidade internacional em estado de alerta. Se fosse um Estado democrático, com amplas liberdades civis e total transparência em seu programa nuclear, provavelmente seria possível evitar sanções “enérgicas” como as que estão sendo defendidas pelos Estados Unidos e pela França. Mas ocorre o contrário. Há pouco mais de quatro meses, descobriu-se que Teerã construiu em segredo uma usina de enriquecimento de urânio. Para piorar, desde que foi reeleito num pleito questionado por setores da população, Ahmadinejad tem endurecido as medidas de controle social e abusado da violência contra manifestantes. A intransigência dificulta a busca por uma saída pacífica e isola o Brasil como único defensor da tese contrária a punições a Teerã. “Não sou ingênuo a respeito das dificuldades de um acordo. Mas o outro caminho, o das sanções, foi perseguido nos casos do Iraque e do Irã sem nenhum efeito prático”, diz o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Para o chanceler, o povo iraniano será o mais prejudicado pelas restrições econômicas.
“A intenção brasileira é louvável, mas as janelas de oportunidade estão se fechando por culpa do próprio presidente iraniano”, afirma Valerie Lincy, pesquisadora do Wisconsin Project sobre controle de armas nucleares. Com o gesto desafiador, Ahmadinejad praticamente sepulta o plano que vinha sendo negociado no âmbito da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), ligada à ONU. Pela fórmula, aceita pelas potências negociadoras (EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha), o Irã enviaria 85% de seu estoque de urânio para Rússia e França, onde seria enriquecido a um nível adequado para fins medicinais. Inicialmente, Teerã pareceu concordar com a fórmula, mas depois recuou. “Temos que concordar que o acordo está morto”, diz Valerie. Como ISTOÉ revelou em novembro, a possibilidade de que o urânio fosse enriquecido no Brasil, um país neutro, chegou a ser considerada pelos iranianos. Mas o governo brasileiro declinou, basicamente por falta de capacidade técnica. A produção atual é insuficiente para abastecer as usinas de Angra 1 e 2 e o plano de expansão do setor nuclear prevê ainda a criação de mais usinas e a construção de fábricas de radioisótopos, tecnologia que movimenta bilhões num mercado dominado pelas mesmas potências que tentam punir o Irã.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
É ótimo que o Brasil esteja isolado, vai facilitar a remoção desses barbudinhos vermelhos em tempo e não teremos mais de aturar uma política externa medíocre e imbecil, que faz oposição política aos Estados Unidos por pura birra ideológica e não por pragmatismo.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
De repente ficou conveniente ignorar a China...Marino escreveu:O CERCO SE FECHA
Ahmadinejad enfrenta o mundo com sua política nuclear e o Brasil fica isolado como o único defensor do iranianoClaudio Dantas Sequeira
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
80% da população aprova essa política "medíocre e imbecil". Seu trabalho de convencimento será árduo, posso já imaginar.Cross escreveu:É ótimo que o Brasil esteja isolado, vai facilitar a remoção desses barbudinhos vermelhos em tempo e não teremos mais de aturar uma política externa medíocre e imbecil, que faz oposição política aos Estados Unidos por pura birra ideológica e não por pragmatismo.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
ERRADOlelobh escreveu:Cross escreveu:É ótimo que o Brasil esteja isolado, vai facilitar a remoção desses barbudinhos vermelhos em tempo e não teremos mais de aturar uma política externa medíocre e imbecil, que faz oposição política aos Estados Unidos por pura birra ideológica e não por pragmatismo.
80% da população aprova essa política "medíocre e imbecil". Seu trabalho de convencimento será árduo, posso já imaginar.
80% da população aprova o governo como um todo. Assim até eu, mas nunca houve uma pesquisa especificamente acerca do que a população pensa sobre a política externa.
Informe-se mais apropriadamente.
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