Aluno "torturado" no Colégio Naval

[Marino]

Estava vendo o RJTV e foi mostrada uma "reportagem" em que uma mãe reclamava de seu filho ter sido "torturado" no Colégio Naval e ter sido internado, pela Marinha, na Unidade de Saúde Mental.
Disse que, durante o período de adaptação, "gritavam com ele", diziam "não aguenta, pede pra sair", chamavam de "mariquinha" quando não fazia um exercício, etc.
Daqui a pouco deve estar saindo nos jornais a "tortura" que a Marinha impõe a seus futuros combatentes.
Chegaram a entrevistar um pediatra para entenderem o que acontecia com o filhindo da mamãe.
Assim não dá.
Vai chegar a um ponto em que será melhor para a MB fechar o CN e só receber os Aspirantes, com mais de 18 anos, na EN.

[Quiron]

Essas pessoas acham que você forma guerreiros com terapias de grupo e diálogo com psicólogas. Essa gayzificação do terceiro milênio enche o saco. Querem converter machos em donas de casa.

[WalterGaudério]

Era só o que tava faltando. Essa senhora certamente devia achar que o filho estava em uma colônia de férias e não em uma instituição militar de ensino.

[Marino]

Aqui está a "reportagem":
http://rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0 ... NAVAL.html

[Glauber Prestes]

Eu vi no Jornal Hoje, hoje.
O cara com certeza foi criado a leite com pêra, e ovomaltino na geladera. Filinho da mamãe é pouco pra esse cara. Fora que algum problema ele já tinha.
Esse "sujeito" não tem nem condições de entrar numa universidade, porque na primeira vez que um veterano chamá-lo de burro, ele vai dar chilique de novo...

[Sintra]

Estava vendo o RJTV e foi mostrada uma "reportagem" em que uma mãe reclamava de seu filho ter sido "torturado" no Colégio Naval e ter sido internado, pela Marinha, na Unidade de Saúde Mental.
Disse que, durante o período de adaptação, "gritavam com ele", diziam "não aguenta, pede pra sair", chamavam de "mariquinha" quando não fazia um exercício, etc.
Daqui a pouco deve estar saindo nos jornais a "tortura" que a Marinha impõe a seus futuros combatentes.
Chegaram a entrevistar um pediatra para entenderem o que acontecia com o filhindo da mamãe.
Assim não dá.
Vai chegar a um ponto em que será melhor para a MB fechar o CN e só receber os Aspirantes, com mais de 18 anos, na EN.

"Gritavam com ele"?!
Porra, na Secundária era pancadaria, seringas e assaltos todos os dias à porta da Escola...

[guilhermecn]

Eu vi no Jornal Hoje, hoje.
O cara com certeza foi criado a leite com pêra, e ovomaltino na geladera. Filinho da mamãe é pouco pra esse cara. Fora que algum problema ele já tinha.
Esse "sujeito" não tem nem condições de entrar numa universidade, porque na primeira vez que um veterano chamá-lo de burro, ele vai dar chilique de novo...

Aluno criado a pão com mortadela !

Poxa, pelo que eu saiba o curso é para formar combatentas capazes de passar por adversidades, nada mais certo do que faze-los passar por essas adversidades
E no mercado de trabalho também não é diferente.
Ou você aprende a tomar na cabeça ou vai chorar no colo da mamãe, que foi o que o mimado fez
Ou seja, ele não tem para onde escapar
Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come

[talharim]

Mas é uma bixinha mesmo.

O que uma bixinha como essa merece ? E sua mãe vaca ??

[tenso]

hahahahah a MB devia encomendar umas mamadeiras

[jumentodonordeste]

É cada uma que me aparece...

Mas creio que deveria existir algum tipo de proteção jurídica para isso, algo que não justifique comportamento muito agressivo, mas também não deixe que um filhote de ursinhos carinhosos queira ser um combatente na marinha.

Isso tem que ficar bem claro, você coloque o seu filho aqui se quiser dar uma educação militar para ele. Educação militar significa que seu filho vai apender a se defender e, mais importante, aprender a defender a nação e seus interesses. Para que isso aconteça ele será,algumas vezes, colocado em situações extremas de pressão física, psicológica, intelectual.

Se não aceitar isso, procure matricular seu filho em qualquer outro lugar.

Recomendações jumentais:
http://noticias.terra.com.br/educacao/n ... o+gay.html

[Marino]

O que acontece é que as escolas militares possuem um ensino excelente, e as mamães querem aproveitar o ensino esquecendo-se que são ESCOLAS MILITARES.
Agora a MB que aguente a choração, advogado entrando com medida, o conselho tutelar baseado no estatuto da criança e do adolescente, etc.
Esta babaquice toda, que impede que os meninos se transformem em homens.
Falta de porrada no chorão.

[irlan]

Não teria algum jeito de "notar" o perfil do aluno antes que ele ingressasse na instituição?, pelo menos poupava as FA's desse rolo todo...

[Marino]

São feitos exames físicos e psicotécnicos, mas que não são infalíveis.
Quando eu estava na EN, um paulista que entrou na minha turma no primeiro dia disse: isto aqui não é para mim, e foi embora.
Pelo que entendi da reportagem, o garoto pediu baixa, e a mãe insistiu para que ele fosse internado, na certa tentando safar a matrícula, ou alguma compensação pelo "stress" a que seu filho foi submetido, com os veteranos gritando "corre bichinha", "pede pra sair mariquinha", "liga pra mamãe fresco", etc.

[jumentodonordeste]

Não teria algum jeito de "notar" o perfil do aluno antes que ele ingressasse na instituição?, pelo menos poupava as FA's desse rolo todo...

Em tese, um teste para traçar o perfil psicológico do franguinho seria necessário. Mas é impossível se definir em um teste a capacidade de resistência desse galiforme, bem como a reação de sua estirpe.

É impossível encontrar "pessoas prontas", o colégio é feito para "aprontar" as pessoas. Infelizmente alguns galetos "não servem nem mesmo para serem preparados para servir".

[ninjanki]

Numa escola normal, eu diria que o comportamento dos veteranos é inaceitável, ainda que eu concorde que alguém que não sabe lidar com stress, ofensas e pressão social precisa de acompanhamento psiquiátrico até para sobreviver.
Mas numa escola naval, aonde os alunos são cadetes, que terão formação militar, possívelmente sendo encaminhados para seguir a carreira militar, a formação do caráter, a resistência à pressão e o espirito de corpo que se forma em experiências difíceis como o trote são essenciais. Pode parecer grosseiro, mas é um método prático, antigo e efetivo de separar quem aguenta o tranco de quem não aguenta. Esse garoto obviamente não aguenta.

Allan