Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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luis F. Silva
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Re: Marinha de Portugal

#2941 Mensagem por luis F. Silva » Sáb Jan 16, 2010 8:16 pm

ESCONDAM O FABIO PODE VER!
Vendidos!... Mais se seguirão. :mrgreen:




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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Re: Marinha de Portugal

#2942 Mensagem por Paisano » Sáb Jan 16, 2010 11:06 pm

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




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Re: Marinha de Portugal

#2943 Mensagem por P44 » Dom Jan 17, 2010 8:59 am

FÁBIO, ANDA CÁ COMPRAR UNS BARCUNCHOS !!!!!!!!!!!!!!




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Re: Marinha de Portugal

#2944 Mensagem por P44 » Ter Jan 19, 2010 4:01 pm

Navio-escola Sagres partiu para a sua terceira volta ao mundo

19.01.2010 - 15:33 Por Ricardo Garcia

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Há 27 anos que o navio-escola Sagres não fazia uma volta ao mundo


É a terceira vez que o grumete Rui Alves, 22 anos, embarca no navio-escola Sagres. Mas foi a primeira em que a família veio de Viana do Castelo até Lisboa para se despedir do marinheiro. O motivo é único: a Sagres partiu ontem, do cais de Alcântara, para uma missão de onze meses à volta do mundo – algo que não fazia há 27 anos.



A missão, patrocinada por um conjunto de empresas, está a ser alvo de uma grande campanha publicitária. E isto acabou por atrair ainda mais gente ao cais de Alcântara, para assistir à partida do navio.

Quando o comandante Luís Proença Mendes começou a dar as ordens da manobra para desatracar, familiares, amigos e curiosos irromperam em palmas no cais e lágrimas rolaram na face de alguns marinheiros a bordo.

“Foi um bocado complicado”, diria mais tarde Rui Alves, já com a Sagres em movimento sobre o Tejo.

Para o comandante Proença Mendes, 43 anos, participar desta viagem é como ser seleccionado para representar o país num mundial de futebol. “A motivação profissional é excepcional”, disse ao PÚBLICO. Mas, a título familiar, não é fácil. Serão pouco mais de 11 meses a navegar ao redor do planeta, numa missão de ensino e de diplomacia.

A Sagres é, em parte, uma espécie de embaixada flutuante de Portugal. Por onde passa, actua como pólo de divulgação do país no exterior, além de contactar com as comunidades portuguesas.

Por outro lado, serve com um dos elos na formação de futuros oficiais da Marinha, que se juntam à tripulação durante parte do percurso das suas missões. Normalmente, isto ocorre durante o segundo ano da licenciatura da Escola Naval.

A bordo, os cadetes aplicam na prática os seus conhecimento teóricos, tomam contacto com longos períodos no mar e aprendem as artes de navegação astronómica, orientando-se através das estrelas e do sextante.

A Sagres partiu com 147 militares a bordo, aos quais se juntarão 35 cadetes, em Junho, quando o navio estiver em San Diego, nos Estados Unidos. Os cadetes cumprirão uma missão de três meses no mar.

Além de servir ao treino para esses aspirantes a oficiais, o navio parte também com objectivos ligados à diplomacia económica. A bordo seguem materiais de divulgação de algumas das cerca de duas dezenas de empresas que ajudaram a patrocinar a viagem.

Um dos patrocinadores centrais, os Jogos Santa Casa, vão proporcionar a possibilidade de alguns portugueses juntarem-se à Sagres. Sorteios especiais associados ao Euromilhões e a outras lotarias levarão duas pessoas a percorrer uma parte do trajecto do navio-escola e mais oito a dez a estarem presentes em eventos especiais em determinados portos. Segundo Pires Antunes, administrador dos Jogos Santa Casa, o modelo será semelhante a outro já utilizado durante o concurso internacional das novas maravilhas do mundo.

A Sagres deixou a barra do Tejo em direcção a Salvador, no Brasil, seu primeiro porto de passagem, onde deverá chegar a 9 de Fevereiro, lá permanecendo cinco dias. No total, a viagem terá uma duração estimada de 339 dias, dos quais 71 por cento a navegar e 29 por cento nos portos. O navio passará por 27 cidades costeiras, de 19 países diferentes, antes de regressar a Lisboa, em Dezembro.

A Sagres foi construída na Alemanha, em 1937. Depois da II Guerra Mundial, ficou na posse do Brasil, onde foi baptizada como Guanabara. Em 1962, foi comprada pela Marinha portuguesa, tendo desde então servido como navio-escola e como representação do país no exterior.

Esta será a sua terceira volta ao mundo, em 48 anos ao serviço de Portugal. A primeira foi feita em 1978/79 e a segunda em 1983/84.


http://www.publico.pt/Sociedade/navioes ... do_1418623


aos colegas brasileiros: a 1ª Paragem da SAGRES será na cidade de Salvador
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Re: Marinha de Portugal

#2945 Mensagem por soultrain » Seg Jan 25, 2010 1:21 pm

Para perceberem a importância dos NPO's:



Ministério da Defesa acusado de “má-fé” com pescadores açorianos

Regional | 2010-01-24 16:02

Ministério Público afecto ao Tribunal Central Administrativo Sul pronunciou-se a favor dos pescadores no processo judicial que os opõe ao Ministério da Defesa, respeitante à fiscalização dos mares açorianos. O MP representa o Estado mas imputa a ele, neste caso, “litigância de má fé”
As associações de pesca açorianas voltaram a vencer mais um ‘duelo’ em tribunal com o Ministério da Defesa Nacional (MDN), acusado de ter negligenciado a fiscalização das frotas pesqueiras nas águas da Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores, entre as 100 e 200 milhas, nos anos de 2002 a 2004. Em Setembro de 2009, o MDN já tinha sido condenado pelo Tribunal Administrativo de Ponta Delgada a pagar uma indemnização aos profissionais da pesca por não ter assegurado a fiscalização da ZEE, contribuindo assim para a delapidação dos recursos marinhos por parte de frotas exteriores ao arquipélago.

Agora, o Ministério Público (MP) afecto ao Tribunal Central Administrativo Sul (TCAS) pronunciou-se favoravelmente aos pescadores relativamente ao recurso interposto pelo MDN.

Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Domingo,
Dia 24 de Janeiro de 2010





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
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Re: Marinha de Portugal

#2946 Mensagem por P44 » Seg Jan 25, 2010 1:23 pm

por falar em NPOs, novo atraso na entrega, agora dizem que será em Março :roll: :roll: :roll:




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Re: Marinha de Portugal

#2947 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Jan 28, 2010 4:07 pm





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Marinha de Portugal

#2948 Mensagem por P44 » Qui Jan 28, 2010 4:13 pm

:wink: Já está guardada "para mais tarde recordar" :D




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Re: Marinha de Portugal

#2949 Mensagem por WalterGaudério » Qui Jan 28, 2010 4:20 pm

P44 escreveu:por falar em NPOs, novo atraso na entrega, agora dizem que será em Março :roll: :roll: :roll:
Se isso serve de consolo(não serve...) , mas o A-12 tb estará navegando em Março...
Não tem nada haver uma coisa com a outra!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Marinha de Portugal

#2950 Mensagem por P44 » Qui Jan 28, 2010 4:21 pm

tu queres ver que estão a transformar o NPO num NAe?????????????????????????????? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: Marinha de Portugal

#2951 Mensagem por P44 » Sex Jan 29, 2010 4:33 pm


Bravo Zulu Barracuda


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O mais antigo submarino no activo da NATO viajou esta semana pela última vez. Caso para dizer: "Bravo Zulu." Código para: "Bom trabalho." Por Nuno Sá Lourenço (texto) e Rui Gaudêncio (fotos)

"A rara oportunidade de atacar um porta-aviões deve ter-vos feito ganhar o dia. Bravo Zulu [código para trabalho bem feito] e boa viagem." Foi esta a mensagem que o contra-almirante responsável pelo comando regional do Atlântico Norte da NATO (Cinciberlant) fez chegar ao submarino português Barracuda, em Maio de 1983, depois de este ter simulado com sucesso um ataque ao poderoso porta-aviões norte-americano USS Eisenhower.

O episódio do afundamento virtual de um porta-aviões nuclear da Marinha norte-americana faz parte da rica história do último submarino da classe Albacora, que anteontem regressou da sua última viagem ao mar.

A viagemsimbólica em águas portuguesas foi apadrinhada pelo chefe de Estado-Maior da Armada, o almirante Fernando José Ribeiro de Melo Gomes, que embarcou em Setúbal. O Barracuda será substituído este ano pelos novos submarinos de fabrico alemão Tridente e Arpão.

Quando, em Outubro de 1968, entrou ao serviço da Armada, a sua vida útil prevista era de 25 anos. Em 2010, fará 42 anos de vida operacional. É o submarino mais antigo de todas as marinhas de guerra da NATO. Prepara-se agora para iniciar uma nova vidaenquanto museu, em Cascais. Mas já muito antes se tornara uma lenda entre os militares.

O encontro com o Eisenhower foi o corolário de um momento que simboliza o alcance e perigo que uma arma submarina representa. E ainda o empenho e profissionalismo dos marinheiros portugueses, capazes de extrair o máximo de resultados de equipamentos obsoletos. A Revista da Armada e o blogue Barco à Vista, um espaço dedicado à Marinha Portuguesa, relatam este e outros momentos marcantes do Barracuda.

Foi um clássico David contra Golias. Um submarino de uma pequena Marinha, que na altura estava já datado, com 57 metros de comprimento, com uma velocidade máxima de 16 nós (30 km/h), conseguia afundar virtualmente um porta-aviões da mais imponente armada do mundo, com mais de 300 metros de comprimento, capaz do dobro da velocidade e incomensurável superioridade de poder de fogo.

Aconteceu nas proximidades do Estreito de Gibraltar, quando o Barracuda participava em mais um exercício da NATO. A sua missão era fazer uma barreira de oposição a um grupo de navios de superfície que deviam tentar furar o bloqueio e entrar no Mediterrâneo.

Ao mesmo tempo, o Eisenhower seguia para o Mediterrâneo para render um Carrier Battle Group que aí patrulhava. O Barracuda interceptou as comunicações do grupo de batalha de porta-aviões Eisenhower. Com o porta-aviões nuclear seguiam dois cruzadores, dois navios de protecção antiaérea e pelo menos um contra-torpedeiro.

Assim que o então comandante Brites Nunes percebeu que o Battle Group norte-americano ia atravessar a área de patrulha atribuída ao Barracuda decidiu avançar. Aproveitando as zonas de sombra dos sonares dos navios de escolta do Eisenhower, o Barracuda manobrou sem ser detectado para baixo do porta-aviões. Chegou a navegar por baixo do Eisenhower, seguindo o mesmo rumo, o que lhe permitiria, numa situação real, um ataque com os seus torpedos. Foi depois de ter enviado uma missiva à Cinciberlant relatando os seus actos que recebeu a mensagem de parabéns.

Regime de cama quente

Em Dezembro do ano passado, a revista francesa Mer et Maritime visitou o submarino a propósito de uma viagem de despedida a Nantes, onde se localiza o estaleiro onde foi construído. Chamou-lhe "uma máquina de navegar no tempo".

É propulsionado por dois motores a diesel de 1300 cavalos e outros dois eléctricos de 1600 cavalos. Tem autonomia para 31 dias no mar, pode mergulhar até aos 300 metros e conta com uma guarnição de 56 homens.

Herdeiro dos submarinos da II Guerra Mundial, as condições a bordo são espartanas. Apenas o comandante tem direito a uma cabine. A restante guarnição tem de se contentar com o regime de cama quente. Vão-se revezando por turnos em pequenos beliches. E como as reservas de água são limitadas, a guarnição não pode tomar banho durante uma missão. A solução encontrada pelos submarinistas é limparem-se com toalhitas de bebé... Ou melhor: foi assimaté à sua última viagem.

No seu currículo, o Barracuda tem 47 mil horas de navegação, percorreu cerca de 800 mil milhas, o equivalente a 36 voltas ao mundo, e fez mais de 300 missões.

Momentos de susto

O Barracuda fez parte de uma encomendade quatro submarinos feita pelo Estado português aos estaleiros franceses Dubigeon, de Nantes. O Cachalote foi vendido ao Paquistão em 1975. O Albacorae oDelfim foram desarmados em 2000 e 2005. Todos os três se transformarão em museus, nomeadamente em Cascais, Viana do Castelo e Alfeite.

Dos 25 submarinos da classe Daphné que os estaleiros franceses construíram para as marinhas francesa, espanhola, paquistanesa e sul-africana, apenas o Barracuda ainda navegava.

É também o único submarino português responsável por um afundamento. Em Dezembro de 1982 lançou um torpedo contra o navio-butaneiro Bandim que se encontrava à deriva e semiafundado a 120 milhas do Cabo Espichel.

O feito extraordinário da longevidade do Barracuda ganha outro relevo quando se olha para a história desta classe de submarinos. Dois dos seus irmãos ao serviço da Marinha francesa desapareceram sem deixar rasto, juntamente com as suas guarnições, no Mediterrâneo: o Minerve, em 1968, e o Eurydice, em 1970.

Apesar do empenho e perícia dos submarinistas portugueses, a Marinha também viveu momentos bem próximos do desespero. Em Setembro de 1973, o comando naval português chegou a pensar que tinha perdido o Barracuda. Durante um exercício da NATO - o Quick Shave - o submarino deixou de enviar as habituais mensagens de segurança. Sucessivas avarias nos transmissores e condições adversas de propagação fizeram com que deixasse de dar sinais de vida durante um largo intervalo de tempo.

A Marinha portuguesa viu-se na contingência de accionar os procedimentos de emergência face ao aparente desaparecimento. Portugal arrancou com uma operação de busca e salvamento, tendo mesmo pedido ajuda às restantes marinhas da NATO para procurar o submarino. O alívio só surgiu quando o Barracuda atracou na Base Naval do Alfeite.

Mas o maior susto ocorreu em 1994. No final de um exercício militar conjunto com a Marinha britânica, e quando subia para usar o periscópio, o submarino português embateu num navio mercante em pleno Canal da Mancha. Os danos estruturais na torre do submarino foram graves, mas, ainda assim, o Barracuda conseguiu regressar ao Alfeite.

O Tridente representará um salto gigantesco em termos operacionais para a flotilha de submarinos portuguesa. Enquanto com a classe Albacora o raio de acção se limitava ao Mediterrâneo e Atlântico Norte, com a classe Tridente poderá estender-se até ao mar das Caraíbas, Golfo Pérsico e até oceano Índico.

A grande diferença está no apelidado sistema de propulsão independente do ar. Os motores dos novos submarinos não precisam de oxigénio para funcionar. O Barracuda conseguia permanecer submerso apenas algumas dezenas de horas. O Tridente poderá ficar debaixo de água, no limite máximo, 21 dias. Terá capacidade para produção de água potável. Medindo 65 metros, a velocidade máxima está fixada nos 37 quilómetros por hora, necessitando apenas de uma guarnição de 27 homens.
http://jornal.publico.clix.pt/noticia/2 ... 681805.htm

[009]




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Re: Marinha de Portugal

#2952 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Jan 29, 2010 8:53 pm

No vídeo do COMAR reparei em algo: que vale sempre a pena ficar longe uns tempos, para que se nos deparem boas surpresas...

Um grande e lindo LPD ainda antes que o nosso primeiro NPO se lance aos alterosos mares lusitanos :mrgreen:




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Re: Marinha de Portugal

#2953 Mensagem por tflash » Ter Fev 02, 2010 5:24 pm

Agora, com a catástrofe no Haiti, era uma oportunidade para avançarem de vez com LPD. Volta a ver-se a necessidade de um meio deste tipo. Eu sou especialmente adepto do modelo da thyssen proposto para a Africa do Sul, acho-o muito mais multifacetado.

É fácil de justificar para os meios mais anti-militaristas, não é caro e não é um projecto muito complexo.

será que alguma carola achou que conseguem por um Hospital num TGV no caso de catastrofe, já não sendo necessário o LPD? :idea:




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Re: Marinha de Portugal

#2954 Mensagem por P44 » Ter Fev 02, 2010 5:35 pm

o problema é a mota-engil não ter estaleiros, se não já há muito que tinhamos o LPD




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Re: Marinha de Portugal

#2955 Mensagem por tflash » Ter Fev 02, 2010 5:52 pm

é o problema de sempre.

já agora, qual é o modelo dos que foram falados que parece ser melhor, na opinião dos que percebem mais disso do que eu, a classe "Galicia", o da Thyssen ou outro?

(se bem que para mim, até um em segunda mão é melhor que a situação actual.)




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