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Re: NOTÍCIAS
Mas parece que terão Kfirs também!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Não sei se já postaram, tem muita coisa já conhecida, mas exite um pontinho interessante: um satélite comum para as FA's.
Brasil agora enfrenta "risco de país grande", diz Jobim
Ministro da Defesa afirma que perdedores da disputa para fornecer caças podem retaliar
Jobim diz que "americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só" e defende relação com os EUA "no mesmo nível"
O ministro Jobim, que ordenou mudanças em relatório da FAB
ELIANE CANTANHÊDE
COLUNISTA DA FOLHA
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, admite a hipótese de retaliação política dos perdedores do programa F-X2, de renovação de 36 caças da FAB, e avisa que o Brasil tem de estar preparado para elas. "Pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois", disse ele à Folha.
Deixando claro nas entrelinhas a opção pelo Rafale, da França, que concorre com o Gripen NG, da Suécia, e o F/A-18 Super Hornet, norte-americano, Jobim disse ainda que chamou a Aeronáutica para mudar as regras da indicação técnica. Segundo ele, foi porque "a transferência de tecnologia passou a ser prioridade". Depois de 34 viagens internacionais no ano, disse que a América Latina deve ter uma relação com os EUA "no mesmo nível, não de baixo para cima". Neste ano, firmou o maior acordo militar brasileiro na história recente, comprando R$ 22 bilhões em submarinos e helicópteros franceses.
FOLHA - Por que investir bilhões em armamentos num país como o Brasil, com tanta coisa por fazer?
JOBIM - Não é investir em armamento, é investir em desenvolvimento. Tudo o que a gente está fazendo em relação à Marinha e à Aeronáutica diz respeito à construção no Brasil de submarinos, de helicópteros e futuramente de caças. Um brutal avanço tecnológico, porque a empresa estrangeira associa-se a empresas nacionais e produz no país, formando técnicos, gerando expectativas, criando empregos, o diabo a quatro. Toda a alta tecnologia se desenvolve primeiro na área militar, só depois vai para a área civil.
FOLHA - E para que um submarino nuclear?
NELSON JOBIM - O território imerso do Brasil tem 4,5 milhões de quilômetros quadrados e, numa faixa de Santa Catarina até o Espírito Santo, há a maior riqueza submersa do país. É preciso dissuasão.
FOLHA - Por que não usar os submarinos convencionais, que têm manutenção muito mais barata?
JOBIM - O submarino convencional tem uma estratégia de posição, ele vai a profundidades muito grandes, mas desenvolve velocidade baixíssima. Já o de propulsão nuclear tem estratégia de movimento e chega a até 60 km/hora. Para nosso litoral, não é possível escolher um ou outro, tem de ser um e outro.
FOLHA - Ao perseguir liderança internacional e os projetos na área nuclear, o Brasil caminha para modificar a Constituição e ter condições de construir a bomba, como desconfiam diplomatas estrangeiros?
JOBIM - Nem pensar. Isso é cogitação de diplomata que chega sem saber nada sobre o Brasil.
FOLHA - O governo deixou a decisão dos caças para 2010 porque os franceses não estão cumprindo as promessas de Nicolas Sarkozy?
JOBIM - O problema todo é esse: havia uma decisão política de prosseguir a aliança estratégica com a França e havia um processo de seleção estabelecido pela Aeronáutica, que chegou aos três finalistas. A análise que tem de ser feita é quanto à plataforma, que significa basicamente o avião; à transferência de tecnologia; à capacitação nacional; ao preço e, finalmente, ao custo do ciclo de vida. A FAB faz a análise quanto à plataforma e sua adequação às necessidades do país e informa as tecnologias que as empresas estão oferecendo, inclusive detalhando as regras de cada país para aquela tecnologia.
Aqui, surge o seguinte: a França desenvolve toda a tecnologia do seu avião, depois tem a Boeing, em que toda a produção é norte-americana, e, por fim, a Saab, sueca, que tem produção americana, que é o motor, e outras europeias.
Então, tem de verificar a regra para transferência de tecnologia de cada uma dessas coisas. Não podemos iniciar o desenvolvimento de tecnologia no país e ser surpreendidos lá adiante por um embargo.
FOLHA - A FAB apresentou um relatório e o sr. devolveu, pedindo mais explicações?
JOBIM - Eu disse a eles o que eu queria. O que eles tinham era uma modelagem que vinha desde a época do governo passado, a da Copac [Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate], e eu disse ao brigadeiro [Juniti] Saito [comandante da Aeronáutica]: "Olha, mudou a modelagem. Não é mais essa aí".
FOLHA - Foi uma forma de pedir para refazer o resultado e evitar um favorito que contrariasse a preferência do presidente?
JOBIM - Isso é presunção sua, conclusão de jornalista, partindo do pressuposto de que montei tudo para chegar à conclusão que eu quero. Não é nada disso. Quero chegar ao seguinte: isso aqui é que determinará a conclusão e não a conclusão que vai impor isso. Entendeu?
FOLHA - Não está se mudando na reta final uma regra e uma comissão que vêm há muitos anos, aliás, muito antes do governo FHC?
JOBIM - É que você teve, no meio do caminho, uma coisa que não tinha antes, a Estratégia Nacional de Defesa, que interfere em tudo, transforma a transferência de tecnologia em prioridade.
FOLHA - Na prática, o sr. vetou a FAB de indicar o favorito?
JOBIM - Não vão indicar mesmo, quem decidirá é o governo.
FOLHA - O risco de não saírem os caças é zero?
JOBIM - Praticamente zero. O presidente decide em janeiro e depois vem a negociação do contrato, que pode levar uns dois meses, como na Marinha.
FOLHA - Não é preocupante pendurar todas os contratos e equipamentos num único país fornecedor?
JOBIM - A premissa é falsa, antiga. Confunde compra de oportunidade com capacitação nacional. Se você simplesmente compra alguma coisa que não sabe fazer, sim, você fica na mão do fornecedor. Antes era assim, o que exigia uma diversidade enorme de fornecedores e o preço da logística ficava uma barbaridade. Hoje, com a premissa da capacitação nacional, é melhor produzir um tipo só, porque reduz o custo.
FOLHA - É uma defesa dos Rafale, já que os contratos são todos com a França?
JOBIM - É a defesa de quem transferir tecnologia.
FOLHA - É possível algum tipo de retaliação dos perdedores? Jurídica, por exemplo?
JOBIM - Não, porque não é uma licitação, é um processo de seleção, ou seja, com dispensa de regras previstas na 8.666 [Lei das Licitações]. Bem, pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Evidentemente, isso pode acontecer em qualquer hipótese. Se você escolher o Gripen, pode ter problemas com os franceses e os americanos. A mesma coisa se for o F-18. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois.
FOLHA - Qual o foco de reequipamento em 2010?
JOBIM - Na Marinha, nós temos interesse em navios de patrulha oceânicos, logísticos e costeiros. A Itália e a Ucrânia vão mandar gente aqui em janeiro. No Exército, o presidente autorizou R$ 43 milhões para o início do projeto do blindado sobre rodas para substituir o Urutu. A princípio, vai se chamar Guarani. Na Aeronáutica, o FX-2. E, em comum para os três, o satélite de monitoramento.
FOLHA - A nova lei de Defesa é para preparar as Forças Armadas para agir em crises urbanas, como no Rio?
JOBIM - No Exército não muda nada, porque desde 2005 ele ganhou competência de patrulhamento, revista e prisão em flagrante em caso de crimes ambientais e transfronteiriços. O que faz a nova lei? Autoriza a Aeronáutica e a Marinha a poderem fazer o mesmo.
FOLHA - Como foi a conversa com o secretário-adjunto para o Hemisfério Sul, Arturo Valenzuela?
JOBIM - Muito boa. Eu defendi que os EUA se reapresentassem à América Latina, e a reapresentação passa pela relação com Cuba. O problema americano qual é? Não é o caso dele, mas americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só, e não é. Mostrei a ele que nós queremos criar uma região de paz e ter uma relação com os EUA no mesmo nível, não de cima para baixo.
Brasil agora enfrenta "risco de país grande", diz Jobim
Ministro da Defesa afirma que perdedores da disputa para fornecer caças podem retaliar
Jobim diz que "americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só" e defende relação com os EUA "no mesmo nível"
O ministro Jobim, que ordenou mudanças em relatório da FAB
ELIANE CANTANHÊDE
COLUNISTA DA FOLHA
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, admite a hipótese de retaliação política dos perdedores do programa F-X2, de renovação de 36 caças da FAB, e avisa que o Brasil tem de estar preparado para elas. "Pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois", disse ele à Folha.
Deixando claro nas entrelinhas a opção pelo Rafale, da França, que concorre com o Gripen NG, da Suécia, e o F/A-18 Super Hornet, norte-americano, Jobim disse ainda que chamou a Aeronáutica para mudar as regras da indicação técnica. Segundo ele, foi porque "a transferência de tecnologia passou a ser prioridade". Depois de 34 viagens internacionais no ano, disse que a América Latina deve ter uma relação com os EUA "no mesmo nível, não de baixo para cima". Neste ano, firmou o maior acordo militar brasileiro na história recente, comprando R$ 22 bilhões em submarinos e helicópteros franceses.
FOLHA - Por que investir bilhões em armamentos num país como o Brasil, com tanta coisa por fazer?
JOBIM - Não é investir em armamento, é investir em desenvolvimento. Tudo o que a gente está fazendo em relação à Marinha e à Aeronáutica diz respeito à construção no Brasil de submarinos, de helicópteros e futuramente de caças. Um brutal avanço tecnológico, porque a empresa estrangeira associa-se a empresas nacionais e produz no país, formando técnicos, gerando expectativas, criando empregos, o diabo a quatro. Toda a alta tecnologia se desenvolve primeiro na área militar, só depois vai para a área civil.
FOLHA - E para que um submarino nuclear?
NELSON JOBIM - O território imerso do Brasil tem 4,5 milhões de quilômetros quadrados e, numa faixa de Santa Catarina até o Espírito Santo, há a maior riqueza submersa do país. É preciso dissuasão.
FOLHA - Por que não usar os submarinos convencionais, que têm manutenção muito mais barata?
JOBIM - O submarino convencional tem uma estratégia de posição, ele vai a profundidades muito grandes, mas desenvolve velocidade baixíssima. Já o de propulsão nuclear tem estratégia de movimento e chega a até 60 km/hora. Para nosso litoral, não é possível escolher um ou outro, tem de ser um e outro.
FOLHA - Ao perseguir liderança internacional e os projetos na área nuclear, o Brasil caminha para modificar a Constituição e ter condições de construir a bomba, como desconfiam diplomatas estrangeiros?
JOBIM - Nem pensar. Isso é cogitação de diplomata que chega sem saber nada sobre o Brasil.
FOLHA - O governo deixou a decisão dos caças para 2010 porque os franceses não estão cumprindo as promessas de Nicolas Sarkozy?
JOBIM - O problema todo é esse: havia uma decisão política de prosseguir a aliança estratégica com a França e havia um processo de seleção estabelecido pela Aeronáutica, que chegou aos três finalistas. A análise que tem de ser feita é quanto à plataforma, que significa basicamente o avião; à transferência de tecnologia; à capacitação nacional; ao preço e, finalmente, ao custo do ciclo de vida. A FAB faz a análise quanto à plataforma e sua adequação às necessidades do país e informa as tecnologias que as empresas estão oferecendo, inclusive detalhando as regras de cada país para aquela tecnologia.
Aqui, surge o seguinte: a França desenvolve toda a tecnologia do seu avião, depois tem a Boeing, em que toda a produção é norte-americana, e, por fim, a Saab, sueca, que tem produção americana, que é o motor, e outras europeias.
Então, tem de verificar a regra para transferência de tecnologia de cada uma dessas coisas. Não podemos iniciar o desenvolvimento de tecnologia no país e ser surpreendidos lá adiante por um embargo.
FOLHA - A FAB apresentou um relatório e o sr. devolveu, pedindo mais explicações?
JOBIM - Eu disse a eles o que eu queria. O que eles tinham era uma modelagem que vinha desde a época do governo passado, a da Copac [Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate], e eu disse ao brigadeiro [Juniti] Saito [comandante da Aeronáutica]: "Olha, mudou a modelagem. Não é mais essa aí".
FOLHA - Foi uma forma de pedir para refazer o resultado e evitar um favorito que contrariasse a preferência do presidente?
JOBIM - Isso é presunção sua, conclusão de jornalista, partindo do pressuposto de que montei tudo para chegar à conclusão que eu quero. Não é nada disso. Quero chegar ao seguinte: isso aqui é que determinará a conclusão e não a conclusão que vai impor isso. Entendeu?
FOLHA - Não está se mudando na reta final uma regra e uma comissão que vêm há muitos anos, aliás, muito antes do governo FHC?
JOBIM - É que você teve, no meio do caminho, uma coisa que não tinha antes, a Estratégia Nacional de Defesa, que interfere em tudo, transforma a transferência de tecnologia em prioridade.
FOLHA - Na prática, o sr. vetou a FAB de indicar o favorito?
JOBIM - Não vão indicar mesmo, quem decidirá é o governo.
FOLHA - O risco de não saírem os caças é zero?
JOBIM - Praticamente zero. O presidente decide em janeiro e depois vem a negociação do contrato, que pode levar uns dois meses, como na Marinha.
FOLHA - Não é preocupante pendurar todas os contratos e equipamentos num único país fornecedor?
JOBIM - A premissa é falsa, antiga. Confunde compra de oportunidade com capacitação nacional. Se você simplesmente compra alguma coisa que não sabe fazer, sim, você fica na mão do fornecedor. Antes era assim, o que exigia uma diversidade enorme de fornecedores e o preço da logística ficava uma barbaridade. Hoje, com a premissa da capacitação nacional, é melhor produzir um tipo só, porque reduz o custo.
FOLHA - É uma defesa dos Rafale, já que os contratos são todos com a França?
JOBIM - É a defesa de quem transferir tecnologia.
FOLHA - É possível algum tipo de retaliação dos perdedores? Jurídica, por exemplo?
JOBIM - Não, porque não é uma licitação, é um processo de seleção, ou seja, com dispensa de regras previstas na 8.666 [Lei das Licitações]. Bem, pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Evidentemente, isso pode acontecer em qualquer hipótese. Se você escolher o Gripen, pode ter problemas com os franceses e os americanos. A mesma coisa se for o F-18. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois.
FOLHA - Qual o foco de reequipamento em 2010?
JOBIM - Na Marinha, nós temos interesse em navios de patrulha oceânicos, logísticos e costeiros. A Itália e a Ucrânia vão mandar gente aqui em janeiro. No Exército, o presidente autorizou R$ 43 milhões para o início do projeto do blindado sobre rodas para substituir o Urutu. A princípio, vai se chamar Guarani. Na Aeronáutica, o FX-2. E, em comum para os três, o satélite de monitoramento.
FOLHA - A nova lei de Defesa é para preparar as Forças Armadas para agir em crises urbanas, como no Rio?
JOBIM - No Exército não muda nada, porque desde 2005 ele ganhou competência de patrulhamento, revista e prisão em flagrante em caso de crimes ambientais e transfronteiriços. O que faz a nova lei? Autoriza a Aeronáutica e a Marinha a poderem fazer o mesmo.
FOLHA - Como foi a conversa com o secretário-adjunto para o Hemisfério Sul, Arturo Valenzuela?
JOBIM - Muito boa. Eu defendi que os EUA se reapresentassem à América Latina, e a reapresentação passa pela relação com Cuba. O problema americano qual é? Não é o caso dele, mas americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só, e não é. Mostrei a ele que nós queremos criar uma região de paz e ter uma relação com os EUA no mesmo nível, não de cima para baixo.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: NOTÍCIAS
Acho que essa entrevista deve ser colocada no tópico do FX-2. Vou postar a parte que interessa lá.
[]´s
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- Penguin
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Re: NOTÍCIAS
Do Blog Poder Aereo, uma compilação das tabelas da Flight International (frota mundial):
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
SU-27 pouca coisa a mais que o F5?
F4 ainda na ativa? Onde???
F4 ainda na ativa? Onde???
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: NOTÍCIAS
Sim,joao fernando escreveu:SU-27 pouca coisa a mais que o F5?
F4 ainda na ativa? Onde???
Muitos Su-27 estão desativados na verdade.
F4 = Turquia/Grécia/Alemanha/Japão/Irã e se eu não me engano ainda em Israel/Coréia do Sul também.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
Pows Lima, se for tantos assim de F4, porque não colocar então no SP?
Maldades natalinas...
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Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Porque em 5 anos... a história será diferente...joao fernando escreveu:Pows Lima, se for tantos assim de F4, porque não colocar então no SP?
Maldades natalinas...
Além do mais todos esses aí são do modelo "USAF" e não USN
E vai gostar de velharia assim...
[]s
CB_Lima
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Re: NOTÍCIAS
Modelos Norte Americanos lideram todas as listas, na parte de transporte a supremacia é ainda maior, ficando evidente também em todas as áreas, que o mercado é disputado quase que só por modelos dos EUA x URSS/Rússia de acordo com o gráfico.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- FOXTROT
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Re: NOTÍCIAS
do poder aéreo
Peru receberá em breve dois Super Tucano
O Peru receberá em breve do Brasil dois dos quatro aviões de combate Super Tucano A-29 que negocia para lutar contra a aliança do narcotráfico com a guerrilha do Sendero Luminoso, afirmou neste domingo o ministro da Defesa, Rafael Rey.
“Já iniciamos as conversações. Há uma disposição do governo brasileiro de nos ceder a prioridade de dois aviões“, afirmou o ministro citado pela agência estatal Andina.
Rey assinalou que tratou do tema esta semana com seu colega brasileiro Nelson Jobim via uma comunicação pessoal.
Os totais envolvidos na operação não foram detalhados. A Embraer teria feito uma oferta econômica de venda.
O Peru, que promove uma campanha contra o armamentismo na América do Sul, também negocia a compra de cinco tanques MBT 2000 da China.
Mas a autoridades peruanas negam que essas compras contradigam sua iniciativa contra o armamentismo e asseguram que se trata apenas de repor peças obsoletas.
Peru receberá em breve dois Super Tucano
O Peru receberá em breve do Brasil dois dos quatro aviões de combate Super Tucano A-29 que negocia para lutar contra a aliança do narcotráfico com a guerrilha do Sendero Luminoso, afirmou neste domingo o ministro da Defesa, Rafael Rey.
“Já iniciamos as conversações. Há uma disposição do governo brasileiro de nos ceder a prioridade de dois aviões“, afirmou o ministro citado pela agência estatal Andina.
Rey assinalou que tratou do tema esta semana com seu colega brasileiro Nelson Jobim via uma comunicação pessoal.
Os totais envolvidos na operação não foram detalhados. A Embraer teria feito uma oferta econômica de venda.
O Peru, que promove uma campanha contra o armamentismo na América do Sul, também negocia a compra de cinco tanques MBT 2000 da China.
Mas a autoridades peruanas negam que essas compras contradigam sua iniciativa contra o armamentismo e asseguram que se trata apenas de repor peças obsoletas.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: NOTÍCIAS
Malaysian Officials: Missing Jet Engines Tracked To Argentina Firm
AGENCE FRANCE-PRESSE
Published: 24 Dec 2009 09:33
KUALA LUMPUR, Malaysia - Two missing U.S.-made fighter jet engines worth $29 million and stolen from a Malaysian military airbase have been traced to Argentina, police said Dec. 24.
ENGINES INTENDED FOR F-5E fighters, such as those shown above, ended up in Argentina, Malaysian police said Dec. 24. (U.S. AIR FORCE)
Police chief Musa Hasan said officers were checking with their counterparts in Buenos Aires to confirm if the missing engines are still in the country.
"The stolen engines have been taken to Argentina," the police chief said. "We have to check if the engines are still in that country."
Musa told the Star newspaper that several top Royal Malaysian Air Force officers, including generals, are expected to be questioned in connection with the theft.
Four people, including three low-ranking personnel, have already been arrested and freed on bail for their alleged role in the theft, he said according to the newspaper.
"We need to question all of them as it is not easy to just cart away the engines without authorization and proper documents," he was quoted as saying.
The government is facing a storm of criticism over allegations of official corruption after the theft of the engines.
News reports this week said the two Northrop Grumman F-5E jet engines had been sold on the black market by military officers to a South American company after being taken from a military airbase, apparently last year.
Armed forces chief Azizan Ariffin said the theft was only the "tip of the iceberg" after a newly completed audit revealed equipment worth millions of ringgit was missing, the New Straits Times reported Dec. 22.
Besides the engines, military equipment including parts of the jet fighter were stolen.
A number of countries subject to U.S. arms embargos, including Iran, Sudan and Venezuela, have F-5 fighters that use the antiquated engines.
The jet first flew in 1963 and Northrop ended production in 1989
AGENCE FRANCE-PRESSE
Published: 24 Dec 2009 09:33
KUALA LUMPUR, Malaysia - Two missing U.S.-made fighter jet engines worth $29 million and stolen from a Malaysian military airbase have been traced to Argentina, police said Dec. 24.
ENGINES INTENDED FOR F-5E fighters, such as those shown above, ended up in Argentina, Malaysian police said Dec. 24. (U.S. AIR FORCE)
Police chief Musa Hasan said officers were checking with their counterparts in Buenos Aires to confirm if the missing engines are still in the country.
"The stolen engines have been taken to Argentina," the police chief said. "We have to check if the engines are still in that country."
Musa told the Star newspaper that several top Royal Malaysian Air Force officers, including generals, are expected to be questioned in connection with the theft.
Four people, including three low-ranking personnel, have already been arrested and freed on bail for their alleged role in the theft, he said according to the newspaper.
"We need to question all of them as it is not easy to just cart away the engines without authorization and proper documents," he was quoted as saying.
The government is facing a storm of criticism over allegations of official corruption after the theft of the engines.
News reports this week said the two Northrop Grumman F-5E jet engines had been sold on the black market by military officers to a South American company after being taken from a military airbase, apparently last year.
Armed forces chief Azizan Ariffin said the theft was only the "tip of the iceberg" after a newly completed audit revealed equipment worth millions of ringgit was missing, the New Straits Times reported Dec. 22.
Besides the engines, military equipment including parts of the jet fighter were stolen.
A number of countries subject to U.S. arms embargos, including Iran, Sudan and Venezuela, have F-5 fighters that use the antiquated engines.
The jet first flew in 1963 and Northrop ended production in 1989
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Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
Pô, eu já havia adiantado essas informações grifadas aí a uma ou duas páginas atras...
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Re: NOTÍCIAS
Galera, eu estava tomando uma cerveja em Saquarema, quando eu vi um avião bimotor, cauda com profundores baixos, acinzentado, motores a pistão indo em direção a Saint Peter of Village. Alguém sabe se existe algum Tracker em condições de voo fazendo testes por lá?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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