Bolívia

[prp]

Essa foi a melhor do ano. hahaha, Evo se fu.

[Hezekiah]

Agora invocam contratos, depois de ameaçar rompê-los, de ocupar uma refinaria com tropas, de desviar gás comprado pelo Brasil para a argentina, de não cumprir o fornecimento para a central de Mato Grosso,etc.
Um dia a casa cai.
Um dia, quem substituir o Lula pode encher o saco.
Pode começar a pagar só o mínimo e avisar que cumprido o prazo do contrato, se não me engano 2016, acabou a moleza, que o gasoduto será explodido no lado brasileiro.

Marino, aí é que está o pulo do gato.
Sem guerra, sem tiros, sem sobressaltos na economia, sem desabastecimento, sem nem bravatas, posando de coitadinhos, colocamos uma coleira econômica na Bolívia, enforcamos quando quisermos agora.

Agora eles podem bravatear à vontade, mas quem controla somos nós, e pacificamente.
Mas é aquilo, eles sempre poderão vender o gás pra Venezuela, pra Cuba...

Acho que assim se faz diplomacia e política externa, sem porrete, mas enterrando o dedo no fiofó econômico deles por trás do "abraço e tapinhas nas costas".
*Ah! Dedo com fisga.

Até somos bonzinhos, compramos gás que não precisamos. Percebes a mensagem implícita aí?

A riqueza natural só é importante qdo tem dinheiro para ser explorada, caso contrario ela continua la sem render um unico centavo, e se eles não forem + racionais todo o Litio deles ficara la pro resto da vida , depois do que fizeram com o Gaz qual empresa ira explorar o Litio pra ser expropriada?
Se fossem + pragmaticos ja teri uma fila de empresas na porta disputando 50% da reserva mundial agora com esses cabeças duras....
Com Brasil auto suficiente e talvez até exportador de gaz, Argentina e Chile após ver o que fizeram conosco indo atraz de outras opções pra fugir da coleira de energia, a Bolivia podera ter uma guerra civil pois as regiões produtoras não aceitaram ser ferradas por atos irracionais feitos por Evo e a coisa podera desgringolar de vez.
Isso que foi tapa com luva de pelica ¨compramos gaz que não precisamos¨Eles sabem que o contrato termina em 2019 obrigação contratual acaba ai, alem do + se pararmos de comprar vão fazer o que? vender pra quem? pagaremos multa? pagamos como quisermos na pratica e eles estão lascados,eles falarem de respeito de contrato é piada.
A vingança é um prato que se come frio ( apesar que aqui ta sendo bem morninho

[marcelo l.]

Depois do Peru, agora o Uruguai...Bolivia investimentos só promessas.

Uruguay: Petrobras y Ancap firman contrato de explotación en la plataforma continental de Uruguay

Petrobras, en sociedad con YPF y Galp Energia, firmó este martes (09/02) con Ancap, estatal petrolífera de Uruguay, en Montevideo, contrato para la explotación y producción de petróleo y gas natural en la plataforma continental uruguaya. La forma de contrato firmada es la partición de producción, modalidad que implica la participación del gobierno uruguayo en la producción.

La firma del documento concluye el proceso de licitación de los bloques de explotación de la Ronda Uruguay 2009 de las Cuencas de Pelotas y Punta del Este, que el gobierno uruguayo promovió en julio del año pasado, en la que la Sociedad presentó la mejor propuesta para los Bloques 3 y 4, ubicados en la región sur-suroeste de la Cuenca de Punta del Este.

El Bloque 3 está ubicado a 300 km de la costa, a una profundidad entre 200 y 1.500 metros, y el Bloque 4 está ubicado a 150 km, a una profundidad entre 100 y 200 metros.

Petrobras será la operadora del Bloque 4 (40%) e YPF tendrá igual participación; Galp Energia tendrá el 20%. En el Bloque 3, Petrobras cuenta con el 40% de participación, YPF será la operadora del área (40%) y Galp Energia tendrá el 20% de los derechos.

La Compañía dispondrá de un período de cuatros años para estudiar los datos sísmicos y decidir si realizará actividades de perforación. Los compromisos que asumió Petrobras en la licitación fueron la adquisición de sísmica 2D y la conclusión del reprocesamiento de datos ya existentes.

Se reconoce mundialmente a Petrobras como una de las líderes mundiales en la explotación y producción de petróleo en aguas profundas. Para la Compañía, la actuación en Uruguay es importante para la integración energética del Cono Sur.

[Jorge Freire]

Marino, aí é que está o pulo do gato.
Sem guerra, sem tiros, sem sobressaltos na economia, sem desabastecimento, sem nem bravatas, posando de coitadinhos, colocamos uma coleira econômica na Bolívia, enforcamos quando quisermos agora.

Agora eles podem bravatear à vontade, mas quem controla somos nós, e pacificamente.
Mas é aquilo, eles sempre poderão vender o gás pra Venezuela, pra Cuba...

Acho que assim se faz diplomacia e política externa, sem porrete, mas enterrando o dedo no fiofó econômico deles por trás do "abraço e tapinhas nas costas".
*Ah! Dedo com fisga.

Até somos bonzinhos, compramos gás que não precisamos. Percebes a mensagem implícita aí?

A riqueza natural só é importante qdo tem dinheiro para ser explorada, caso contrario ela continua la sem render um unico centavo, e se eles não forem + racionais todo o Litio deles ficara la pro resto da vida , depois do que fizeram com o Gaz qual empresa ira explorar o Litio pra ser expropriada?
Se fossem + pragmaticos ja teri uma fila de empresas na porta disputando 50% da reserva mundial agora com esses cabeças duras....
Com Brasil auto suficiente e talvez até exportador de gaz, Argentina e Chile após ver o que fizeram conosco indo atraz de outras opções pra fugir da coleira de energia, a Bolivia podera ter uma guerra civil pois as regiões produtoras não aceitaram ser ferradas por atos irracionais feitos por Evo e a coisa podera desgringolar de vez.
Isso que foi tapa com luva de pelica ¨compramos gaz que não precisamos¨Eles sabem que o contrato termina em 2019 obrigação contratual acaba ai, alem do + se pararmos de comprar vão fazer o que? vender pra quem? pagaremos multa? pagamos como quisermos na pratica e eles estão lascados,eles falarem de respeito de contrato é piada.
A vingança é um prato que se come frio ( apesar que aqui ta sendo bem morninho

Não meu amigo! A vingança é um prato que se come morno, pois frio, não tem gosto e quente, queima a boca!

[Anton]

É, o Evo levou a dele, vamos ver se o Chavez e o do Equador (não lembro o nome) também ganham um consolo desses também...

[Carlos Mathias]

É só esperar, todos eles vão se lascar pelas suas próprias mãos. Daí voltam ao normal e continuamos aqui, como sempre.
Quem quiser nos acompanhar, beleza, mas quiser dar uma de esperto vai ficar pelo caminho.

[Marino]

CORRIDA ESPACIAL

O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou ontem a criação de uma agência espacial para o lançar o primeiro satélite boliviano ao espaço. Com investimento inicial de US$1 milhão, o projeto será coordenado por técnicos chineses. O satélite foi batizado de "Tupac Katari", em homenagem ao índio que comandou uma revolta contra os colonizadores espanhois no século XVI.

[Túlio]

CORRIDA ESPACIAL

O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou ontem a criação de uma agência espacial para o lançar o primeiro satélite boliviano ao espaço. Com investimento inicial de US$1 milhão, o projeto será coordenado por técnicos chineses. O satélite foi batizado de "Tupac Katari", em homenagem ao índio que comandou uma revolta contra os colonizadores espanhois no século XVI.

É SÉRIO, TIGRADA!!!


Já está inclusive em testes o primeiro lançador de satélites da Bolívia. Foto abaixo.

[Anton]

Onde é a base do estilingue (atiradeira, bodoque)?
Se for perto do Brasil, precisa avisar o pessoal de Corumbá pra ficar esperto, algo pode cair na cabeça deles.

[delmar]

CORRIDA ESPACIAL

O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou ontem a criação de uma agência espacial para o lançar o primeiro satélite boliviano ao espaço. Com investimento inicial de US$1 milhão, o projeto será coordenado por técnicos chineses. O satélite foi batizado de "Tupac Katari", em homenagem ao índio que comandou uma revolta contra os colonizadores espanhois no século XVI.

US$1 milhão? Bem companheiro Marino é pouco mas já dá para colocar alguns companheiros. Com salários mensais entre 500 dolares (serviços gerais) a 10.000 dolares (diretor ) vamos conseguir empregar uns 20 ou 30 companheiros. Ainda tem as despesas com o chá de coca, um carro oficial, diárias e passagens para "viagens de estudo", etc. É, 1 milhão não vai dar para um ano, vai precisar de suplementação de verba.

saudações

[raphavidottoo]

Bom, com investimento inicial de 1 milhão de dólares só se for de estilingue mesmo, e olhe lá rsrs

[Tupi]

CORRIDA ESPACIAL

O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou ontem a criação de uma agência espacial para o lançar o primeiro satélite boliviano ao espaço. Com investimento inicial de US$1 milhão, o projeto será coordenado por técnicos chineses. O satélite foi batizado de "Tupac Katari", em homenagem ao índio que comandou uma revolta contra os colonizadores espanhois no século XVI.

É SÉRIO, TIGRADA!!!


Já está inclusive em testes o primeiro lançador de satélites da Bolívia. Foto abaixo.

[Marino]

SEGUINDO O MANUAL BOVINO:

Bolívia estuda lei de controle da imprensa

De São Paulo

A Bolívia está estudando uma lei para normatizar os meios de comunicação, que acabaria com as informações em "off" e criaria punições mais severas para calúnia e difamação. Outra medida em discussão é a de obrigar as rádios e TVs a transmitir discursos do presidente na íntegra.

Uma das principais polêmicas é a proposta de proibir o "off the record", ou seja, a informação que tem a sua fonte mantida no anonimato. As entidades de imprensa dizem que o "off" é essencial para garantir proteção às pessoas que fornecem informações importantes e que poderiam ser alvo de retaliação no caso de serem identificadas.

O porta-voz da Presidência da Bolívia, Ivan Canelas, defendeu o projeto e a proibição do "off": "É um tema que tem a ver com a ética do meio de comunicação e do jornalista. Não pode acontecer de que, quando ele quer escrever algo, invente uma fonte".

O anúncio de que uma legislação assim está sendo estudada se deu de modo inusitado. Durante uma cerimônia no palácio de governo, há duas semanas, o presidente Evo Morales foi questionado por uma jornalista sobre o que achava da ordem de fechamento de TVs a cabo na Venezuela, por descumprirem a regra de retransmitirem discursos do presidente Hugo Chávez. Em vez de responder, Morales se mostrou incomodado com a pergunta e passou a atacar os meios de comunicação de seu próprio país.

O presidente boliviano disse então que uma lei estava sendo estudada para que os meios de comunicação "parem de mentir". Além disso, Morales disse esperar que "os meios de comunicação e os jornalistas entrem na luta contra o capitalismo".

Segundo Morales, um caso ocorrido dias antes serviria para justificar a proibição do "off": um jornal boliviano noticiou que o presidente teria desmaiado no palácio de governo. "Os meios de comunicação informaram que o presidente havia desmaiado na residência presidencial, segundo fontes próximas a Morales. Quero saber quem é esse funcionário que mente. Posso imaginar também que é uma mentira inventada pelo meio de comunicação ou pelo jornalista", reclamou Morales.

Para o presidente da Associação Nacional de Imprensa da Bolívia, Marco Antonio Dipp, qualquer regulação estatal em relação ao trabalho dos jornalistas e dos meios de comunicação constitui "um risco à liberdade de imprensa e de expressão."

O governo diz que não há riscos. "Nós estamos decididos a lutar contra a mentira e a manipulação informativa nos meios, porque está claro que isso não apenas causa danos ao jornalismo, mas a toda a sociedade em seu conjunto", disse Canelas.

Segundo o porta-voz de Morales, o governo buscará dialogar com os jornalistas e seus sindicatos para debater a legislação. Além disso, "obviamente" também serão ouvidos os proprietários dos meios de comunicação, embora "tenham uma visão diferente" e "creiam que liberdade de expressão é liberdade de empresa".

Em várias oportunidades, Morales entrou em conflito com empresários do setor de comunicações ou diretamente com jornalistas. Ele chegou uma vez a dizer que os meios de comunicação eram os principais oposicionistas do país.

[marcelo l.]

EL GAS NATURAL EN LA ECONOMÍA BOLIVIANA
El rol del gas natural en las recaudaciones bolivianas por concepto de exportaciones merece toda la consideración necesaria. Así podemos ver que, en la gestión 2008, todas las exportaciones bolivianas, incluyendo el gas natural, sumaron un total de 6.899 millones de dólares. De ese monto, 3.159 millones de dólares, es decir el 45.8% del total percibido, correspondieron exclusivamente al gas natural exportado a Brasil y Argentina.

Durante la gestión 2009, el total de las exportaciones bolivianas, incluyendo el gas natural, significaron una recaudación de 5.297 millones de dólares. De ese monto, 1.967 millones de dólares, es decir el 37.1% del total percibido por todas las exportaciones, correspondieron exclusivamente al gas natural destinado a Brasil y Argentina.

Pese a registrarse una caída en los datos consolidados que refleja la gestión 2009 vs. la gestión 2008, los ingresos correspondientes al gas natural con relación al resto de los productos que Bolivia exporta, confirman sin lugar a dudas la importancia e incidencia del energético en la economía boliviana. El gráfico a continuación muestra claramente lo antes mencionado. Los datos corresponden al Instituto Nacional de Estadística (INE).



EL GAS EXPORTADO A BRASIL
Retrocedamos un poco en el tiempo para tener un marco de referencia más amplio. Durante el 2008 Brasil importó un total de 11.336 millones de metros cúbicos de gas, el 98.5% de ese volumen tuvo a Bolivia como país de origen. Así, las importaciones brasileñas de gas boliviano se incrementaron 10% con relación al 2007.

Lastimosamente el 10% de incremento registrado entre 2007 y 2008 no pudo repetirse el 2009, al contrario, los datos reflejan reducciones considerables tanto en volúmen como en recaudaciones.

LAS RECAUDACIONES OBTENIDAS DE BRASIL
Según datos del Instituto Nacional de Estadística (INE), durante el periodo enero/diciembre 2008, Bolivia recaudó por concepto de exportación de gas natural a Brasil un total de 2.852,3 millones de dólares, comparativamente y según la misma fuente, en similar periodo de la gestión 2009 Bolivia recaudó 44.35% menos, es decir 1.587,5 millones de dólares. El gráfico a continuación nos muestra una comparación mensual de las recaudaciones entre 2008 y 2009 seguido por un cuadro con las recaudaciones consolidadas por año y la correspondiente variación porcentual. Los datos corresponden al Instituto Nacional de Estadística (INE).





LOS VOLUMENES EXPORTADOS A BRASIL
Si hablamos de volúmenes podemos notar claramente la caída en la demanda del energético. En el periodo enero/diciembre 2009 Brasil importó, en promedio, 22.2 millones de metros cúbicos diarios (MMCD) de gas natural, el volumen total demandado por ese mercado durante todo el pasado año alcanzó 8.097 millones de metros cúbicos (MMC), cifra 28.6% menor a los 11.336 MMC demandados durante el mismo periodo del año 2008, año que cerró con un promedio anual de 31 MMCD de gas bolivianos consumido.

Cabe resaltar que si bien Brasil demandó en promedio 31 MMCD durante el 2008 (prácticamente todo el volúmen que el contrato GSA le permite tomar), durante el 2009 Brasil recibió volúmenes similares solamente en 5 de los 365 días que tuvo el año. Al final del artículo existe una tabla que detalla las exportaciones diarias al mercado brasileño durante el 2009. El gráfico a continuación nos muestra comparativamente los volúmenes promedio exportados mensualmente el 2008 y el 2009 seguido por un gráfico que compara el total de gas exportado el 2008 y el 2009 con su correspondiente variación porcentual. Los datos corresponden a YPFB (2008) e YPFB Transporte S.A (2009).







¿QUE FACTORES JUGARON EN CONTRA?
La drástica caída en el precio del petróleo y la crísis financiera que afectó al segmento industrial, hecho que generó una menor demanda de gas en el mercado brasileño, son a grandes rasgos los principales factores en la reducción de las recaudaciones por la exportación de gas natural a ese país.

El 2008 marcó para el WTI (petróleo de referencia para el mercado boliviano) un promedio de 99,6 dólares por barril, durante el 2009 el promedio para el WTI fue de 61.8 dólares por barril. Esa diferencia de 37.9% se reflejó en el precio del gas boliviano en el entendido de que la fórmula que define el valor del gas exportado al mercado brasileño está en función al precio de otros combustibles (diesel y fuel de origen y características particulares y específicas) cuyo precio a su vez es directamente proporcional al precio del petróleo. Es decir, un incremento en el precio del petróleo significa un incremento en el precio de los combustibles que conforman la fórmula que define el precio del gas que exportamos a ese país y viceversa.

Por otro lado, las fuertes lluvias registradas desde finales del 2008 y gran parte del 2009 mantuvieron los reservorios de agua destinados a la generación hidroeléctrica en niveles record, muy por encima de lo habitual. Esto hizo que el 2009 la generación termoeléctrica (a partir del gas natural) se vea reducida en 65.1% con relación al 2008. Para ser más preciso, el 2009 se consumieron en Brasil un promedio 4.6 MMCD para generación termoeléctrica, muy por debajo de los 13.1 MMCD consumidos el 2008.

En general, los volúmenes de gas que consumió el mercado brasileño durante 2009 (incluyendo el gas importado de Bolivia) fueron considerablemente menores a años pasados. Datos difundidos por las distribuidoras de gas en ese país señalan que se comercializaron en promedio 36.7 MMCD. Esto representa una reducción del 26% con relación al gas natural comercializado el 2008.

El 2009 fué con certeza el año en el que comenzó a sobrar el gas en Brasil. En promedio, Petrobras se vió obligada a quemar de 10 MMCD y reinyectó 11.8 MMCD. La sobreoferta de gas incluso llevó a la petrolera brasileña a realizar 8 subastas de gas natural para entregas a futuro con precios considerablemente más bajos que los acordados mediante contrato entre las distribuidoras y Petrobras. Un artículo escrito el pasado mes de noviembre publicado en HidrocarburosBolivia.com analiza este interesante fenómeno de abundancia gasífera en Brasil.

Los segmentos del mercado brasileño caracterizados por ser importantes consumidores de gas natural mostraron considerables caídas en el consumo del energético que fué importado de Bolivia. Así, en promedio, de los 36.7 MMCD comercializados (entre producción local e importaciones) el segmento de la Industria (el mayor consumidor de gas natural) demandó 23.5 MMCD, 15.3% menos que el 2008. El segmento comercial redujo su consumo en 2.9% y el automotriz en 12.98%.

A todo eso debemos agregar el hecho de que Brasil ya cuenta con capacidad para importar y regasificar gas natural en estado líquido (GNL) y en muchos casos según informaron altos funcionarios de Petrobras, a Brasil le resultó más barato el GNL que el gas importado de Bolivia. Este hecho, entre otros, puso en clara evidencia que el GNL compite con los mercados del gas boliviano.
CONCLUSIONES
El saliente Embajador brasileño afirmó hace pocas semanas que su país demandaría menos gas y que se compensaría a Bolivia por esa reducción, la crisis económica y las constantes lluvias fueron los motivos esbozados por el diplomático para justificar dicha medida. Luego se dieron a conocer las ¨solidarias¨ declaraciones del Presidente Lula da Silva, haciendo notar que Brasil necesita el gas boliviano pero ya no depende del gas boliviano y que lo comprarán en el afán de ayudar a combatir la ¨pobreza¨ boliviana. Por último tenemos a altas autoridades energéticas bolivianas afirmando hace pocos días que Brasil incrementará nuevamente al máximo posible la demanda de gas boliviano durante los próximos meses.

Claramente notamos que el futuro del gas natural que exportamos a Brasil aún no está bien definido ni del lado brasileño ni del lado boliviano. Menos gas con compensación, gas por solidaridad más que por necesidad o simplemente más gas de ahora en adelante. ¿Quién tiene la razón?

*Consultor en temas energéticos y editor del portal HidrocarburosBolivia.com

[Carlos Mathias]

Meeeu Deus, coitado desse povo.