Super Hornet News

[PRick]

e não escolher dará lugar a quê? aumento da falta de confiança por parte de bwana?

Pode não acelerar e não dar ínicio à eliminaçào da falta de confiaça que surgiu ao longo de algumas gerações!

Olhando o passado, isso nunca ocorreu, sempre compramos material bálico deles, e em troca recebemos tratamento de terceira categoria. Na verdade o que o CM falou, é que na altura do campeonato, isso soa mais como uma chantagem ou ameaça. Enquanto outros de fato nos sedem tecnologia e fazem parcerias, os EUA continuam nos negando os dois, o sinal de boa vontada deveria vir antes e sem nenhum tipo de chantagem ou ameaça velada.

[]´s

[P44]

isso é pura ameaça, e nem sequer bem velada, só não vê quem não quer

[Penguin]

Pode não acelerar e não dar ínicio à eliminaçào da falta de confiaça que surgiu ao longo de algumas gerações!

Olhando o passado, isso nunca ocorreu, sempre compramos material bálico deles, e em troca recebemos tratamento de terceira categoria. Na verdade o que o CM falou, é que na altura do campeonato, isso soa mais como uma chantagem ou ameaça. Enquanto outros de fato nos sedem tecnologia e fazem parcerias, os EUA continuam nos negando os dois, o sinal de boa vontada deveria vir antes e sem nenhum tipo de chantagem ou ameaça velada.

[]´s

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A desconfiaça com os americanos não está relacionada com compra de equipamentos militares, mas sim com a disposição de transferir tecnologias. Mas o cenário mundial está mudando. O trem da oportunidade pode estar passando bem na nossa frente e muitos não conseguem enxergá-lo por miopia ideológica tardia. Esse trem deveria ser descartado se houver outro trem melhor, mas não por miopia. Ficar preso a lógica do passado, da Guerra Fria, da dicotomia comunismo x capitalismo, do complexo de coitadinho latino-americano vítima do imperialismo e da perseguição do FMI não vai levar a lugar nenhum (aliás, leva ao bolivarianismo). Ainda bem que superamos no geral esse paradigma.

Lembra quando a URSS caiu? Vendiam até a mãe ou quase. Agora, não acontece nada tão dramático e nem tão cataclismico, mas o cenário mundial está mudando certamente e vai mudar muito mais. A disposição dos EUA em vender certas coisas (tecnologias) e forjar novas parcerias claramente tem mudado também. Contudo isso não deve ser condição para abraçar uma aquisição como o F-X2. Apenas se a proposta for a melhor. A palavra de ordem deve ser competição entre os possíveis fornecedores. Se a proposta francesa (ou a sueca ou até mesmo uma russa retardatária, se muito benéfica ao Brasil) for a melhor, que seja a escolhida.

[]s

[PRick]

A desconfiaça com os americanos não está relacionada com compra de equipamentos militares, mas sim com a disposição de transferir tecnologias. Mas o cenário mundial está mudando. O trem da oportunidade pode estar passando bem na nossa frente e muitos não conseguem enxergá-lo por miopia ideológica tardia. Esse trem deveria ser descartado se houver outro trem melhor, mas não por miopia. Ficar preso a lógica do passado, da Guerra Fria, da dicotomia comunismo x capitalismo, do complexo de coitadinho latino-americano vítima do imperialismo e da perseguição do FMI não vai levar a lugar nenhum (aliás, leva ao bolivarianismo). Ainda bem que superamos no geral esse paradigma.

Lembra quando a URSS caiu? Vendiam até a mãe ou quase. Agora, não acontece nada tão dramático e nem tão cataclismico, mas o cenário mundial está mudando certamente e vai mudar muito mais. A disposição dos EUA em vender certas coisas (tecnologias) e forjar novas parcerias claramente tem mudado também. Contudo isso não deve ser condição para abraçar uma aquisição como o F-X2. Apenas se a proposta for a melhor. A palavra de ordem deve ser competição entre os possíveis fornecedores. Se a proposta francesa (ou a sueca ou até mesmo uma russa retardatária, se muito benéfica ao Brasil) for a melhor, que seja a escolhida.

[]s

É você que está se atrelando ao passado, os EUA estão em crise, crise terminal como super potência, quem seguiu esse caminho, se atrelando ao EUA, foi o México, fazendo o Nafta, enquanto nós recusamos a ALCA, diversificando nossas relações comerciais. Resultado, hoje o México está de quatro, literalmente, amarrado ao Titanic.

Exatamente, por não ser uma viúva da Guerra Fria, vejo que o mundo está completamente mudado, e o futuro não aponta para os EUA. Mas para um caminho próprio, não precisamos mais de nenhum tutor ou tutela.

Quem viu ontem o Programa mais colonizado da TV brasileira, Manhatan Connection, entendeu bem o que ocorre no mundo, os EUA hoje, são a Inglaterra de 1914. E eles ainda se lamentam, não tenho cabeça para viver num mundo, onde as ordens e o ideal não venham dos EUA. Oras eu digo; morram, e já vão tarde.

Não temos qualquer dever de lealdade, eles que se afundem sozinhos!

[]´s

[Penguin]

A desconfiaça com os americanos não está relacionada com compra de equipamentos militares, mas sim com a disposição de transferir tecnologias. Mas o cenário mundial está mudando. O trem da oportunidade pode estar passando bem na nossa frente e muitos não conseguem enxergá-lo por miopia ideológica tardia. Esse trem deveria ser descartado se houver outro trem melhor, mas não por miopia. Ficar preso a lógica do passado, da Guerra Fria, da dicotomia comunismo x capitalismo, do complexo de coitadinho latino-americano vítima do imperialismo e da perseguição do FMI não vai levar a lugar nenhum (aliás, leva ao bolivarianismo). Ainda bem que superamos no geral esse paradigma.

Lembra quando a URSS caiu? Vendiam até a mãe ou quase. Agora, não acontece nada tão dramático e nem tão cataclismico, mas o cenário mundial está mudando certamente e vai mudar muito mais. A disposição dos EUA em vender certas coisas (tecnologias) e forjar novas parcerias claramente tem mudado também. Contudo isso não deve ser condição para abraçar uma aquisição como o F-X2. Apenas se a proposta for a melhor. A palavra de ordem deve ser competição entre os possíveis fornecedores. Se a proposta francesa (ou a sueca ou até mesmo uma russa retardatária, se muito benéfica ao Brasil) for a melhor, que seja a escolhida.

[]s

É você que está se atrelando ao passado, os EUA estão em crise, crise terminal como super potência, quem seguiu esse caminho, se atrelando ao EUA, foi o México, fazendo o Nafta, enquanto nós recusamos a ALCA, diversificando nossas relações comerciais. Resultado, hoje o México está de quatro, literalmente, amarrado ao Titanic.

Exatamente, por não ser uma viúva da Guerra Fria, vejo que o mundo está completamente mudado, e o futuro não aponta para os EUA. Mas para um caminho próprio, não precisamos mais de nenhum tutor ou tutela.

Quem viu ontem o Programa mais colonizado da TV brasileira, Manhatan Connection, entendeu bem o que ocorre no mundo, os EUA hoje, são a Inglaterra de 1914. E eles ainda se lamentam, não tenho cabeça para viver num mundo, onde as ordens e o ideal não venham dos EUA. Oras eu digo; morram, e já vão tarde.

Não temos qualquer dever de lealdade, eles que se afundem sozinhos!

[]´s

Essa conversa não tem nada a ver com lealdade.

O futuro tampouco aponta para a França e a UE.

A palavra chave é diversificação.

O México está geograficamente e demograficamente amarrado aos EUA. De qq forma eles tem procurado intensamente diversificar suas parcerias comerciais. Hoje o México possui mais acordos comerciais do que o estático Mercosul.

[]s

[soultrain]

Santiago,

O México é exemplo para alguém? O México está prestes a cair na bancarrota.

[Penguin]

Santiago,

O México é exemplo para alguém? O México está prestes a cair na bancarrota.

Não. Quem introduziu o México na conversa (não sei a razão) foi Prick.

O México nada tem a ver com o tema do meu post anterior.

[]s

[PRick]

É você que está se atrelando ao passado, os EUA estão em crise, crise terminal como super potência, quem seguiu esse caminho, se atrelando ao EUA, foi o México, fazendo o Nafta, enquanto nós recusamos a ALCA, diversificando nossas relações comerciais. Resultado, hoje o México está de quatro, literalmente, amarrado ao Titanic.

Exatamente, por não ser uma viúva da Guerra Fria, vejo que o mundo está completamente mudado, e o futuro não aponta para os EUA. Mas para um caminho próprio, não precisamos mais de nenhum tutor ou tutela.

Quem viu ontem o Programa mais colonizado da TV brasileira, Manhatan Connection, entendeu bem o que ocorre no mundo, os EUA hoje, são a Inglaterra de 1914. E eles ainda se lamentam, não tenho cabeça para viver num mundo, onde as ordens e o ideal não venham dos EUA. Oras eu digo; morram, e já vão tarde.

Não temos qualquer dever de lealdade, eles que se afundem sozinhos!

[]´s

Essa conversa não tem nada a ver com lealdade.

O futuro tampouco aponta para a França e a UE.

A palavra chave é diversificação.

O México está geograficamente e demograficamente amarrado aos EUA. De qq forma eles tem procurado intensamente diversificar suas parcerias comerciais. Hoje o México possui mais acordos comerciais do que o estático Mercosul.

[]s

Não, o México se amarrou porque quis, ser vizinho é uma coisa, ser subordinado é outra, como é o Canadá por exemplo, parceiro, mas não subordinado.

De nada adianta o México ter muitos acordos, porque temos muito menos, e estamos muito mais diversificados, o México tem muitos acordos, porém, são os EUA o parceiro fundamental. E como os EUA não conhecem a palavra diversificação, porque querem subordinação e exclusividade, como é a Nafta e era a ALCA. O galho não é fazer acordo, mas fazer acordo que valha a pena, que seja bom para nós, algo que a economia do EUA não foi, e não vai ser.

A parceria com a França é estratégica e militar, não é subordinada, nem vinculante, tanto assim, que nossas parcerias estão sendo feitas com países que a França não tem boas relações como China e Irã.

[]´s

[Penguin]

[ quote="Santiago"]

É você que está se atrelando ao passado, os EUA estão em crise, crise terminal como super potência, quem seguiu esse caminho, se atrelando ao EUA, foi o México, fazendo o Nafta, enquanto nós recusamos a ALCA, diversificando nossas relações comerciais. Resultado, hoje o México está de quatro, literalmente, amarrado ao Titanic.

Exatamente, por não ser uma viúva da Guerra Fria, vejo que o mundo está completamente mudado, e o futuro não aponta para os EUA. Mas para um caminho próprio, não precisamos mais de nenhum tutor ou tutela.

Quem viu ontem o Programa mais colonizado da TV brasileira, Manhatan Connection, entendeu bem o que ocorre no mundo, os EUA hoje, são a Inglaterra de 1914. E eles ainda se lamentam, não tenho cabeça para viver num mundo, onde as ordens e o ideal não venham dos EUA. Oras eu digo; morram, e já vão tarde.

Não temos qualquer dever de lealdade, eles que se afundem sozinhos!

[]´s

Essa conversa não tem nada a ver com lealdade.

O futuro tampouco aponta para a França e a UE.

A palavra chave é diversificação.

O México está geograficamente e demograficamente amarrado aos EUA. De qq forma eles tem procurado intensamente diversificar suas parcerias comerciais. Hoje o México possui mais acordos comerciais do que o estático Mercosul.

[]s

Não, o México se amarrou porque quis, ser vizinho é uma coisa, ser subordinado é outra, como é o Canadá por exemplo, parceiro, mas não subordinado.

De nada adianta o México ter muitos acordos, porque temos muito menos, e estamos muito mais diversificados, o México tem muitos acordos, porém, são os EUA o parceiro fundamental. E como os EUA não conhecem a palavra diversificação, porque querem subordinação e exclusividade, como é a Nafta e era a ALCA. O galho não é fazer acordo, mas fazer acordo que valha a pena, que seja bom para nós, algo que a economia do EUA não foi, e não vai ser.

A parceria com a França é estratégica e militar, não é subordinada, nem vinculante, tanto assim, que nossas parcerias estão sendo feitas com países que a França não tem boas relações como China e Irã.

[]´s[/quote]

Sugiro que vc crie em outro lugar um Mexico News para debates sobre esse país. Isso não tem nada a ver com o Brasil e nem com o F-X2.

[]s

[Carlos Mathias]

Por mais incrível que possa parecer, tem tudo a ver sim.
Imaginemos se hoje usássemos os F-16BRie começássemos a receber o Mahamud e estreitar laços com a Rússia e China, como estamos fazendo.

Você Santiago, é, você mesmo !!!!!! (Dedão apontado pro Santiago no banco de tortura na sede da KGB).

Você acha que ainda estaríamos recebendo spares dos F-16BRI se estivéssemos batendo papo com o Ahmadinejad ????

Veja que para a França tanto faz, o barco segue normalmente.

[Bourne]

Santiago,

O México é exemplo para alguém? O México está prestes a cair na bancarrota.

Apostaria o seu pipi nisso????

Temo mais por alguns países europeus e o euro. E lembrem-se do que falei na época da marolinha de 2008/2009, o mundo não acabou e o apocalipse não aconteceu. E não foi pela minha capacidade espiritual de prever o futuro. Apesar de não ter nada a ver com o tópico.

[soultrain]

Borne,

A economia mexicana depende em torno de 80% dos EUA, teve uma contracção perto de 10%, a produção de Petróleo está a decair fortemente, a sua divida teve dois ratings downgrade seguidos muito recentemente. Outro `Brady plan'?

O mais importante a reter é mesmo o fim anunciado do petróleo Mexicano, como aconteceu no Texas.

Em que isso é parecido com algo na UE?

[[]]'s

[Bourne]

Borne,

A economia mexicana depende em torno de 80% dos EUA, teve uma contracção perto de 10%, a produção de Petróleo está a decair fortemente, a sua divida teve dois ratings downgrade seguidos muito recentemente. Outro `Brady plan'?

O mais importante a reter é mesmo o fim anunciado do petróleo Mexicano, como aconteceu no Texas.

Em que isso é parecido com algo na UE?

[[]]'s

O México não vai acabar e nem dar calote. Eu garanto. A imprensa, analistas econômicos e consultorias internacionais não sabem m@d$$# nenhuma.

Em relação a UE nada. Na verdade são outros problemas relacionados a heterogeneidade dos países do bloco, outros problemas presentes em uniões monetárias e estagnação e outros velhos problemas estruturais europeus que provocam muito mais temores que aos problemas mexicanos. Essa visão deverás pessimista são de europeus, especialmente franceses.

[soultrain]

Borne,

A economia mexicana depende em torno de 80% dos EUA, teve uma contracção perto de 10%, a produção de Petróleo está a decair fortemente, a sua divida teve dois ratings downgrade seguidos muito recentemente. Outro `Brady plan'?

O mais importante a reter é mesmo o fim anunciado do petróleo Mexicano, como aconteceu no Texas.

Em que isso é parecido com algo na UE?

[[]]'s

O México não vai acabar e nem dar calote. Eu garanto. A imprensa, analistas econômicos e consultorias internacionais não sabem m@d$$# nenhuma.

Em relação a UE nada. Na verdade são outros problemas relacionados a heterogeneidade dos países do bloco, outros problemas presentes em uniões monetárias e estagnação e outros velhos problemas estruturais europeus que provocam muito mais temores que aos problemas mexicanos. Essa visão deverás pessimista são de europeus, especialmente franceses.

Bourne deixe-se de parvoíces, essa visão é de Americanos que têm o rabo entalado, pois são os maiores detentores de divida Mexicana, o que os Europeus têm a ver com algo disso? Os EUA já salvaram o México duas vezes nestas ultimas duas décadas e preparam-se para o fazer novamente, só que sem petróleo vão ver o dinheiro pelo canudo. É bom informar-se melhor.

A saída para o México são os EUA, mas quem quer um sócio que faz um muro da vergonha, com arame farpado. ao longo da fronteira?

Os EUA têm de perceber o que o Brasil já percebeu, não é bom ser forte e viver rodeado de pobres, só para ter mão de obra barata. É preciso uma relação de igualdade entre os estados.

É ridículo que compare algo na UE com um país que deixou de cumprir várias vezes os seus compromissos internacionais.

Mas tudo bem, só lhe deixo um conselho: Fuja da Macro Economia como o diabo foge da cruz, além de não ter credibilidade nenhuma como ciência (para mim meteria todos os macro economistas num saco e despejava numa ilha deserta remota), você não tem jeitinho nenhum.

[[]]'s

[Túlio]

Não se argumenta com NEOKEYNESIANOS, Soul véio, só eles não sabem que a receita valia para os anos 30; hoje os tempos são outros...

Já a analogia do Santiago com a falecida URSS merece um ponderação: será? Eles vendiam TECNOLOGIA nos tempos do colapso ou apenas PRODUTOS ANTERIORMENTE VETADOS?

Não sei mesmo...