Bolívia

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Hader

Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#676 Mensagem por Hader » Ter Dez 29, 2009 9:32 am

A folha é usada pela indústria farmaceutica. Mas este papo do Evo é lorota para cativar os bovinos internos (yes, ele tem uns camelos sedentos de sangue no quintal dele).




Loki
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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#677 Mensagem por Loki » Ter Dez 29, 2009 10:05 am

A folha é usada em processos industriais variados, normalmente na indústria de alimentos, como componente de chicletes, refrigerantes e chás e na indústria farmaceutica.

A folha de coca é um alimento usado nos paises andinos (acredito que até é servido na merenda de algumas escolas públicas dos paises andinos) principalmente como fonte, repositória e fixadora de cálcio e fósforo.

Eu, pessoalmente, prefiro tomar leite e comer espinafre :twisted:




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#678 Mensagem por Tupi » Ter Dez 29, 2009 11:25 am

Valeu pelo esclarecimento(Delmar, João Fernando, Bourne, Hader e Loki).

Eu até hovi dizer que os povo andinos mascam coca in-natura. Mas não tinha idéia das outras aplicações. Muito interessante.
Todavia a tal liberação para exportação, deve ser um plano que contemple a vontade dos imortadores somados a vontade dos exportadores.
Será que os governos da Argentina, Brasil e outras republicas tem interesse em abrir seu mercado para este produto, tão marcado e relativamente suspeito. :!: :?:





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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#679 Mensagem por Loki » Ter Dez 29, 2009 11:37 am

Veja, o mercado existe, poucos nunca tomaram coca-cola etc ou mascaram chiclete?

Como fonte de alimentação acho muito dificíl, afinal tanto nós como a Argentina somos agroexportadores, porque utilizariamos a folha da coca?

Se for comprar algo da boliívia melhor comprar litium ou gás mesmo.




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#680 Mensagem por Marino » Ter Dez 29, 2009 11:46 am

Isso só facilitaria a produção de drogas no país.
Eles que façam papel higiênico com estas folhas e limpem a b_ _ _ _.




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#681 Mensagem por Loki » Ter Dez 29, 2009 12:06 pm

Só uma informação adicional, o principal mercado da folha de coca legal é os estados unidos (+ de 95% do mercado mundial) e o segundo ,salvo engano, é a Italia.




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#682 Mensagem por Tupi » Ter Dez 29, 2009 5:53 pm

Loki escreveu:Só uma informação adicional, o principal mercado da folha de coca legal é os estados unidos (+ de 95% do mercado mundial) e o segundo ,salvo engano, é a Italia.
Humm !!! ai é que mora o perigo então!!!





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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#683 Mensagem por Loki » Ter Dez 29, 2009 6:18 pm

Continuo preferindo o Litium e o Gás natural! :twisted:




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#684 Mensagem por joao fernando » Ter Dez 29, 2009 7:08 pm

Existem diversos usos para a coca. Mas a ingerencia americana é que deve ter proibido o plantio, pra ver se diminui a entrada de pó nos USA.

Sei que diversos analgesicos usam a coca como base. O substituto seria um elemento sintético, que fatalmente dará algum lucro a alguma empresa americana. Que como sabemos, ganha muito $$$ todos os dias.




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#685 Mensagem por Bourne » Ter Dez 29, 2009 7:39 pm

Túlio escreveu:Nãooooooooooooooo!!!!!!!!!!!

O Bourne se deu conta que ser NEOKEYNESIANO num dá mais pé e se arresorveu-se todo a virar NEOBOVINO... :roll:

Chega logo, 2012!!!!!!!!!
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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#686 Mensagem por marcelo l. » Dom Jan 17, 2010 10:18 am

Mais problemas para Petrobrás...meio o fim da picada ela assumir a Usina Termoeletrica Mario Covas...

Situaciones extremas, medidas aún más extremas: En Cuiabá confirman el ¨Combo¨ Termoeléctrica-MT Gás. ¿Se abre un mercado alternativo?
WWW.HIDROCARBUROSBOLIVIA.COM HIDROCARBUROSBOLIVIA.COM - NOTICIAS
2010-01-15 19:46:29
Bernardo Prado Liévana* - El 12/01, HidrocarburosBolivia.com publicó un artículo señalando que el Estado de Mato Grosso se encuentra gestionando la venta de la Usina Termoeléctrica de Cuiabá a Petrobras, esto en el afán de resolver de una vez por todas el desabastecimiento de gas natural boliviano que ha ocasionado que esa termoeléctrica se encuentre inoperante durante más de dos años. Hasta el 12/01, la idea de vender un ¨Combo¨ que además de la termoeléctrica incluya a MT Gás, compañía responsable de la distribución de gas en ese Estado, era solo una posibilidad. Sin embargo el Gobernador de Mato Grosso, Blairo Maggi, confirmó esa posibilidad el 13/01 luego de reunirse en Brasilia con el Ministro de Minas y Energía, Edison Lobão y con la jefa del Gabinete Ministerial del Presidente Lula, Dilma Roussef. Según Maggi, ambas autoridades se comprometieron a hacer las gestiones necesarias para encaminar la propuesta. Cabe recordar que MT Gás e YPFB firmaron (en septiembre de 2009) un contrato interrumpible por diez años para el suministro de gas natural en pequeños volúmenes principalmente destinados al autotransporte convertido al gas natural vehicular (GNV).

Pese a que el contrato entre YPFB y MT Gás se encuentra vigente, el Estado de Mato Grosso lleva más de 40 días sin el energético y con las estaciones de servicio tan inoperantes como la termoeléctrica; En este caso Bolivia no tiene nada que ver con el desabastecimiento, la causa radica en problemas legales internos que inviabilizan el transporte por ducto del gas boliviano en el lado brasileño.

En Mato Grosso están seguros de que la compra del ¨Combo¨ por parte de Petrobras cortaría el problema del desabastecimiento de raíz y garantizaría la llegada del anhelado gas boliviano tanto para la termoeléctrica como para el autotransporte. Esa certeza nace, según algunos medios brasileños, en el hecho de que el Presidente Evo Morales habría afirmado en varias oportunidades que si la termoeléctrica de Cuiabá (actualmente en manos de la Shell y la Ashmore... ¿Recuerdan Transredes?) estuviera controlada o fuera propiedad de Petrobras, entonces el gas natural boliviano para su funcionamiento estaría garantizado.

Esta situación surge en un momento en el que Bolivia se encuentra buscando mercados alternativos para el gas natural que produce. De concretarse la compra por parte de Petrobras, significaría (dependiendo de cómo se negocie el contrato) una demanda adicional de gas natural (entiéndase mercado alternativo para el gas boliviano) que puede partir con 2.2 millones de metros cúbicos diarios (MMCD) e incrementarse paulatinamente. Como referencia, las características del ducto de 645 Km y 18 pulgadas de diámetro que une Bolivia con Mato Grosso permiten transportar hasta 8 MMCD de gas con compresión.

Sin embargo me quedo con la piedra en el zapato al confirmar que en diciembre de 2008 Petrobras se adjudico los 6 bloques de la Cuenca de Parecis en el Estado de Mato Grosso licitados por la Agencia Nacional del Petróleo de Brasil. Parecis ha sido catalogada por algunos entendidos como la ¨Nueva Frontera¨ para Petrobras después del pre-sal.

Una especie de hermetismo se ha generado desde que se adjudicaron esos 6 bloques en la Cuenca de Parecis, no vaya a ser que los ¨garotos¨ de Petrobras compren el ¨Combo¨ a precio simbólico y oh sorpresa!!..... Descubren Gas en Mato Grosso.

Ojo que de no concretarse la compra, Mato Grosso seguirá buscando quién pueda satisfacer su demanda y Bolivia seguirá ¨buscando¨ mercados alternativos para su gas. ¿Me explico?




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#687 Mensagem por marcelo l. » Dom Jan 17, 2010 10:20 am

Luis Carlos Kinn: “Aumentar el mercado interno es lo primordial para el país”
-WWW.LAESTRELLADELORIENTE.COM- BOLIVIA - GOBIERNO - RELACIONAMIENTO
2010-01-17 08:04:13
Luís Carlos Kinn, analista energético aseguró que lo mejor para Bolivia es dejar de buscar mayores volúmenes de exportación de gas y priorizar el crecimiento del mercado interno a través de la industrialización.

Estas declaraciones fueron vertidas durante la presentación del plan quinquenal de inversión presentado por Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (FPFB), donde Carlos Villegas, presidente de la Estatal afirmó que la inversión para el 2010-2015 sería de 11.200 millones de dólares, ejecutando sólo en el 2010 aproximadamente 1.416 millones de dólares.
La Estrella del Oriente (LEO) ¿Es viable el plan quinquenal presentado por YPFB donde se estima una inversión de 11.200 millones de dólares?

Luís Carlos Kinn (LCK) Es muy sólido y se adecua a los momentos históricos que vive el país, especialmente en el inicio de una nueva gestión de Gobierno, en la cual las condiciones de estabilidad política permitirán un ambiente de negocio mucho más predecible y seguro.

(LEO). ¿Cuáles son obstáculos que podría tener el plan quinquenal?

(LCK). El mayor obstáculo sería principalmente que no se llegue a algún acuerdo con Argentina en cuanto a la adenda que se está negociando, aunque, según declaraciones del presidente, está bastante avanzado. Tiene que ver más que todo con la garantía de pago y su prontitud, aparte de eso no existe otro inconveniente.

(LEO). ¿Carlos Villegas aseguró que este año el gran reto será mantener y capturar nuevos mercados para Bolivia, sin embargo hay reducción en la exportación de volúmenes y no se ha logrado acuerdos con otros países?

(LCK). Cuando se estudia la proyección de la demanda de Brasil y Argentina y se estudia la oferta que estos países tienen, tanto producción propia como vía LNG, uno se da cuenta que el gas boliviano desde el punto de vista comodidad y precio es el más conveniente.

(LEO). ¿Los nuevos descubrimiento de gas en Brasil y en otros países de la región le quitará mercados a Bolivia)

(LCK). Para el mercado contratado no le afectará en absoluto porque el gas boliviano puesto en San Pablo es más barato que el gas Costa Afuera brasilero puesto en San Pablo los consumidores son privados y ellos compran al más barato.

(LEO). ¿El proyecto Urupabol podrá ser concretado?

(LCK). Este proyecto tiene que ver con la rentabilidad de la construcción del gasoducto, si los mercados en estos países se desarrollan rápidamente, podría tener sentido, pero construir un gasoducto sin mercados asegurados tanto en Paraguay y Uruguay no sería una inversión rentable.

(LEO). ¿Qué otro mercado podría ser viable para Bolivia?

(LCK). Es el mercado interno definitivamente. No tenemos que buscar más volúmenes de exportación de los que ya se tienen avisorados y contratados, sino aumentar los mercados internos vía industrialización que es posible y según se muestran los estudios está acorde a los estándares internacionales.




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#688 Mensagem por Túlio » Dom Jan 17, 2010 12:24 pm

Bourne escreveu:
Túlio escreveu:Nãooooooooooooooo!!!!!!!!!!!

O Bourne se deu conta que ser NEOKEYNESIANO num dá mais pé e se arresorveu-se todo a virar NEOBOVINO... :roll:

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:arrow: NEOBOVINO: o proprio governo faz as besteiras na economia e cada um que se vire para resolver o seu lado, daí todos são infelizes para sempre. Menos os intergrantes do governo que fez as besteiras, estes tratam de botar o que ganharam em algum paraíso fiscal, pois sabem que o governo vai acabar caindo...




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#689 Mensagem por marcelo l. » Ter Jan 19, 2010 9:06 am

l Palmar deja de producir gas porque no es rentable
EL DIA (BO) BOLIVIA - EXPLORACION - EXPLOTACION
2010-01-18 18:33:06
EL DÍA - La petrolera privada GTLI confirmó que declinó iniciar la producción en dos pozos, que perforó el año pasado en Campo Palmar, debido que los volúmenes dan escasa rentabilidad.

El gerente de la compañía, Luis Carlos Kinn explicó que en uno de los pozos hallaron gas natural en niveles de 3,5 millones de pies cúbicos día de gas (0,1 millones de metros cúbicos día); mientras que en el segundo pozo sólo encontraron petroleo (condensado) para producir unos 100 barriles por día.

Los pozos fueron “muy bien perforados, pero la cantidad de petróleo y gas que encontramos no fue grande y producirlos da escasa rentabilidad”, agregó el ejecutivo. GTLI, participada en un 80% por la firma india Jindal. La empresa analiza alternativas para maximizar la producción y así recuperar la inversión de 16 millones de dólares.

El plan inicial era que el gas de dicho campo se destine al mercado argentino. Al tratarse del primer proyecto exploratorio tras la nacionalización, recibió el respaldo gubernamental y el presidente Evo Morales asistió en tres ocasiones a los actos vinculados con El Palmar.
Los pozos Palmar 15 y 18 están situados a 20 kilómetros al sur de la capital cruceña. La perforación se hizo hasta poco más de 3.500 metros de profundidad.

Las empresas están obligadas avenderle al Estado el barril de petroleo a un precio fijo de 25 dólares. Si se deducen los impuestos sólo le quedan 12 dólares a la operadora y “por eso es que muchas empresas no están interesadas en producir petróleo”, agregó. Por eso considera que la nueva ley de Hidrocarburos debe cambiar la política de precio regulado.

Luis Carlos Kinn anticipó que para este 2010 pretende realizar trabajos exploratorios en cuatro bloques del país. En Santa Cruz figuran en los planes Cupesito, ubicado entre Cotoca y Pailas y Almendro; cerca de Charagua.

“Estamos a la espera de la firma de contrato de exploración y explotación con YPFB, posteriormente tiene que ser aprobados por ley e iniciaremos la actividad”, dijo.




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Re: Guerra civíl na Bolívia e a ameaça ao fornecimento de gás

#690 Mensagem por irlan » Ter Jan 19, 2010 12:54 pm

Brasileiro é assassinado na Bolívia
Seg, 18 Jan, 08h07

La Paz, 18 jan (EFE).- Um brasileiro, um colombiano e outra pessoa ainda não identificada foram assassinadas a tiros nas últimas horas em dois diferentes eventos na cidade de Santa Cruz de la Sierra, no leste da Bolívia, informou hoje à Agência Efe uma fonte policial.

No primeiro crime, que aconteceu aproximadamente às 23h locais de domingo (1h de segunda-feira em Brasília), o brasileiro C.M.A.L., de 45 anos, foi morto com três disparos na cabeça, explicou o investigador do caso, Álex Céspedes.

Segundo Céspedes, o objetivo agora é localizar familiares da vítima. No momento em que o brasileiro foi assassinado, ele estava acompanhado de uma mulher que supostamente seria sua desposa.

No outro caso, foram encontrados na manhã de hoje os corpos amordaçados, algemados e com sinais de torturas do colombiano E.V.A., de 27 anos, e de outro homem não identificado, explicou o investigador.

Apesar de as características dos assassinatos serem similares e parecerem estar relacionadas com supostos ajustes de contas, ainda não se estabeleceu se os dois fatos têm alguma relação entre si, algo que a Polícia está investigando, afirmou Céspedes. EFE




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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