Não seria bom o Jimo AINDA com o hóspede na casa?Francoorp escreveu:Sempre esta fixação com os Comunistas...ainda bem que sò comem criancinhas né??rodrigo escreveu: É pouco. Além da necessidade de um profissional religioso para afastar o fantasma do comunismo.
Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Francoorp
São traumatizados que ainda vivem nos anos 50 do séc. passado, mas haja esperança, um dia -TALVEZ- evoluam
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Ele ainda vai beber, agradecer, e vamos pagar a conta, como tem sido desde do início dessa palhaçada sem fim.Não seria bom o Jimo AINDA com o hóspede na casa?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Amnistia política deve ser aprovada na segunda-feira
Procuradoria das Honduras pede detenção dos militares golpistas
07.01.2010 - 09:42 Por PÚBLICO
A Procuradoria das Honduras pediu ao Tribunal Supremo da Justiça que emita uma ordem de captura contra a cúpula das Forças Armadas que derrubou e expulsou do país o Presidente Manuel Zelaya, a 28 de Junho.
O procurador contra a Corrupção, Henry Salgado, ordenou ainda a abertura de um processo por crimes de abuso de autoridade e expatriação - um crime proibido pela Constituição.
Apesar de simbolicamente forte, esta decisão pode ter consequências limitadas, já que o Congresso Nacional vai discutir já na próxima segunda-feira uma amnistia política para todos os envolvidos na crise desencadeada pelo derrube de Zelaya, explica o jornal “El País”.
O Presidente deposto considerou que acção da procuradoria tem como objectivo “encobrir” a verdade. Para Zelaya, “se sabiam que os militares tinham cometido um erro, o Congresso Nacional não podia destituir-me”, explicou. “O que aconteceu foi uma conspiração entre o Congresso Nacional, o Tribunal de Justiça e o procurador do Estado [Luis Rubí] com os militares para dar o golpe de Estado; eles são todos responsáveis.”
A acção da procuradoria contra a cúpula das Forças Armadas coincide com a presença nas Honduras do secretário de Estado adjunto para o Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, Craig Kelly, que viajou até Tegucigalpa para analisar a crise.
Kelly já visitou Zelaya na embaixada do Brasil, onde este se encontra desde que em Setembro conseguiu regressar clandestino ao país. Também já esteve com o presidente eleito nas presidenciais de Novembro, Porfirio Lobo, do Partido Nacional, na oposição.
O presidente de facto, Roberto Micheletti, disse ontem que apesar da pressão exercida pelos EUA não vai renunciar ao cargo até à tomada de posse de Lobo, a 27 de Janeiro. Segundo Micheletti, Washington já ofereceu a Tegucigalpa “muitos milhões de dólares de ajuda” em troca da sua saída.
Lobo já pediu o cumprimento de uma séria de medidas negociadas entre as partes nos últimos meses para pôr fim à crise política. Nestas inclui-se uma amnistia que permitirá a Manuel Zelaya abandonar a embaixada brasileira na capital hondurenha.
http://www.publico.clix.pt/Mundo/procur ... as_1416639
Procuradoria das Honduras pede detenção dos militares golpistas
07.01.2010 - 09:42 Por PÚBLICO
A Procuradoria das Honduras pediu ao Tribunal Supremo da Justiça que emita uma ordem de captura contra a cúpula das Forças Armadas que derrubou e expulsou do país o Presidente Manuel Zelaya, a 28 de Junho.
O procurador contra a Corrupção, Henry Salgado, ordenou ainda a abertura de um processo por crimes de abuso de autoridade e expatriação - um crime proibido pela Constituição.
Apesar de simbolicamente forte, esta decisão pode ter consequências limitadas, já que o Congresso Nacional vai discutir já na próxima segunda-feira uma amnistia política para todos os envolvidos na crise desencadeada pelo derrube de Zelaya, explica o jornal “El País”.
O Presidente deposto considerou que acção da procuradoria tem como objectivo “encobrir” a verdade. Para Zelaya, “se sabiam que os militares tinham cometido um erro, o Congresso Nacional não podia destituir-me”, explicou. “O que aconteceu foi uma conspiração entre o Congresso Nacional, o Tribunal de Justiça e o procurador do Estado [Luis Rubí] com os militares para dar o golpe de Estado; eles são todos responsáveis.”
A acção da procuradoria contra a cúpula das Forças Armadas coincide com a presença nas Honduras do secretário de Estado adjunto para o Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, Craig Kelly, que viajou até Tegucigalpa para analisar a crise.
Kelly já visitou Zelaya na embaixada do Brasil, onde este se encontra desde que em Setembro conseguiu regressar clandestino ao país. Também já esteve com o presidente eleito nas presidenciais de Novembro, Porfirio Lobo, do Partido Nacional, na oposição.
O presidente de facto, Roberto Micheletti, disse ontem que apesar da pressão exercida pelos EUA não vai renunciar ao cargo até à tomada de posse de Lobo, a 27 de Janeiro. Segundo Micheletti, Washington já ofereceu a Tegucigalpa “muitos milhões de dólares de ajuda” em troca da sua saída.
Lobo já pediu o cumprimento de uma séria de medidas negociadas entre as partes nos últimos meses para pôr fim à crise política. Nestas inclui-se uma amnistia que permitirá a Manuel Zelaya abandonar a embaixada brasileira na capital hondurenha.
http://www.publico.clix.pt/Mundo/procur ... as_1416639
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Mas,será que vai valer para os assassinatos:
http://www.counterpunch.org/shansky01052010.html
Killing Organizers in Honduras
By JOSEPH SHANSKY
The bodies of slain activists are piling up in Honduras. While it's being kept quiet in most Honduran and international media, the rage is building among a dedicated network of friends spreading the word quickly with the tragic announcement of each compañero/a.
Now that the world heard from mainstream news outlets such as the New York Times of a “clean and fair” election on Nov. 29 (orchestrated by the US-supported junta currently in power), the violence has increased even faster than feared.
The specific targets of these killings have been those perceived as the biggest threats to the coup establishment. The bravest, and thus the most vulnerable: Members of the Popular Resistance against the coup. Their friends and family. People who provide the Resistance with food and shelter. Teachers, students, and ordinary citizens who simply recognize the fallacy of an un-elected regime taking over their country. All associated with the Resistance have faced constant and growing repercussions for their courage in protesting the coup. With the international community given the green light by the US that democratic order has returned via elections, it’s open season for violent forces in Honduras working to tear apart the political unity of the Resistance Front against the coup.
The killings are happening almost faster than they can be recorded.
On Sunday, Dec. 7, a group of six people were gunned down while walking down the street in the Villanueva neighborhood of Tegucigalpa. According to sources, a white van with no license plates stopped in front of the group. Four masked men jumped out of the van and forced the group to get on the ground, where they were shot. The five victims who were killed were:
· Marcos Vinicio Matute Acosta, 39
· Kennet Josué Ramírez Rosa, 23
· Gabriel Antonio Parrales Zelaya, 34
· Roger Andrés Reyes Aguilar, 22
· Isaac Enrique Soto Coello, 24
One woman, Wendy Molina, 32, was shot several times and played dead when one of the assassins pulled her hair, checking to see if anyone in the group was still alive. She was taken to the hospital and survived.
The Honduran independent newspaper El Libertador reports that the group members were all organizers against the coup. According to a resident in the area, "The boys had organized committees so that the neighbors could get involved in the Resistance Front."
This massacre was part of a string of Resistance-related murders during the past few weeks alone. On December 3, Walter Trochez, 25 a well-known activist in the lesbian, gay, bisexual, and transgender (LGBT) community was snatched off the street and thrown into a van, again by four masked men, in downtown Tegucigalpa. In the report that he later filed to local and national authorities, Walter said he was interrogated for hours for information on Resistance members and activities, and was beaten in the face with a pistol for refusing to speak. He was told that he would be killed regardless, and he eventually escaped by throwing open the van door, falling into the street, and running away.
It wasn't the first time Walter had been subject to these kinds of threats. He was a much-loved organizer against the coup who had been documenting human rights violations, particularly in the gay community. Walter had just published two articles. One following the elections was titled "The Triumph of Abstentionism", on the success of the effort by the Resistance to encourage citizens to refuse to vote. The other was called “Escalation of Hate and Homophobic Crimes against the LGBTT Community Rooted in the Civil-Religious-Military Coup d'état in Honduras”.
In both, he concludes: "As a revolutionary I will be today, tomorrow and forever on the front lines of my people, all the while knowing that I may lose my life".
On Dec. 13, one week later, Walter was shot in the chest by a drive-by gunman while walking home. He died at the hospital.
On Dec. 5, Santos Garcia Corrales, an active member of the National Resistance Front, was detained by security forces in New Colony Capital, south of Tegucigalpa. He was then tortured for information on a local merchant who was providing food and supplies to the Resistance. After reporting the incident to local authorities, Santos’ body was found five days later on Dec 10, decapitated.
There have been others as well, notably a rise in murders in the LGBT community since the coup. In particular, several transvestites have been recently killed in similarly gruesome ways. Human rights advocates report that “up to 18 gay and transgender men have been killed nationwide — as many as the five prior years — in the nearly six months since a political crisis rocked the nation.”
The latest victim, Carlos Turcios, was kidnapped outside his home in Choloma Cortes, at three in the afternoon of Wednesday Dec. 16. He was found dead the next day, with his hands and head cut off. Carlos had been vice-president of the Choloma chapter of the Resistance Front, a town located a few hours outside of the capital. Andres Pavón, president of CODEH (Committee for the Defense of Human Rights in Honduras), commented: "We believe this horrendous crime joins others where the bodies show signs of brutal torture…This aggression is directed to the construction of collective fear.”
It is a sinister effort to shake up a community that is now in fact stronger than ever. As Walter Trochez noted (and CNN confirmed), most of the country refused to go to the polls that day. Many of the world’s governments, including most of Latin America, refused to recognize the results.
In this climate of fierce repression, citizens can no longer depend on authorities for the most basic protective rights, and those fearful for their lives cannot report to the police. Complaints they file, such as those of Santos and Walter, could soon become signatures to their own death letters. Many believe with good reason that the killings are state-sponsored. At the very least, they are the result of new conditions which allow for the widespread deterioration of state protection.
Pavón and other human rights leaders in Honduras have been extremely vocal in denouncing these atrocities, but the story has remained under the radar for most Hondurans and almost all international media. At the time when Hondurans most need exposure to these abuses, they’ve been left to fend for themselves.
How did this happen? Why are people being randomly executed in dark corners of the country for simply standing in opposition to a military coup?
Most of the bloodshed is on the hands of coup president Roberto Micheletti and other leaders of the regime. However, President Barack Obama and the US State Department played a major role in allowing conditions to get to this point. The US government took no concrete action against the thousands of documented violations since the coup took place June 28. It’s no shock that the violence has worsened dramatically with the eyes of the world now averted.
In a recent interview, Francisco Rios of the National Front Against the Coup reiterated Frente communiqués which stated that the Resistance, though now lying low, is preparing a massive organization effort for next year and beyond. Rios reported that they have stopped meeting publicly as a safety measure for now, but will soon begin dividing into chapters around the country with plans to emerge as a new, strengthened political force. Walter, Santos, Carlos, and all of the Resistance fighters who gave their lives have inspired others in the movement to continue the struggle for justice in Honduras.
Joseph Shansky
http://www.counterpunch.org/shansky01052010.html
Killing Organizers in Honduras
By JOSEPH SHANSKY
The bodies of slain activists are piling up in Honduras. While it's being kept quiet in most Honduran and international media, the rage is building among a dedicated network of friends spreading the word quickly with the tragic announcement of each compañero/a.
Now that the world heard from mainstream news outlets such as the New York Times of a “clean and fair” election on Nov. 29 (orchestrated by the US-supported junta currently in power), the violence has increased even faster than feared.
The specific targets of these killings have been those perceived as the biggest threats to the coup establishment. The bravest, and thus the most vulnerable: Members of the Popular Resistance against the coup. Their friends and family. People who provide the Resistance with food and shelter. Teachers, students, and ordinary citizens who simply recognize the fallacy of an un-elected regime taking over their country. All associated with the Resistance have faced constant and growing repercussions for their courage in protesting the coup. With the international community given the green light by the US that democratic order has returned via elections, it’s open season for violent forces in Honduras working to tear apart the political unity of the Resistance Front against the coup.
The killings are happening almost faster than they can be recorded.
On Sunday, Dec. 7, a group of six people were gunned down while walking down the street in the Villanueva neighborhood of Tegucigalpa. According to sources, a white van with no license plates stopped in front of the group. Four masked men jumped out of the van and forced the group to get on the ground, where they were shot. The five victims who were killed were:
· Marcos Vinicio Matute Acosta, 39
· Kennet Josué Ramírez Rosa, 23
· Gabriel Antonio Parrales Zelaya, 34
· Roger Andrés Reyes Aguilar, 22
· Isaac Enrique Soto Coello, 24
One woman, Wendy Molina, 32, was shot several times and played dead when one of the assassins pulled her hair, checking to see if anyone in the group was still alive. She was taken to the hospital and survived.
The Honduran independent newspaper El Libertador reports that the group members were all organizers against the coup. According to a resident in the area, "The boys had organized committees so that the neighbors could get involved in the Resistance Front."
This massacre was part of a string of Resistance-related murders during the past few weeks alone. On December 3, Walter Trochez, 25 a well-known activist in the lesbian, gay, bisexual, and transgender (LGBT) community was snatched off the street and thrown into a van, again by four masked men, in downtown Tegucigalpa. In the report that he later filed to local and national authorities, Walter said he was interrogated for hours for information on Resistance members and activities, and was beaten in the face with a pistol for refusing to speak. He was told that he would be killed regardless, and he eventually escaped by throwing open the van door, falling into the street, and running away.
It wasn't the first time Walter had been subject to these kinds of threats. He was a much-loved organizer against the coup who had been documenting human rights violations, particularly in the gay community. Walter had just published two articles. One following the elections was titled "The Triumph of Abstentionism", on the success of the effort by the Resistance to encourage citizens to refuse to vote. The other was called “Escalation of Hate and Homophobic Crimes against the LGBTT Community Rooted in the Civil-Religious-Military Coup d'état in Honduras”.
In both, he concludes: "As a revolutionary I will be today, tomorrow and forever on the front lines of my people, all the while knowing that I may lose my life".
On Dec. 13, one week later, Walter was shot in the chest by a drive-by gunman while walking home. He died at the hospital.
On Dec. 5, Santos Garcia Corrales, an active member of the National Resistance Front, was detained by security forces in New Colony Capital, south of Tegucigalpa. He was then tortured for information on a local merchant who was providing food and supplies to the Resistance. After reporting the incident to local authorities, Santos’ body was found five days later on Dec 10, decapitated.
There have been others as well, notably a rise in murders in the LGBT community since the coup. In particular, several transvestites have been recently killed in similarly gruesome ways. Human rights advocates report that “up to 18 gay and transgender men have been killed nationwide — as many as the five prior years — in the nearly six months since a political crisis rocked the nation.”
The latest victim, Carlos Turcios, was kidnapped outside his home in Choloma Cortes, at three in the afternoon of Wednesday Dec. 16. He was found dead the next day, with his hands and head cut off. Carlos had been vice-president of the Choloma chapter of the Resistance Front, a town located a few hours outside of the capital. Andres Pavón, president of CODEH (Committee for the Defense of Human Rights in Honduras), commented: "We believe this horrendous crime joins others where the bodies show signs of brutal torture…This aggression is directed to the construction of collective fear.”
It is a sinister effort to shake up a community that is now in fact stronger than ever. As Walter Trochez noted (and CNN confirmed), most of the country refused to go to the polls that day. Many of the world’s governments, including most of Latin America, refused to recognize the results.
In this climate of fierce repression, citizens can no longer depend on authorities for the most basic protective rights, and those fearful for their lives cannot report to the police. Complaints they file, such as those of Santos and Walter, could soon become signatures to their own death letters. Many believe with good reason that the killings are state-sponsored. At the very least, they are the result of new conditions which allow for the widespread deterioration of state protection.
Pavón and other human rights leaders in Honduras have been extremely vocal in denouncing these atrocities, but the story has remained under the radar for most Hondurans and almost all international media. At the time when Hondurans most need exposure to these abuses, they’ve been left to fend for themselves.
How did this happen? Why are people being randomly executed in dark corners of the country for simply standing in opposition to a military coup?
Most of the bloodshed is on the hands of coup president Roberto Micheletti and other leaders of the regime. However, President Barack Obama and the US State Department played a major role in allowing conditions to get to this point. The US government took no concrete action against the thousands of documented violations since the coup took place June 28. It’s no shock that the violence has worsened dramatically with the eyes of the world now averted.
In a recent interview, Francisco Rios of the National Front Against the Coup reiterated Frente communiqués which stated that the Resistance, though now lying low, is preparing a massive organization effort for next year and beyond. Rios reported that they have stopped meeting publicly as a safety measure for now, but will soon begin dividing into chapters around the country with plans to emerge as a new, strengthened political force. Walter, Santos, Carlos, and all of the Resistance fighters who gave their lives have inspired others in the movement to continue the struggle for justice in Honduras.
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"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
O presidente da Corte Suprema de Honduras, Jorge Alberto Rivera, acolheu nesta segunda-feira (11) a acusação do Ministério Público contra seis chefes militares por abuso de autoridade e expatriação ilegal do presidente Manuel Zelaya, informou o chefe do departamento jurídico do Exército, Juan Carlos Sánchez.
Os seis comandantes, entre eles o general Romeo Vásquez, do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, deverão prestar depoimento à Justiça sobre os fatos ocorridos no dia do golpe de Estado.
O Ministério Público de Honduras apresentou na semana passada denúncia por "abuso de autoridade" contra a cúpula militar, por deter e expulsar do país o então presidente Manuel Zelaya, durante o golpe de Estado de 28 de junho passado.
Confira também
Corte aceita denúncia contra golpistas
Presidente eleito é favorável à anistia
Presidente hondurenho diz que quer saída "honrosa"
..Zelaya, refugiado na Embaixada do Brasil desde 21 de setembro, quando voltou secretamente a Honduras, foi deposto por preparar uma consulta popular destinada a convocar uma Assembleia Constituinte para reformar a Carta Magna e permitir a reeleição presidencial, apesar de o plebiscito ter sido proibido pela Justiça.
A decisão de depor e expulsar Zelaya do país foi adotada pela justiça e executada pelos militares com o apoio do Congresso.
E sgora josé
Os seis comandantes, entre eles o general Romeo Vásquez, do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, deverão prestar depoimento à Justiça sobre os fatos ocorridos no dia do golpe de Estado.
O Ministério Público de Honduras apresentou na semana passada denúncia por "abuso de autoridade" contra a cúpula militar, por deter e expulsar do país o então presidente Manuel Zelaya, durante o golpe de Estado de 28 de junho passado.
Confira também
Corte aceita denúncia contra golpistas
Presidente eleito é favorável à anistia
Presidente hondurenho diz que quer saída "honrosa"
..Zelaya, refugiado na Embaixada do Brasil desde 21 de setembro, quando voltou secretamente a Honduras, foi deposto por preparar uma consulta popular destinada a convocar uma Assembleia Constituinte para reformar a Carta Magna e permitir a reeleição presidencial, apesar de o plebiscito ter sido proibido pela Justiça.
A decisão de depor e expulsar Zelaya do país foi adotada pela justiça e executada pelos militares com o apoio do Congresso.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
agora se calhar os "grandes democratas" expulsam o Juíz também
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3926,0.htm
Suprema Corte hondurenha aceita denúncia contra militares golpistas
(AFP) – Há 3 horas
TEGUCIGALPA — O presidente da Suprema Corte de Honduras, Jorge Alberto Rivera, acolheu nesta segunda-feira a acusação do Ministério Público contra seis chefes militares por abuso de autoridade e expatriação ilegal do presidente Manuel Zelaya, informou o chefe do departamento jurídico do Exército, Juan Carlos Sánchez.
Os seis comandantes, entre eles o general Romeo Vásquez, do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, deverão prestar depoimento à justiça sobre os fatos ocorridos no dia do golpe de Estado, disse.
O Ministério Público de Honduras apresentou na semana passada denúncia por "abuso de autoridade" contra a cúpula militar, por deter e expulsar do país o então presidente Manuel Zelaya, durante o golpe de Estado de 28 de junho passado.
Zelaya, refugiado na embaixada do Brasil desde 21 de setembro, quando voltou secretamente a Honduras, foi deposto por preparar uma consulta popular destinada a convocar uma Assembleia Constituinte para reformar a Carta Magna e permitir a reeleição presidencial, apesar de o plebiscito ter sido proibido pela Justiça.
A decisão de depor e expulsar Zelaya do país foi adotada pela Justiça e executada pelos militares com o apoio do Congresso.
aqui o judas pagando os 30 dinheiros...
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3926,0.htm
Suprema Corte hondurenha aceita denúncia contra militares golpistas
(AFP) – Há 3 horas
TEGUCIGALPA — O presidente da Suprema Corte de Honduras, Jorge Alberto Rivera, acolheu nesta segunda-feira a acusação do Ministério Público contra seis chefes militares por abuso de autoridade e expatriação ilegal do presidente Manuel Zelaya, informou o chefe do departamento jurídico do Exército, Juan Carlos Sánchez.
Os seis comandantes, entre eles o general Romeo Vásquez, do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, deverão prestar depoimento à justiça sobre os fatos ocorridos no dia do golpe de Estado, disse.
O Ministério Público de Honduras apresentou na semana passada denúncia por "abuso de autoridade" contra a cúpula militar, por deter e expulsar do país o então presidente Manuel Zelaya, durante o golpe de Estado de 28 de junho passado.
Zelaya, refugiado na embaixada do Brasil desde 21 de setembro, quando voltou secretamente a Honduras, foi deposto por preparar uma consulta popular destinada a convocar uma Assembleia Constituinte para reformar a Carta Magna e permitir a reeleição presidencial, apesar de o plebiscito ter sido proibido pela Justiça.
A decisão de depor e expulsar Zelaya do país foi adotada pela Justiça e executada pelos militares com o apoio do Congresso.
aqui o judas pagando os 30 dinheiros...
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
O Jimo é fumegante...beber não dá....dá pra inalar...rodrigo escreveu:Ele ainda vai beber, agradecer, e vamos pagar a conta, como tem sido desde do início dessa palhaçada sem fim.Não seria bom o Jimo AINDA com o hóspede na casa?
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Esqueçam Honduras , vamos a outros assuntos . Honduras já tá tudo resolvido .
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
é, quando a golpada á lá pinas resulta, voces os grandes democratas da direitalha assobiam para o lado , afinal o chavez é que é mau...
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Vão continuar falando nisso durante 100 anos. Mas tá chegando a hora de dizer que os Estados Unidos estão interferindo na soberania do Iêmem.Esqueçam Honduras , vamos a outros assuntos . Honduras já tá tudo resolvido .
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
É só diluir em água.Dieneces escreveu:O Jimo é fumegante...beber não dá....dá pra inalar...rodrigo escreveu: Ele ainda vai beber, agradecer, e vamos pagar a conta, como tem sido desde do início dessa palhaçada sem fim.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Necas, nomeiem ele Embaixador do Brasil lá, oras. Já é dono da Embaixada mesmo...
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Zelaya deve se asilar ou irá preso, diz presidente interino de Honduras
Presidente eleito do país, Porfírio Lobo toma posse no dia 27.
Manuel Zelaya está na Embaixada do Brasil desde setembro passado.
O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, advertiu nesta terça-feira (19) que o presidente deposto do país, Manuel Zelaya, deverá se asilar no dia 27 de janeiro, quando o presidente eleito Porfírio Lobo assumirá o cargo, do contrário irá para a prisão.
"Acredito que ele (Zelaya) deveria fazer uma reflexão. No dia 27, ele poderia perfeitamente sair do país, porque de outra forma deverá ir à prisão", declarou Micheletti nesta terça-feira ao jornal "El Heraldo".
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... DURAS.html
Presidente eleito do país, Porfírio Lobo toma posse no dia 27.
Manuel Zelaya está na Embaixada do Brasil desde setembro passado.
O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, advertiu nesta terça-feira (19) que o presidente deposto do país, Manuel Zelaya, deverá se asilar no dia 27 de janeiro, quando o presidente eleito Porfírio Lobo assumirá o cargo, do contrário irá para a prisão.
"Acredito que ele (Zelaya) deveria fazer uma reflexão. No dia 27, ele poderia perfeitamente sair do país, porque de outra forma deverá ir à prisão", declarou Micheletti nesta terça-feira ao jornal "El Heraldo".
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... DURAS.html
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Francoorp
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
rodrigo escreveu:Zelaya deve se asilar ou irá preso, diz presidente interino de Honduras
Presidente eleito do país, Porfírio Lobo toma posse no dia 27.
Manuel Zelaya está na Embaixada do Brasil desde setembro passado.
O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, advertiu nesta terça-feira (19) que o presidente deposto do país, Manuel Zelaya, deverá se asilar no dia 27 de janeiro, quando o presidente eleito Porfírio Lobo assumirá o cargo, do contrário irá para a prisão.
"Acredito que ele (Zelaya) deveria fazer uma reflexão. No dia 27, ele poderia perfeitamente sair do país, porque de outra forma deverá ir à prisão", declarou Micheletti nesta terça-feira ao jornal "El Heraldo".
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... DURAS.html
Primeiro deveria explicar bem as abstenções na eleição, para depois ver quem tem que ir preso!!