O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Perfeito Glauber!
Mas a perna longa deve vir, e essa perna eu advogo como sendo um S-300/400.
Agora, traduzindo esses termos um números, quantas baterias de TOR seriam?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
24 baterias seria o número cabalístico. Cada bateria com 4 lançadores. 96 lançadores. 100 na realidade. 96 para os grupos, 2 para a EsACosAAe, e 2 para a AMAN.Carlos Mathias escreveu:Perfeito Glauber!
Mas a perna longa deve vir, e essa perna eu advogo como sendo um S-300/400.
Agora, traduzindo esses termos um números, quantas baterias de TOR seriam?
Isso só lançadores. Radares, sistemas de comando e controle, remunicionadores, geradores e etc, estão fora da conta.
Eu acho que a perna longa pode esperar uma definição das outras forças sobre lançadores verticais, principalmente a MB.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Alguém ai no fórum advogou o patrocinou contra o S-300/400???
Glauber, acho 04 lançadores por bateria um número muito pequeno! na minha opinião deveria ser 06lançadores por bateria, com uma bateria formada por 02 sistemas sendo usada exlusivamente para defender o sistema de maior porte. Os Russos trabalham assim. Para EsACosAAe e para AMAN os números são de bom tamanho.
Finalizando isso com um módulo de C2 Rhanzir, 26 sistemas distribuídos de forma semelhante e algumas unidades adicionais exclusivas para gerenciar a defesa do sistema de maior porte. 26 radares Saber 200 e mais 26 de baixa altitude nos moldes do Kasta 2E2. Alguns equipamentos mais interessantes seriam o Gazetchik, sistema de contra-medidas contra mísseis HARM e um interferidor de sinal GPS...
O problema é que isso custaria muuuito! eu disse muuuuuuito dinheiro!!! Posteriormente, com a base bem feita poderíamos gastar dinheiro com algumas baterias de S-300 gerenciadas por sistemas como Baikal, Panorama ou Polyana já integrados a rede dos Tor-M2
Quanto a opções, a única que eu vejo com uma boa capacidade de se contrapor ao S-300 é o Aster30, ainda sim prefiro o S-300 pela capacidade ABM do sistema.
Juntar tudo isso mas um pacote auxiliar endo
Glauber, acho 04 lançadores por bateria um número muito pequeno! na minha opinião deveria ser 06lançadores por bateria, com uma bateria formada por 02 sistemas sendo usada exlusivamente para defender o sistema de maior porte. Os Russos trabalham assim. Para EsACosAAe e para AMAN os números são de bom tamanho.
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O problema é que isso custaria muuuito! eu disse muuuuuuito dinheiro!!! Posteriormente, com a base bem feita poderíamos gastar dinheiro com algumas baterias de S-300 gerenciadas por sistemas como Baikal, Panorama ou Polyana já integrados a rede dos Tor-M2
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Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
OIF
ccordingly, the coalition’s initial SEAD attacks focused on neutralizing Iraq’s radar-directed medium- and high-altitude SAMs with AGM-88 high-speed antiradiation missiles (HARM) so as to open up a sanctuary for coalition aircraft above 10,000 feet.2 The underlying concept of operations entailed using a combination of tactical surprise and deception, from the very first moments of the campaign, to force the largest possible number of Iraqi SAM batteries to disclose their positions to the coalition’s HARM shooters by activating their radars.3
[...]
During the first four hours of the war, coalition sensors logged nearly 100 radar emissions from Iraqi air defenses, resulting in the firing of more than 500 HARMs to useful effect during the first 24 hours. Consequently, Iraq’s IADS operators quickly learned that activating their radars meant inviting a deadly attack. By the sixth day of the war, Iraqi SAM, AAA, and early warning radar emissions had dropped by 95 percent.
[...]
The USN expanded this aspect of the SEAD campaign by launching large numbers of TALD (Brunswick Tactical Air Launched Decoy) unpowered gliding decoys to seduce the Iraqis into firing off their limited SAM stocks, so successful were the TALDs that the Iraqis obstinately maintained, well into the campaign, that they had shot down several hundred Allied aircraft. Again the decoys created an opening for HARM shots. Another benefit of the use of such decoys, particularly with the static SAM systems, is that it forces the expenditure of ready rounds on launchers, leaving a time window of several minutes or more during the reloading of the launchers, when the battery is defenceless against air attack and has already blown its position.
Como já havia falado, é por isso que vale muito mais a capacidade de produzir os mísseis localmente e com um custo pequeno do que simplesmente: Alcance! Alcance! Alcance!
ccordingly, the coalition’s initial SEAD attacks focused on neutralizing Iraq’s radar-directed medium- and high-altitude SAMs with AGM-88 high-speed antiradiation missiles (HARM) so as to open up a sanctuary for coalition aircraft above 10,000 feet.2 The underlying concept of operations entailed using a combination of tactical surprise and deception, from the very first moments of the campaign, to force the largest possible number of Iraqi SAM batteries to disclose their positions to the coalition’s HARM shooters by activating their radars.3
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During the first four hours of the war, coalition sensors logged nearly 100 radar emissions from Iraqi air defenses, resulting in the firing of more than 500 HARMs to useful effect during the first 24 hours. Consequently, Iraq’s IADS operators quickly learned that activating their radars meant inviting a deadly attack. By the sixth day of the war, Iraqi SAM, AAA, and early warning radar emissions had dropped by 95 percent.
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The USN expanded this aspect of the SEAD campaign by launching large numbers of TALD (Brunswick Tactical Air Launched Decoy) unpowered gliding decoys to seduce the Iraqis into firing off their limited SAM stocks, so successful were the TALDs that the Iraqis obstinately maintained, well into the campaign, that they had shot down several hundred Allied aircraft. Again the decoys created an opening for HARM shots. Another benefit of the use of such decoys, particularly with the static SAM systems, is that it forces the expenditure of ready rounds on launchers, leaving a time window of several minutes or more during the reloading of the launchers, when the battery is defenceless against air attack and has already blown its position.
Como já havia falado, é por isso que vale muito mais a capacidade de produzir os mísseis localmente e com um custo pequeno do que simplesmente: Alcance! Alcance! Alcance!
Editado pela última vez por ZeRo4 em Sex Jan 22, 2010 5:32 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
glauberprestes escreveu:24 baterias seria o número cabalístico. Cada bateria com 4 lançadores. 96 lançadores. 100 na realidade. 96 para os grupos, 2 para a EsACosAAe, e 2 para a AMAN.Carlos Mathias escreveu:Perfeito Glauber!
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Sinceramente não acredito nestas quantidades. No maxímo 12 baterias, cada uma com 6 lançadores. Protegerão, por exemplo, os complexos industriais e capitais como o Rio de Janeiro , São Paulo, Distrito Federal...etc.
Sds
Lord Nauta
Re: O futuro da AAAe no Brasil
É por isso que eu digo que S-300/400 é utopia e que mal vamos implementar uma defesa de baixa altitude de primeiro mundo... simplesmente porque falta e sempre faltará dinheiro!Lord Nauta escreveu:glauberprestes escreveu: 24 baterias seria o número cabalístico. Cada bateria com 4 lançadores. 96 lançadores. 100 na realidade. 96 para os grupos, 2 para a EsACosAAe, e 2 para a AMAN.
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Sinceramente não acredito nestas quantidades. No maxímo 12 baterias, cada uma com 6 lançadores. Protegerão, por exemplo, os complexos industriais e capitais como o Rio de Janeiro , São Paulo, Distrito Federal...etc.
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Lord Nauta
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- Glauber Prestes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Cara, pior que se sair, vão ser 4 mesmo. Pelo EB (e consequentemente pela FAB), uma seção de tiro é a menor fração que pode prover defesa aérea a um ponto. Um veículo Tor pode fazer isso, então à príncipio, será uma unidade por seção, quatro seções por bateria. Um grupo teria 4 baterias, ou 16 lançadores.ZeRo4 escreveu:Alguém ai no fórum advogou o patrocinou contra o S-300/400???
Glauber, acho 04 lançadores por bateria um número muito pequeno! na minha opinião deveria ser 06lançadores por bateria, com uma bateria formada por 02 sistemas sendo usada exlusivamente para defender o sistema de maior porte. Os Russos trabalham assim. Para EsACosAAe e para AMAN os números são de bom tamanho.
Depois, com o advento de uma perna mais longa, a quarta bateria Tor (admitindo que o Tor é realmente o vencedor) seria dissolvida, e ou seria redistribuída dentro do grupo, ou as seis baterias originariam outros dois grupos. Então, o grupo seria formado por 3 baterias de Tor e uma de longa (S-300/Patriot/Aster-30/etc). Como o grupo defende uma área, os menores fazem a defesa do maior, como os russos.
Pensando no END, o C2 será nacional mesmo, pois nós já fabricamos o bichano. Assim como o Radar de média e de baixa (M60 e M200). O ECM provavelmente será importado, e eu não conheço sistemas ECM e ECCM.Finalizando isso com um módulo de C2 Rhanzir, 26 sistemas distribuídos de forma semelhante e algumas unidades adicionais exclusivas para gerenciar a defesa do sistema de maior porte. 26 radares Saber 200 e mais 26 de baixa altitude nos moldes do Kasta 2E2. Alguns equipamentos mais interessantes seriam o Gazetchik, sistema de contra-medidas contra mísseis HARM e um interferidor de sinal GPS...
Talvez duas vezes o FX.O problema é que isso custaria muuuito! eu disse muuuuuuito dinheiro!!! Posteriormente, com a base bem feita poderíamos gastar dinheiro com algumas baterias de S-300 gerenciadas por sistemas como Baikal, Panorama ou Polyana já integrados a rede dos Tor-M2
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Lord Nauta, isso é o ideal para o EB consolidar sua defesa AAe no nível de grupos. As baterias das brigadas ainda devem ser pensadas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ou seja. Se o FX já tá essa novela de 10 anos imagina a novela da defesa anti-aerea com S-300 uu 400!
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Para resolver o problema da AAA, basta comprar este novo brinquedinho made in Brazil da Taurus que é capaz de derrubar B-52 em um tiro só...
http://www.thefirearmblog.com/blog/2010 ... rm+Blog%29
Abracos,
Justo...
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- Pablo Maica
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Hehehe em certas cidades do Canada e no Alaska esta arma é "peça de vestuário", ninguem sai de casa sem uma!
Um abraço e t+
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- lobo_guara
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ok, mas não creio que teríamos todas as baterias equipadas com mísseis, ao menos a metade (2 bias) poderiam ser equipadas com canhões. Afianla consta, salvo engano, previsão nos planos do EB para aquisição de novos canhões anti-aéreos.glauberprestes escreveu:Pensem em 6 grupos, cada grupo sendo quaternário, com baterias quaternárias também. Depois, pensem numa perna mais longa, mas só depois disso.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não estou familiarizado com essa previsão. 40 mm?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não sei. Mas havia alguma coisa a respeito de novos canhões para artilharia anti-aérea naquela lista de prioridades do EB que foi divulgada a uns tempos atrás (acho que 2008-2009), se não me falha a memória primeiro elencava os mísseis e depois fazia referência a novos canhões anti-aéreos. Pessoalmente acredito que seja mais racional levando-se em conta o nosso contexto estratégico e disponibilidade financeira. Além disso a utilização de canhões anti-aéreos ainda é válido nos dias de hoje, ainda que em função complementar aos mísseis, mas também sendo capaz de cumprir boa parte das missões de rotina destinadas a defesa anti-aérea porém com um custo muito menor. Acredito que mesmo no âmbito da OTAN muitos países ainda utilizem canhões anti-aéreos, haja a vista a continuídade de programas visando o desenvolvimento de modernos sistemas de defesa anti-aérea com base em canhões, exemplo disso são os sistemas TRIDON da Bofors e Skyshield Rheinmetall Defence.glauberprestes escreveu:Não estou familiarizado com essa previsão. 40 mm?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
glauberprestes escreveu:Não estou familiarizado com essa previsão. 40 mm?
Eu CHUTARIA o calibre 35mm canhão=revolver, similar a aquele sul-africano.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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