gaitero escreveu:Bom... isso eu concordo totalmente... Mas vir a público em 2009 falar que o programa que deve durar 20 anos, e que pretende modificar toda a extrutura e organização de todas as forças não vai dar certo, e ainda tomar como base, uma época em que o Brasil enfrentava a maior crise de sua história, para comprovar a falácia, é demais né não?
Caro Gaiteiro, eu não estou a falar nenhuma falácia maior do que a sua ao afirmar que o EB TERÁ 2.044 VBTP-MR e MAIS de 1.000 VBTP-ML, por suas fontes "oficiosas".
É lógico que o EB não tem nada haver com o AMX, mas citei isso apenas para lembra-lo que programas desse porte nem sempre são concluidos.
Novamente sinto muito, não conheço suas fontes "oficiosas", mas conheço bem as minhas e o que eu disse é algo muito mais crível do que seu argumento baseado em um discurso do Sr. Lula em um almoço de Generais.
Guerra escreveu:O plano do EB é transformar a infantaria motorizada que é maioria das brigadas existentes em brigadas mecanizadas. Então existe a necessidade de se ter todas essas VBTPs, a estrutura fisica tem que ser transformada, o que leva tempo (não é atoa que o projeto é até 2030). Agora se isso não vai ser feito é outros quinhentos, ma so projeto é esse.
Criar não, transformar. O projeto de criação da infantaria mecanizada existe. Esta lá no tal braço forte.
Guerra eu conheço o plano do EB, só não foi definido ainda de onde virá a verba para isso.
Uma pergunta, analisando o EB nos últimos tempos, você não acha esse plano um pouco ambicioso demais? Espero estar errado, mas geralmente esses planejamentos são sempre superfaturados (Atenção: superfaturado no sentido de quantidade e não valor) para se conseguir chegar a uma quantidade aceitável. O problema é que quem esta de fora e não conhece a realidade das coisas sonha com o improvável.
Guerra escreveu:Eu aposto que o Parabelum, assim como eu, é traumatizado com os anos 90. Deve ser dai, a falta de confiança.
Como diz o velho ditado, e até que me provem o contrário, “
Gato escaldado tem medo de água fria”.
Um forte abraço,
Paulo Bastos