Missão de Paz no Haiti

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Frederico Vitor
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Re: Missão de Paz no Haiti

#2131 Mensagem por Frederico Vitor » Sáb Jan 23, 2010 1:56 pm

Marinha russa denuncia que os EUA criaram o terremoto do Haiti

A Frota Russa do Norte indica que o sismo que devastou o Haiti foi, claramente, resultado de um teste da Marinha norteamericana através de uma de suas armas de terremotos e que elaborou um diagrama de sucessão linear em relação aos terremotos denunciados que casualmente se produziram à mesma profundidade na Venezuela e em Honduras.

A Frota do Norte tem monitorado os movimentos e atividades navais dos EUA no Caribe desde 2008 quando os norteamericanos anunciaram sua intenção de restabelecer a IV Frota, que foi desmobilizada em 1950, e ao que a Rússia respondeu, um ano mais tarde, com a Frota comandada pelo cruzador nuclear “Pedro, o Grande” começando seus primeiros exercícios nesta região desde o fim da Guerra Fria.

Desde o final da década de 70 do passado século, os EUA “avançaram muito” o estado das suas armas de terremotos e, segundo estes relatórios, agora empregam dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sônico Eletromagnético Tesla junto com “bombas de ondas de choque”.

O relatório compara também as experiências de duas destas armas de terremotos da Marinha dos EUA na semana passada, quando o teste no Pacifico causou um sismo de magnitude 6,5 atingindo a área ao redor da cidade de Eureka, na Califórnia, sem causar mortes. Mas o teste no Caribe já causou a morte de, pelo menos, 140 mil inocentes.

Segundo o relatório, é “mais do que provável” que a Marinha dos EUA teve “conhecimento total” do catastrófico dano que este teste de terremoto poderia ter potencialmente sobre o Haiti e que tinha pré-posicionado o seu Comandante Delegado do Comando Sul, General P.K. Keen, na ilha para supervisionar os trabalhos de ajuda se fossem necessários.

De acordo com outro relatório coincidente, existem dados que permitem estabelecer que o terremoto de Sichuan, na China, em 12 de maio de 2008, de magnitude 7,8 na escala Richter, foi criado também pela radiofrequência do HAARP. Ao existir uma correlação entre a atividade sísmica e a ionosfera, através do controle da Radiofrequência induzida por Hipocampos, nos marcos do HAARP, conclui-se que:

1.- Os terremotos em que a profundidade é linearmente idêntica na mesma falha, se produzem por projeção linear de frequências induzidas.

2.- A configuração de satélites permite gerar projeções concentradas de freqüências em pontos determinados (Hipocampos).

3.- Elaborou-se um diagrama de sucessão linear dos terremotos denunciados em que casualmente todos se produziram à mesma profundidade.

- Venezuela, em 8 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Honduras, em 11 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Haiti, em 12 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.

O restante das réplicas ocorreram em profundidades próximas dos 10 km.

Logo após o terremoto, o Pentágono informou que o navio-hospital USNS Confort, ancorado em Baltimore, convocou sua tripulação para zarpar para o Haiti, ainda que pudessem levar vários dias até a chegada no Haiti. O almirante da Marinha, Mike Mullen, chefe do Estado Maior Conjunto, disse que o Exército dos EUA trabalhava preparando a resposta de emergência para o desastre.

Fraser, do Comando Sul (SOUTHCOM), informou que navios da Guarda Costeira e da Marinha dos EUA na região foram enviados para oferecer ajuda mesmo que tenham recursos e helicópteros limitados.

O portaviões USS Carl Vinson foi enviado da base naval de Norfolk, Virginia, com sua capacidade de aviões e helicópteros completa e chegou ao Haiti nas primeiras horas da tarde de 14 de janeiro. Outros grupos adicionais de helicópteros unir-se-ão ao Carl Vinson, declarou Fraser.
A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), já operava no Haiti antes do sismo. O presidente Obama foi informado do terremoto às 17h52 de 12 de janeiro e solicitou ao seu pessoal que se a assegurassem de que os funcionários da Embaixada estivessem a salvo e que começassem os preparativos para proporcionar a ajuda humanitária que fosse necessária.
De acordo com o relatório russo, o Departamento de Estado, USAID e o Comando Sul dos EUA começaram seu trabalho de “invasão humanitária” ao enviar pelo menos 10.000 soldados e mercenários, para controlar, no lugar da ONU, o território haitiano após o devastador “terremoto experimental”.
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Re: Missão de Paz no Haiti

#2132 Mensagem por Frederico Vitor » Sáb Jan 23, 2010 1:57 pm





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Re: Missão de Paz no Haiti

#2133 Mensagem por Marino » Sáb Jan 23, 2010 1:59 pm

Conexão diplomática


Isabel Fleck (Interina)


Mal-estar? Onde?

O Itamaraty tem se esforçado, nos últimos dias, para rechaçar qualquer suspeita de que a grande presença dos Estados Unidos no Haiti após o terremoto do dia 12 abalou as relações entre os dois governos. O próprio chanceler Celso Amorim declarou que as afirmações de que o Brasil está disputando a liderança com Washington na ajuda ao país devastado são “suposições absolutamente mesquinhas”. Para a diplomacia brasileira, os dois telefonemas trocados entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Barack Obama e as três conversas de Amorim com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, nas últimas duas semanas, não são sinais de problema, mas sim de uma relação afinada, que permite esse tipo de troca.

O governo brasileiro, no entanto, admite que é preciso diferenciar o trabalho de ajuda humanitária desempenhado não só pelos Estados Unidos, mas por diversos outros países, da manutenção da segurança no Haiti — que deriva de um mandato da ONU, e cuja liderança ainda cabe ao Brasil. Trocando em miúdos: os militares americanos que estão no país caribenho não têm nem a missão, nem estão autorizados a pegar em armas para zelar pela segurança. Nesse campo, quem manda ainda é o Brasil e, acima dele, a ONU. Daí a declarada tranquilidade com o posicionamento americano, que já despertou críticas de França, Bolívia e Venezuela, e até do próprio ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Abriu espaço

Há quem acredite que o Brasil deixou o espaço aberto no Haiti para uma maior atuação dos Estados Unidos, que incluiu o tão criticado controle “unilateral” do Aeroporto de Porto Príncipe. Uma das evidências seria a demora de uma visita de Celso Amorim, enquanto sua colega americana, Hillary Clinton, chegou ao país caribenho nos primeiros dias após a tragédia. Até seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, esteve em Porto Príncipe antes do chanceler brasileiro, que só chega ao Haiti hoje. Para o Itamaraty, contudo, a presença de Amorim no Brasil foi mais importante, já que ele estava coordenando a comunicação com outros países. Além disso, o Brasil já estaria representado pelo ministro Jobim e, depois, pelo número 2 da diplomacia, Antonio Patriota. Mas que teve gente para reparar na falta de Amorim, teve.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Missão de Paz no Haiti

#2134 Mensagem por Marino » Sáb Jan 23, 2010 2:09 pm

Haitianas engravidam para parar de apanhar, diz embaixatriz
23 de janeiro de 2010

A embaixatriz Roseana Teresa Aben-Athar Kipman durante os trabalhos das forças brasileiras em Porto Príncipe

Foto: Francisco de Assis/Especial para Terra

Francisco de Assis
Enviado especial a Porto Príncipe
Diante do caos que marca a rotina de Porto Príncipe, a embaixatriz do Brasil no Haiti conta detalhes dos bastidores do país após o terremoto do último dia 12. Em entrevista ao Terra, Roseana Teresa Aben-Athar Kipman relatou o alto índice de mortalidade infantil, a violência contra a mulher e comentou sobre o espírito de luta do povo haitiano, que, mesmo em plena catástrofe, ainda permanece de cabeça erguida.

O desastre
"O que posso dizer é que nos bairros onde os danos pessoais foram menores, menor foi o desastre. Justamente porque quando cai uma placa de zinco na cabeça, o ferimento é muito mais leve do que se cai uma laje de concreto. Então, você cai, faz um galo, levanta e vai embora. Quando uma casa de concreto cai em cima de você, há soterramento."

Mortalidade Infantil
"A mortalidade infantil no Haiti é de cerca de 45%. As mães são subnutridas. As avós também. Não têm nem leite no peito. Tenho crianças que sequer se sentam. É preciso fazer um trabalho de recuperação de todas elas. Um trabalho a longo prazo."

Violência contra mulheres
"Os homens engravidam várias mulheres ao mesmo tempo. As mulheres gostam da gravidez porque esse é o único momento em que elas não apanham. Elas vivem apanhando dos maridos, mas quando estão grávidas ficam nove meses sem apanhar. Por isso, quando falamos para as mulheres que elas precisam evitar a gravidez, elas retrucam que é o único momento em que não apanham. É impossível fazer um controle de natalidade no Haiti."

O abuso contra as crianças
"Não são apenas as mulheres que apanham dos homens. As crianças também sofrem muito com esse tipo de violência. Há uma imposição grande por parte do sexo masculino e isso se reflete em violência. A situação das crianças aqui é sempre ruim. Foi sempre assim. Os pais não tem o mínimo de cuidado com os filhos. Essas crianças que perderam os pais no terremoto vão ter duas alternativas. Ir para orfanatos ou ficar nas ruas e se transformarem em bandidos.

Projetos Sociais
"Nenhuma atividade foi parada. Estamos trabalhando junto com o exército. A diferença é que a gente agora está recolhendo os mortos. Nunca havia recolhido nenhum morto. É o que acontece aqui. Nosso trabalho é excelente. Isso não é o trabalho de um, mas, sim, o trabalho de todos. Ninguém faz um trabalho sozinho."

Voluntariado
"Eu sou voluntária. Todos são voluntários. Estou aqui porque quero. Se não quisesse estaria em outro lugar, mas cheguei aqui para trabalhar no Haiti e é isso que estou fazendo. Eu trabalho em vários lugares, com vários grupos religiosos. Se não há brasileiro em determinado país, eu não trabalho. Sou embaixatriz do Brasil para cuidar dos brasileiros."

Segurança
"Ando com dois soldados disfarçados para me dar segurança. Eles ficam à paisana, sem mostrar as armas, mas por baixo das roupas, tenha certeza que estão com um armamento pesado. São os melhores fuzileiros da marinha brasileira. Tenho que andar de carro blindado. As coisas aqui são complicadas. Não é fácil entrar na periferia como as pessoas podem pensar.
"


O trabalho na Embaixada
"A Embaixada do Brasil ficará inteira aqui. Mas qualquer um que quiser ir embora poderá. Nós decidimos que vamos ficar. Não vamos tirar os pés do Haiti. Viemos aqui para trabalhar e não vai ser agora, que o Haiti mais precisa da gente, que vamos embora."

A reconstrução
"Já tem gente tirando pedras entre os escombros para reconstruir as casas. Tivemos um terremoto de 5.3 graus e mesmo assim eles estão trabalhando. Se você parar para pensar, ainda estão acontecendo terremotos aqui. As casas abaladas estão caindo. Mas mesmo assim você vê as praças cobertas por lonas de forma organizada. Foram eles que se organizaram. Eles que estão se arrumando."




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2135 Mensagem por Marino » Sáb Jan 23, 2010 2:10 pm

Terra
Militares não concordam que Haiti precisa de mais tropas

A avaliação do comando das forças brasileiras no Haiti é diferente da feita pelo governo sobre o envio de novas tropas para o país caribenho. Para os militares brasileiros, os 1.266 homens que estão no país são suficientes para restabelecer a ordem no país, o objetivo da missão. A visão do governo é diferente. Tem pressa em enviar mais soldados.
Os militares acreditam que a situação de segurança está sob controle e que necessidade mais urgente é a ajuda humanitária, que logo será resolvida devido ao grande volume de doações que estão chegando ao país. Para eles, não há necessidade de envio de mais soldados.

Na véspera do anúncio feito pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, de que o Brasil enviaria mais soldados para o Haiti, o comandante da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), o general brasileiro Floriano Peixoto, disse que essa necessidade seria estudada pelo seu comando maior a partir daquele dia.

Jobim não esperou pelo estudo dos militares e anunciou que o Brasil dobraria o contingente de suas tropas. O general Floriano Peixoto reconheceu que a decisão brasileira "é política" e que caberia ao governo brasileiro tomá-la. Floriano Peixoto tem sob seu comando 9.151 militares de 17 países diferentes.

O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, pediu que o Congresso Nacional aumente o número máximo de militares brasileiros no Haiti que é de 1,3 mil. Neste sábado, Amorim estará em Porto Príncipe para falar com o alto comando brasileiro sobre o assunto, além de manter reuniões com o presidente René Préval e autoridades da ONU.

O Brasil comanda a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) desde 2004. Foi a primeira missão da ONU deste porte liderada pelo Brasil. Neste período, os militares trabalharam para tentar restabelecer a ordem no país, depois de um período de revoltas e insurgências e a deposição do presidente Jean-Bertrand Aristide no mesmo ano




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2136 Mensagem por Vitor » Sáb Jan 23, 2010 3:15 pm

Frederico Vitor escreveu:Marinha russa denuncia que os EUA criaram o terremoto do Haiti

A Frota Russa do Norte indica que o sismo que devastou o Haiti foi, claramente, resultado de um teste da Marinha norteamericana através de uma de suas armas de terremotos e que elaborou um diagrama de sucessão linear em relação aos terremotos denunciados que casualmente se produziram à mesma profundidade na Venezuela e em Honduras.

A Frota do Norte tem monitorado os movimentos e atividades navais dos EUA no Caribe desde 2008 quando os norteamericanos anunciaram sua intenção de restabelecer a IV Frota, que foi desmobilizada em 1950, e ao que a Rússia respondeu, um ano mais tarde, com a Frota comandada pelo cruzador nuclear “Pedro, o Grande” começando seus primeiros exercícios nesta região desde o fim da Guerra Fria.

Desde o final da década de 70 do passado século, os EUA “avançaram muito” o estado das suas armas de terremotos e, segundo estes relatórios, agora empregam dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sônico Eletromagnético Tesla junto com “bombas de ondas de choque”.

O relatório compara também as experiências de duas destas armas de terremotos da Marinha dos EUA na semana passada, quando o teste no Pacifico causou um sismo de magnitude 6,5 atingindo a área ao redor da cidade de Eureka, na Califórnia, sem causar mortes. Mas o teste no Caribe já causou a morte de, pelo menos, 140 mil inocentes.

Segundo o relatório, é “mais do que provável” que a Marinha dos EUA teve “conhecimento total” do catastrófico dano que este teste de terremoto poderia ter potencialmente sobre o Haiti e que tinha pré-posicionado o seu Comandante Delegado do Comando Sul, General P.K. Keen, na ilha para supervisionar os trabalhos de ajuda se fossem necessários.

De acordo com outro relatório coincidente, existem dados que permitem estabelecer que o terremoto de Sichuan, na China, em 12 de maio de 2008, de magnitude 7,8 na escala Richter, foi criado também pela radiofrequência do HAARP. Ao existir uma correlação entre a atividade sísmica e a ionosfera, através do controle da Radiofrequência induzida por Hipocampos, nos marcos do HAARP, conclui-se que:

1.- Os terremotos em que a profundidade é linearmente idêntica na mesma falha, se produzem por projeção linear de frequências induzidas.

2.- A configuração de satélites permite gerar projeções concentradas de freqüências em pontos determinados (Hipocampos).

3.- Elaborou-se um diagrama de sucessão linear dos terremotos denunciados em que casualmente todos se produziram à mesma profundidade.

- Venezuela, em 8 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Honduras, em 11 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Haiti, em 12 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.

O restante das réplicas ocorreram em profundidades próximas dos 10 km.

Logo após o terremoto, o Pentágono informou que o navio-hospital USNS Confort, ancorado em Baltimore, convocou sua tripulação para zarpar para o Haiti, ainda que pudessem levar vários dias até a chegada no Haiti. O almirante da Marinha, Mike Mullen, chefe do Estado Maior Conjunto, disse que o Exército dos EUA trabalhava preparando a resposta de emergência para o desastre.

Fraser, do Comando Sul (SOUTHCOM), informou que navios da Guarda Costeira e da Marinha dos EUA na região foram enviados para oferecer ajuda mesmo que tenham recursos e helicópteros limitados.

O portaviões USS Carl Vinson foi enviado da base naval de Norfolk, Virginia, com sua capacidade de aviões e helicópteros completa e chegou ao Haiti nas primeiras horas da tarde de 14 de janeiro. Outros grupos adicionais de helicópteros unir-se-ão ao Carl Vinson, declarou Fraser.
A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), já operava no Haiti antes do sismo. O presidente Obama foi informado do terremoto às 17h52 de 12 de janeiro e solicitou ao seu pessoal que se a assegurassem de que os funcionários da Embaixada estivessem a salvo e que começassem os preparativos para proporcionar a ajuda humanitária que fosse necessária.
De acordo com o relatório russo, o Departamento de Estado, USAID e o Comando Sul dos EUA começaram seu trabalho de “invasão humanitária” ao enviar pelo menos 10.000 soldados e mercenários, para controlar, no lugar da ONU, o território haitiano após o devastador “terremoto experimental”.
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Hugo Chavez é seu assessor de imprensa? :lol: :lol:




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2137 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Sáb Jan 23, 2010 3:50 pm

Frederico Vitor escreveu:Marinha russa denuncia que os EUA criaram o terremoto do Haiti

A Frota Russa do Norte indica que o sismo que devastou o Haiti foi, claramente, resultado de um teste da Marinha norteamericana através de uma de suas armas de terremotos e que elaborou um diagrama de sucessão linear em relação aos terremotos denunciados que casualmente se produziram à mesma profundidade na Venezuela e em Honduras.

A Frota do Norte tem monitorado os movimentos e atividades navais dos EUA no Caribe desde 2008 quando os norteamericanos anunciaram sua intenção de restabelecer a IV Frota, que foi desmobilizada em 1950, e ao que a Rússia respondeu, um ano mais tarde, com a Frota comandada pelo cruzador nuclear “Pedro, o Grande” começando seus primeiros exercícios nesta região desde o fim da Guerra Fria.

Desde o final da década de 70 do passado século, os EUA “avançaram muito” o estado das suas armas de terremotos e, segundo estes relatórios, agora empregam dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sônico Eletromagnético Tesla junto com “bombas de ondas de choque”.

O relatório compara também as experiências de duas destas armas de terremotos da Marinha dos EUA na semana passada, quando o teste no Pacifico causou um sismo de magnitude 6,5 atingindo a área ao redor da cidade de Eureka, na Califórnia, sem causar mortes. Mas o teste no Caribe já causou a morte de, pelo menos, 140 mil inocentes.

Segundo o relatório, é “mais do que provável” que a Marinha dos EUA teve “conhecimento total” do catastrófico dano que este teste de terremoto poderia ter potencialmente sobre o Haiti e que tinha pré-posicionado o seu Comandante Delegado do Comando Sul, General P.K. Keen, na ilha para supervisionar os trabalhos de ajuda se fossem necessários.

De acordo com outro relatório coincidente, existem dados que permitem estabelecer que o terremoto de Sichuan, na China, em 12 de maio de 2008, de magnitude 7,8 na escala Richter, foi criado também pela radiofrequência do HAARP. Ao existir uma correlação entre a atividade sísmica e a ionosfera, através do controle da Radiofrequência induzida por Hipocampos, nos marcos do HAARP, conclui-se que:

1.- Os terremotos em que a profundidade é linearmente idêntica na mesma falha, se produzem por projeção linear de frequências induzidas.

2.- A configuração de satélites permite gerar projeções concentradas de freqüências em pontos determinados (Hipocampos).

3.- Elaborou-se um diagrama de sucessão linear dos terremotos denunciados em que casualmente todos se produziram à mesma profundidade.

- Venezuela, em 8 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Honduras, em 11 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.
- Haiti, em 12 de janeiro de 2010. Profundidade: 10 km.

O restante das réplicas ocorreram em profundidades próximas dos 10 km.

Logo após o terremoto, o Pentágono informou que o navio-hospital USNS Confort, ancorado em Baltimore, convocou sua tripulação para zarpar para o Haiti, ainda que pudessem levar vários dias até a chegada no Haiti. O almirante da Marinha, Mike Mullen, chefe do Estado Maior Conjunto, disse que o Exército dos EUA trabalhava preparando a resposta de emergência para o desastre.

Fraser, do Comando Sul (SOUTHCOM), informou que navios da Guarda Costeira e da Marinha dos EUA na região foram enviados para oferecer ajuda mesmo que tenham recursos e helicópteros limitados.

O portaviões USS Carl Vinson foi enviado da base naval de Norfolk, Virginia, com sua capacidade de aviões e helicópteros completa e chegou ao Haiti nas primeiras horas da tarde de 14 de janeiro. Outros grupos adicionais de helicópteros unir-se-ão ao Carl Vinson, declarou Fraser.
A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), já operava no Haiti antes do sismo. O presidente Obama foi informado do terremoto às 17h52 de 12 de janeiro e solicitou ao seu pessoal que se a assegurassem de que os funcionários da Embaixada estivessem a salvo e que começassem os preparativos para proporcionar a ajuda humanitária que fosse necessária.
De acordo com o relatório russo, o Departamento de Estado, USAID e o Comando Sul dos EUA começaram seu trabalho de “invasão humanitária” ao enviar pelo menos 10.000 soldados e mercenários, para controlar, no lugar da ONU, o território haitiano após o devastador “terremoto experimental”.
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Apesar deste comunicado, ser mais substancioso que a elucubração de Chávez, munido de coincidências estranhíssimas, além de parecer ser oriundo de fontes não convencionais (espiões), ainda assim, prefiro considerar o terremoto no Haiti um evento natural. Afinal, o Haiti localiza-se sobre falhas geológicas, propenso ao acontecimento.

Se for algo intencional, um dia tenho a certeza, virá à tona. Então, cada cidadão norte-americano terá dos demais cidadãos do mundo, uma pecha igual ao que se devota aos nazistas.
Prefiro, portanto, manter isto no terreno especulativo, afeito à ficção científica.
Ainda...




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2138 Mensagem por FOXTROT » Sáb Jan 23, 2010 4:02 pm

Ilya Ehrenburg concordo com você, agora é aguardar e ver as informações que vão surgir, e esperar que não ocorra um sismo assim no Irã, pois se ocorrer então teremos a resposta.
De tudo isso só estranho a prontidão dos homens, deslocaram de tudo para o Haiti em poucas horas, mas até que se prove o contrário foi obra da natureza...




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2139 Mensagem por Penguin » Sáb Jan 23, 2010 4:08 pm

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Re: Missão de Paz no Haiti

#2140 Mensagem por U-27 » Sáb Jan 23, 2010 4:11 pm

ainda sim
para a marinha russa falar...




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2141 Mensagem por zela » Sáb Jan 23, 2010 4:16 pm

FOXTROT escreveu:Ilya Ehrenburg concordo com você, agora é aguardar e ver as informações que vão surgir, e esperar que não ocorra um sismo assim no Irã, pois se ocorrer então teremos a resposta.
De tudo isso só estranho a prontidão dos homens, deslocaram de tudo para o Haiti em poucas horas, mas até que se prove o contrário foi obra da natureza...
Tenhran fica em cima de uma falha geológica. Um terremoto por lá é questão de tempo.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2142 Mensagem por EDSON » Sáb Jan 23, 2010 4:25 pm

Assim como a Califórnia e a falha de San Andreás.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2143 Mensagem por Knight » Sáb Jan 23, 2010 4:35 pm

Marino escreveu:Batalhão brasileiro constrói campo de refugiados

DO ENVIADO A PORTO PRÍNCIPE



O governo do Haiti planeja a construção de diversos campos de refugiados nos arredores da capital, Porto Príncipe, para tentar resolver um dos maiores dramas causados pelo terremoto: como esvaziar as praças e ruas ocupadas pela população afetada.

O primeiro começou a ser preparado anteontem, pelo batalhão de engenharia do Exército brasileiro. Ficará no subúrbio de Croix des Bouquets, a cerca de 20 km do centro da capital haitiana.

Terá 40 hectares e capacidade para abrigar, no início, 13 mil pessoas. Até amanhã, o trabalho de terraplenagem de uma primeira área de cinco hectares deverá estar concluído.

Na semana que vem começa a montagem do campo, numa primeira etapa com lonas para famílias e depois com construções definitivas. O governo do Haiti quer que os campos, no longo prazo, se transformem em bairros.

"O terreno nesta região já é plano, então é um trabalho rápido e fácil", afirmou o major Euler Arrais, da Companhia de Engenharia do Exército.

Mas a terraplenagem é apenas o começo. Para que o campo receba as primeiras famílias, ainda precisará ser erguida a infrestrutura básica. "Prevejo que em alguns dias pessoas já possam ser transferidas", afirmou o general Floriano Peixoto, comandante da Minustah, a força de paz da ONU.



Dinheiro

A construção será financiada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). A ideia é que seja minimamente organizado em ruas, com creche, escola e posto de saúde. Haveria também uma área de lazer com quadras esportivas.

A modelagem dos campos ainda está sendo definida. Há duas hipóteses: grandes campos concentrados em poucas áreas, ou unidades menores, margeando avenidas.

A situação dos acampamentos improvisados no centro de Porto Príncipe é precária. Na praça em frente ao palácio presidencial, barracas são presas a postes. Famílias se espremem para se proteger do sol forte, em busca dos poucos espaços com sombra. Não há água potável, apenas esgoto. O cheiro de urina é forte.

Por toda a cidade a realidade se repete, em aglomerações com milhares de barracas. Por isso, a retirada das pessoas da zona central passou a ser a prioridade nos esforços de ajuda pós-terremoto, agora que os mortos já foram retirados das ruas e não há mais como encontrar sobreviventes. (FZ)
O trabalho da formiguinha X O canto da cigarra

Para essas 13 mil pessoas beneficiadas é a esperança de uma nova vida.
Estamos fazendo nossa parte e resolvendo o problema pra muita gente no Haiti.
Ficar sobrevoando e jogando caixa na cabeça do povo não resolve.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2144 Mensagem por Marino » Sáb Jan 23, 2010 4:38 pm

ALIDE:
Marinha pretende enviar navio e quatro helicópteros para o Haiti
Escrito por Felipe Salles
Sáb, 23 de Janeiro de 2010 01:09

ALIDE apurou hoje que a Marinha do Brasil enviará um de seus navios para se juntar à frota de navios internacionais que apóia os esforços de assistência ao país caribenho vitimado por terremoto. O NDCC Almirante Saboia (G-25) deixará a Base Naval do Rio de Janeiro “o quanto antes”, levando além de equipamentos pesados para a tarefa de reconstrução do Haiti, dois helicópteros nos seus dois convôos. Irão neste navio um Esquilo (do Esquadrão HU-1) e um Super Puma (do HU-2), além de mais de 30 militares dos dois esquadrões para compor o seu Destacamento Aéreo Embarcado (DAE). O navio deixa o Brasil sem ter uma data certa para seu retorno, mas os esquadrões envolvidos estão levando suprimentos, peças de reposição e pessoal especializado para permitir pelo menos 60 dias de operações longe da Base Aeronaval de São Pedro d`Aldeia. Se a duração desta missão se alongar para além deste prazo, mais material de reposição e pessoal terá que ser enviado para o Caribe. Entre o pessoal de manutenção que irá no navio, estarão técnicos treinados na realização de inspeções regulares mais profundas que, normalmente, só são realizadas em terra e que ocorrerão embarcadas pela primeira vez.

Em paralelo, outro par de Esquilo e Super Puma será embarcado no porta aviões italiano Cavour que passará por Fortaleza entre os dias 27 e 28 próximos. O Cavour embarcará também um time de médicos e enfermeiros da Marinha para realizar cirurgias e atendimentos médicos mais complexos nos haitianos vitimados pela tragédia. Os helicópteros brasileiros só devem chegar a bordo quando o navio italiano já estiver saindo, a umas 10/15 milhas náuticas do porto cearense.




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Re: Missão de Paz no Haiti

#2145 Mensagem por Carlos Lima » Sáb Jan 23, 2010 4:39 pm

Marino escreveu:ALIDE:
Marinha pretende enviar navio e quatro helicópteros para o Haiti
Escrito por Felipe Salles
Sáb, 23 de Janeiro de 2010 01:09

ALIDE apurou hoje que a Marinha do Brasil enviará um de seus navios para se juntar à frota de navios internacionais que apóia os esforços de assistência ao país caribenho vitimado por terremoto. O NDCC Almirante Saboia (G-25) deixará a Base Naval do Rio de Janeiro “o quanto antes”, levando além de equipamentos pesados para a tarefa de reconstrução do Haiti, dois helicópteros nos seus dois convôos. Irão neste navio um Esquilo (do Esquadrão HU-1) e um Super Puma (do HU-2), além de mais de 30 militares dos dois esquadrões para compor o seu Destacamento Aéreo Embarcado (DAE). O navio deixa o Brasil sem ter uma data certa para seu retorno, mas os esquadrões envolvidos estão levando suprimentos, peças de reposição e pessoal especializado para permitir pelo menos 60 dias de operações longe da Base Aeronaval de São Pedro d`Aldeia. Se a duração desta missão se alongar para além deste prazo, mais material de reposição e pessoal terá que ser enviado para o Caribe. Entre o pessoal de manutenção que irá no navio, estarão técnicos treinados na realização de inspeções regulares mais profundas que, normalmente, só são realizadas em terra e que ocorrerão embarcadas pela primeira vez.

Em paralelo, outro par de Esquilo e Super Puma será embarcado no porta aviões italiano Cavour que passará por Fortaleza entre os dias 27 e 28 próximos. O Cavour embarcará também um time de médicos e enfermeiros da Marinha para realizar cirurgias e atendimentos médicos mais complexos nos haitianos vitimados pela tragédia. Os helicópteros brasileiros só devem chegar a bordo quando o navio italiano já estiver saindo, a umas 10/15 milhas náuticas do porto cearense.
[100] [009]

Estava aqui pensando... essa historia da nossa "2 Frota" se justifica mais do que nunca.

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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