Também pudera! Esperar que alguem de Brasilia dê uma declaração oficial em pleno SÁBADO À NOITE é muita viajada na maionese!!!!GDA_Fear escreveu:
Hélio
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Também pudera! Esperar que alguem de Brasilia dê uma declaração oficial em pleno SÁBADO À NOITE é muita viajada na maionese!!!!GDA_Fear escreveu:
E o tal Conselho Nacional de Defesa presidido pelo Presidente não iria se reunir antes?helio escreveu:Também pudera! Esperar que alguem de Brasilia dê uma declaração oficial em pleno SÁBADO À NOITE é muita viajada na maionese!!!!GDA_Fear escreveu:
Hélio
Não é mais boato.helio escreveu:São 22:55hs e piroka nenhuma do tal porta-voz dar o tal "ANUNCIO OFICIAL"WalterGaudério escreveu:É Isso aí ACABOU!!!!!
DEU RAFALE F3 para a FAB
Anúncio oficial será dado ainda hoje pelo porta-voz do palácio do Planalto por volta das 17/18:00hs-horário de Brasília.
Gentileza providenciem a leitura dos batimentos cardíacos do Prick neste momento memorável.
O que que eu vou fazer da minha vida agora....?
ÉÉÉÉ.......é a tal industria de boatos que continua a rolar solto no DB
Hélio
Vai, mas leia o post acima.Santiago escreveu:E o tal Conselho Nacional de Defesa presidido pelo Presidente não iria se reunir antes?helio escreveu: Também pudera! Esperar que alguem de Brasilia dê uma declaração oficial em pleno SÁBADO À NOITE é muita viajada na maionese!!!!
Hélio
[]s
PRick, fique calmo. Antes de acusar, pense qual a moral e ética da Dassault para exigir moral e ética dos outros. Esse jogo é pesado e você sabe disso. A Dassault, assim como a Boeing, também tem sua parcela de ex-oficiais da FAB na assessoria e deputados a seu soldo para fazer lobby.PRick escreveu:P44 escreveu:lá vem a VEJA, a espumar da boca
O engraçado é que tem gente que defende as matérias da Veja e da FSP, e malha a matéria da Isto É. Muito interessante.
O Presidente já decidiu, resta, o resto chorar, nada mais que isso. Quanto essa palhaçada de vazamento, não interessa em nada para a decisão. Porém, se for verdade, cabeças tem que rolar.
Também me admira muito, a contratação de ex-oficiais graduados que estavam no COPAC para faze lobie, existe um negócio chamado de ética e moralidade, que no serviço público deve ser incluído num instituto jurídico chamado quarentena, quer dizer, quem ocupa determinados cargos no governo, não pode ir para a iniciativa privada usar sua influência ou conhecimento dentro de um prazo, que pode chegar há alguns anos.
[]´s
Vai, mas leia o post acima.[/quote]WalterGaudério escreveu:[ quote="Santiago"]E o tal Conselho Nacional de Defesa presidido pelo Presidente não iria se reunir antes?helio escreveu: Também pudera! Esperar que alguem de Brasilia dê uma declaração oficial em pleno SÁBADO À NOITE é muita viajada na maionese!!!!
Hélio
[]s
Temer considera "útil" que Câmara seja ouvida
FERNANDO RODRIGUES
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), disse ontem que considera ´´útil´´ ouvir a opinião da Comissão de Defesa antes de opinar a respeito da compra de caças.
A discussão nessa comissão política, composta por deputados, pode retardar ainda mais o processo de renovação da frota da Aeronáutica -temor dos concorrentes e de militares.
Temer é integrante do Conselho de Defesa Nacional, órgão comandado pelo presidente Lula. O conselho, consultivo, será convocado em breve para tratar da compra dos caças.
Ao comentar o assunto com a Folha, Temer disse que vai pedir acesso ao relatório técnico já preparado pela FAB. Indagado se pretende levar o tema para a comissão de Defesa, respondeu: ´´Eu acho que não seria ruim, não. Seria útil. Embora a competência para esse efeito seja do Executivo e do Conselho de Defesa Nacional´´.
O calendário político, porém, está dominado pela campanha eleitoral e é improvável que a Câmara se esforce para decidir logo sobre um tema polêmico como a compra dos caças.
Em julho do ano passado, Temer foi a Paris a convite do governo francês com outros sete deputados. Parte da despesa foi bancada pela Dassault, fabricante do caça Rafale -preferido hoje pela área política. Segundo o deputado, a viagem terá ´´influência zero´´ na sua abordagem do tema agora.
VOLVO X FERRARI
Fonte: Blog do Gomes
GUARUJÁ (nem pensava) – Falou merde o ministro da Defesa da França, Hervé Morin, quando comparou os caças Rafale a “uma Ferrari”, enquanto os suecos Gripen seriam “um Volvo”. Primeiro, se é para mencionar um automóvel sueco, que mencione de vez um SAAB, já que os Gripen são feitos pela própria (embora a divisão de automóveis nada mais tenha a ver com a turma que faz aviões, exceto a origem; a SAAB nasceu fazendo coisas que voam, para depois da Guerra migrar para coisas que andam).
Os Rafale custam 140 milhões de doletas, contra 70 milhões do preço de etiqueta dos Gripen. Contra esses, pelo que entendi (sou leigo no assunto), pesam dois fatores: não ter sido ainda testado em combate e ser monoturbina. No mais, só vantagens: mais barato, menor custo por km voado, maior transferência de tecnologia etc. A FAB recomendou ao governo a compra dos caças da SAAB, como informou a “Folha de S.Paulo” nesta semana. Mas o país pode acabar optando pelos Rafale em nome da ampliação de seus negócios com a França.
Como já disse, sou leigo. Aparentemente os Gripen são mais convenientes, até porque não imagino que o Brasil vá entrar em guerra com alguém num futuro próximo. Por mim, para ficar em solo, poderiam comprar carcaças de MIG velhos que dava na mesma. Mas jamais compreenderei os meandros da realidade militar.
No que diz respeito à frase infeliz do ministro francês, aí posso dar palpite. Tiro no pé. Para quê serve uma Ferrari? É um carro que não é usado, e sim exibido. Uma coisa meio esquizofrênica, altíssima tecnologia, caríssimo, e quem o compra não o tem para a função essencial do automóvel, a mobilidade. Vão parar nas garagens de milionários e nos Emirados Árabes Unidos. Um dia, se alguém conseguir fazer uma estatística de quanto rodam, em média, as Ferraris de rua por ano, talvez haja uma crise de depressão nos funcionários de Maranello — que fazem aquilo tudo com o maior carinho para que elas sejam encostadas assim que compradas, porque em lugar nenhum do mundo uma Ferrari presta para alguma coisa que não seja comer mulheres. (VERDADE!!!!)
Já um Volvo tem serventia. Faz tudo que uma Ferrari faz, mais, até, como andar em estradas de terra ou passar por lombadas. Tem ar-condicionado, direção hidráulica, airbags, tocador de CD e MP3. É seguro, pode ser entregue nas mãos de uma manobrista e, dependendo do modelo, também come mulheres — mais interessantes, talvez, do que loiras siliconadas que a Ferrari pega.
Assim, se o Brasil tiver de optar entre uma Ferrari e um Volvo, que não pense duas vezes. Pode ir no Volvo de olhos fechados. Mesmo que a Volvo, agora, pertença aos chineses. Pelo que sei, não vão acabar com eles, e continuarão sendo feitos na Suécia.
Wolfgang escreveu:Acho que deveriam apertar a Cantanhêde para ela dizer onde "conseguiu" o tal relatório. No mínimo, se for verdade, ela cometeu crime contra segurança nacional. Não me venham que ela foi veículo, porque imprensa tem que ter responsabilidade também - ou a Cantanhêde não reside no Brasil?
Marino escreveu:Quanto a membros da reserva das FA serem contratados na reserva por empresas, o que é um direito deles, me lembrei de um fato que presenciei.
Um Alte da reserva pediu audiência com um outro (omito nomes) sem dizer a agenda.
Quando recebido, com o cerimonial que lhe fazia juz, foi conduzido ao local de reunião, quando começou a expor um produto da empresa que representava.
Neste instante o "outro" o interrompeu e disse: em qual situação lhe estou recebendo, como Alte da reserva ou como vendedor? Se como Alte da reserva, continuo a lhe prestar todo respeito e consideração. Como vendedor, lhe ofereço um cafezinho e a reunião está encerrada.
Báh!!! isso pode ser feito... Em Cuba ou na Venezuela. Aqui no Brasil agente só providencia a esculhambação do sigilo bancário de caseiros...Mapinguari escreveu:Wolfgang escreveu:Acho que deveriam apertar a Cantanhêde para ela dizer onde "conseguiu" o tal relatório. No mínimo, se for verdade, ela cometeu crime contra segurança nacional. Não me venham que ela foi veículo, porque imprensa tem que ter responsabilidade também - ou a Cantanhêde não reside no Brasil?
O jornalista tem garantia do sigilo da fonte.
Gaitero,gaitero escreveu: Sempre quando eu leio algo do tipo, tempos que desenvolver nosso proprio caça, o que vem na minha cabeça é uma coisa só... O cara acreditou no papo da SAAB...
Não teria como o Brasil desenvolver um caça do 0 nem em 5 nem em 10 anos...
Falta muito, e tudo o que tivessemos que importar, o fariamos com muitas dificuldades, se fosse possivel, por pura falta de interesse dos grandes em ter o Brasil como um adversário.
O ponto em questão é que o Brasil nunca terá com a SAAB qualquer caça nacional.
Teriamos sim, um caça Montado no Brasil, com um bando de peças e equipamentos que poderiam ser vetados, e que são de origens diversas... Para a Suécia e para países de menor expressão este modelo encurta etapas e reduz os custos, mas para países maiores, isto representa um enorme risco.
Independente de a escolha ter recaido sob o Rafale, por motivos políticos. É facil entender que a ópção menos pior seria sobre este caça. E esta visão foi feita há muito tempo, aqui mesmo...
Eu vejo muita gente lendo noticias de mídias sem expressão como se fosse a verdade absoluta, e isto me espanta, porque esta visão reflete apenas a falta de senso crítico e a falta de racíocinio lógicou e analítico do povo Brasileiro;
O ponto em questão é que a nossa mídia, e a mídia do mundo todo é facilmente influênciável, e a própria mídia cria contra sensos para impor uma certa contensão à absurdos... Isto é natural e perfeitamente compreencível. Afinal a raça humana é assim mesmo, e isto vêm dos primordios, não há o que mudar.
A algumas paginas eu li sobre a guerra moderna. Que não é tão moderna assim, mas que reflete uma realidade visível por exemplo no Afegânistão, no Irã, no Iraque e já nasce alguma coisa com a Venezuela.
O ponto em questão é que quando se necessita de algo, maior, cria-se inimigos, e alimenta-se a mente da população no sentido de fortalecer a união nacional para então enfrenta-los, no sentido de reter os interesses da nação. No caso do Brasil e de outros países maiores, este movimento é inpensado, dada a magnitude de nossa população e econômia, mas é fácilemnte legível que quando não se há guerra, pode-se haver interesses.
Esta guerra moderna traduz-se em uma mudança de paradigmas, de convencimento global, de ocupação mental por parte do país interessado não mais no contexto interno, mas no contexto interno E externo. Buscando aliados estratégicos não apenas no seu país mas no país de interesse.
Se a guerra é inviável, tenta-se guerriar políticamente, econômicamente e culturalmente. E isto é claro na AL como um todo. A Argentina foi de muito a nação latina mais influênciavel. E o Brasil, dada a magnitude de seu povo e um resquício de Getúlio, ainda é a nação que dos males, é a que menos sofreu com este movimento. Por mais incrível que possa parecer.
Mas isto deve aumentar. E cabe ao governo impor barreiras para este programa. Na verdade já fez muitas, mas cabe no Brasil muito mais...
O papel do povo é um só... Aprender... isto esta distânte ainda... o Brasil tem por tradição, possuir uma educação de baixa qualidade, por motivos organizacionais... O fato é que são poucos os Brasileiros intelectualmente capazes de fazer frente a este movimento, e pior esta massa esta desorganizada a ponto de haver divergências entre os mesmos.
O que eu gostaria de ver nascer seja aqui no DB ou em qualuqer outro fórum, é um movimento de intergraçõa entre os interessados para reagir da nossa maneira a este avassalador movimento de aculturação e influênciação que assola há muito o nosso país.
Sendo dois NAe, acho que 32 seria o número mínimo. Teríamos a possibilidade de ter sempre pelo menos 12 caças em cada NAe, ao mesmo tempo. E até 16 em cada, em uma emergência (como uma crise militar), com um esforço de manutenção.Quiron escreveu:Caro, MarinoMarino escreveu:
Santiago, competição internacional para a compra de um projeto de PA convencional?
Quais países possuem tal projeto?
EUA - enormes PA de 90.000 ton, que não cabem em nenhum dique nacional, nucleares e onde estariam embarcados TODAS as aeronaves de caça da FAB, p. ex. Resultado: não atende.
França - possui projeto de navio compatível com a necessidade da MB, de cerca de 40.000 ton, acabou de construir um PA nuclear, que pode ser configurado como convencional, e vai construir outro, convencional.
Os outros países:
Inglaterra - adaptou o projeto Francês para um NAe com sky jump, o que já descartamos;
Itália, Espanha, Rússia - sky jump, já descartado.
Oh, surpresa!!!!!! A MB vai fazer um PA com o projeto francês!!!!!!!!!!!!
Incrível novidade, impensável para qualquer um.
Ninguem tinha adivinhado isso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Incrível.
E se realmente o rafale é comprado pela FAB, um PA feito para aquele avião!!!!!!!
Caramba, acabamos de fazer uma competição internacional aqui no DB.
O único projeto que serve ÀS PRETENÇÕES BRASILEIRAS, AO REM BRASILEIRO, AS NECESSIDADES BRASILEIRAS, AO CENÁRIO BRASILEIRO, qual foi???????????????
24 Rafales seriam sufientes para o que se pretende com cada PA nosso ou o número necessário iria além disso?
Perfeito senhores, mas lembro que o termo correto é SKI jump (rampa de esqui), não SKY jump (rampa do céu, ou algo que o valha)...Marino escreveu:- A classe Queen Elizabeth Class (CVF) poderia ter sky jump ou não. Se fosse operar o F-35C ou Rafale não teria sky jump.
Santiago, dê uma olhada nas navais no tópico sobre RN. Lá já saiu em detalhes como será o PA britânico.
- O novo PA (PA2 Carrier Programme) francês teria como base a classe britânica Queen Elizabeth, da qual eles são responsáveis por 1/3 dos custos do desenvolvimento do design básico. Deveriam retirar o sky jump para operar o Rafale, não?
A França já possuia seu projeto, e os ingleses se juntaram para fazer um projeto comum, o que acabou não dando certo (como costuma acontecer). A França optou por continuar com os seus PA convencionais, um projeto onde não se precisaria "retirar o sky jump", fazer uma gambiarra. O novo projeto francês de um PA convencional leva em consideração os erros e acertos cometidos no CdG, com características que atendem efetivamente ao Brasil, que atendem ao nosso REM, nossas necessidades, nosso ambiente geográfico, a quantidade de aviões que a MB projetou como necessária, etc. Então, por qual motivo entrar em um "reprojeto" de PA?
- Os planos mudaram e vão projetar um outro, independente dos britânicos. Serão propulsados por 6 turbinas LM2500 para desespero de certos assessores do Presidente.
As turbinas são de escolha do cliente. A LM 2500 é fabricada em várias partes do mundo, Itália, p. ex, o que se levarmos em conta a colaboração franco-italiana PODE (?) explicar a opção.
- Pq a MB não poderá examinar projetos britânicos, americanos e franceses? Viramos mercado cativos gaulês?
Os americanos não se enquadram, como expliquei: nucleares, 90.000 ton, 5.000 homens, quantidade de caças que caberiam toda a força aérea, dique, etc.
Os ingleses, teríamos que fazer um reprojeto.
Os franceses, o projeto encaixa no que a MB previu em SEU REM, não uma adaptação das necessidades de outro às nossas.
Mas avaliar outros projetos, com certeza. Não há impedimento algum, muito pelo contrário.