NOTICIAS

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
PQD
Sênior
Sênior
Mensagens: 2342
Registrado em: Seg Mai 28, 2007 4:38 pm
Agradeceu: 2 vezes
Agradeceram: 6 vezes

Re: NOTICIAS

#4141 Mensagem por PQD » Sex Dez 18, 2009 10:25 am

Senado aprova aumento de 36% no efetivo da Marinha

Aplicação do projeto custará R$ 219 mi nos 3 anos iniciais



DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Na onda de votações dos últimos dias úteis do ano no Congresso, o projeto do Executivo que amplia o efetivo da força de trabalho da Marinha em 36% nos próximos 20 anos foi aprovado por duas comissões do Senado na manhã de ontem.

Como a proposta já passou pela Câmara e era terminativa em uma das comissões, seguirá para sanção do presidente Lula.

Ao custo de R$ 219 milhões nos primeiros três anos de aplicação, o projeto visa recuperar a defasagem de pessoal da Marinha, que cresceu 8,6% nos últimos 40 anos, segundo a mensagem do governo encaminhada ao Congresso em agosto.

De acordo com Juarez Alves Junior, assessor da diretoria-geral de pessoal da Marinha, a demanda de trabalho da Força cresceu significativamente nesse período. Ele lista o registro de embarcações e sua fiscalização e atividades petrolíferas como alguns exemplos.

A mensagem do Executivo cita explicitamente a defesa das plataformas de exploração de petróleo, "ora avultada pela perspectiva de início da exploração dos campos de pré-sal", e a criação de uma esquadra na região Norte ou Nordeste como motivos para a ampliação.

O texto também faz referência a "uma força submarina de envergadura, composta de submarinos convencionais e de propulsão nuclear".

Os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Paulo Bernardo (Planejamento), que assinam a mensagem, sustentam que o país está no "limiar de um novo patamar de atuação da Marinha". "Ela deve buscar operar no teto tecnológico, com destaque para o domínio da capacidade de projetar e construir submarinos de propulsão nuclear e o incremento da pesquisa tecnológica."

Alvez Junior afirma que a intenção é ter, até 2029, 10.700 oficiais e 69.800 praças, além dos alunos. Hoje, a Marinha dispõe de 7.200 oficiais, 51.800 praças e 2.300 alunos.

Os parlamentares incluíram no texto um artigo que condiciona a criação dos cargos a uma autorização na lei orçamentária. (JOHANNA NUBLAT)




Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
Avatar do usuário
gaitero
Sênior
Sênior
Mensagens: 4237
Registrado em: Sáb Out 25, 2008 7:54 pm

Re: NOTICIAS

#4142 Mensagem por gaitero » Sex Dez 18, 2009 3:22 pm

FABIO escreveu:brisa muita vai se espantar aqui no forim quando verem fragatas classe lafayeete compradas
pela MB, a royal navy anda oferecendo as tipo-22/23, pensar que o brasil tem condições
de comprar de fragatas de 6.000 ton é utopia,outra coisa o CM falou que finalmente o REM
dos NPOC foi concluido agora é so analisar as ofertas no mercado,em 2010 teremos surpresa
boa sobre o NPOC.
Risos...




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Avatar do usuário
gaitero
Sênior
Sênior
Mensagens: 4237
Registrado em: Sáb Out 25, 2008 7:54 pm

Re: NOTICIAS

#4143 Mensagem por gaitero » Sex Dez 18, 2009 3:25 pm

Lord Nauta escreveu:
Prezado Amigo Lobo-guara

No PEAMB da MB esta previsto um total de 30 navios de escolta para a Esquadra. A meta e que sejam navios de 6.000 ton. Por se um programa dividido em etapas do curto ao longo prazo e possivel que ocorram dificuldades que inviabilizem a execusão total desta meta, sob os aspectos quantitativos (nº de navios) e qualitativos ( navios de 6.000 ton). Uma possivel alternativa seria um mix escoltas 6.000 ton + classe Barroso. Entretanto a adoção da classe Barroso com um maior numero de exemplares estaria subordinada ao desempenho operacional da mesma. Acredito que também seria necessario repensar o sistema de armas da classe. A Barroso e dotada de modernos sensores e sistemas eletrônicos o que a torna adequada em sua função ao teatro da moderna guerra naval. Quanto ao sistema de armas penso que o canhão de 114 mm deveria ser substituido por um de 76 mm, além de ser instalado um sistema de de misseis antiaéreos de defesa de ponto. No caso dos mísseis poderia ser pensado o sistema Sea-RAM. Acredito que já seria o momento de avaliar também alternativas de torpedos leves em substituição aos utilizados atualmente. Apesar da Barroso simbolizar o empenho da engenharia naval militar brasileira sou da opinião de que um navio de escolta para a nossa Esquadra deve deslocar pelo menos 3.500/4.000 ton (exemplo o sucesso da classe Niterói ) e neste caso para agilizar o processo e evitar riscos desnecessarios poderia ser adquirido um projeto existente para construção local. Uma das classes nesta faixa de tonelagem que poderia ser avaliada e a ''Formidable'' que tem sido bem sucedida.

Sds

Lord Nauta
Caro Lord, eu cheguei a tratar deste ponto a algum tempo e a ''formidable'' foi justamente o exemplo que eu citei.

Aparentemente, a decisão pelas fragatas de 6 000 toneladas já foi tomada. E segundo consta, já existe um modelo da corveta barroso na MB com uma capacidade superior.

Creio então que se eventualmente não se puder comprar as 30 unidades necessárias, esta mescla seria feita com o progeto da nova Barroso.




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

Re: NOTICIAS

#4144 Mensagem por Marino » Sex Dez 18, 2009 10:10 pm

Storm Warning for the Royal Navy

Author: Jeremy Blackham
Posted: 12/15/2009 10:25:00 AM EST


A Darkening Horizon


There may be trouble ahead. Pick up your binoculars and scan the
horizon: It has become significantly darker in recent times. Sir
Richard Dannatt, head of the British Army, recently told the public to
prepare for a generation of conflict. We agree with him. In addition
to the substantial threat of unconditional terrorism, a variety of
problematic regimes from Russia to the Middle East, Central Asia, and
West Africa have the ability to hold Britain hostage over access to
food, energy and raw materials.


Since 9/11, strategic risk assessment usually starts with the now
familiar threats from unconditional Islamist terror, have replaced
bombs and Russians as prime public concerns in international affairs.
Maritime traffic surveillance and interdiction are a huge and
invisible part of pre-empting terrorist use of weapons of mass
destruction. General Dannatt also observed that Islamist terror
connects to Western energy insecurity through various regimes in the
Middle East and Central Asia that are hostile to the West. Further,
French President Nicolas Sarkozy has most clearly stated in his first
major statement on foreign affairs that these threats have Iranian
nuclear dimensions and associated unpalatable choices.


Latent threats to British food security, absent for two generations,
also loom, in part because of the downgrading of the strategic status
of domestic food production, loss of domestic fisheries, and the loss
of Britain’s special status in the antipodean markets. Both energy and
food security also have maritime leading edges.


Furthermore, geostrategically Britain is located at the center of the
world. Take a compass pivoting on the Thames estuary and radius to the
Cape of Good Hope. The circle it sweeps embraces most of the people on
earth. The geostrategic influence of the sea lanes does not change,
and for the West, the control of the Panama and Suez canals and their
approaches, the five key global choke points (English Channel,
Gibraltar, Red Sea, Hormuz, Malacca Straits), and the two Cape
passages (Horn and Good Hope) which lock up the world, are
undiminished priorities.


The British people therefore remain as dependent as ever, and arguably
more so, on maritime trade. But because their personal links to
seafaring are now minimal, paradoxically, awareness of this dependence
has shrunk. They suffer from sea-blindness. The 2007 beaching of a
random cargo ship off the East Devon coast, and the astonishing range
of goods that spilled out of the MV Napoli onto Branscombe Beach, were
front-page object lessons for the public in its dependence on sea
transport for most consumer goods. They may not be interested in sea
power, but sea power is very interested in them.


To this general picture is added another, more specific and more
recent. The explosion of economic activity in India and China will put
further pressure on energy resources, food supplies, and maritime
traffic to meet their needs. Around 80 percent of a growing fossil
fuel volume goes by sea, and much of the oil and LNG in this goes to
the West. Pressures in tight markets all around are produced by recent
Chinese (and soon Indian) demand for all commodities as the
demographic superpowers of the 21st century aspire to, and single-
mindedly pursue, Western standards of living.


China’s take-off is a principal unintended consequence of 9/11, which
halted the then-abrupt deterioration in Sino-American relations.
However China’s rapidly growing use of indigenous coal (8.7 percent
p.a. accounting for 70 percent of growth in global coal use) gives the
West an asymmetric vulnerability which demands maritime protection.
The demonstrated growth and the expected future growth in Indian and
Chinese naval power may intensify the requirement for expeditionary
intervention operations. The seabed remains largely unexplored, but
exploration may well yield important resources that are very likely to
be causes of dispute thus heightening concerns over maritime security.
Russia’s peculiar submarine flag-planting expedition to the North Pole
last summer illustrates this.


Three Requirements and Two Announcements


Leaving aside the long-range problems of climate change or pandemic
diseases, these medium-term likelihoods already promise a more
unpredictable world. In the case of maritime activity, it is creating
a range of growing and interconnected tasks that demand a substantial
investment in maritime security. But in Britain today this is not
occurring. To confront the challenges of this dark future, the Royal
Navy must, as a minimum, be able to:


* contribute as the second most powerful navy to collective
Western global maritime security, power projection, and interdiction
capability, and therefore maintain its carrier and amphibious
capability with appropriate support forces;
* provide and support substantial and secure sea bases for joint
expeditionary operations;
* provide adequate forces for a full range of the UK’s EEZ and
wider security and interdiction tasks. Today, it would not be possible
to support all these tasks with present force levels, let alone with
less.


Nine years have passed since the new Labour government’s Strategic
Defence Review announced the need to renew Britain’s aircraft carrier
capability. This summer, as the country’s armed forces struggled
because of an inadequate core budget and reduced establishments to
sustain two unanticipated medium-scale overseas operations of
indeterminate duration on top of many smaller commitments, Prime
Minister Gordon Brown made two announcements specifically about the
Royal Navy.


The first announcement was that, insofar as the Westminster Parliament
can prescribe it, the Royal Navy would retain all three of its major
bases. Two are in England at Devonport and Portsmouth and one is at
Faslane in Scotland. But the closure of Faslane is a policy of the
current governing Scottish Nationalist party in the rapidly devolving
Scottish Parliament because of its opposition to the British ballistic-
missile submarine force based there. Do not assume that it could not
happen.


While closure of Portsmouth was feared by some informed sources, it
did not occur in part because of the other announcement which was that
an order might soon be placed for the two carriers, HMS Queen
Elizabeth and Prince of Wales. The announcement was not the order; it
was the expectation of an order that we anticipate sometime soon. We
also expect that by the time they are eventually commissioned, these
new carriers will have been in planning, design, and construction for
longer than twice the length of World War II! In the meantime, because
of this leisurely procurement, the fleet sails exposed to risk because
the elderly VSTOL carriers, being run on beyond their planned career
spans, have been stripped of their anti-air warfare Harrier force, and
the Type 45 Daring-class anti-air warfare destroyer is not yet in
service. HMS Invincible recently went on exercise with the U.S. Navy
without its own embarked aircraft.


The Proper Nature of Strategy


So, with the renewed promise of two large carriers and the Joint
Strike Fighter (once its weight and related troubles are resolved), is
the world’s oldest navy now plotting a confident course into the murky
and troubled waters of 21st century geopolitics? Or is the Royal Navy
still at the brink? Earlier this year, we wrote in the Royal United
Services Institute journal that the Royal Navy “risks losing
irretrievably the capability which it has had since before Nelson but
especially from the time of Trafalgar to the present, to be a decisive
force across the globe.” We observed that only the French would retain
that ability among European nations. Does the renewal of the promise
to order two aircraft carriers invalidate our earlier concerns?


Ordering two carriers is not a strategy any more than buying a frozen
chicken is cordon bleu cuisine. Yet senior figures in the British
defence and political community do not seem to understand that
difference. What, after all, is the essential capability without which
you have no navy? Not ships; not men; not bases; not even traditions
and organisational forms. “The fundamental element of a military
service,” wrote Samuel P Huntington in this journal in May 1954, “is
its purpose or role in implementing national policy. The statement of
this role may be called the strategic concept of the service… If a
military service does not possess such a concept, it becomes
purposeless…and ultimately it suffers both physical and moral
degeneration.” Astonishing as it may seem to an American readership,
as it is to us, Britain currently risks losing a hard-headed sense of
its national interests—a loss of nerve, one should firmly notice, from
which our Islamist enemies do not suffer—this at a time when the scale
of maritime risks and threats to general Western security is sharply
increasing.


Additionally, maritime force has always had a special utility in times
such as these of general and multiple risks. It comes precisely from
its capacity—which it possesses more than other forms of military force
—to position globally, to poise motionless, and to provide silent but
visible presence without any specific threat while at the same time
being able to react quickly to changing circumstances.


But this case is not being made clearly enough. It is of course part
of a strategic concept, and therefore not readily reducible to
targets, performance indicators, and “value for money” assessments
derived from them, which are the dominant management tools of the
accountant’s mentality that now runs the British Ministry of Defence.
This “Accountant’s Fallacy” is one of several afflicting British
defense policy. The Royal Navy is at the brink for more reasons than
overstretched people manning insufficient, worn, and diminishing
stocks of equipment faced with rising numbers of missions during the
last ten years. Our anxiety about these is matched by a more general
anxiety about the poverty of maritime strategic thinking.


This lack of attention both to maritime thinking and to naval
procurement is in contrast to the intellectual and material resources
being devoted to both in the Pacific and Indian Ocean areas, notably
by Australia, China, India and Japan. The Royal Australian Navy is in
a strong growth phase. Japan has a large and balanced regional fleet.
The People’s Liberation Army Navy is growing fast in all departments,
especially submarine and, prospectively, naval aviation. India
currently has 35 ships building, including one new and one renovated
carrier. Speaking at the International Institute for Strategic Studies
in June 2007, Admiral Sureesh Mehta, Chief of Naval Staff of the
Indian Navy, explained that modern India’s strategic concept now
exceeds a preoccupation with regional political tensions. It fully
recognizes that the sub-continent is at the center of vast maritime
activity (100,000 vessels a year passing the coasts of India) upon
which its future prosperity and security depend. He placed India’s
maritime security requirements within its regional and global
competition for markets and resources, especially with China. In
short, a modern industrial nation is a maritime nation by definition,
and the expansion of the Indian Navy is the material expression of
that strategic priority.


Admiral Mehta is echoing Huntington’s message from 50 years ago: “A
second element of a military service is the resources, human and
material, which are required to implement its strategic concept.” But,
Huntington reminded us, the two elements—concept and its realization—
are indissolubly linked in a democracy because, “…to secure those
resources it is necessary for society to forego the alternative uses
to which those resources might be put…Thus, the resources which a
service is able to obtain…are a function of the public support of that
service.” This underlines our view that a shopping list is not a
strategy, and the failure to make a coherent strategic case for
maritime force in Britain is now displayed in the actual state and
more especially in the committed future trends of the RN.


This judgement will certainly be challenged. Officials will remind us
that 28 ships have joined the Fleet during the 10 years of the present
government. But this figure requires further scrutiny before it
becomes meaningful. First, only 8 ships have been ordered since 1997,
but more significant than that, only 4 of the 28 were destroyers or
frigates (DD/FF). This is the key number because to sustain a force of
25 DD/FF as announced in 2004 requires a minimum build rate of at
least one ship per year, assuming a 25-year life—itself something of a
gamble, given the speed of technological development. Current
published plans envisage only 5 more DD/FF entering service before
2017, assuming that 8 Type 45s are eventually built. In that same ten
year period since 1997, of 57 ships disposed of, 13 were DD/FF, some
considerably younger than the ships retained (e.g. in 2005 HMS Norfolk
(15 years), Marlborough (14); in 2006 HMS Grafton (10)).


The Future RN Sold Short


The haemorrhage of numbers of DD/FF, down from the 32 specified in the
Strategic Defence Review, has been justified with the Technology
Fallacy. This asserts that the improved capability inherent in each
modern unit renders obsolete the old-fashioned view that numbers
matter. This strategically illiterate opinion ignores the obvious fact
that one ship, however capable, can only be in one place at one time;
and the rising importance of “presence” missions demands many, many
more hulls. It also ignores the fact that the opposition’s capability
also improves with time.


On this formal logic, we believe that the future is being sold short.
Just as the current Navy is the product of Navy Board decisions made
20 years ago, so today’s build rate will determine the fleet 20 years
hence. It takes time to build ships. The record of the last decade
speaks for itself. The low building rate since 1997 has been
unprecedented since well before the First World War. It has been even
lower than it was during the Treaty restricted years 1921-36. (See
Table 1).


By 2003, all DD/FF ordered by the previous government were in service;
the RN has received none since then. By the time all six T-45s
presently on order enter service in 2014, the commissioning rate for
the period 2003-14 will be one ship every two years. Given a nominal
service life of 25 years this implies a DD/FF force of about a dozen
ships. The steep drop in numbers is matched by dramatic aging of the
fleet. In 1997 the average age of the DD/FF force was a little under
10 years. Today it is almost 17 and by 2010 it will be 19. Why do we
emphasize the importance of destroyers and frigates? Because without
these classes of ship and the capabilities which they represent, the
fleet loses its principal patrolling, maritime security, escorting,
joint sea base protection and littoral effect capability. They are, in
fact, the glue which holds the fleet together; the most visible face
of maritime capability.


What Is To Be Done?


So what should be done? The nature and the number of the future class
of surface combatant will be pivotal. It will decide the direction of
the Royal Navy for the next generation. It must rebuild numbers from
the present low point.


What should this class of ship provide? Above all, a coherent
operational, global footprint: in other words, numbers. It is also a
sound principle that you should train where you may have to fight; and
for this the Royal Navy is already spread much too thin. The minimum
numbers we think the RN should have are 30—a 10:20 mix: 10 first
raters and 20 second raters. Those numbers are driven by geostrategic
givens (the interwar fleet deployed 60 ships for blue water stations)
and would restore a viable industrial drumbeat. Professor Norman
Friedman also argues for the Royal Navy to acquire a mix of modular
frigates. In the war against terrorists, he observes, the sea-based
denial of sanctuary to terrorists is of rising importance and this
requires large numbers of ships capable of independent deployment.


In principle, variants of these ships should be capable of light
surface action (interdiction), land attack, amphibious support,
limited ASW, mine countermeasures, electronic intelligence gathering,
and networked area detection and communications. So we shall need some
creative naval architecture to accommodate all these, using the best
potentials of modularity and ship design, pioneered, Professor
Friedman reminds us, by the Royal Danish Navy’s StanFlex ships. These
future frigates need to be large and simple and produced in volume.
Friedman usefully directs the Royal Navy to the U.S. Navy’s Spruance
class for a good example of a design that can provide the modularity
and numbers needed to complement the “high end” provided by power
projection groups.


This article is a storm warning. In the nature of a warning, it gives
time to prepare. It is an integral part of the duty of those charged
with responsibility for our armed forces not simply to expend in
current operations the legacy which they received from their
predecessors but also to give their successors enough core capability
to meet future missions of which the most important is the predictable
arrival of the unpredicted. And so? Let’s face the music and dance…


Other Sources:
S.P. Huntington, "National policy and the transoceanic navy," U.S.
Naval Institue Procedings 80 (5) May 1954, p. 483.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

Re: NOTICIAS

#4145 Mensagem por Marino » Dom Dez 20, 2009 10:51 am

"Eles" sabem que vamos ter.
Aqui, algo que o Alte Moura Neto disse em suas palavras de fim de ano, é posto em dúvida.
Interessante como as coisas são.
============================================
Brasil: Encargarán S-2T Turbo Tracker para la Marina


En fase final de negociación está la compra de seis bimotores S-2T Turbo Trackers, destinados a dotar con aeronaves de Alerta Temprana Aerotransportada (AEW) y de transporte y enlace al portaaviones NAe12 “Sao Paulo” de la Marina de Brasil.


Por Fabio de Menezes y José Higuera, con la colaboración especial de Felipe Salles, Editor de Base Militar (www.alide.com.br). *Imagen: S-2T de la Armada Argentina en operaciones a bordo del porta-aviones brasileño NAe12 “Sao Paulo” (Fot. Marinha do Brasil).




El gobierno de la República Federativa de Brasil se dispone a firmar el contrato con el fabricante local EMBRAER, para proveer a la marina de ese país sudamericano de un primer lote de seis aviones bimotores turbo-hélice S-2T Turbo Tracker, para operación desde el portaaviones “Sao Paulo”. Las entregas de los aparatos, que provienen de los excedentes de la marina estadounidense y que serán recuperados y modernizados para un margen de vida operativa de diez años, deben comenzar entre los años 2011 y 2012.

Aunque el objetivo de la marina es disponer de un total de 10 aparatos, la partida incluida en este contrato inicial sólo considera seis aeronaves, incluidas tres equipadas para el rol de Alerta Temprana (AEW) y otras tres configuradas para transporte y enlace en el rol COD (del inglés Carrier On-board Delivery). Los cuatro aparatos incluidos en el saldo serían equipados para el Patrullaje Marítimo y la Lucha Antisubmarina.


Uno de los aparatos COD estará configurado y equipado como cisterna, para proveer reabastecimiento de combustible en vuelo a los cazabombarderos embarcados A/F-1 Skyhawk (A-4K ex Kuwaitíes). Los dos aparatos COD restantes estarán configurados pero no equipados, pero podrán ser rápidamente dotados con el equipo de reabastecimiento cuando sea necesario.

El proyecto de adquirir aviones de este tipo comenzó a ser considerado a fines de los años noventa, tras la recuperación por parte de la Marina de Brasil de la autoridad para operar aviones de ala fija. Anteriormente la fuerza aérea de ese país había operado un número de S-2 Tracker a bordo del portaaviones “Minas Gerais”, mientras la marina sólo operaba aeronaves de ala rotatoria. El interés en operar S-2T Turbo Trackers se acrecentó, tras ver el excelente desempeño de los aparatos de lucha antisubmarina de la marina argentina en distintas versiones de los ejercicios combinados “Fraterno”.

El proyecto original de adquisición de S-2T se elaboró entre el 2001 y el 2004, pero fue suspendido en el último año por razones de orden presupuestario. La idea fue reactivada en el 2007, con la aprobación por parte del gobierno de una propuesta del Estado Mayor. El reinicio del proyecto demandó una prolija revisión de los equipos y componentes seleccionados para recambio anteriormente, reemplazando unos y renegociando otros, ya que algunas piezas simplemente ya no se producen o sus precios experimentaron un alza substancial.

Los aviones provendrán de las reservas de S-2F dados de baja por la Marina de los Estados Unidos, almacenados actualmente en el Desierto de Nevada. Una comisión técnica de la marina brasileña visitará próximamente los depósitos, para revisar y seleccionar los aparatos que serán adquiridos, así como las instalaciones de la firma estadounidense MARSH –subcontratista principal en lo relativo a la recuperación y modernización de las células- en Arizona.

MARSH hará un repaso completo de la célula de las aeronaves, reemplazando los motores originales por nuevos turbo-hélice TPE 331-14GR de Honeywell e instalando nueva aviónica en las aeronaves. EMBRAER se encargará de la instalación e integración de los sistemas electrónicos de misión, así como de otros equipos.

Las entregas de los aparatos COD debe comenzar a mediados del 2010 o principios del 2011, considerando que la refacción y modificación de las célula destinadas a ese modelo es más sencilla y debe tomar en promedio 18 meses. Sin embargo se ha dado un margen adicional de 6 meses para la solución de problemas imprevistos.

El más complejo proceso de conversión y equipamiento de las células destinadas a la versión AEW debe tomar unos 36 meses antes de las entregas, lo que implica que el primer aparato no estará en servicio antes de entrado el año 2012.




El Sistema

Aunque han circulado rumores respecto a la probable integración del sistema Erieye en los aviones, lo que podría parecer lógico dado que el sistema está ya en servicio con los E-99A de la Fuerza Aérea Brasileña. Sin embargo, más allá de las ventajas logísticas y operacionales que el sistema sueco pueda ofrecer, todo indica que el costo de integración del sistema es superior a lo que la marina está dispuesta a pagar.

De ahí que se da como un hecho que el sistema seleccionado –por confirmar todavía- sería el Searchwater 2000 AEW de THALES. La aplicación de este sistema en el rol de AEW es tanto probada como madura.

Un antecesor de este sistema, el Searchwater Mk.1, fue empleado en el año 1982 en un proyecto de emergencia, orientado a convertir un número de helicópteros Westland Sea King en aeronaves AEW. El objetivo era proveer de esta capacidad a la fuerza de tareas naval despachada por el Reino Unido al Atlántico Sur, para recuperar el control de las islas del archipiélago de las Islas Malvinas/Falklands.

Aunque los helicópteros Westland AEW Mk.2 no alcanzaron a entrar listos antes del termino de la contienda, su utilidad era evidente y siguen operativos hasta hoy, en la forma de su versión mejorada Westland AEW Mk.7 o ASaC7 –equipada precisamente con el Searchwater 2000 AEW- que está en servicio con las marinas del Reino Unido, España e Italia.

El sistema Searchwater 2000 AEW ofrece muchas capacidades. Entre ellas se incluyen la alerta a gran distancia contra ataques a alta y baja altitud; la dirección y control de una operación de intercepción con aviones de combate, empleando referencias inerciales (INS) y de posicionamiento satelital (GPS) de alta resolución; y el disponer de una unidad de C2 (Comando y Control) autónoma y segura.

Este sistema también provee un sofisticado sistema de observación y vigilancia marítima, con capacidad de detección y discriminación de objetos pequeños en movimiento, incluyendo periscopios de submarino, contra un fondo de reverberaciones ambientales.
Integrado dentro de una red mayor de sistemas de observación basada en tierra, el Searchwater 2000 AEW provee una extensión de la cobertura de vigilancia, proporcionando capacidades de detección y seguimiento más allá del horizonte (OTHT) que es útil para búsqueda y rescate, vigilancia del litoral y la designación de blancos para las defensas costeras. De acuerdo a algunos reportes, el sistema tiene un alcance máximo de 370km.

Aparte de sus aplicaciones puramente militares, una plataforma equipada con este sistema puede ser también un muy buen medio de apoyo en la coordinación y el desarrollo de operaciones especiales de seguridad interior y lucha contra el narcotráfico, con la capacidad adicional de constituirse en un nodo de red en esas y otras situaciones de emergencia.

http://www.enfoque-estrategico.com/repo ... racker.htm




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Avatar do usuário
gaitero
Sênior
Sênior
Mensagens: 4237
Registrado em: Sáb Out 25, 2008 7:54 pm

Re: NOTICIAS

#4146 Mensagem por gaitero » Dom Dez 20, 2009 2:01 pm

:wink:




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
douglas
Júnior
Júnior
Mensagens: 94
Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:12 pm
Agradeceu: 2 vezes

Re: NOTICIAS

#4147 Mensagem por douglas » Dom Dez 20, 2009 8:01 pm

"Eles" sabem que vamos ter.
Aqui, algo que o Alte Moura Neto disse em suas palavras de fim de ano, é posto em dúvida.
Interessante como as coisas são.
============================================
Brasil: Encargarán S-2T Turbo Tracker para la Marina


En fase final de negociación está la compra de seis bimotores S-2T Turbo Trackers, destinados a dotar con aeronaves de Alerta Temprana Aerotransportada (AEW) y de transporte y enlace al portaaviones NAe12 “Sao Paulo” de la Marina de Brasil.


Por Fabio de Menezes y José Higuera, con la colaboración especial de Felipe Salles, Editor de Base Militar (www.alide.com.br). *Imagen: S-2T de la Armada Argentina en operaciones a bordo del porta-aviones brasileño NAe12 “Sao Paulo” (Fot. Marinha do Brasil).




El gobierno de la República Federativa de Brasil se dispone a firmar el contrato con el fabricante local EMBRAER, para proveer a la marina de ese país sudamericano de un primer lote de seis aviones bimotores turbo-hélice S-2T Turbo Tracker, para operación desde el portaaviones “Sao Paulo”. Las entregas de los aparatos, que provienen de los excedentes de la marina estadounidense y que serán recuperados y modernizados para un margen de vida operativa de diez años, deben comenzar entre los años 2011 y 2012.

Aunque el objetivo de la marina es disponer de un total de 10 aparatos, la partida incluida en este contrato inicial sólo considera seis aeronaves, incluidas tres equipadas para el rol de Alerta Temprana (AEW) y otras tres configuradas para transporte y enlace en el rol COD (del inglés Carrier On-board Delivery). Los cuatro aparatos incluidos en el saldo serían equipados para el Patrullaje Marítimo y la Lucha Antisubmarina.


Uno de los aparatos COD estará configurado y equipado como cisterna, para proveer reabastecimiento de combustible en vuelo a los cazabombarderos embarcados A/F-1 Skyhawk (A-4K ex Kuwaitíes). Los dos aparatos COD restantes estarán configurados pero no equipados, pero podrán ser rápidamente dotados con el equipo de reabastecimiento cuando sea necesario.

El proyecto de adquirir aviones de este tipo comenzó a ser considerado a fines de los años noventa, tras la recuperación por parte de la Marina de Brasil de la autoridad para operar aviones de ala fija. Anteriormente la fuerza aérea de ese país había operado un número de S-2 Tracker a bordo del portaaviones “Minas Gerais”, mientras la marina sólo operaba aeronaves de ala rotatoria. El interés en operar S-2T Turbo Trackers se acrecentó, tras ver el excelente desempeño de los aparatos de lucha antisubmarina de la marina argentina en distintas versiones de los ejercicios combinados “Fraterno”.

El proyecto original de adquisición de S-2T se elaboró entre el 2001 y el 2004, pero fue suspendido en el último año por razones de orden presupuestario. La idea fue reactivada en el 2007, con la aprobación por parte del gobierno de una propuesta del Estado Mayor. El reinicio del proyecto demandó una prolija revisión de los equipos y componentes seleccionados para recambio anteriormente, reemplazando unos y renegociando otros, ya que algunas piezas simplemente ya no se producen o sus precios experimentaron un alza substancial.

Los aviones provendrán de las reservas de S-2F dados de baja por la Marina de los Estados Unidos, almacenados actualmente en el Desierto de Nevada. Una comisión técnica de la marina brasileña visitará próximamente los depósitos, para revisar y seleccionar los aparatos que serán adquiridos, así como las instalaciones de la firma estadounidense MARSH –subcontratista principal en lo relativo a la recuperación y modernización de las células- en Arizona.

MARSH hará un repaso completo de la célula de las aeronaves, reemplazando los motores originales por nuevos turbo-hélice TPE 331-14GR de Honeywell e instalando nueva aviónica en las aeronaves. EMBRAER se encargará de la instalación e integración de los sistemas electrónicos de misión, así como de otros equipos.

Las entregas de los aparatos COD debe comenzar a mediados del 2010 o principios del 2011, considerando que la refacción y modificación de las célula destinadas a ese modelo es más sencilla y debe tomar en promedio 18 meses. Sin embargo se ha dado un margen adicional de 6 meses para la solución de problemas imprevistos.

El más complejo proceso de conversión y equipamiento de las células destinadas a la versión AEW debe tomar unos 36 meses antes de las entregas, lo que implica que el primer aparato no estará en servicio antes de entrado el año 2012.




El Sistema

Aunque han circulado rumores respecto a la probable integración del sistema Erieye en los aviones, lo que podría parecer lógico dado que el sistema está ya en servicio con los E-99A de la Fuerza Aérea Brasileña. Sin embargo, más allá de las ventajas logísticas y operacionales que el sistema sueco pueda ofrecer, todo indica que el costo de integración del sistema es superior a lo que la marina está dispuesta a pagar.

De ahí que se da como un hecho que el sistema seleccionado –por confirmar todavía- sería el Searchwater 2000 AEW de THALES. La aplicación de este sistema en el rol de AEW es tanto probada como madura.

Un antecesor de este sistema, el Searchwater Mk.1, fue empleado en el año 1982 en un proyecto de emergencia, orientado a convertir un número de helicópteros Westland Sea King en aeronaves AEW. El objetivo era proveer de esta capacidad a la fuerza de tareas naval despachada por el Reino Unido al Atlántico Sur, para recuperar el control de las islas del archipiélago de las Islas Malvinas/Falklands.

Aunque los helicópteros Westland AEW Mk.2 no alcanzaron a entrar listos antes del termino de la contienda, su utilidad era evidente y siguen operativos hasta hoy, en la forma de su versión mejorada Westland AEW Mk.7 o ASaC7 –equipada precisamente con el Searchwater 2000 AEW- que está en servicio con las marinas del Reino Unido, España e Italia.

El sistema Searchwater 2000 AEW ofrece muchas capacidades. Entre ellas se incluyen la alerta a gran distancia contra ataques a alta y baja altitud; la dirección y control de una operación de intercepción con aviones de combate, empleando referencias inerciales (INS) y de posicionamiento satelital (GPS) de alta resolución; y el disponer de una unidad de C2 (Comando y Control) autónoma y segura.

Este sistema también provee un sofisticado sistema de observación y vigilancia marítima, con capacidad de detección y discriminación de objetos pequeños en movimiento, incluyendo periscopios de submarino, contra un fondo de reverberaciones ambientales.
Integrado dentro de una red mayor de sistemas de observación basada en tierra, el Searchwater 2000 AEW provee una extensión de la cobertura de vigilancia, proporcionando capacidades de detección y seguimiento más allá del horizonte (OTHT) que es útil para búsqueda y rescate, vigilancia del litoral y la designación de blancos para las defensas costeras. De acuerdo a algunos reportes, el sistema tiene un alcance máximo de 370km.

Aparte de sus aplicaciones puramente militares, una plataforma equipada con este sistema puede ser también un muy buen medio de apoyo en la coordinación y el desarrollo de operaciones especiales de seguridad interior y lucha contra el narcotráfico, con la capacidad adicional de constituirse en un nodo de red en esas y otras situaciones de emergencia.

sem puxae saco, mas o camandante esta esperto nas midias :D :D




Avatar do usuário
soultrain
Sênior
Sênior
Mensagens: 12154
Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
Localização: Almada- Portugal

Re: NOTICIAS

#4148 Mensagem por soultrain » Seg Dez 21, 2009 9:18 pm

sábado, 19 de dezembro de 2009
Senado aprova aumento de efetivos para a Marinha
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado (CRE), sob a presidência do Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), aprovou hoje (17 de dezembro), em caráter terminativo, o aumento de efetivos da Marinha. Durante o prazo de vinte anos, a Força ganhará 21.507 praças e oficiais totalizando 80.507 homens e mulheres. A mudança, prevista pela Estratégia Nacional de Defesa (END), visa atender a criação da 2ª Esquadra, que será sediada em São Luiz do Maranhão, e o aumento de atividades na Amazônia e nas áreas de exploração garantidas pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Hoje, a Força Naval possui apenas uma esquadra, sediada no Rio de Janeiro, equipada com um navio aeródromo, cinco submarinos, nove fragatas, cinco corvetas, dois navios de desembarque-doca e três navios de desembarque de carros de combate. Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, serão necessários um navio multifunção (capaz de atuar como navio aeródromo e como desembarque-doca), 12 fragatas e cinco submarinos (um deles de propulsão nuclear). Os efetivos autorizados anteriormente, de 59 mil homens e mulheres, são insuficientes para tripular as novas belonaves, que serão construídas no Brasil.

Segundo a END, também será criada mais uma brigada de fuzileiros navais para atuar na vigilância de fronteiras e nos rios da Amazônia. As atividades de apoio às comunidades ribeirinhas receberão um forte incremento. Apenas neste ano foram atendidos 200 mil pacientes nos navios-hospitais que atuam na região.

Balanço anual

As novas medidas serão incrementadas a partir de fevereiro. Ao encerrar as atividades da CRE, o presidente da Comissão, Senador Eduardo Azeredo, destacou o trabalho realizado durante o corrente ano. Foram examinadas 330 matérias legislativas. Entre outros, a comissão aprovou 122 acordos, tratados e convenções internacionais, inclusive a adesão da Venezuela ao Mercosul; 34 indicações de chefes de missões diplomáticas e autoridades; 21 projetos de lei do Senado e nove projetos de lei da Câmara.
Postado por Pedro Paulo Rezende às 17:10

http://panoramaglobal-estrategia.blogsp ... -para.html





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
Avatar do usuário
Penguin
Sênior
Sênior
Mensagens: 18983
Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 374 vezes

Re: NOTICIAS

#4149 Mensagem por Penguin » Seg Dez 21, 2009 10:29 pm

RUSSIA NOT COMMITTED TO FRANCE ON WARSHIP DEAL: NAVY CHIEF
Received Monday, 21 December 2009 10:42:00 GMT
http://www.adetocqueville.com/200912211 ... g07650.htm


MOSCOW, Dec 21, 2009 (AFP) - Russia is in talks with Western countriesother than France as it seeks to purchase an advanced helicopter-carrier assault ship, the head of the Russian navy was quoted as saying on Monday.
"Yes, we are holding talks, and not just with the French, but with theNetherlands and Spain, about the acquisition of a ship of this class," saidnavy chief Vladimir Vysotsky, quoted by Russian news agencies.
Russia has been in talks with France about the purchase of a Mistral-class warship aimed at helping modernize the ageing Russian navy, despite criticism of the deal from Russia's East European neighbours and Georgia.
A Mistral-class ship, which can carry around a dozen heavy helicoptersalong with various types of beach-landing craft, can be used to land special forces onshore and other operations in local conflicts.
Last month a Mistral docked in Saint Petersburg for inspection by Russian officials. Under the terms of the deal being discussed, Russia would buy one ship along with a licence to produce at least four others itself.
A source close to the negotiations told AFP earlier that Moscow was also in talks with the Damen Schelde shipyard in the Netherlands and with Spanishshipbuilder Navantia about buying amphibious assault ships.
For Russia, which has insisted for decades on producing all of its military hardware itself, any such deal with a NATO member country would be unprecedented.
Moscow would make a decision on the purchase by the end of the year, Nikolai Makarov, the top commander of the Russian armed forces, said in early December.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Avatar do usuário
gaitero
Sênior
Sênior
Mensagens: 4237
Registrado em: Sáb Out 25, 2008 7:54 pm

Re: NOTICIAS

#4150 Mensagem por gaitero » Ter Dez 22, 2009 9:40 am

soultrain escreveu:sábado, 19 de dezembro de 2009
Senado aprova aumento de efetivos para a Marinha
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado (CRE), sob a presidência do Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), aprovou hoje (17 de dezembro), em caráter terminativo, o aumento de efetivos da Marinha. Durante o prazo de vinte anos, a Força ganhará 21.507 praças e oficiais totalizando 80.507 homens e mulheres. A mudança, prevista pela Estratégia Nacional de Defesa (END), visa atender a criação da 2ª Esquadra, que será sediada em São Luiz do Maranhão, e o aumento de atividades na Amazônia e nas áreas de exploração garantidas pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Hoje, a Força Naval possui apenas uma esquadra, sediada no Rio de Janeiro, equipada com um navio aeródromo, cinco submarinos, nove fragatas, cinco corvetas, dois navios de desembarque-doca e três navios de desembarque de carros de combate. Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, serão necessários um navio multifunção (capaz de atuar como navio aeródromo e como desembarque-doca), 12 fragatas e cinco submarinos (um deles de propulsão nuclear). Os efetivos autorizados anteriormente, de 59 mil homens e mulheres, são insuficientes para tripular as novas belonaves, que serão construídas no Brasil.

Segundo a END, também será criada mais uma brigada de fuzileiros navais para atuar na vigilância de fronteiras e nos rios da Amazônia. As atividades de apoio às comunidades ribeirinhas receberão um forte incremento. Apenas neste ano foram atendidos 200 mil pacientes nos navios-hospitais que atuam na região.

Balanço anual

As novas medidas serão incrementadas a partir de fevereiro. Ao encerrar as atividades da CRE, o presidente da Comissão, Senador Eduardo Azeredo, destacou o trabalho realizado durante o corrente ano. Foram examinadas 330 matérias legislativas. Entre outros, a comissão aprovou 122 acordos, tratados e convenções internacionais, inclusive a adesão da Venezuela ao Mercosul; 34 indicações de chefes de missões diplomáticas e autoridades; 21 projetos de lei do Senado e nove projetos de lei da Câmara.
Postado por Pedro Paulo Rezende às 17:10

http://panoramaglobal-estrategia.blogsp ... -para.html
A MB separou estas funções em dois navios. Ou seja, já não há mais um navio multifunção, existe sim, um PA e um Navio de desembarque. :wink:




Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

Re: NOTICIAS

#4151 Mensagem por Marino » Ter Dez 22, 2009 10:31 am

Da página da MB:

SECIRM comemora avanços ao longo de seus
30 anos de existência

“Ao atingirmos a data histórica de trinta anos da criação da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), em 19 de dezembro de 2009, devemos, em primeiro lugar, relembrar o importante legado deixado por aqueles que por aqui passaram, pois as conquistas da atualidade são os frutos que colhemos das sementes plantadas no passado.

O trabalho iniciado nas décadas anteriores se reflete em avanços contínuos de todos os programas a cargo da CIRM. Ao festejarmos mais um aniversário da SECIRM, é nosso dever destacar os resultados obtidos nas diversas áreas de atuação desta Secretaria, ao longo dessas três décadas.

A Estação Antártica Comandante Ferraz, que este ano comemorou seus 25 anos de existência, vem, com maestria, contribuindo para o desenvolvimento da Ciência e, dessa forma, assegurando a participação do Brasil no processo decisório relativo ao futuro do Continente Gelado. Da instalação pioneira, com oito módulos, em contêineres que somavam modestos 120m2 de área útil, passou ao impressionante complexo de 2.300m2. Isto só foi possível graças ao esforço logístico, ao espírito empreendedor e à determinação de brasileiros, homens e mulheres, envolvidos em tão grandioso trabalho.

Também há 25 anos, em 3 de janeiro de 1984, o NApOc "Barão de Teffé", juntamente com o Navio Oceanográfico "Professor Besnard", da USP, marcaram efetivamente a presença brasileira em terras antárticas. Este ano, a Marinha do Brasil incorporou o Navio Polar "Almirante Maximiano", já tendo iniciado, em 22 de outubro, a OPERANTAR XXVIII, sua primeira Operação Antártica, juntamente com o Navio de Apoio Oceanográfico "Ary Rongel". Os dois navios se encontraram pela primeira vez na Antártica, em 15 de novembro. Ao término da operação, em abril do próximo ano, terão auxiliado 14 projetos de pesquisa de diferentes áreas e instituições.

No que se refere aos meios navais disponíveis para pesquisas no mar, estamos progredindo com intensidade. Em março de 2009, o Navio Hidroceanográfico "Cruzeiro do Sul" foi apresentado à comunidade científica brasileira. O navio, que faz parte do projeto "Laboratório Nacional Embarcado", apoiou pesquisas no primeiro semestre deste ano, e realiza atualmente, até 22 de dezembro, a Comissão Oceanográfica Trans-Atlântico I, primeira comissão transoceânica brasileira. Comissões dessa natureza propiciam conhecimento privilegiado do ambiente marinho oceânico e incluem o Brasil no seleto grupo de países que realizam pesquisas oceanográficas de caráter global.

No âmbito da Amazônia Azul, foram alcançadas diversas conquistas. Dando prosseguimento à elaboração da revisão de proposta do limite exterior da Plataforma Continental brasileira, que será reencaminhada em momento oportuno à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) da ONU, foi contratado o navio "Sea Surveyor", que começou, em maio de 2009, uma nova fase de aquisição de dados geofísicos da margem continental brasileira.
Outras novidades ocorridas no corrente ano foram o início da construção da Estação Científica da Ilha da Trindade (ECIT) e a criação do Programa de Prospecção e Exploração de Recursos Minerais da Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial, o PROAREA.

As atividades na Ilha da Trindade tiveram início em 1957, com a criação do Posto Oceanográfico da Ilha da Trindade (POIT). Há alguns anos, a Marinha vem recebendo uma quantidade crescente de solicitações para a realização de pesquisas nessa região. Com este objetivo, o Programa de Pesquisas Científicas na Ilha da Trindade (PROTRINDADE), iniciou, em julho, a construção da base da futura ECIT. A nova Estação será erguida em PVC, no ano de 2010, e terá capacidade para acomodar até oito pesquisadores e apoiar as pesquisas com dois laboratórios. Seu projeto buscou minimizar os impactos ambientais e incorporará soluções inovadoras, como a geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis: eólica e fotovoltaica. Esta iniciativa deverá proporcionar economia de 90% do óleo diesel utilizado na Ilha, evitando assim a descarga do correspondente a 220 toneladas anuais de CO2 na atmosfera.

O PROAREA, que teve sua origem em um grupo de trabalho, o GT AdHoc Area, iniciado em 1999, tornou-se o mais novo programa da CIRM, em setembro de 2009. Ele busca identificar e avaliar a potencialidade mineral de áreas com importância econômica e político-estratégica para o Brasil, localizadas no Atlântico Sul e Equatorial, além do limite de nossas águas jurisdicionais. Com esta finalidade, o Navio Hidrográfico "Sirius" iniciou, em novembro, a comissão de reconhecimento geológico para o levantamento da potencialidade mineral dos depósitos de crosta cobaltífera na região da Elevação do Rio Grande, que é a primeira desse gênero efetuada pelo Brasil, e que terá o propósito específico de, futuramente, se requerer uma área para prospecção e exploração mineral junto à Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISBA), conforme estabelece a Convenção das Nações Unidas sobre o Direto do Mar.

Pelas conquistas recentes, temos muito do que nos orgulharmos nesses 30 anos de existência. Afinal, sabemos que o sucesso em nossos programas resultará em inequívocos benefícios para o futuro do nosso País e da humanidade.

Agradeço a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente para a concretização de nossas metas ao longo desses anos, em especial no ano de 2009: nossa tripulação, nossos parceiros e colaboradores. Sem eles, nossas realizações não seriam possíveis. Muito obrigado a todos”

MARCOS JOSÉ DE CARVALHO FERREIRA
Contra-Almirante
Secretário




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Avatar do usuário
Wolfgang
Sênior
Sênior
Mensagens: 7809
Registrado em: Seg Nov 27, 2006 8:07 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 45 vezes

Re: NOTICIAS

#4152 Mensagem por Wolfgang » Ter Dez 22, 2009 10:31 am

Que tipo de navio cumpre as duas funções?




Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

Re: NOTICIAS

#4153 Mensagem por Marino » Ter Dez 22, 2009 10:33 am

Wolfgang escreveu:Que tipo de navio cumpre as duas funções?
Nenhum.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Avatar do usuário
Wolfgang
Sênior
Sênior
Mensagens: 7809
Registrado em: Seg Nov 27, 2006 8:07 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 45 vezes

Re: NOTICIAS

#4154 Mensagem por Wolfgang » Ter Dez 22, 2009 10:36 am

Marino escreveu:
Wolfgang escreveu:Que tipo de navio cumpre as duas funções?
Nenhum.
Bom, pelo menos assim o FABIO não pergunta se será compra de oportunidade.




Avatar do usuário
Marino
Sênior
Sênior
Mensagens: 15667
Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
Agradeceu: 134 vezes
Agradeceram: 630 vezes

Re: NOTICIAS

#4155 Mensagem por Marino » Qua Dez 23, 2009 9:50 am

Monitor Mercantil:
OPINIÃO
Dúvidas sobre o reaparelhamento da Marinha
Segundo dados do Siafi 2009, disponibilizados em www.contasabertas.com, dos R$ 55,37
bilhões na dotação autorizada do Ministério da Defesa para este ano, haviam sido efetivamente pagos
R$ 36,76 bilhões (66,30%) até 19 de novembro. Dos R$ 7,107 bilhões destinados a investimentos,
haviam sido desembolsados apenas R$ 1,332 bilhão (18,75%).
A mesma fonte indica que, dos R$ 15,02 bilhões destinados ao Comando da Marinha em 2009,
foram gastos R$ 9,100 bilhões (60,58%) até 19 de novembro. Essa porcentagem é menor do que as
observadas na execução orçamentária dos Comandos do Exército (75,50%) e da Aeronáutica (66,16%)
até aquela data.
A realidade orçamentária vigente conduz a sérias dúvidas, a respeito das metas do Plano de
Equipamento e Articulação da Marinha do Brasil (Peamb), que prevê investimentos da ordem de R$ 95
bilhões na renovação e modernização dos meios, até 2030. Só no programa de submarinos, que conta
com R$ 2,108 bilhões em 2009, está previsto o investimento de R$ 18,73 bilhões até 2024.
Só depois que o Projeto de Lei de Equipamento e Articulação da Defesa Nacional (Pleadn) for
examinado, votado e aprovado pelo Congresso Nacional, os planos decorrentes da Estratégia Nacional
de Defesa (END) passarão a constituir políticas do Estado brasileiro, e não do atual governo. Sem isso,
poderão ser cancelados ou sofrer pesados cortes nos próximos governos.
A revogação da política de desmonte das Forças Armadas e do Estado nacional no Brasil, posta
em prática nas últimas duas décadas, ainda não ocorreu de fato. Se tal política não for revertida, a END
se transformará em mais um inócuo "protocolo de intenções". Tal perspectiva poderia colocar em grave
risco a segurança e a soberania do país.
O plano apresentado pela Marinha inclui: o Programa de Desenvolvimento de Submarinos
(ProSub); a implantação de uma segunda Esquadra e de uma segunda Divisão Anfíbia no
Norte/Nordeste do Brasil; a implantação do Projeto Amazônia Segura; e a reconstituição do núcleo
principal do Poder Naval brasileiro.
Até 2030, seriam construídas quase duas centenas de navios e obtidas mais de 200 aeronaves.
Estaria prevista a aquisição de material moderno para o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), suficiente
para equipar duas divisões, além de diversos tipos de armamento e munição. Os sistemas de comando e
controle da Marinha do Brasil também seriam modernizados.
Entre os principais navios de combate a ser construídos, estariam: seis submarinos de propulsão
nuclear e 15 de propulsão convencional; dois navios-aeródromos (NAe) capazes de operar com
aeronaves de asa fixa; quatro navios-aeródromos de helicópteros de assalto (NAeHA); 30 navios de
escolta (fragatas e corvetas); e 57 navios-patrulha (oceânicos, costeiros e fluviais).
Também seriam construídos diversos tipos de unidades de apoio para guerra de minas,
reabastecimento no mar, transporte de tropas ou material e serviços de hidrografia, navegação e
segurança do tráfego aquaviário. As aeronaves a ser adquiridas incluiriam 48 caças de defesa e
superioridade aérea, além de aeronaves de apoio e diversos tipos de helicópteros.
As necessidades de renovação do Poder Naval não se limitam à obtenção de novos meios ou à
modernização dos existentes. Também será preciso atender à demanda de pessoal qualificado e
adestrado, para operar e manter tais meios. Os recursos humanos constituem fator crítico, em qualquer
planejamento de longo prazo.
A concretização das metas previstas no Peamb depende da garantia de um fluxo contínuo de
recursos financeiros, no período 2010-30. O aumento dos investimentos levará a um aumento nos gastos
correntes, a fim de assegurar a operação e a manutenção dos novos meios. O impacto orçamentário de
tais exigências terá que ser considerado.
Será preciso justificar os programas, não só em função de sua relevância para a defesa nacional,
mas também de sua contribuição para o desenvolvimento tecnológico do país. Uma indústria nacional de
defesa, apoiada no domínio de tecnologias de ponta, é essencial à manutenção de um parque industrial
moderno, diversificado e inovador.
A execução do Peamb está subdividida em ações de curto (2010-14), médio (2015-22) e longo
prazo (2023-30). Entretanto, o processo de obtenção de alguns meios de maior custo e complexidade
poderá estender-se até depois de 2030. Com relação ao recrutamento, a formação e a especialização do
pessoal militar e civil, o escalonamento das ações no tempo também deve ocorrer.
O incremento da indústria de construção naval militar criará benefícios econômicos que se
estenderão a outros segmentos industriais, com reflexos em toda a cadeia produtiva. Além da ampliação
dos efetivos militares da Marinha do Brasil, o Peamb criará milhares de empregos civis diretos e
indiretos, arrecadando impostos e contribuindo para o crescimento econômico.
O Brasil ocupa posição periférica no sistema mundial de distribuição de poder, mas isso pode
mudar no futuro. Há fortes indícios de esgotamento do ciclo de crescimento baseado na exportação de
commodities. Para aumentar o valor agregado dos seus produtos, o país terá que investir em tecnologia.
Entretanto, isso irá contrariar interesses e poderá criar problemas na área externa.
A perspectiva de ampliação significativa da produção de petróleo, na plataforma continental do
Brasil e dos países da África Ocidental, poderá aumentar dramaticamente a importância econômica e
estratégica do Atlântico Sul. No novo contexto geopolítico do século XXI, o Brasil necessitará de uma
Marinha oceânica polivalente, capaz de operar em áreas distantes do seu litoral.
Eduardo Italo Pesce
Especialista em Relações Internacionais, professor no Cepuerj e colaborador permanente do
Centro de Estudos Político-Estratégicos da Escola de Guerra Naval (Cepe/EGN).




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Responder