Ordem do dia - regime de urgência: Urânio físsil > 90% + VLS mod...Ilya Ehrenburg escreveu:Guerra...
Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
Pena q perdi esses debates porque estava sem net. Guerra, minhas sinceras congratulações. Suas respostas foram irretocáveis! Assino embaixo e autentico em cartório, X.'n'. [].Guerra escreveu:Eu desesperado? Você que esta falando em PA enferrujado, FAL caindo os pedaços desde que começou a discussão. Isso sim é tentativa desesperada de desqualificar o Brasil.Auto la, não venha me medir com a sua régua, guarde as suas ofensas gratuitas e desesperadas para os seus colegas, em momento algum eu desqualifiquei as forças brasileiras no Haiti, estou desqualificando é o senhor com esse seu comentário vergonhoso, o senhor e o governo do nosso pais estão querendo fazer política com o cadáver dos haitianos, não venha esconder a sua falta moral no patriotismo.
Eu sem moral? Porque eu não quero ver meu exército sendo deixando de lado porque uma republiqueta de las bananas abriu as pernas para os EUA de novo e outra vez?
Agora, quer falar de moral? Os EUA que você tanto defende, ama e morre de amores são responsáveis pelos maiores massacres da história recente.
Você que deveria ter vergonha de citar a Somália aqui numa tópico sobre Missão de Paz.
Nenhum pais fez mais politica em cima de cadaveres do que os EUA.
Você me desqualificar com esse discurso pró-americano?
Só pode estar brincando. Brasileiro não vale nada para você. E os soldados que estão no Haiti são o que?O único que esta faltando com o respeito para com as tropas brasileiras no Haiti é o senhor querendo usar eles como dados em uma mesa de jogos macabra, só para bater o pesinho e dizer: sou brasileiro e não desisto nunca.
Rapaz, você é doido? Quem esta metendo o pau no Brasil é você. Eu hein.... é cada um que aparece.Não esconda a sua delinqüência por traz da bandeira do Brasil, não use o patriotismo como refugio da mesquinhez, e por favor, se o Sr. diz isso de mim, também diz do Gel. Cruz,veja sua entrevista no Canal Livre, e seja corajoso de escrever o mesmo para ele.
Cara, você não tá legal. Essa vontade toda de desqualificar os brasileiros não pode ser normal.Sim, poderia deixar os haitianos nos escombros até que depois do carnaval a unidos da desgraça a quatro pudesse ir la com a globeleza.
Olha só quem fala.O senhor não esta conseguindo manter sua linha de argumentação,
Vou de novo. Copia ai. O Brasil merecia um pouco mais de consideração. Porque? Ora, porque a desgraça do Haiti não é de hoje e o Brasil tem feito muito por eles. Mais que qualquer outra nação já fez. O comando das tropas deveria ser do Brasil, como sempre foi quando o pais estava jogado as baratas. Porque? Porque esse é o interesse do Brasil no Haiti. Mas o governo haitiano como toda republiqueta latina abriu as pernas. Tudo bem, direito deles. O Brasil não deve aceitar essa condição porque isso (dividir comando e muito menos ficar subordinado) não é de interesse do pais.ora diz que os haitianos nos devem, e quer que eles tivessem deixado o pais vizinho (com menor condição logística ainda) ajudassem, de certo, qualquer coisa deveria ser feita menos permitir que os EUA colocassem navios e enviassem ajuda, afinal, o que esta em jogo é a cadeira no CS, leia novamente tudo que você escreveu, não é possível que o senhor sinta orgulho em dizer o que esta dizendo.
Não quero ver o Brasil gastando uma fortuna numa missão que não tem o retorno estrategico que a nação procura.
Pode me chamar do que quiser, mas eu não tenho vocação para madre teresa. Sei que vc ama o superman, capitão américa, mas eu tem vocação para isso. O dinheiro brasileiro é muito dificil de ganhar para ser jogado bancando para o governo haitiano ficar dando rasteira no Brasil.Sim, mais um demonstração de fariseismo, aqui o senhor demonstra que mutatis mutandis, não importa o que aconteça ao haitiano, e que o governo que agora é ladrão, antes não era, um governo que foi gestado e formado em intervenção da minustah.
A questão aqui é o Orgulho, birrinha pessoal sua com os EUA, perseguição sua contra eles, colega, resolva seus problemas com eles, mas não faça isso em cima de pessoas soterradas; afinal, é tudo uma questão de negócios e investimentos.
Uma coisa eu digo. Os EUA não ficou rico dando nada para ninguém.
E, sim. Sou brasileiro e sou orgulhoso. Na sua logica isso não existe, mas estamos ai...
Já expliquei minha posição. Ganhar a vida dançando samba cansa. Vamos empregar esse dinheiro onde da mais retorno.De fato o Sr. não esta preocupado com questões humanitárias, não entende o que é uma e nem a situação dos haitianos, parabéns por sua objetividade, para mim, parece claro que o Sr. acusa os americanos e os haitianos das coisas que o Sr. queria fazer, como não pode e não esta vendo então levanta a bandeira do patriotismo contra mim e acusa os haitianos de ingratos, tudo ao que parece, por que em sua vissssssssão, os haitianos não vão mais ser corruptos com os brasileiros, seráo com os americanos, eu se fosse o senhor teria vergonha.
Vem cá. Você é judeu?
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Re: Missão de Paz no Haiti
Site da MB:
Navio da Marinha do Brasil parte para o Haiti no dia 1º de fevereiro
O Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Sabóia”, recentemente incorporado à Armada brasileira, estará seguindo nos próximos dias para o Haiti.
A Marinha do Brasil disponibilizara o navio desde o início do esforço brasileiro de ajuda àquele país e aguardava decisão quanto à carga e momento de transportá-la. Concluída a fase do transporte prioritário das equipes e do material emergencial, cuja necessidade de rapidez e a sua natureza menos volumosa e mais leve indicavam o transporte aéreo como o mais apropriado, é chegado o momento do transporte de material mais volumoso e pesado. Assim, foi decidido o emprego do navio pela coordenação interministerial da ajuda ao Haiti, permanecendo, naturalmente, o necessário esforço aéreo atual.
O carregamento do navio está previsto para o período de 27 a 31 de janeiro, no Rio de Janeiro, e suspenderá em 1° de fevereiro, próxima segunda-feira, com uma carga de aproximadamente 700 toneladas de material para as tropas da Marinha (Fuzileiros Navais) e do Exército Brasileiro e de ajuda humanitária ao povo haitiano. O NDCC “Almirante Saboia” chegará ao Haiti em 17 de fevereiro e permanecerá em operação na área por aproximadamente 30 dias em apoio às ações humanitárias e às tropas da MINUSTAH.
Outro navio da Marinha do Brasil, o NDCC “Mattoso Maia”, está disponível para o transporte de até 1.500 toneladas de carga e deverá suspender ainda em fevereiro, após receber sua carga.
Navio da Marinha do Brasil parte para o Haiti no dia 1º de fevereiro
O Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Sabóia”, recentemente incorporado à Armada brasileira, estará seguindo nos próximos dias para o Haiti.
A Marinha do Brasil disponibilizara o navio desde o início do esforço brasileiro de ajuda àquele país e aguardava decisão quanto à carga e momento de transportá-la. Concluída a fase do transporte prioritário das equipes e do material emergencial, cuja necessidade de rapidez e a sua natureza menos volumosa e mais leve indicavam o transporte aéreo como o mais apropriado, é chegado o momento do transporte de material mais volumoso e pesado. Assim, foi decidido o emprego do navio pela coordenação interministerial da ajuda ao Haiti, permanecendo, naturalmente, o necessário esforço aéreo atual.
O carregamento do navio está previsto para o período de 27 a 31 de janeiro, no Rio de Janeiro, e suspenderá em 1° de fevereiro, próxima segunda-feira, com uma carga de aproximadamente 700 toneladas de material para as tropas da Marinha (Fuzileiros Navais) e do Exército Brasileiro e de ajuda humanitária ao povo haitiano. O NDCC “Almirante Saboia” chegará ao Haiti em 17 de fevereiro e permanecerá em operação na área por aproximadamente 30 dias em apoio às ações humanitárias e às tropas da MINUSTAH.
Outro navio da Marinha do Brasil, o NDCC “Mattoso Maia”, está disponível para o transporte de até 1.500 toneladas de carga e deverá suspender ainda em fevereiro, após receber sua carga.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Missão de Paz no Haiti
Embajador chileno critica el uso de fuerza excesiva de EE.UU. en Haiti
Según el diplomático, "ellos se olvidan que éste es un país soberano y han sido innecesariamente agresivos".
Carlos Saldivia
Puerto Príncipe Marcel Young no tiene planes a futuro tras el 11 de marzo, vive el día a día atiborrado de actividades, aunque, según señala, ahora puede dormir más de dos horas, a diferencia de días atrás.
Sus seis años en el país lo convierten en el más antiguo de los embajadores apostados en Haití. En ese período le tocó presenciar la salida del Presidente Jean Bertrand Aristide al exilio, la llegadas de tropas chilenas en medio del caos institucional, el proceso electoral de 2005 y tres huracanes, que dejaron tres mil muertos en 2008.
No obstante, Young dice que ha cumplido un ciclo y que presentó su renuncia al día siguiente de la elección presidencial, con fecha 11 de marzo, para "dejar al nuevo gobierno que designe a sus diplomáticos de confianza". Eso sí, afirma que quiere "seguir colaborando hasta el último día, porque sería una irresponsabilidad irse antes y en medio de esta situación".
-¿Tiene ganas de quedarse por nuevo periodo?
"Estoy disponible para una buena entrega, pero creo que ya cumplí un ciclo y me voy a quedar hasta el último día".
-¿Dónde estaba a la hora del terremoto?
"Ese día tenía unos invitados a una reunión esa tarde en la residencia de la Embajada, así que salí a comprar. En el camino un parlamentario haitiano me llamó y me pidió si podía enviarle con urgencia unos documentos. Entonces me devolví a la oficina para buscarlos. Mientras los buscaba comenzó el sismo, debe haber durado unos 60 segundos. Eso me salvó, ya que el supermercado se derrumbó por completo, me sentí muy afortunado, considerando que murieron dos chilenas que yo conocía muy bien".
-¿Cuál es la situación del general Toro. regresa o se quedaría en Santiago?
"Toro no se ha ido de la Minustah. Él fue a dejar a su mujer, él está de vacaciones y vuelve, y eso tendrá que verse el primer trimestre. Tiene que decidirlo; sus hijos están muy afectados, tiene que evaluarlo con su familia, pero él va a cumplir con sus labores hasta el final. Él está en un drama tremendo, se querían mucho con María Teresa, pero Toro en ningún momento mostró signos de debilidad, aunque sí de pena, pero él regresa".
-En caso de que Toro decidiera no seguir, ¿qué le parece que su reemplazo no fuese un chileno, sino otro?
"En Chile tenemos que pelear para que el vicecomandante en jefe de la Minustah sea chileno. No sería lo más adecuado. Sería una pérdida de posición y de influencia para Chile; además, les sirve mucho a las tropas chilenas, ya que por su profesionalismo con un Deputy Chief Commander chileno pueden ser más útiles y aportar más. Por otra parte, ha quedado demostrado en los últimos cinco años que el entendimiento entre Brasil y Chile es óptimo; tienen los mismos códigos, la misma mirada sobre cómo enfrentar el trabajo, prioridades y lenguaje".
-¿Cómo ha sido la llegada de tropas de Estados Unidos a Haití?
"La llegada de esas tropas ha sido demasiado imponente. Si bien ha sido positivo lo que han hecho para reestablecer el tráfico aéreo, ya que se cayó la Torre de Control y no se podía recibir la ayuda humanitaria, a nivel de presencia militar su demostración de fuerzas ha sido excesiva. Yo me quedo con la demostración de fuerza necesaria, pero siempre respetuosa de las autoridades locales, lo que no se está viendo.
"Ellos se olvidan que éste es un país soberano y han sido innecesariamente agresivos. Ellos tienen el control del aeropuerto internacional y se comenta que han desviado cuatro vuelos con cargamentos médicos y humanitarios.
"Esa es la actitud que nos preocupa, ellos fijaron sus propios criterios; primero aterrizan sus aviones y luego los demás. En Francia quedaron muy molestos por la postergación de un vuelo; me da la impresión que eso está corrigiéndose"
Según el diplomático, "ellos se olvidan que éste es un país soberano y han sido innecesariamente agresivos".
Carlos Saldivia
Puerto Príncipe Marcel Young no tiene planes a futuro tras el 11 de marzo, vive el día a día atiborrado de actividades, aunque, según señala, ahora puede dormir más de dos horas, a diferencia de días atrás.
Sus seis años en el país lo convierten en el más antiguo de los embajadores apostados en Haití. En ese período le tocó presenciar la salida del Presidente Jean Bertrand Aristide al exilio, la llegadas de tropas chilenas en medio del caos institucional, el proceso electoral de 2005 y tres huracanes, que dejaron tres mil muertos en 2008.
No obstante, Young dice que ha cumplido un ciclo y que presentó su renuncia al día siguiente de la elección presidencial, con fecha 11 de marzo, para "dejar al nuevo gobierno que designe a sus diplomáticos de confianza". Eso sí, afirma que quiere "seguir colaborando hasta el último día, porque sería una irresponsabilidad irse antes y en medio de esta situación".
-¿Tiene ganas de quedarse por nuevo periodo?
"Estoy disponible para una buena entrega, pero creo que ya cumplí un ciclo y me voy a quedar hasta el último día".
-¿Dónde estaba a la hora del terremoto?
"Ese día tenía unos invitados a una reunión esa tarde en la residencia de la Embajada, así que salí a comprar. En el camino un parlamentario haitiano me llamó y me pidió si podía enviarle con urgencia unos documentos. Entonces me devolví a la oficina para buscarlos. Mientras los buscaba comenzó el sismo, debe haber durado unos 60 segundos. Eso me salvó, ya que el supermercado se derrumbó por completo, me sentí muy afortunado, considerando que murieron dos chilenas que yo conocía muy bien".
-¿Cuál es la situación del general Toro. regresa o se quedaría en Santiago?
"Toro no se ha ido de la Minustah. Él fue a dejar a su mujer, él está de vacaciones y vuelve, y eso tendrá que verse el primer trimestre. Tiene que decidirlo; sus hijos están muy afectados, tiene que evaluarlo con su familia, pero él va a cumplir con sus labores hasta el final. Él está en un drama tremendo, se querían mucho con María Teresa, pero Toro en ningún momento mostró signos de debilidad, aunque sí de pena, pero él regresa".
-En caso de que Toro decidiera no seguir, ¿qué le parece que su reemplazo no fuese un chileno, sino otro?
"En Chile tenemos que pelear para que el vicecomandante en jefe de la Minustah sea chileno. No sería lo más adecuado. Sería una pérdida de posición y de influencia para Chile; además, les sirve mucho a las tropas chilenas, ya que por su profesionalismo con un Deputy Chief Commander chileno pueden ser más útiles y aportar más. Por otra parte, ha quedado demostrado en los últimos cinco años que el entendimiento entre Brasil y Chile es óptimo; tienen los mismos códigos, la misma mirada sobre cómo enfrentar el trabajo, prioridades y lenguaje".
-¿Cómo ha sido la llegada de tropas de Estados Unidos a Haití?
"La llegada de esas tropas ha sido demasiado imponente. Si bien ha sido positivo lo que han hecho para reestablecer el tráfico aéreo, ya que se cayó la Torre de Control y no se podía recibir la ayuda humanitaria, a nivel de presencia militar su demostración de fuerzas ha sido excesiva. Yo me quedo con la demostración de fuerza necesaria, pero siempre respetuosa de las autoridades locales, lo que no se está viendo.
"Ellos se olvidan que éste es un país soberano y han sido innecesariamente agresivos. Ellos tienen el control del aeropuerto internacional y se comenta que han desviado cuatro vuelos con cargamentos médicos y humanitarios.
"Esa es la actitud que nos preocupa, ellos fijaron sus propios criterios; primero aterrizan sus aviones y luego los demás. En Francia quedaron muy molestos por la postergación de un vuelo; me da la impresión que eso está corrigiéndose"
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Re: Missão de Paz no Haiti
Vai transportar o material do BRABATT 12-B, que é a denominação do novo contingente. Vai zarpar daqui uns 20 dias.Marino escreveu:......Outro navio da Marinha do Brasil, o NDCC “Mattoso Maia”, está disponível para o transporte de até 1.500 toneladas de carga e deverá suspender ainda em fevereiro, após receber sua carga.
O pessoal (900) vão concentrar no RJ - CIOpPaz, 15 dias de treinamento (ou ambientação) intensivos e .... vôo para Port au Prince!
De S Maria/Rs vão 200 da CCAp, da 1ª e 2ª Bda C Mec vão 150 de cavalaria, 150 de infantaria e 150 PE do RJ e mais 150 de infantaria do Nordeste. Os demais(100), não sei...mas deve ser Brasília-Estado maior, FE, Inteligência.
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Re: Missão de Paz no Haiti
O que é lamentável é que a maioria não está enxergando o ponto central do problema. Preferem continuar nessa estéril disputa pra saber se os EUA são mocinhos ou vilões.
O que é relevante para nós? Identificar se nossos esforços foram estritamente o que poderíamos fazer, se foram abaixo do que teríamos capacidade e qual seria nossa capacidade ideal. Identificar também porque eventualmente perdemos espaço e até mídia. E, principalmente, como tirar lições disso e propor melhorias.
As ações já aconteceram. É uma realidade e dane-se se eles fizeram certou ou errado. Nosso problema principal aqui no Fórum Defesa Brasil deveria ser discutir as nossas questões. Onde acertamos e onde erramos. É uma coisa tão patente que me deixa abismado que a maioria não tenha percebido.
Por que os EUA chutaram o balde? Por que tivemos que ceder tanto espaço? Por que nossa capacidade de reação é tão lenta, se é que foi? Por que vamos levar um mês para reforçar nosso contingente? Por que a gente precisa que a Itália mande seu porta-aviões?
Ao invés disso, temos essa discussão passional, tola e infantil, de pró-EUA x anti-EUA. Seria muito mais útil debatermos em cima dos fatos e propormos alternativas. Esse é o escopo principal desse fórum. Se eu quiser manifestações pró-EUA eu ligo na Fox News! Se eu quiser manifestações anti-EUA eu vou a um evento do PSTU! Não se deveria debater isso aqui. Deveria se debater problemas e soluções do Brasil e nossas Forças Armadas.
Esse episódio escancarou nossas defiências e evidenciou o quanto a realização da END se faz absolutamente necessária.
Para exemplicar meu ponto de vista, deixo alguns Fatos e Perguntas:
EUA assumiram o controle do espaço aéreo.
Poderíamos ser nós? Sim? Não? Por quê? Se sim, por que não fizemos? Se não, seria uma capacidade que seria interessante possuirmos?
EUA mandaram milhares de soldados para reforço na segurança.
Poderíamos ser nós? Sim? Não? Por quê? Se sim, por que não fizemos? Se não, seria uma capacidade que seria interessante possuirmos?
Brasil leva um mês para reforçar contingente.
É rápido, é lento, é normal? Por quê?
Balanço das ações brasileiras x atuação ideal.
O que exatamente nós fizemos? É muito, pouco, poderia ser mais, deveria ser menos?
Qual a importância do Comando da MINUSTAH?
Em 5 anos de missão, quais os benefícios para nossa política externa? E para nossas Forças Armadas?
Isso é só um exemplo de tudo que poderia ser debatido e infelizmente não é.
O que é relevante para nós? Identificar se nossos esforços foram estritamente o que poderíamos fazer, se foram abaixo do que teríamos capacidade e qual seria nossa capacidade ideal. Identificar também porque eventualmente perdemos espaço e até mídia. E, principalmente, como tirar lições disso e propor melhorias.
As ações já aconteceram. É uma realidade e dane-se se eles fizeram certou ou errado. Nosso problema principal aqui no Fórum Defesa Brasil deveria ser discutir as nossas questões. Onde acertamos e onde erramos. É uma coisa tão patente que me deixa abismado que a maioria não tenha percebido.
Por que os EUA chutaram o balde? Por que tivemos que ceder tanto espaço? Por que nossa capacidade de reação é tão lenta, se é que foi? Por que vamos levar um mês para reforçar nosso contingente? Por que a gente precisa que a Itália mande seu porta-aviões?
Ao invés disso, temos essa discussão passional, tola e infantil, de pró-EUA x anti-EUA. Seria muito mais útil debatermos em cima dos fatos e propormos alternativas. Esse é o escopo principal desse fórum. Se eu quiser manifestações pró-EUA eu ligo na Fox News! Se eu quiser manifestações anti-EUA eu vou a um evento do PSTU! Não se deveria debater isso aqui. Deveria se debater problemas e soluções do Brasil e nossas Forças Armadas.
Esse episódio escancarou nossas defiências e evidenciou o quanto a realização da END se faz absolutamente necessária.
Para exemplicar meu ponto de vista, deixo alguns Fatos e Perguntas:

Poderíamos ser nós? Sim? Não? Por quê? Se sim, por que não fizemos? Se não, seria uma capacidade que seria interessante possuirmos?

Poderíamos ser nós? Sim? Não? Por quê? Se sim, por que não fizemos? Se não, seria uma capacidade que seria interessante possuirmos?

É rápido, é lento, é normal? Por quê?

O que exatamente nós fizemos? É muito, pouco, poderia ser mais, deveria ser menos?

Em 5 anos de missão, quais os benefícios para nossa política externa? E para nossas Forças Armadas?
Isso é só um exemplo de tudo que poderia ser debatido e infelizmente não é.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Re: Missão de Paz no Haiti
qual a infra estrutura da nossa base lá e qual sera da nossa nova base?
Pergunto pois um dos principais problemas na epoca foi a dificuldade de comunicação do nosso governo com a base brasileira lá.
O que aconteceu com o nosso sistema de comunicação via satelite?
Pergunto pois um dos principais problemas na epoca foi a dificuldade de comunicação do nosso governo com a base brasileira lá.
O que aconteceu com o nosso sistema de comunicação via satelite?
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Re: Missão de Paz no Haiti
Vinicius Pimenta escreveu:O que é lamentável é que a maioria não está enxergando o ponto central do problema. Preferem continuar nessa estéril disputa pra saber se os EUA são mocinhos ou vilões.
O que é relevante para nós? Identificar se nossos esforços foram estritamente o que poderíamos fazer, se foram abaixo do que teríamos capacidade e qual seria nossa capacidade ideal. Identificar também porque eventualmente perdemos espaço e até mídia. E, principalmente, como tirar lições disso e propor melhorias.
As ações já aconteceram. É uma realidade e dane-se se eles fizeram certou ou errado. Nosso problema principal aqui no Fórum Defesa Brasil deveria ser discutir as nossas questões. Onde acertamos e onde erramos. É uma coisa tão patente que me deixa abismado que a maioria não tenha percebido.
Por que os EUA chutaram o balde? Por que tivemos que ceder tanto espaço? Por que nossa capacidade de reação é tão lenta, se é que foi? Por que vamos levar um mês para reforçar nosso contingente? Por que a gente precisa que a Itália mande seu porta-aviões?
Ao invés disso, temos essa discussão passional, tola e infantil, de pró-EUA x anti-EUA. Seria muito mais útil debatermos em cima dos fatos e propormos alternativas. Esse é o escopo principal desse fórum. Se eu quiser manifestações pró-EUA eu ligo na Fox News! Se eu quiser manifestações anti-EUA eu vou a um evento do PSTU! Não se deveria debater isso aqui. Deveria se debater problemas e soluções do Brasil e nossas Forças Armadas.
Esse episódio escancarou nossas defiências e evidenciou o quanto a realização da END se faz absolutamente necessária.
Para exemplicar meu ponto de vista, deixo alguns Fatos e Perguntas:
EUA assumiram o controle do espaço aéreo.
Poderíamos ser nós? Sim? Não? Por quê? Se sim, por que não fizemos? Se não, seria uma capacidade que seria interessante possuirmos?
EUA mandaram milhares de soldados para reforço na segurança.
Poderíamos ser nós? Sim? Não? Por quê? Se sim, por que não fizemos? Se não, seria uma capacidade que seria interessante possuirmos?
Brasil leva um mês para reforçar contingente.
É rápido, é lento, é normal? Por quê?
Balanço das ações brasileiras x atuação ideal.
O que exatamente nós fizemos? É muito, pouco, poderia ser mais, deveria ser menos?
Qual a importância do Comando da MINUSTAH?
Em 5 anos de missão, quais os benefícios para nossa política externa? E para nossas Forças Armadas?
Isso é só um exemplo de tudo que poderia ser debatido e infelizmente não é.
Deprimente para mim, a END realmente deve ser feita me breve e sem politiques!
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Re: Missão de Paz no Haiti
Estão pedindo voluntarios de tudo que é lugar.eligioep escreveu:Vai transportar o material do BRABATT 12-B, que é a denominação do novo contingente. Vai zarpar daqui uns 20 dias.Marino escreveu:......Outro navio da Marinha do Brasil, o NDCC “Mattoso Maia”, está disponível para o transporte de até 1.500 toneladas de carga e deverá suspender ainda em fevereiro, após receber sua carga.
O pessoal (900) vão concentrar no RJ - CIOpPaz, 15 dias de treinamento (ou ambientação) intensivos e .... vôo para Port au Prince!
De S Maria/Rs vão 200 da CCAp, da 1ª e 2ª Bda C Mec vão 150 de cavalaria, 150 de infantaria e 150 PE do RJ e mais 150 de infantaria do Nordeste. Os demais(100), não sei...mas deve ser Brasília-Estado maior, FE, Inteligência.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Missão de Paz no Haiti
E o custo? O Itamaraty acha que essa missão irrelevante no contexto mundial é trampolim para o CS da ONU. É muita maconha na cabeça...Qual a importância do Comando da MINUSTAH?
Em 5 anos de missão, quais os benefícios para nossa política externa? E para nossas Forças Armadas?
Isso é só um exemplo de tudo que poderia ser debatido e infelizmente não é.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: Missão de Paz no Haiti
Curiosidade boba, será que vão mais alguns urutus pra lá, para repor e enviar para o agesp para dar uns tapas? Com aquela blindagem de funileiro de bairro (brincadeira! mas é verdade!)?eligioep escreveu:Vai transportar o material do BRABATT 12-B, que é a denominação do novo contingente. Vai zarpar daqui uns 20 dias.Marino escreveu:......Outro navio da Marinha do Brasil, o NDCC “Mattoso Maia”, está disponível para o transporte de até 1.500 toneladas de carga e deverá suspender ainda em fevereiro, após receber sua carga.
O pessoal (900) vão concentrar no RJ - CIOpPaz, 15 dias de treinamento (ou ambientação) intensivos e .... vôo para Port au Prince!
De S Maria/Rs vão 200 da CCAp, da 1ª e 2ª Bda C Mec vão 150 de cavalaria, 150 de infantaria e 150 PE do RJ e mais 150 de infantaria do Nordeste. Os demais(100), não sei...mas deve ser Brasília-Estado maior, FE, Inteligência.
E outra pergunta, difícil ser atacado por piratas no atlântico, ainda mais um navio militar e recheado de gente arma. Mas vai escoltada a embarcação? Aliás, vai estar recheado de militares lá, ou seja, gente arma? Sei lá, curiosidade de quem não manja. Cheio de fuzil e munição provavelmente aquilo vai estar, prato cheio pra gente ruim, será legal fuzilar alguém no caminho! ;D
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Re: Missão de Paz no Haiti
De fato uma cadeira na mesma mesa 'dos caras' não vai render, mas acho válido para opinião pública em vários sentidos:rodrigo escreveu:E o custo? O Itamaraty acha que essa missão irrelevante no contexto mundial é trampolim para o CS da ONU. É muita maconha na cabeça...Qual a importância do Comando da MINUSTAH?
Em 5 anos de missão, quais os benefícios para nossa política externa? E para nossas Forças Armadas?
Isso é só um exemplo de tudo que poderia ser debatido e infelizmente não é.
- ganho de imagem e credibilidade para as nossas FAs e, consequentemente, mais investimentos. Ainda mais quando vemos o Pimp my Urutu contra Hummer e Abraams americano em mesmo solo
- abertura da cabeça da população que, apesar de nossos problemas internos, podemos sim chumbar nego safado por ai e ajudar em missões de estabilização e impor, sim, a paz e ajudar esforços multinacionais.
- Está sendo um bom teste para a população para o futuro. Querem que o Brasil abra o bolso, mostre os músculos e se imponha? Então vamos, mas precisamos do aval da sociedade que paga a conta. Por enquanto está bem satisfatório, o povo apoia uma missão de paz com muito orgulho em ser bem representado. Bom ser um povo solidário e armado.
- Guerra
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Re: Missão de Paz no Haiti
Vinicius, não tem como fazer esse balanço que vc quer fazer. Não existe um parâmetro. Qual foi o pais que estando numa missão de paz enfrentou uma situação dessa? cara, o Haiti estava em ordem e de repente o pais foi destruído.Vinicius Pimenta escreveu: Esse episódio escancarou nossas defiências e evidenciou o quanto a realização da END se faz absolutamente necessária.
Quem nesse planeta tem essa capacidade de responder a uma situação dessa? Os EUA.
Mas vamos montar um exército do tamanho do exercito americano com todos aqueles meios, e deixa-lo com a prontidão do exercito americano (que lula em duas frentes) para quando o Brasil estiver em missão de paz e tiver um terremoto o pais poder atender de imediato?
Eu até acredito que a reação poderia ser melhor, afinal quantas das nossas OM estão operando com efetivo reduzido a anos.
As missões no Haiti são para tropas mecanizadas. Cadê nossa infantaria mecanizada? Quanto tempo estamos no Haiti, quanto tempo estamos querendo fazer bonito em missão de paz, e quanto tempo vai levar para termos nossa infantaria mecanizada?
Mas o fato é que ninguém estava preparado para o que o Brasil enfrentou no Haiti. Os EUA são um caso a parte. Eles são um pais em prontidão. Eles tem tropas em prontidão para a guerra. Foi só pegar esse pessoal e deslocar.
Quando nós teremos uma tropa de prontidão para a guerra estando em paz?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Missão de Paz no Haiti
Mental Ray escreveu:Curiosidade boba, será que vão mais alguns urutus pra lá, para repor e enviar para o agesp para dar uns tapas? Com aquela blindagem de funileiro de bairro (brincadeira! mas é verdade!)?eligioep escreveu: Vai transportar o material do BRABATT 12-B, que é a denominação do novo contingente. Vai zarpar daqui uns 20 dias.
O pessoal (900) vão concentrar no RJ - CIOpPaz, 15 dias de treinamento (ou ambientação) intensivos e .... vôo para Port au Prince!
De S Maria/Rs vão 200 da CCAp, da 1ª e 2ª Bda C Mec vão 150 de cavalaria, 150 de infantaria e 150 PE do RJ e mais 150 de infantaria do Nordeste. Os demais(100), não sei...mas deve ser Brasília-Estado maior, FE, Inteligência.
E outra pergunta, difícil ser atacado por piratas no atlântico, ainda mais um navio militar e recheado de gente arma. Mas vai escoltada a embarcação? Aliás, vai estar recheado de militares lá, ou seja, gente arma? Sei lá, curiosidade de quem não manja. Cheio de fuzil e munição provavelmente aquilo vai estar, prato cheio pra gente ruim, será legal fuzilar alguém no caminho! ;D
Não uma missão de guerra, mas de paz, não se esperar confrontos, e uso de veículos sem qualquer blindagem é até normal, assim, os URUTUS são até muito para a maioria dos usos que servem.
Quanto a ataques de piratas a navios militares carregando centenas de soldados armados, você deve estar brincando, só se forem piratas suícidas.


[]´s
Re: Missão de Paz no Haiti
Guerra escreveu:Vinicius, não tem como fazer esse balanço que vc quer fazer. Não existe um parâmetro. Qual foi o pais que estando numa missão de paz enfrentou uma situação dessa? cara, o Haiti estava em ordem e de repente o pais foi destruído.Vinicius Pimenta escreveu: Esse episódio escancarou nossas defiências e evidenciou o quanto a realização da END se faz absolutamente necessária.
Quem nesse planeta tem essa capacidade de responder a uma situação dessa? Os EUA.
Mas vamos montar um exército do tamanho do exercito americano com todos aqueles meios, e deixa-lo com a prontidão do exercito americano (que lula em duas frentes) para quando o Brasil estiver em missão de paz e tiver um terremoto o pais poder atender de imediato?
Eu até acredito que a reação poderia ser melhor, afinal quantas das nossas OM estão operando com efetivo reduzido a anos.
As missões no Haiti são para tropas mecanizadas. Cadê nossa infantaria mecanizada? Quanto tempo estamos no Haiti, quanto tempo estamos querendo fazer bonito em missão de paz, e quanto tempo vai levar para termos nossa infantaria mecanizada?
Mas o fato é que ninguém estava preparado para o que o Brasil enfrentou no Haiti. Os EUA são um caso a parte. Eles são um pais em prontidão. Eles tem tropas em prontidão para a guerra. Foi só pegar esse pessoal e deslocar.
Quando nós teremos uma tropa de prontidão para a guerra estando em paz?
Além disso, nossa legislação obriga a aprovação do Congresso Nacional para o envio de tropas, é claro, além disso, a ONU tem que pedir, afinal, ao contrário do que afirmaram acima, a maior parte dos gastos será pago pela ONU.
Quanto a intervenção dos EUA, é o que sempre fizeram, gostam de aparecer, tem gatilho rápido, mas no final, deixam o local com o rabo entre as pernas, como já ocorreu no Haiti, está ocorrendo agora no Iraque e vai ocorrer no Afeganistão.
Para usar a força tem que haver lógica, planos de longo prazo. Por hora, tudo que vemos poderia ter sido feito de outra forma, porém, querem ter os holofotes só para eles.
Quanto a falta de meios, não é possível mesmo comparar, por sinal, estamos agora cuidando disso. O que está sendo planejado, comprado e encomendado serveria como uma luva no Haiti.
[]´s