NOTÍCIAS

[Carlos Mathias]

Eles podem comprar hoje e receber já em 2011 os SU-35BM.

[jumentodonordeste]

Bota F-16 aí viu...

Peru iria descer peru na FACH.

[alcmartin]

Mas então o PRick tem sua razão: não havendo necessidade de MAD passa a não haver também de voar baixo e lento e então poderia ser um jato, sim.

Concordo com a brilhante exposição do Alcmartin e não faço favor algum nisso, o índio VIVE a Aviação justamente de aeronaves civis e, portanto, pode falar com propriedade sobre o que aconteceria a uma aeronave dessas sendo usada fora dos parâmetros para os quais foi desenvolvida. Só que, a meu ver, passar-se-ia a estar DENTRO deles se não fosse necessário o MAD, afinal, para detectar a emissão de uma sonobóia não precisa estar voando devagarinho bem em cima dela, creio...

Fala, Tulio!!

Concordo com quase tudo...o problema é que, dentro do pouco que sei, de conversas com o pessoal da área e de leituras, não é só o MAD, não. Voce precisa lançar as sonobóias e estas(pelo menos as nossas antigas) tem restrição de velocidade e de altura de lançamento. Sempre abaixo de 200 kt, senão estatela na água. Idem para os torpedos. Daí aqueles textos que postei das pesquisas americanas.
Reduziu no jato? Flape...vai gás! E sonobóias não se lançam uma. Várias para cobrir uma área. Aí sobe,... Gás...Contato? Tem que confirmar com o Mad? Baixa, gás...Vai lançar o torpedo? Reduz, flapea, gás...
Ou seja, é todo o "sistema" de lançamento e rastreio, tanto de devices(sonobóias e torpedos ou auxílios SAR) quanto do MAD, é muita operação a baixa altura. Quanto a atividade de patrulha, os recursos listados pelo Prick, FLIR, radar, etc, realmente já dào conta, sem precisar baixar.

Abs!!

[soultrain]

Não dá para comparar, o P-8 só foi para a frente porque não há um helice com as mesmas performances que o P-3.

[[]]'s

[WalterGaudério]

Mas então o PRick tem sua razão: não havendo necessidade de MAD passa a não haver também de voar baixo e lento e então poderia ser um jato, sim.

Concordo com a brilhante exposição do Alcmartin e não faço favor algum nisso, o índio VIVE a Aviação justamente de aeronaves civis e, portanto, pode falar com propriedade sobre o que aconteceria a uma aeronave dessas sendo usada fora dos parâmetros para os quais foi desenvolvida. Só que, a meu ver, passar-se-ia a estar DENTRO deles se não fosse necessário o MAD, afinal, para detectar a emissão de uma sonobóia não precisa estar voando devagarinho bem em cima dela, creio...

Fala, Tulio!!

Concordo com quase tudo...o problema é que, dentro do pouco que sei, de conversas com o pessoal da área e de leituras, não é só o MAD, não. Voce precisa lançar as sonobóias e estas(pelo menos as nossas antigas) tem restrição de velocidade e de altura de lançamento. Sempre abaixo de 200 kt, senão estatela na água. Idem para os torpedos. Daí aqueles textos que postei das pesquisas americanas.
Reduziu no jato? Flape...vai gás! E sonobóias não se lançam uma. Várias para cobrir uma área. Aí sobe,... Gás...Contato? Tem que confirmar com o Mad? Baixa, gás...Vai lançar o torpedo? Reduz, flapea, gás...
Ou seja, é todo o "sistema" de lançamento e rastreio, tanto de devices(sonobóias e torpedos ou auxílios SAR) quanto do MAD, é muita operação a baixa altura. Quanto a atividade de patrulha, os recursos listados pelo Prick, FLIR, radar, etc, realmente já dào conta, sem precisar baixar.

Abs!!

Pois é mestre. Me lembro de uma das centenas de vídeos assistidos por mim no ConForSub lá na década de oitenta. Era a respeito de uma caçada de um submarino soviético Victor II(bem barulhento portanto) em fevereiro de 1981(como a época indica, estava gelado, e em estado de quase furacão-Beaufort 11 ) por cerca de 5 Nimrods da base da RAF em Kinloss. Pois bem, a imagem que mais me marcou naquele vídeo de 1H e 30( a caçada real durou 34h-uma das aeronaves ficou on station por cerca de 12h mediante REVO) foi filmada por uma câmera posicionada na vigia(para vcs do ar-janela) da porta de emergência da asa direita que mostrava o efeito das manobras da asa do avião qdo. este saia da "estação de espera", aqui no Brasil acho que "poleiro" a 6500ft e mergulhava em espiral para cerca de 500ft, manobra essa em que os Speed Brakes ficavam abertos o tempo todo e a medida em que a aeronave se aproximava da superfície do mar, vc notava as rajadas de vento vergando a asa do aviao...

Depois tem-se que observar o seguinte, existem dezenas de padrões de lançamento de sonobóias, ou padrões de semeadura de campos de sonobóias- acoustic bouy fields, que ao contrário do que alguns pensam não são lançadas em seqüência linear, mas sim(as vezes) em padrão de zig zag alternado-se entre sono-bòias passivas e ativas.

Após a plotagem de algum possível contato a aeronave caçadora tem que executar um complexo lançamento de sinalizadores de fumaça, para tornar mais inteligível a provável rota de evasiva do submarino caça.

Ou seja, os Nimrods foram usados até o osso. E suas asas deveriam estar antes do programa de atualização um caco só.

Quem opera aeronaves LRMP/ASW tem que prever uma substituição das asas no MLU senão...

[tanjjr]

Novo desacordo entre Inglaterra e Argentina por causa das Malvinas

http://desarrolloydefensa.blogspot.com/ ... leras.html

[Carlos Lima]

Pois 'e Mestres Walter, Alcmartin, Tulio...

e as asas sao um dos enormes problemas para colocar essa versao nova do Nimrod funcionando... nao 'e que 'e impossivel fazer sub hunt com aeronave a jato... 'e que em funcao das proprias caracteristicas de projeto da aeronave nao deixa de ser uma missao ainda mais complexa e $$$$$ ... principalmente para quem est'a aprendendo a fazer isso (nosso caso) com aeronave de grande porte.

Como diria alguem com quem conversei sobre o assunto, uma coisa 'e escutar passando a 200km/h e outra 'e a 600km/h (exageros a parte ).

Ainda tem um outro detalhe, passando ali do Mar do Norte os Nimrod passavam a bola para os Orion baseados na Islandia porque chegou no Atlantico o Nimrod ja nao era tao capaz quanto o P3 para executar o sub hunt da maneira mais eficiente.

Mas 'e claro que outros paises estao tentando, como por exemplo o Japao com o P-X deles, mas a'i 'e um pais que foi usuario de mais de 100 P-3 entao eles sabem direitinho o que eles podem ou nao fazer nesse aspecto.

[]s
CB_Lima

[Enlil]

Eles podem comprar hoje e receber já em 2011 os SU-35BM.

Poder, poderiam... No entanto a questão é q Alan Garcia tem um governo orientado para o Norte das Américas... Munição para RPG-7 e uma dúzia de tanques B made in China não fazem diferença, mas caças de alto desempenho não iria "agradar"...

[Bolovo]

A questão é que o Peru não vai comprar nada muito cedo. Falta modernizar o que já tem. Os Mig-29 parecem que vão ser, mas até agora nada. Os Mirage 2000 eu li numa revista que são muitos caros para modernizar, talvez vai ser num padrão "2000-5 Lite"... Depois um Super Tucanos, uns radares, uns AEW, depois um "quem sabe?"... Sem contar que estão cheio de terremotos, chuvas e o escambau. O orçamento está todo virado para eles.

[Carlos Mathias]

No entanto a questão é q Alan Garcia tem um governo orientado para o Norte das Américas...

Num tá sozinho não, viu?

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Bolovo, tudo é questão de prioridades e vontade política.
Aqui também não havia dinheiro nem pro rancho, lembra?

[alcmartin]

Fala, Tulio!!

Concordo com quase tudo...o problema é que, dentro do pouco que sei, de conversas com o pessoal da área e de leituras, não é só o MAD, não. Voce precisa lançar as sonobóias e estas(pelo menos as nossas antigas) tem restrição de velocidade e de altura de lançamento. Sempre abaixo de 200 kt, senão estatela na água. Idem para os torpedos. Daí aqueles textos que postei das pesquisas americanas.
Reduziu no jato? Flape...vai gás! E sonobóias não se lançam uma. Várias para cobrir uma área. Aí sobe,... Gás...Contato? Tem que confirmar com o Mad? Baixa, gás...Vai lançar o torpedo? Reduz, flapea, gás...
Ou seja, é todo o "sistema" de lançamento e rastreio, tanto de devices(sonobóias e torpedos ou auxílios SAR) quanto do MAD, é muita operação a baixa altura. Quanto a atividade de patrulha, os recursos listados pelo Prick, FLIR, radar, etc, realmente já dào conta, sem precisar baixar.

Abs!!

Pois é mestre. Me lembro de uma das centenas de vídeos assistidos por mim no ConForSub lá na década de oitenta. Era a respeito de uma caçada de um submarino soviético Victor II(bem barulhento portanto) em fevereiro de 1981(como a época indica, estava gelado, e em estado de quase furacão-Beaufort 11 ) por cerca de 5 Nimrods da base da RAF em Kinloss. Pois bem, a imagem que mais me marcou naquele vídeo de 1H e 30( a caçada real durou 34h-uma das aeronaves ficou on station por cerca de 12h mediante REVO) foi fil,ada por uma câmera posicionada na vigia(para vcs do ar-janela) da porta de emergência da asa direita que mostrava o efeito das manobras da asa do avião qdo. este saia da "estação de espera", aqui no Brasil acho que "poleiro" a 6500ft e mergulhava em espiral para cerca de 500ft, manobra essa em que os Speed Brakes ficavam abertos o tempo todo e a medida em que a aeronave se aproximava da superfície do mar vc notava as rajadas de vento vergando a asa do aviao...

Depois tem-se que observar o seguinte, existem dezenas de padrões de lançamento de sonobóias, ou padrões de semeadura de campos de sonobóias- acoustic bouy fields, que ao contrário do que alguns pensam não são lançadas em seqüência linear, mas sim(as vezes) em padrão de zig zag alternado-se entre sono-bòias passivas e ativas.

Após a plotagem de algum possível contato a aeronave caçadora tem que executar um complexo lançamento de sinalizadores de fumaça, para tornar mais inteligível a provável rota de evasiva do submarino caça.

Ou seja, os Nimrods foram usados até o osso. E suas asas deveriam estar antes do programa de atualização um caco só.

Quem opera aeronaves LRMP/ASW tem que prevê uma substituição das asas no MLU senão...

Show de bola, mestre...
Para essa manobras aí eu concordo c/o Prick sobre o FBW: o cansaço pode levar o cara a errar e numa manobra radical dessas... . O FBW "vigia" isso. Mas não altera a performance da aeronave, tanto de agilidade quanto de velocidade, consumo,etc.
Abracao e valeu pelo ilustraçào prática...

[alcmartin]

Pois 'e Mestres Walter, Alcmartin, Tulio...

e as asas sao um dos enormes problemas para colocar essa versao nova do Nimrod funcionando... nao 'e que 'e impossivel fazer sub hunt com aeronave a jato... 'e que em funcao das proprias caracteristicas de projeto da aeronave nao deixa de ser uma missao ainda mais complexa e $$$$$ ... principalmente para quem est'a aprendendo a fazer isso (nosso caso) com aeronave de grande porte.

Como diria alguem com quem conversei sobre o assunto, uma coisa 'e escutar passando a 200km/h e outra 'e a 600km/h (exageros a parte ).

Ainda tem um outro detalhe, passando ali do Mar do Norte os Nimrod passavam a bola para os Orion baseados na Islandia porque chegou no Atlantico o Nimrod ja nao era tao capaz quanto o P3 para executar o sub hunt da maneira mais eficiente.

Mas 'e claro que outros paises estao tentando, como por exemplo o Japao com o P-X deles, mas a'i 'e um pais que foi usuario de mais de 100 P-3 entao eles sabem direitinho o que eles podem ou nao fazer nesse aspecto.

[]s
CB_Lima

Falou tudo, CB...

Abs!!

[Enlil]

Melhor síntese impossível: Prioridades + vontade política = FAs sucateadas para essa turma; aliás, já vimos esse "filme"...

[Bolovo]

No entanto a questão é q Alan Garcia tem um governo orientado para o Norte das Américas...

Num tá sozinho não, viu?

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Bolovo, tudo é questão de prioridades e vontade política.
Aqui também não havia dinheiro nem pro rancho, lembra?

Lembro... mas acho que no Peru o buraco é mais embaixo...

[Carlos Mathias]

Pode e deve ser mais embaixo, mas quando teu vizinho/inimigo começa a comprar F-16 desenfreadamente, nem que o buraco seja na sola do pé, você vai ter de se mexer.