Sintra escreveu:PRick escreveu:
Qualquer contrato pode ser quebrado, porém, o problema é que no caso dos Suecos, o contrato foi quebrado por terceiros, aí não tem contrato, se alguém não possui algo, não pode vender, quer dizer os suecos foram de uma picaretagem sem tamanho, venderam o que não tinham, prometeram o que não podiam entregar. Assim, não dá para negociar com quem não tem!
[]´s
Novamente, volto a dizer-lhe que contratos podem ser quebrados por uma série de razões, e o que menos falta são exemplos de contratos mal amanhados por parte de empresas Francesas, isto com muitos exemplos durante... as ultimas cinco décadas. Contratos quebrados por parte da Dassault, Matra, THALES, etc, não são um nem dois.
De qualquer forma estou curiosissimo por saber como é que o Prick ou o Enlil tiveram acesso à lista de tecnologias a ceder que se encontrava no RFP e já agora se me podem confirmar se nessa lista estavam coisas como antenas AESA e "cores" de motores...
Por um contrato de 36 aviões ou os negociadores Brasileiros são "phod..." ou então existe uma dose de irrealismo enorme.
Sintra,
Não enrrola
, não estamos fazendo estudos sobre quebra de contratos, mas dizendo o óbvio, quem negocia um contrato, vendendo tecnologia de terceiro, é vigarista, sabe que não pode cumpri o que está assinando, e disso que estamos falando.
É evidente, que mesmo tendo algo, você pode não vender, como é o caso dos EUA, porém, como os franceses, eles dispõe do produto, e por isso podem assinar um contrato vendendo o que tem, já os suecos...
Quanto as ToT´s requeridas, não está em debate, porém, mais uma vez os EUA e a França podem entregar todas, já os suecos dependem dos terceiros, sem eles nada feito.
E nem adianta falar na quantidade de caças, para as ToT´s o cenário é outro, me parece evidente que se trata de um contrato separado, não é fabricação sob-licença, quer dizer a quantidade de aeronaves não vai determinar as ToT´s, mas sim nossa disposição em pagar elas, porém, pagar para quem detém elas, e não meros usuários delas.
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