Marino escreveu:Voo 477: governo aplica calote na Marinha
A Presidência da República aplicou um calote na Marinha e até hoje não
a reembolsou dos gastos com a busca dos destroços do voo da Air
France, que caiu no mar em 31 de maio deste ano.
A Marinha está em dificuldades. O Palácio do Planalto fazer o
reembolso em novembro, mas, até agora, nada. São R$ 212 milhões gastos
com combustíveis e a utilização de navios brasileiros e franceses
envolvidos nas buscas.
Fonte: Cláudio Humberto (Tribuna do Norte)
Claudio Humberto muda conforme (os interesses de) suas "fontes" do dia 07.12 o seu interesse no tema
Plano bilionário
da Marinha é
coisa de doido
A Marinha do Brasil elaborou um Plano de Reaparelhamento, dentro da END (Estratégia Nacional de Defesa), criada pelo ex-ministro Mangabeira Unger, que contempla uma esquadra no Norte/Nordeste e implantação de bases navais na Amazônia e Base de Submarinos para patrulha de campos de petróleo, inclusive para proteger o pré-sal. O problema são os custos espetaculares do devaneio: US$ 91 bilhões.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Plano bilionário
da Marinha é
coisa de doido
A Marinha do Brasil elaborou um Plano de Reaparelhamento, dentro da END (Estratégia Nacional de Defesa), criada pelo ex-ministro Mangabeira Unger, que contempla uma esquadra no Norte/Nordeste e implantação de bases navais na Amazônia e Base de Submarinos para patrulha de campos de petróleo, inclusive para proteger o pré-sal. O problema são os custos espetaculares do devaneio: US$ 91 bilhões.
Colocando assim até parece que vão pedir tudo isso em 1 ano ao inves dos 10-40 anos programados!
FABIO escreveu:amigos do DB alguma noticia sobre nosso NpOC? será que vai ser mesmo igual ao dos hermanos ou seja tipo o piloto pardo do chile??
Prezado Amigo Fabio
Os REM dos NaPaOC da MB são diferentes dos navios argentinos e chilenos, sendo assim podemos concluir que os futuros navios de patrulha de 1.800 ton brasileiros não serão da mesma classe dos navios citados.
Alguém tem notícias sobre a faina de abicagem do Sabóia, se tudo transcorreu a contento?
Não sabia que o processo era tão técnico, e dependente de vários fatores com que tem que lidar os oficiais responsáveis, por isto me atraiu o assunto.
prezados amigos do DB será que o primeiro SBR que começa a ser construido na frança
em 2010 vai ser totalmente construido lá para ganhar tempo ou será apenas uma parte
algum dos senhores por me esclarecer com se dará essa questão?
FABIO escreveu:prezados amigos do DB será que o primeiro SBR que começa a ser construido na frança
em 2010 vai ser totalmente construido lá para ganhar tempo ou será apenas uma parte
algum dos senhores por me esclarecer com se dará essa questão?
Prezado Amigo Fabio
Acredito que o fato mais importante e que o programa de construção de submarinos da MB foi aprovado e que consta no mesmo a obtenção do SNA. Quanto ao primeiro ser produzido na França ou no Brasil diante do fato como um todo se torna menos importante. Em resumo tanto faz ser construido aqui ou no exterior. Outra questão a ser lembrada e que o estaleiro que ira produzir estes meios no Brasil ainda tem que ser construido.
amigo lord concordo com o senhor,mas certa vez li aqui no forum que o 1 SBR ficaria pronto
2014/2015 logo eu acho disse acho que o primeiro será feita na frança com total transferencia e acompanhamento de engenheiros navais brasileiro, e os demais seriam
feitos aqui sem problemas a questão é que a MB segundo soube que acelerar o PROSUB
pois é prioridade 1.
abraço.
Não sei se alguém já postou esse artigo da Istoé Dinheiro em outro tópico, mas, aqui vai:
Pré-sal
Congestionamento marítimo
DENIZE BACOCCINA
Aos poucos, começa a ficar claro que o impacto do pré-sal irá além da enxurrada de divisas. A Petrobras já começou a coordenar com o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, um esquema de controle de tráfego marítimo, além da capacidade de produção dos estaleiros. A previsão é de um aumento de tráfego em dez ou 15 anos. Além disso, fornecedores da indústria naval poderão também desenvolver produtos para as Forças Armadas.
FABIO escreveu:amigo lord concordo com o senhor,mas certa vez li aqui no forum que o 1 SBR ficaria pronto
2014/2015 logo eu acho disse acho que o primeiro será feita na frança com total transferencia e acompanhamento de engenheiros navais brasileiro, e os demais seriam
feitos aqui sem problemas a questão é que a MB segundo soube que acelerar o PROSUB
pois é prioridade 1.
abraço.
FABIO escreveu:prezados amigos do DB será que o primeiro SBR que começa a ser construido na frança
em 2010 vai ser totalmente construido lá para ganhar tempo ou será apenas uma parte
algum dos senhores por me esclarecer com se dará essa questão?
Prezado Amigo Fabio
Acredito que o fato mais importante e que o programa de construção de submarinos da MB foi aprovado e que consta no mesmo a obtenção do SNA. Quanto ao primeiro ser produzido na França ou no Brasil diante do fato como um todo se torna menos importante. Em resumo tanto faz ser construido aqui ou no exterior. Outra questão a ser lembrada e que o estaleiro que ira produzir estes meios no Brasil ainda tem que ser construido.
Sds
Lord Nauta
A primeira sessão do Primeiro submarino será feita na França e as demais sessões no Brasil. Sendo que serão enviados engenheiros brasileiros para acompanhar o processo. ( esta parte é de vital importância, pois é a sessão aonde estão alocados os misseis).
Já as outras sessões de todos os outros submarinos, serão feitas no Brasil.
Vale ressaltar que a MB não tem conhecimento nesta área específica, pois no acordo dos Tupi, a alemanha se negou a construir no Brasil esta parte do Submarino.
Alguém tem notícias de como andam as tratativas no âmbito da MB visando a aquisição de novas escoltas? Será que já estabeleceram os requisitos para esses navios? ou se mesmo já chegaram a analisar algum projeto específico? Será que ainda existiria a possibilidade da MB analisar a aquisição (ou mesmo o arrendamento na forma de leasing) de algum návio de segunda-mão para tapar o buraco deixado após a baixa dos nossos CT?
Eu particularmente penso que os dois Destroyers anti-aéreos da classe Cassard da Marinha Francesa cairiram como uma luva para a MB ao menos em caráter temporário até que recebessemos novas fragatas.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
lobo_guara escreveu:Alguém tem notícias de como andam as tratativas no âmbito da MB visando a aquisição de novas escoltas? Será que já estabeleceram os requisitos para esses navios? ou se mesmo já chegaram a analisar algum projeto específico? Será que ainda existiria a possibilidade da MB analisar a aquisição (ou mesmo o arrendamento na forma de leasing) de algum návio de segunda-mão para tapar o buraco deixado após a baixa dos nossos CT?
Eu particularmente penso que os dois Destroyers anti-aéreos da classe Cassard da Marinha Francesa cairiram como uma luva para a MB ao menos em caráter temporário até que recebessemos novas fragatas.
Os REM estão prontos há mais de dois anos, já houve visitas aos estaleiros na Espanha, França e Coréia (os modelos oferecidos não se limitam a estes países), e a MB espera definir o projeto em 2010 e iniciar a construção em 2011.
Não há planos de receber navios de segunda mão, ao contrário, as T-22 e Corvetas estão sendo modernizadas para aguentarem a chegada dos novos.