VENEZUELA
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- alexmabastos
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Re: CHAVEZ: de novo.
Vejo este tópico e penso em criar um assim: " Kirchner: de novo ", por lá a dona Cristina anda fazendo muita coisa ruim tb, infelizmente.
Falando sobre a Venezuela....dá lhe inimigo externo para "agregar" o povo numa causa comum...
Que lástima.
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Que lástima.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Pelo que eu ouvi falar hoje à tarde, no caso do presidente do banco central argentino e da intimidação da juíza que o levou de novo ao cargo, a Argentina pode chorar novamente uma ditadura.alexmabastos escreveu:Vejo este tópico e penso em criar um assim: " Kirchner: de novo ", por lá a dona Cristina anda fazendo muita coisa ruim tb, infelizmente.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Venezuela: Chávez ameaça expropriar os que especularem
10 de janeiro de 2010 - 20h54
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou de expropriação os comerciantes que aumentarem os preços de maneira abusiva e advertiu, neste domingo, que colocará nas ruas a Guarda Nacional para evitar a especulação com os valores preços, em seguida à maxidesvalorização da moeda local, o bolívar, anunciada na sexta-feira.
"Façam-no se quiserem, mas nós vamos retirar de vocês suas lojas e dá-las aos trabalhadores", declarou Chávez que chamou os especuladores de "saqueadores do povo" "Não há razão para que ninguém aumente os preços de nada. O povo não deve se deixar roubar (...) Vamos aplicar a lei, partir para um plano ofensivo contra a especulação", afirmou durante seu programa dominical "Alô Presidente", disse.
"Quero que a Guarda Nacional vá às ruas junto com o povo para lutar contra a especulação", afirmou. Segundo Chávez, "oligarcas burgueses estão dizendo que as medidas tomadas na sexta-feira vão gerar aumento de preços. De forma alguma vamos aceitar isso, afirmou.
Com a anunciada maxidesvalorização cambial, a partir de agora, haverá na Venezuela dois preços oficiais do dólar: 2,60 para produtos de primeira necessidade, remessas e importações do setor público; e 4,30 para os demais produtos, como os eletrônicos.
Segundo os analistas, a desvalorização do bolívar vai favorecer o setor público em um ano de eleições e terá um impacto negativo na inflação do país, que superou os 25% em 2009 e é a mais alta da América.
Segundo o presidente, saúde, alimentos, máquinas, livros, artigos tecnológicos e todas as importações do setor público, além das remessas para o exterior, estarão sujeitos ao câmbio de 2,60 bolívares por dólar.
Já artigos como automóveis, telecomunicações, fumo, bebidas, produtos químicos, petroquímicos e eletrônicos terão uma taxa de câmbio de 4,30 bolívares por dólar.
Na Venezuela, desde 2005, o dólar era cotado ao câmbio oficial de 2,15 bolívares, apesar da moeda americana ter disparado no paralelo há meses. Para fortalecer e proteger a economia venezuelana, Chávez anunciou ainda a criação de fundos especiais de fomento às exportações e estímulo a substituição das importações.
O presidente garantiu que o governo e o Banco Central vão intervir no mercado de câmbio para evitar "o manejo especulativo das divisas", além de vigiar as importações. A redução oficial do valor do bolívar a partir de agora implicará no encarecimento das importações, mas Chávez aposta em suportar melhor a carga com a recuperação dos preços do petróleo no mercado internacional.
Invertia
- Bolovo
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Re: CHAVEZ: de novo.
Caracas!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: CHAVEZ: de novo.
Beleza, ainda bem que eles estão no mercosul...Carlos Mathias escreveu:Caraca, que zona...
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Re: CHAVEZ: de novo.
Adoro como o cara desvaloriza a moeda em 100% e ameaça quem aumentar os preços
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: CHAVEZ: de novo.
Ainda não , o Senado Paraguaio não aprovou e acho que não aprova.WalterGaudério escreveu:Beleza, ainda bem que eles estão no mercosul...Carlos Mathias escreveu:Caraca, que zona...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Tres pelo preço de um. Problemas com Chaves vão influir nos paises que ele apoia: Cuba e Bolivia, que estão recebendo dinheiro deste puto.
- guilhermecn
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Re: CHAVEZ: de novo.
Não dúvido mais nada do Chavez
Cada dia é uma loucura diferente
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"You have enemies? Good. That means you've stood up for something, sometime in your life."
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Re: CHAVEZ: de novo.
É uma pena que um país com tantas riquezas naturais tenha que se submeter a um imbecil como este. Aliás, nem dá para dizer que ele é o pior governante venezuelano de todos os tempos, porque os que o antecederam também foram de matar o índio. A Venezuela poderia ser o melhor local para se viver na América Latina. Uma bolha de petróleo com vista pro Caribe.
- Clermont
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Re: CHAVEZ: de novo.
Que trocadilho maléfico!!Carlos Mathias escreveu:Caraca, que zona...
Bolovo escreveu:Caracas!
Vocês não se envergonham de fazerem piadinhas com o Socialismo do Século XXI?
Seus imperialistas burgueses!
- Marino
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Re: CHAVEZ: de novo.
Pior que os "fiscais do Sarney":
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Chávez: Exército contra reajustes
Presidente venezuelano promete plano para evitar que 'burguesia' eleve preços após desvalorização
Do El Nacional/GDA*
Opresidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou ontem que criará um plano contra a especulação, para evitar que a "burguesia" reajuste os preços. Ele afirmou que isso se deve às afirmações de vários especialistas de que a desvalorização da moeda local em até 50%, anunciada na sexta-feira, levará à alta da inflação. Chávez deu carta branca ao Exército para intervir em lojas que reajustarem seus preços.
- Alguns burgueses, oligarcas, estão dizendo que, por causa das medidas anunciadas na sexta-feira, eles têm de aumentar todos os preços. De maneira alguma vamos aceitar isso! - afirmou Chávez em seu programa semanal de rádio e televisão, "Alô presidente". - Não há qualquer razão para remarcar os preços porque os produtos à venda hoje foram importados com o valor antigo do dólar. Quero que a Guarda Nacional vá às ruas com o povo para lutar contra a especulação.
Na sexta-feira, Chávez anunciou a desvalorização e a criação de duas taxas de câmbio. Para artigos de saúde e alimentos, o dólar passará de 2,15 para 2,60 bolívares (desvalorização de 17,3% da moeda local); para itens considerados supérfluos, o dólar irá a 4,30 bolívares (diferença de 50%). A moeda americana estava em 2,15 bolívares desde 2005.
O objetivo, segundo o governo, é reduzir as importações e estimular a produção nacional. Chávez também anunciou ontem a criação de um fundo de US$1 bilhão para promover a substituição de importações.
Economista da PUC acha câmbio duplo ineficaz
Chávez afirmou que a medida de "ajuste cambial" foi bem estudada, mas que os preços "continuam regidos pelo capitalismo selvagem, e o governo e o povo têm de acabar com isso". Criticando os especuladores e a mais-valia, o presidente venezuelano disse que a Guarda Nacional terá carta branca para intervir nas lojas que elevem seus preços.
- Que se preparem os que quiserem aproveitar os anúncios (sobre a desvalorização) para encher as pessoas de medo! Como vejo que a burguesia anda solta, anunciando o desastre, eu digo ao povo que o governo lutará com maior força, e vamos transformar a Venezuela em uma potência.
Outro objetivo das medidas é fortalecer a estatal Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA). Chávez ressaltou ontem que, para cada dólar que a PDVSA entregue ao Banco Central, receberá 4,30 bolívares, já que produtos petrolíferos ficaram na faixa de câmbio mais elevada.
Mas analistas locais esperam uma forte alta na inflação, que em 2009 atingiu 25,1%, pelos dados oficiais. O presidente da Academia Nacional de Ciências Econômicas da Venezuela, Pedro Palma, disse à agência de notícias AP que o governo teve de reconhecer que a grande disparidade entre o câmbio oficial e o paralelo - que chegava a 7 bolívares - já não era viável.
- A inflação vai disparar, mas é necessário corrigir um desequilíbrio acumulado tremendo.
Na avaliação do presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), Luiz Afonso Lima, a desvalorização do bolívar é duplamente equivocada. Do ponto de vista político, é um retrocesso; e economicamente ela é, no mínimo, "pouco eficaz", tendo em vista que os Estados Unidos estão passando por um período de ajuste interno, o que derruba a cotação do dólar internacionalmente.
Além de ter "cheiro de naftalina", como avaliou o economista Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio, a decisão de Chávez já se comprovou mundialmente equivocada. O Brasil mesmo, lembra ele, adotou duas taxas de câmbio nos anos 1950, e a medida foi um "verdadeiro fracasso". Se o objetivo era distinguir produtos, diferenciando os básicos dos supérfluos, a melhor opção, disse Cunha, seria adotar tarifas diferenciadas. Não bastasse isso, continua, a desvalorização na Venezuela tende a pressionar ainda mais os preços. Especialista em inflação, Cunha não acredita que as medidas ajudem a estimular a produção nacional:
- Não se estimula a produção nacional por decreto.
Não se espera muito impacto nas economias latino-americanas, à exceção da Colômbia. A Venezuela já tinha reduzido suas compras do vizinho, em retaliação ao acordo que permitiu a instalação de bases americanas em território colombiano. Isso já reduziria o crescimento da Colômbia em cerca de um ponto percentual, segundo economistas. Com a desvalorização, eles esperam uma queda ainda maior no comércio bilateral.
- Não há luz no horizonte em termos de comércio com a Venezuela. Nossas exportações já haviam sido prejudicadas. Agora, elas ficarão mais caras - disse Tulio Zuluaga, diretor da Asopartes, grupo que reúne os exportadores de autopeças da Colômbia.
As medidas também devem encarecer as exportações brasileiras para a Venezuela, que foram de US$2,74 bilhões em 2009.
Chávez, com suas promessas de "socialismo bolivariano", já nacionalizou várias empresas estrangeiras no país, especialmente no setor de energia. Ontem, ele atacou o setor cultural estrangeiro:
- Os filmes do capitalismo nos metem na cabeça o consumismo. Fazem telenovelas para envenenar nossos filhos, para incitá-los ao consumo de drogas. Estive há pouco em Cuba e lá não passam telenovelas capitalistas, mas sim de conteúdo social.
O "El Nacional" faz parte do Grupo Diarios América (GDA)
COLABOROU: Liana Melo, com agências internacionais
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Chávez: Exército contra reajustes
Presidente venezuelano promete plano para evitar que 'burguesia' eleve preços após desvalorização
Do El Nacional/GDA*
Opresidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou ontem que criará um plano contra a especulação, para evitar que a "burguesia" reajuste os preços. Ele afirmou que isso se deve às afirmações de vários especialistas de que a desvalorização da moeda local em até 50%, anunciada na sexta-feira, levará à alta da inflação. Chávez deu carta branca ao Exército para intervir em lojas que reajustarem seus preços.
- Alguns burgueses, oligarcas, estão dizendo que, por causa das medidas anunciadas na sexta-feira, eles têm de aumentar todos os preços. De maneira alguma vamos aceitar isso! - afirmou Chávez em seu programa semanal de rádio e televisão, "Alô presidente". - Não há qualquer razão para remarcar os preços porque os produtos à venda hoje foram importados com o valor antigo do dólar. Quero que a Guarda Nacional vá às ruas com o povo para lutar contra a especulação.
Na sexta-feira, Chávez anunciou a desvalorização e a criação de duas taxas de câmbio. Para artigos de saúde e alimentos, o dólar passará de 2,15 para 2,60 bolívares (desvalorização de 17,3% da moeda local); para itens considerados supérfluos, o dólar irá a 4,30 bolívares (diferença de 50%). A moeda americana estava em 2,15 bolívares desde 2005.
O objetivo, segundo o governo, é reduzir as importações e estimular a produção nacional. Chávez também anunciou ontem a criação de um fundo de US$1 bilhão para promover a substituição de importações.
Economista da PUC acha câmbio duplo ineficaz
Chávez afirmou que a medida de "ajuste cambial" foi bem estudada, mas que os preços "continuam regidos pelo capitalismo selvagem, e o governo e o povo têm de acabar com isso". Criticando os especuladores e a mais-valia, o presidente venezuelano disse que a Guarda Nacional terá carta branca para intervir nas lojas que elevem seus preços.
- Que se preparem os que quiserem aproveitar os anúncios (sobre a desvalorização) para encher as pessoas de medo! Como vejo que a burguesia anda solta, anunciando o desastre, eu digo ao povo que o governo lutará com maior força, e vamos transformar a Venezuela em uma potência.
Outro objetivo das medidas é fortalecer a estatal Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA). Chávez ressaltou ontem que, para cada dólar que a PDVSA entregue ao Banco Central, receberá 4,30 bolívares, já que produtos petrolíferos ficaram na faixa de câmbio mais elevada.
Mas analistas locais esperam uma forte alta na inflação, que em 2009 atingiu 25,1%, pelos dados oficiais. O presidente da Academia Nacional de Ciências Econômicas da Venezuela, Pedro Palma, disse à agência de notícias AP que o governo teve de reconhecer que a grande disparidade entre o câmbio oficial e o paralelo - que chegava a 7 bolívares - já não era viável.
- A inflação vai disparar, mas é necessário corrigir um desequilíbrio acumulado tremendo.
Na avaliação do presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), Luiz Afonso Lima, a desvalorização do bolívar é duplamente equivocada. Do ponto de vista político, é um retrocesso; e economicamente ela é, no mínimo, "pouco eficaz", tendo em vista que os Estados Unidos estão passando por um período de ajuste interno, o que derruba a cotação do dólar internacionalmente.
Além de ter "cheiro de naftalina", como avaliou o economista Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio, a decisão de Chávez já se comprovou mundialmente equivocada. O Brasil mesmo, lembra ele, adotou duas taxas de câmbio nos anos 1950, e a medida foi um "verdadeiro fracasso". Se o objetivo era distinguir produtos, diferenciando os básicos dos supérfluos, a melhor opção, disse Cunha, seria adotar tarifas diferenciadas. Não bastasse isso, continua, a desvalorização na Venezuela tende a pressionar ainda mais os preços. Especialista em inflação, Cunha não acredita que as medidas ajudem a estimular a produção nacional:
- Não se estimula a produção nacional por decreto.
Não se espera muito impacto nas economias latino-americanas, à exceção da Colômbia. A Venezuela já tinha reduzido suas compras do vizinho, em retaliação ao acordo que permitiu a instalação de bases americanas em território colombiano. Isso já reduziria o crescimento da Colômbia em cerca de um ponto percentual, segundo economistas. Com a desvalorização, eles esperam uma queda ainda maior no comércio bilateral.
- Não há luz no horizonte em termos de comércio com a Venezuela. Nossas exportações já haviam sido prejudicadas. Agora, elas ficarão mais caras - disse Tulio Zuluaga, diretor da Asopartes, grupo que reúne os exportadores de autopeças da Colômbia.
As medidas também devem encarecer as exportações brasileiras para a Venezuela, que foram de US$2,74 bilhões em 2009.
Chávez, com suas promessas de "socialismo bolivariano", já nacionalizou várias empresas estrangeiras no país, especialmente no setor de energia. Ontem, ele atacou o setor cultural estrangeiro:
- Os filmes do capitalismo nos metem na cabeça o consumismo. Fazem telenovelas para envenenar nossos filhos, para incitá-los ao consumo de drogas. Estive há pouco em Cuba e lá não passam telenovelas capitalistas, mas sim de conteúdo social.
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: CHAVEZ: de novo.
Na verdade, o cambio Venezuelano é fixo...
E já estava defasado...
O cambio era mantido assim, por uma questão política.. como a Venezuela importa muito, o preço reduzido permitiria uma melhor qualidade de vida a população.
No caso da China, a moeda é sub valorizada, então a diferença ficava com o governo Chinês... Aqui era ao contrário, a diferença era paga pela Venezuela...
Acredito que esta foi uma medida tomada para aliviar as contas da União...
E já estava defasado...
O cambio era mantido assim, por uma questão política.. como a Venezuela importa muito, o preço reduzido permitiria uma melhor qualidade de vida a população.
No caso da China, a moeda é sub valorizada, então a diferença ficava com o governo Chinês... Aqui era ao contrário, a diferença era paga pela Venezuela...
Acredito que esta foi uma medida tomada para aliviar as contas da União...
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???