EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Um pequeno artigo sobre o VBTP-MR, da revista Inovação do Finep.
http://www.finep.gov.br/imprensa/revist ... ndados.pdf
http://www.finep.gov.br/imprensa/revist ... ndados.pdf
- Bolovo
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
A: M1126 Infantry Carrier Vehicle, B: M1130 Command Vehicle, C: M1128 Mobile Gun System, D: M1131 Fire Support Vehicle, E: M1133 Medical Evacuation Vehicle, F: M1129 Mortar Carrier, G: M1132 Engineer Support Vehicle, H: M1134 Anti-Tank Guided Missile Vehicle, I: M1135 Nuclear, Biological, Chemical, Reconnaissance Vehicle, J: M1127 Reconnaissance Vehicle
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Bueno, mas Moccelin, só o fato do EB contratar a Iveco e pagar todo o desenvolvimento de algo que os italianos já possuem e que poderiam tranquilamente nos vender com licença para produção local e exportação para determinados mercados (a exemplo do que esa sendo oferecido para o FX) e até com o mesmo grau de nacionalização requerido (algo em torno de 60% dos componentes ), para no final das contas daqui a uns 5 ou 6 anos (sendo otimista) termos algo igual o pior daquilo que já poderíamos estar produzindo hoje já serve para dar mostras que racionalidade não é o forte do pessoal que decide as coisas no nosso exército. Aliás caso essa informação se confirmar (manutenção dos canhões de 90 mm) não dúvido que seja capaz de aparecer alguém que decida aproveitar os canhões usados da frota atual de Cascavel para colocá-los nos novos veículos.Moccelin escreveu:FCarvalho, mas é aí que fica estranho... Antigamente nossos CCs E nossos Blindados de Rec eram 90mm (M-41C e EE-9), agora temos CCs 105mm, MBTs de verdade, a lógica é nosso veículo blindado sobre rodas de Rec serem 105mm também! Manter 90mm é justamente manter uma duplicidade de logística... PRINCIPALMENTE se for usar um 90mm mais moderno (high pressure) que os em uso atualmente. Porque? Simplesmente porque nós fabricamos munição 90mm "comuns", e pra tirar todo o poder dos "novos 90mm" teríamos que importar, e aí que a coisa degringola, seriam 105mm importados, 90mm high pressure importados, e 90mm "comuns" nacionais... Seria muito mais prático usar só 105mm, colocar a Imbel pra desenvolver só as munições 105mm (inclusive high pressure se for a CT-CV) e ir mantendo a produção de 90mm comum dos Cascavéis.
Agora, se inventarem de usar um 90mm high pressure seriam duas munições pra desenvolver, as 105mm mais "especializadas" (e não só as HE), manter as 90mm normais, e ainda incorporar a fabricação de 90mm high pressure. Ou seja, muito mais coisa pra fazer... Sobre o preço "por tiro", obviamente as 105mm devem ser mais caras que as 90mm, mas a conta tende a se inverter, afinal os atuais veículos em produção só vem com 105mm e 120mm... Estando o 90mm caindo em desuso...
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- Bourne
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Ei... Esse motor Iveco que vai equipar o Urutu III não é um Cummis disfarçado? Pois compartilha peças em comum e nasceu da cooperação entre as duas empresas. Apesar das duas jurarem que são motores diferentes e são, mas não deixam de ser projetos próximos.
Fiat and Cummins end joint venture
AFP, July 20, 2008
Fonte: http://www.drive.com.au/Editorial/Artic ... leID=55179
Cummins Inc and units of Italy's Fiat Group SpA say they will end their diesel engine joint venture.
Cummins Inc and units of Italy's Fiat Group SpA
say they will end their diesel engine joint venture, European Engine Alliance, giving Fiat full control of EEA.
The European Engine Alliance was established in 1996 as a joint venture between Cummins and Fiat units Iveco NV - Fiat's buses and commercial vehicles segment - and New Holland (now CNH Global) to develop new 4, 5 and 6-litre diesel engines.
The new arrangement gives Fiat's Fiat Powertrain Technologies unit full ownership of EEA, including manufacturing assets in Turin, Italy.
"Full control of EEA will enable Fiat Powertrain Technologies (FPT) to develop the new generation of engines," said Alfredo Altavilla, chief executive of FTP.
The unit produces and sells engines and transmissions to Fiat subsidiaries and other parties.
He said Fiat Powertrain already has started substituting CDC engines, and this deal will allow CNH and Iveco to leverage emission and fuel
consumption technologies.
Columbus, Indiana-based Cummins will receive CNH Global's 50-per cent stake in joint venture Consolidated Diesel Corp, with the Whitakers, North Carolina-based company becoming a unit of
Cummins.
Consolidated Diesel was established in 1980 by Cummins and Case Corp, which is now a unit of CNH.
Financial terms of the deal weren't disclosed.
Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Me desculpem a pergunta mais eu não tenho visto nada nem no contrato de compra
do guarani nada sobre a versão 8X8 com canhão de 105mm. Sempre falam de um blindado 6X6 de 18T multi funcional. Será que melou o 8X8?
Acharam caro demais e pesado demais para o transporte abordo dos C-130/ KC-390 e consideraram que um blindado com canhão de 30mm e misseis anti-tanque tão eficiente quanto para as missões de reconhecimento?
do guarani nada sobre a versão 8X8 com canhão de 105mm. Sempre falam de um blindado 6X6 de 18T multi funcional. Será que melou o 8X8?
Acharam caro demais e pesado demais para o transporte abordo dos C-130/ KC-390 e consideraram que um blindado com canhão de 30mm e misseis anti-tanque tão eficiente quanto para as missões de reconhecimento?
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Exército fecha contrato de R$ 6 bilhões para compra de 2.044 blindados
Fabricante será Iveco, do grupo Fiat; trabalhos começam em 2012.
Produção deve ser entregue em até 20 anos e substituirá Urutus.
O Exército assinou nesta sexta-feira (18) contrato de R$ 6 bilhões com a montadora italiana Iveco, pertencente ao grupo Fiat, para a produção de 2.044 blindados em um período de aproximadamente 20 anos, informaram a empresa e o Exército.
"Para o Exército Brasileiro, este projeto significa aumentar a operacionalidade da Força Terrestre, incrementando sua capacidade de atuação nas diversas missões onde a utilização desse tipo de veículo é adequada", disse a força militar em nota no seu site.
Segundo a Iveco, os blindados, conhecidos como Veículos Blindados para o Transporte de Pessoal Médio Sobre Rodas (VBTP-MR), substituirão os atuais modelos Urutus, usados atualmente pelos militares brasileiros.
A fabricação dos blindados deve começar em 2012 e terminar em 2030. Segundo a Iveco, a produção envolverá 110 fornecedores diretos e até 600 indiretos no Brasil.
"O VBTP-MR será uma família de veículos de transporte de 18 toneladas, equipada com motor diesel, tração 6x6 e capacidade anfíbia, capaz de transportar 11 militares", disse a Iveco. O acordo é resultado de uma licitação vencida pela Iveco em 2007. Os veículos serão produzidos no Brasil.
Reforço
Nos últimos anos, o país tem buscado reequipar suas Forças Armadas e já fechou acordos para compra de helicópteros e submarinos franceses, além de uma parceria com a França para a parcela convencional de um submarino nuclear.
A Força Aérea lançou em 2008 o programa F-X2 para a compra de 36 caças de multiemprego para substituir a frota da Aeronáutica. São finalistas do processo a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; a francesa Dassault, com o Rafale; e a sueca Saab, com o Gripen NG.
O anúncio do vencedor da disputa, inicialmente previsto para este ano, deve ser feito somente em 2010.
Fabricante será Iveco, do grupo Fiat; trabalhos começam em 2012.
Produção deve ser entregue em até 20 anos e substituirá Urutus.
O Exército assinou nesta sexta-feira (18) contrato de R$ 6 bilhões com a montadora italiana Iveco, pertencente ao grupo Fiat, para a produção de 2.044 blindados em um período de aproximadamente 20 anos, informaram a empresa e o Exército.
"Para o Exército Brasileiro, este projeto significa aumentar a operacionalidade da Força Terrestre, incrementando sua capacidade de atuação nas diversas missões onde a utilização desse tipo de veículo é adequada", disse a força militar em nota no seu site.
Segundo a Iveco, os blindados, conhecidos como Veículos Blindados para o Transporte de Pessoal Médio Sobre Rodas (VBTP-MR), substituirão os atuais modelos Urutus, usados atualmente pelos militares brasileiros.
A fabricação dos blindados deve começar em 2012 e terminar em 2030. Segundo a Iveco, a produção envolverá 110 fornecedores diretos e até 600 indiretos no Brasil.
"O VBTP-MR será uma família de veículos de transporte de 18 toneladas, equipada com motor diesel, tração 6x6 e capacidade anfíbia, capaz de transportar 11 militares", disse a Iveco. O acordo é resultado de uma licitação vencida pela Iveco em 2007. Os veículos serão produzidos no Brasil.
Reforço
Nos últimos anos, o país tem buscado reequipar suas Forças Armadas e já fechou acordos para compra de helicópteros e submarinos franceses, além de uma parceria com a França para a parcela convencional de um submarino nuclear.
A Força Aérea lançou em 2008 o programa F-X2 para a compra de 36 caças de multiemprego para substituir a frota da Aeronáutica. São finalistas do processo a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; a francesa Dassault, com o Rafale; e a sueca Saab, com o Gripen NG.
O anúncio do vencedor da disputa, inicialmente previsto para este ano, deve ser feito somente em 2010.
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Quando comento com meu pai esse lance de transformar as motorizadas em mecanizadas, ele faz olhar de incrédulo... Se isso sair do papel, vai ser um salto enorme pro EB.
- Marino
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Depois dos caças, a vez dos veículos blindados
BRASÍLIA
O Exército assinou ontem contrato de R$ 6 bilhões com a montadora italiana Iveco, pertencente ao grupo Fiat, para a produção de 2.044 blindados num período de 20 anos, informaram a empresa e o Exército. Segundo a Iveco, os blindados, conhecidos como Veículos Blindados para o Transporte de Pessoal Médio Sobre Rodas (VBTP-MR), substituirão os modelos Urutus, usados atualmente pelos militares brasileiros. A fabricação dos blindados deve começar em 2012 e terminar em 2030. Segundo a Iveco, a produção envolverá 110 fornecedores diretos e até 600 indiretos no Brasil.
“Para o Exército Brasileiro, este projeto significa aumentar a operacionalidade da Força Terrestre, incrementando sua capacidade de atuação nas diversas missões onde a utilização desse tipo de veículo é adequada”, explicou a força militar em nota no seu site.
“O VBTP-MR será uma família de veículos de transporte de 18 toneladas, equipada com motor diesel, tração 6x6 e capacidade anfíbia, capaz de transportar 11 militares”, complementou a Iveco.
O acordo é resultado de uma licitação vencida pela empresa em 2007. Os veículos serão produzidos no Brasil.
A aquisição se enquadra como mais uma das iniciativas adotadas nos últimos anos pelo país com o objetivo de reequipar suas Forças Armadas. O Brasil já fechou acordos para compra de helicópteros e submarinos franceses, além de uma parceria com a França para a aquisição da parcela convencional de um submarino nuclear. Mais recentemente, a Força Aérea lançou em 2008 o programa F-X2 para a compra de 36 caças de multiemprego para substituir a frota da Aeronáutica.
São finalistas do processo a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; a francesa Dassault, com o Rafale; e a sueca Saab, com o Gripen NG.
Segundo o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, responsável pela assinatura do contrato com a Iveco ontem, o desenvolvimento do Veículo de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas está previsto nas diretrizes gerais da nova política de defesa, que estabelece como um de seus objetivos “atingir autossuficiência, na medida do possível, na fabricação de produtos militares”. Paralelamente, a medida também permitirá transferência de tecnologia italiana, gerando empregos e ampliando o leque de fornecedores.
O presidente da Iveco Defense Vehicles, Pietro Borgo, informou que técnicos brasileiros da companhia já estiveram na Itália para especializar-se na fabricação do veículo.
No Brasil, trabalham no projeto 30 técnicos e engenheiros e dezenas de outros profissionais. Segundo ele, o protótipo poderá evoluir para a fabricação de modelos alternativos, com a possibilidade de haver preços diferenciados.
Segundo Pietro Borgo, também é possível que o país passe a exportar esses veículos, já que diversos países demonstraram interesse durante a apresentação de maquete feita na Latin America Aero & Defence (Laad), a maior feira de equipamentos militares da América Latina, realizada no Rio de Janeiro em abril deste ano. O desenvolvimento do veículo é fruto de licitação promovida pelo Exército em 2007 e vencido pela Iveco.
O veículo tem 6,91 metros de comprimento, 2,7 metros de largura e 2,34 metros de altura e poderá ser equipado com torre armada, inclusive com operação por controle remoto para diferentes aplicações. Ele também poderá ser transportado por aviões bastante utilizados pela Aeronáutica atualmente, como o Hércules C-130 ou o Embraer KC-390. Também participam do projeto a Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), a Elbit Systems Ltd, a Usiminas e a Villares.
(Com agências)
BRASÍLIA
O Exército assinou ontem contrato de R$ 6 bilhões com a montadora italiana Iveco, pertencente ao grupo Fiat, para a produção de 2.044 blindados num período de 20 anos, informaram a empresa e o Exército. Segundo a Iveco, os blindados, conhecidos como Veículos Blindados para o Transporte de Pessoal Médio Sobre Rodas (VBTP-MR), substituirão os modelos Urutus, usados atualmente pelos militares brasileiros. A fabricação dos blindados deve começar em 2012 e terminar em 2030. Segundo a Iveco, a produção envolverá 110 fornecedores diretos e até 600 indiretos no Brasil.
“Para o Exército Brasileiro, este projeto significa aumentar a operacionalidade da Força Terrestre, incrementando sua capacidade de atuação nas diversas missões onde a utilização desse tipo de veículo é adequada”, explicou a força militar em nota no seu site.
“O VBTP-MR será uma família de veículos de transporte de 18 toneladas, equipada com motor diesel, tração 6x6 e capacidade anfíbia, capaz de transportar 11 militares”, complementou a Iveco.
O acordo é resultado de uma licitação vencida pela empresa em 2007. Os veículos serão produzidos no Brasil.
A aquisição se enquadra como mais uma das iniciativas adotadas nos últimos anos pelo país com o objetivo de reequipar suas Forças Armadas. O Brasil já fechou acordos para compra de helicópteros e submarinos franceses, além de uma parceria com a França para a aquisição da parcela convencional de um submarino nuclear. Mais recentemente, a Força Aérea lançou em 2008 o programa F-X2 para a compra de 36 caças de multiemprego para substituir a frota da Aeronáutica.
São finalistas do processo a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; a francesa Dassault, com o Rafale; e a sueca Saab, com o Gripen NG.
Segundo o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, responsável pela assinatura do contrato com a Iveco ontem, o desenvolvimento do Veículo de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas está previsto nas diretrizes gerais da nova política de defesa, que estabelece como um de seus objetivos “atingir autossuficiência, na medida do possível, na fabricação de produtos militares”. Paralelamente, a medida também permitirá transferência de tecnologia italiana, gerando empregos e ampliando o leque de fornecedores.
O presidente da Iveco Defense Vehicles, Pietro Borgo, informou que técnicos brasileiros da companhia já estiveram na Itália para especializar-se na fabricação do veículo.
No Brasil, trabalham no projeto 30 técnicos e engenheiros e dezenas de outros profissionais. Segundo ele, o protótipo poderá evoluir para a fabricação de modelos alternativos, com a possibilidade de haver preços diferenciados.
Segundo Pietro Borgo, também é possível que o país passe a exportar esses veículos, já que diversos países demonstraram interesse durante a apresentação de maquete feita na Latin America Aero & Defence (Laad), a maior feira de equipamentos militares da América Latina, realizada no Rio de Janeiro em abril deste ano. O desenvolvimento do veículo é fruto de licitação promovida pelo Exército em 2007 e vencido pela Iveco.
O veículo tem 6,91 metros de comprimento, 2,7 metros de largura e 2,34 metros de altura e poderá ser equipado com torre armada, inclusive com operação por controle remoto para diferentes aplicações. Ele também poderá ser transportado por aviões bastante utilizados pela Aeronáutica atualmente, como o Hércules C-130 ou o Embraer KC-390. Também participam do projeto a Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), a Elbit Systems Ltd, a Usiminas e a Villares.
(Com agências)
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Barão do Rio Branco
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Prezados Senhores,
Em relação ao item munição durante a LAAD/2009 quatro empresas procuraram a IMBEL com o objetivo de transferir tecnologia para a produção local de munições de alta velocidade empregadas pelos CC Leopard.
Sds
Lord Nauta
Em relação ao item munição durante a LAAD/2009 quatro empresas procuraram a IMBEL com o objetivo de transferir tecnologia para a produção local de munições de alta velocidade empregadas pelos CC Leopard.
Sds
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Uma das candidatas...Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores,
Em relação ao item munição durante a LAAD/2009 quatro empresas procuraram a IMBEL com o objetivo de transferir tecnologia para a produção local de munições de alta velocidade empregadas pelos CC Leopard.
Sds
Lord Nauta
A Fábrica de Juiz de Fora
recebeu as visitas dos Srs Roni
Dick, da Indústria Militar
Israelense (IMI), e do Sr Leo
Gehr, representante da
Empresa no Brasil, visando
conhecer as potencialidades
industriais da FJF para
produção da munição
P
A FÁBRICA DE
JUIZ DE FORA
RECEBE VISITAS
105 mm para Carro de
Combate.
Na oportunidade foi
apresentado pelo Sr Roni
Dick o elenco de munições
de fabricação IMI para os
Carros de Combate Leopard
e, em seguida, foi realizada
uma visita à área industrial
da FJF.
Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Aí galera só uma pergunta: Guarani com canhão de 30mm e metralhadora 7,62 coaxiual não é uma arma pesada demais para um simples blindado de transporte de tropas?
Prá mim tá mais prá arma de VCI!
Acaso o exercito planeja usar os guaranis nessa função?
Pergunto isso porquê o projeto do blindado sobre lagartas ainda não está serto nê?
Vai que não decola.
Prá mim tá mais prá arma de VCI!
Acaso o exercito planeja usar os guaranis nessa função?
Pergunto isso porquê o projeto do blindado sobre lagartas ainda não está serto nê?
Vai que não decola.
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Olha, não se conceitualmente ´´e VCI, mas foi comentado por vários aqui no Fórum , que cada pelotão de viaturas, contará com um(ou mais) veiculo(s) com armamento mais pesado que os demais...ciclope escreveu:Aí galera só uma pergunta: Guarani com canhão de 30mm e metralhadora 7,62 coaxiual não é uma arma pesada demais para um simples blindado de transporte de tropas?
Prá mim tá mais prá arma de VCI!
Acaso o exercito planeja usar os guaranis nessa função?
Pergunto isso porquê o projeto do blindado sobre lagartas ainda não está serto nê?
Vai que não decola.
Acredito que isso justifique plenamente essa configuração. Meu sonho é uma torre remax com este canhão de 30mm no lado esquerdo e no lado direito dois tubos para lançamento do MSS1.2...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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- Bolovo
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
A torcida negativa do Ciclope para as lagartas é fantástica...ciclope escreveu:Aí galera só uma pergunta: Guarani com canhão de 30mm e metralhadora 7,62 coaxiual não é uma arma pesada demais para um simples blindado de transporte de tropas?
Prá mim tá mais prá arma de VCI!
Acaso o exercito planeja usar os guaranis nessa função?
Pergunto isso porquê o projeto do blindado sobre lagartas ainda não está serto nê?
Vai que não decola.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: URUTU III: FIAT/IVECO
Não é torcida negativa não Bolovo. É o ensinamento de são tomé: só acredito vendo!
E por enquanto só estou vendo indicativas vagas de talves termos alguma coisa em relação aos blindados sobre lagartas.
E estou vendo a END que diz que nossas forças devem primar pelo rápido deslocamento pelo nosso território é que de preferencia deverá ter meios aerotransportaveis.
Como o nosso futuro avião de transporte pesado tático é o KC-390 que levará uma carga de no máximo 19T. Eu não vejo aonde que um blindado sobre lagartas que muito próvavelmente terá que acompanhar o nivel de blindagem dos nossos MBTs vai pesar menos que isso.
E se é prá ter 1000 blindados sobre lagartas para o transporte de tropas, nós teremos mais blindados de transporte que MBTs uma vez que já foi dito pelo exército que não deverá ter mais compras de MBTs por um bom tempo.
Isso tudo está meio sem lógica prá mim.
E por enquanto só estou vendo indicativas vagas de talves termos alguma coisa em relação aos blindados sobre lagartas.
E estou vendo a END que diz que nossas forças devem primar pelo rápido deslocamento pelo nosso território é que de preferencia deverá ter meios aerotransportaveis.
Como o nosso futuro avião de transporte pesado tático é o KC-390 que levará uma carga de no máximo 19T. Eu não vejo aonde que um blindado sobre lagartas que muito próvavelmente terá que acompanhar o nivel de blindagem dos nossos MBTs vai pesar menos que isso.
E se é prá ter 1000 blindados sobre lagartas para o transporte de tropas, nós teremos mais blindados de transporte que MBTs uma vez que já foi dito pelo exército que não deverá ter mais compras de MBTs por um bom tempo.
Isso tudo está meio sem lógica prá mim.