Enlil escreveu:Dieneces escreveu:Senhores , a Imprensa e seus derivados são A MELHOR ARMA contra "maus negócios". E isso não é de agora . A Internet acompanha essa onda . Acostumem-se . Se o Macegueiro não fala vocês não iam ficar sabendo de mais essa falcatrua . E o que ele fala é FATO. Ou vocês são daqueles 80% que preferem só as notícias boas , para os quais tudo está bem , que o governo Lula é um Mar de Rosas e a Dilma é uma Margaret Thatcher misturada com Madre Teresa de Calcutá .
A imprensa seria a "melhor arma" contra os maus negócios do governo se tivesse o mínimo de insenção em suas matérias; o q não é o caso dos principais grupos de mídia q fazem oposição ao governo: Grupo Abril (principalmente um esgoto editorial chamado Revista Veja, com pseudo-jornalistas do quilate de seu Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi), organizações Globo, Folha de SP, dentre outros. Eles não defendem a ética e moral pública mas simplesmente INTERESSES POLÍTICOS e ECONÔMICOS. E, sobretudo, estão diretamente envolvidos na volta da oposição ao poder. Será q a corrupção foi inventada no governo Lula? É sintomático q não há NENHUMA crítica ao governo anterior... Muito menos a gestão de Serra em SP...
Essa mídia imunda, parcial e oportunista tem tanto menos crédito do q qualquer governo corrupto, por mais q o seja... É a mesma q inventada factóides, gera intrigas e não dá um pio sobre a corrupção das forças políticas a q está ligada umbilicalmente, aliás é a mesma q cresceu mamando na Ditadura Militar... Enfim, ela não defende a ética ou a moral, apenas INTERESSES...
Vamos parar com essa história. Fato é que o Governo Federal engoliu a proposta francesa, através de uma manobra política, inteligente se diga, de premiar o Governo de Minas Gerais, através da utilização da unidade montadora, ou maquiadora segundo muitos, de Itajubá. Desta forma, tornou-se irresistível ao Governo Federal, pois permitia a este introduzir uma fissura política entre dois dos seus fortes opositores, Aécio Neves e José Serra (como se fosse necessário). Além disto, formou-se envolta da proposta francesa, o mesmo discurso de aproveitamento do processo de fabricação local de mão de obra e capacidade instalada, tal qual se faz agora com o Fantasma NG, através das bocas insaciáveis dos barões industriais paulistas, este canto de sereia enevoou as opiniões do Governo Federal, que de antemão, já era refratário nos seus círculos militares aos produtos de origem eslava; observa-se, pois, os resultados de uma alergia não curada...
Não fosse tudo isso, estaríamos recebendo já os Mil-17. Ou seja, o dedo ruim desta empreitada tem, como de regra, a opinião bastarda vigente no meio civil, de que a Helibrás de Itadubá é realmente uma unidade fabril, quando na verdade mal suporta a manutenção dos helicópteros da Eurocopter no Brasil. Isto, diga-se, é algo berrado pela imprensa brasileira que como todos nós sabemos, é a dona da verdade, nunca erra, sabe o certo e o errado.
É por estas e outras, que pouco considero as reclamações enervantes, de pessoas que acabaram por força do ofício, a tocar o projeto dos helicópteros franceses. Pois, militares de carreira, ficaram de birra e voltados para o passado, bafejando preconceitos que foram muito bem utilizados pelos lobistas profissionais. Agora, que não reclamem. Esta nação passou décadas descuidando-se da sua defesa, incluindo-se os governos militares, e quando se torna atenta a isto, sob uma administração voluntariosa quanto ao assunto, mas dele desconhecedora, observa-se da assessoria militar, tirando a Marinha, parvoíces!
O FX-2 é um exemplo cabal do que falo. Todos, por miopia, apontam o Governo Federal como culpado das falhas e atrasos do projeto, quando na verdade, encontra-se na FAB, a falta de lógica de tudo. Pois fato é, que quando o PAK-FA e o F-35 decolarem, o vetor escolhido, seja qual for, estará irremediavelmente obsoleto. Um destes programas, é bom que se diga, já estava fechado, mas o outro, até outro dia estava aberto...
Mas... Algumas alergias, quando não curadas, afetam à mente.