Missão de Paz no Haiti

[Al Zarqawi]

Pensem nos negócios que poderiam surgir para as empresas brasileiras com a construção do Haiti. E, deois, pode ser o trampolim para o mercado norte-americano de vários produtos

E,que produtos seriam esses?

[Bender]

Pensem nos negócios que poderiam surgir para as empresas brasileiras com a construção do Haiti. E, deois, pode ser o trampolim para o mercado norte-americano de vários produtos

E,que produtos seriam esses?

Tijolo não deve ser,pois eles já tem até tijolo que voa.

Sds.

[Bourne]

Pensem nos negócios que poderiam surgir para as empresas brasileiras com a construção do Haiti. E, deois, pode ser o trampolim para o mercado norte-americano de vários produtos

E,que produtos seriam esses?

Estava pensando em umas maquiladoras (montadoras). Só montar, embalar e mandar. A custo mais baixo que o México e similares da região. Além de tantos outros que dá para driblar o protecionismo em algumas áreas como etanol.

[DELTA22]

E,que produtos seriam esses?

Tijolo não deve ser,pois eles já tem até tijolo que voa.

Sds.

Quanta maldade neste coração de lata...

> Falando serio: as bocas sujas de ketchup deram o recado, e foi direcionado para um só ouvinte! Os "panos quentes" são bons para a imprensa, mas quem dela pouco faz questão sabe que não é beeeeeemm assim. O$$ negócio$$ também não fugirão à$$ regra$$$ do "Tio".

[]'s.

[Carlos Mathias]

Por isso a correria para lá, garantir o bom bocado.

[DELTA22]

Sí. Siempre!

[]'s.

[Bender]

Sí. Siempre!

[]'s.

Si mas sin perder la truculencia jamais!

Sds

[DELTA22]

Sí. Siempre!

[]'s.

Si mas sin perder la truculencia jamais!

Sds

Hace parte del espectáculo.

[]'s.

[Bourne]

Como cês são sensíveis

Fica olhando de boca aberta que ficará sem nada, consolidando o "vá cagare" dado a alguns dias. Tem é que chegar junto e pá...

[PRick]

E,que produtos seriam esses?

Tijolo não deve ser,pois eles já tem até tijolo que voa.

Sds.

Engasguei aqui de tanto rir! Tijolo aéreo é um negócio para construções rápidas.

[]´s

[alb]

Brasil e EUA voltam a divergir sobre comando da missão

AE - Agencia Estado

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SÃO PAULO - O primeiro encontro oficial entre tropas brasileiras e americanas no Haiti deu o tom do clima de divergência entre as duas partes. Sobraram trocas de recados. O general brasileiro Floriano Peixoto Vieira Neto, chefe militar da missão da ONU no país, reforçou que a ajuda aos haitianos - incluindo a segurança - é liderada pela Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah), cujo maior contingente é do Brasil. "Cada parte é muito bem definida, por meio de protocolo de entendimento, assinado pelas duas partes, o que nós faremos aqui", afirmou.



Ao seu lado, o general Ken Keen, que lidera as forças dos EUA, deixou claro que não há subordinação à ONU e avisou que não há prazo para deixar o país. "O presidente Barack Obama nos mandou para cá para dar assistência ao governo do Haiti e estaremos aqui até quando eles precisarem", afirmou. Questionado sobre as pretensões dos EUA em assumir a segurança, Keen foi enfático: "Isso é ridículo." Segundo ele, há 3,7 mil soldados americanos em terra hoje no Haiti. Oficialmente, cabe aos EUA apenas a tarefa de ajuda humanitária.



Os militares dos dois países se juntaram ontem para distribuir 13 toneladas de comida e 15 mil litros de água em Cité Soleil, região mais pobre da capital. Entre os soldados de cada país, poucas palavras. Os americanos não falavam português, e a maioria dos brasileiros apenas arriscava algumas palavras em inglês. O general Floriano Peixoto percorreu a favela com o colega Ken Keen. Abordados pelos jornalistas, buscaram a cordialidade, mas não conseguiram disfarçar a divergência de conceito hierárquico na ação no Haiti. Uma jornalista questionou o general Floriano, na presença de Keen, sobre a polêmica em torno da segurança. Peixoto irritou-se, lembrou que há um acordo de tarefas e posicionou-se: "Eu sou o responsável pela parte militar da Minustah." Em seguida, tentou amenizar a crise diplomática: "O relacionamento é extremamente positivo."



O discurso de Peixoto tem sido semelhante ao do ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim. Em visita ao Haiti no sábado, Amorim voltou a valorizar a posição majoritária do Brasil no país. Apesar de afirmar que se reporta apenas ao governo do Haiti, o general americano disse que os EUA são parceiros do Programa Mundial de Alimentos (WFP) da ONU. "Sem esta colaboração, não estaríamos aptos a fazer chegar a ajuda", afirmou Ken Keen, que elogiou as tropas brasileiras. "O Brasil tem bons soldados, extremamente profissionais. Estão entre os melhores do mundo", disse ele, que já morou no País.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

[mandalacabla]

Bem, e uma praxe testar armas onde se possa controlar os resultados de um teste, e em uma ilha isto é perfeito. Usar dentro do próprio território geraria um pânico coletivo, então melhor usar contra um país que esta no quintal de casa.
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Mas eu vejo mais como você, duvido que esta arma exista, mas por outro lado se eles tem mesmo, não teriam o menor remorso em usa-la, pois os americanos foram os unicos a utilizar as armas atômicas em guerra, contra uma população de seres humanos!!!!!!! Bonzinhos não são!!!

Bem, esses malvados americanos, eles não tem a arma, mas são os culpados assim mesmo pq afinal não teriam remorso em usa-la como sua lógica parece, parece, explicar, ela seria perfeita, infelizmente, não é, por uma razão simples, tudo isso que vc escreveu teria lógica se o alvo fosse Cuba ou Haiti, quanto a Hiroshima, podemos concluir que como os somalis fazem covas para matarem 50 mil pessoas de uma vez então eles também devem ter uma arma terremótica, ou os russos e chineses que mataram milhões de seus próprios cidadãos em tempos de paz também não são boa coisa, e em última analise, nós brasileiros também não devemos prestar, pra mim, qualquer pais que estivesse na posição dos americanos em 45 teria jogado a bomba como os russos que usaram 10.000 peças de artilharia contra Berlin, é isso ai, os americanos são o mal do mundo.

[mandalacabla]

Se fosse verdade o que vc esta dizendo daria empate, porque o governo americano também neglicenciu o apoio as vitimas do Katrina. Mas não é verdade. Santa Catarina foi destruida, e vá lá ver como ta.

Isso é o complexo de vira-lata no seu mais puro estado: "Foi no Brasil, mas nem vou procurar saber como foi, porque tenho certea que não foi bem feito."

De fato, o estado americano foi vergonhoso em sua atuaçoa no katrina, só tem uma diferença, eu estou no Brasil, e a outra vc só vai saber se passar em Orlando hoje e em Itajai hoje por exemplo, se procurar vai ver que o governo federal liberou 1% da verba que prometeu liberar, e isso já faz anos; evidente que se analisarmos as catastrofes não da para comparar, ao menos o demônio Bush, foi visitar a cidade, minha pergunta é pq ao invés de Angra Lula veio aqui no Guarujá carregar isopor de cachaça na cabeça?

O complexo é de vira-lata latrino americano mesmo, só que esse complexo diz que a culpa do mal é do estrangeiro rico, e que como sabemos sambar na sapucai somos bom pa caramba, nóis é joinha.

[mandalacabla]

O que falta para estar pior é os EUA fazer no Haiti o mesmo USA FOR AFRICA que fez na Somalia. A mesma ação irresponsavel e imbecil.

Só para conhecimento. Quando os EUA estava fazendo aquela merda na Somalia, o brasil desencadeou uma operação igual dentro do nosso territorio sem nenhuma baixa na população.

A realidade entre somália e Brasil, não serve para comparação, embora eu concorde que foi uma grande bobagem e irresponsábilidade a ação americana por la, a falta de atuação agora no Haiti, criaria uma somália de cara para os EUA, estão atuando com base em um pedido do próprio governo local, eleito em um processo de reconstrução coordenado pela ONU e pela MINUSTAH, mas continuemos, vamos falar mal dos americanos coisa boa eles não querem la.

la la la |||||| Soy um pobre latino americano, tenho petróleo minérios que não sei o que fazer com eles embaixo da terra, tudo culpa do americano |||||| la la la .

[Mental Ray]

General Ken Keen