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Moderador: Conselho de Moderação
Corsário01,Corsário01 escreveu:Saudações ALVINEGRAS a todos!!!!
O meu Fogão honrou a camisa hoje.
Mas o futuro é incerto. Eu não consigo entender como toda vez que aparece um bom jogador no Botafogo, ele vai embora na mesma hora.
Tinhamos o Maicossuel e ele se foi, agora, temos o Jóbson e parece que já se foi também.
Como poderemos disputar algum titulo assim?
Toda vez que alguém se destaca, vem outro time e leva embora.
Por isso ficamos neste sufoco.![]()
Mas, pode ser ano que vem algo mude. Vamos torcer!
Sou obrigado a reconhecer, que acreditava que o Glorioso Alvinegro carioca, cairia. Fiz até um post sobre o assunto. Pois, o Botafogo de Futebol e Regatas, venceu times que pontuavam a tabela, safando-se.Al Zarqawi escreveu:Botafogo!Quem disse que ía cair.![]()
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Túlio escreveu:Não é à toa que o Prepe também é chorão...![]()
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Tudo bem,Ilya Ehrenburg escreveu:Sou obrigado a reconhecer, que acreditava que o Glorioso Alvinegro carioca, cairia. Fiz até um post sobre o assunto. Pois, o Botafogo de Futebol e Regatas, venceu times que pontuavam a tabela, safando-se.Al Zarqawi escreveu:Botafogo!Quem disse que ía cair.![]()
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Aqui, penitencio-me.
Ser botafogo,
é ser o certo perante o errado;
é ter uma mania, sem ser superticioso;
é ser o maior, entre os mais fortes;
é ter uma vida em preto e branco, sem se importar com cores.
Ser botafogo,
é viver o passado, sonhando com o futuro;
é olhar pro céu, e ver que a mais bela estrela brilha em nosso uniforme;
é admirar o brilho nos olhos, do mais antigo torcedor;
é viver e sentir a paixão, mesmo nos momentos de dor.
Ser botafogo,
é se emocionar com os dribles de Garrincha;
é ver a magica do senhor Nilton santos;
é vibrar toda vez que vemos o gol do mauricio;
e é chorar pelos 21 anos.
Ser botafogo,
é reviver os comentarios do joão sem medo;
é querer brincar com o cachorro biriba;
é ter como torcedor um apaixonado Armando Nogueira.
Ser botafogo,
é gritar sem ser ouvido;
é levar a mão do lado esquerdo do peito pra se emocionar;
é olhar pro alto e agradecer por poder ver o alvinegro em campo;
é sentir o verdadeiro amor, sem represalia;
é poder dizer: Eu Te Amo Botafogo de Futebol e Regatas.
*Andrew Torres Fonseca
“João, que, quando convidado para ser técnico da Estrela Solitária, não aceitou receber salário do time do seu coração, ‘pois só assim posso fazer o que quiser sem me encherem a paciência’.”
“João, que não rejeitava uma parada em nome de seus princípios: ‘minhas ideias valem mais do que minha conta bancária’.”
“João, que, como técnico da seleção brasileira, nunca deixou de denunciar aos quatro cantos as torturas e assassinatos no Brasil em tempos de ditadura militar.”
“João, que dizia que ‘a vida é o que a gente pode tirar da vida’. João, que saiu da seleção bem a seu estilo, estranhando e ironizando João Havelange, que, um dia antes de demiti-lo, o abraçara efusivamente. ‘Se eu não gostasse tanto da minha mulher, casava com ele’.”
“João, que por não ter papas na língua, muitas vezes metia os pés pelas mãos e que podia ser acusado de tudo, menos de não ser verdadeiro nas esquinas de sua vida.”
“João, que teve em uma declaração de Garrincha talvez o maior elogio que recebeu: ‘Seu João deixa (…) a gente jogar o que sabe. Nasci na roça e aprendi a jogar futebol espontaneamente. Não sei receber instruções. Sinto que eles sempre envenenam o meu jogo. Quando eu vim para o Botafogo era um pouco tarde para corrigir esse erro. Como eu não gostava de parecer indisciplinado, tentava cumprir as determinações do técnico. Misturava isto com o que eu tenho de natural, mas nunca deu certo. (…) Seu João mostra os erros mas sempre adverte: se vocês acharem que meu conselho não está certo, podem mudar o jogo. Quem está lá dentro sabe mais das dificuldades. O fato concreto: com seu João eu jogo o que está dentro de mim’.” (Roberto Assaf, Banho de bola, citando entrevista de Mané Garrincha a Ney Bianchi)
“Campeonato carioca de 1971. Botafogo x Fluminense. (…) 43 minutos do segundo tempo. (…) Gol ilegal do Fluminense, com o goleiro Ubirajara do Botafogo sendo empurrado a meio metro do juiz José Marçal. Flu campeão. Em seu comentário final, possesso, João Saldanha disse: ‘Este campeonato foi decidido ali, entre o bebedouro e o mictório. Haja naftalina para tanto fedor’.”
“Quando lhe passaram a palavra [durante uma mesa redonda na televisão após o Botafogo conquistar o campeonato de 1967 contra o Bangu e com Manga sob suspeição de estar na ‘gaveta’ do presidente do Bangu, Castor de Andrade], Saldanha voltou à carga. ‘Este senhor Castor de Andrade, bicheiro, contraventor em várias frentes de suas atividades, tenta estender o seu poder para o futebol. Mas o futebol derrotou o senhor Castor, que por incrível que pareça já foi, inclusive, chefe de uma delegação da seleção brasileira em viagem ao exterior, a convite da CBD. O senhor Castor, além de responsável por esta atuação suspeita do goleiro Manga, cometeu a covardia de contratar espancadores contra torcedores do Botafogo. Muita gente me aconselhou a não dizer isto. Mas saiba este senhor que não tenho medo. É só escolher. Terreno baldio no mano a mano, sou mais eu. Se preferir topo revólver ou o que ele quiser…’ Pouco depois Castor invadiu os estúdios da TV Globo com seguranças armados. O programa saiu do ar e o tempo fechou. Em 1980, Castor de Andrade, em entrevista a Marcelo Rezende e Milton Costa Carvalho da revista Placar, abriu o jogo: ‘Eu com duas máquinas na mão. Foi um corre-corre danado.’ Castor vai contando e rindo, se diverte muito. ‘Pois bem: o homem é macho, me enfrentou’.”
“Quando foi editado o Ato Institucional número 5 (AI 5), Castor e vários banqueiros de bicho foram presos. Chamaram, João para fornecer provas contra o patrono do Bangu. Recusou-se terminantemente. ‘Não sou dedo-duro e nem vou colaborar com essa ditadura’, disse à época. Assim era João”.
“Vida que segue”.
O presidente do Brasil, Lula da Silva, e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, com a participação de familiares de João Saldanha, inauguraram ontem, dia 21 de Dezembro, junto à Calçada da Fama no Estádio do Maracanã, uma estátua de homenagem ao jornalista e famoso botafoguense João Saldanha (foto acima de Cezar Loureiro / Agência O Globo).
*Rui Moura
Como já li várias correntes sobre este caso.Perguntar não ofende!
Estádio Olímpico João Havelange construído à imagem do Estádio da Luz
Os arcos "são nossos, ó pá", afirma arquitecto brasileiro que projectou o Estádio Olímpico João Havelange ao comentar a forte semelhança dos quatro anéis da cobertura do mais moderno estádio do Brasil aos arcos do Estádio da Luz, em Lisboa.
“É uma bobagem falar que um tenha copiado o outro, é uma ideia que pode ocorrer a qualquer um”, disse à Lusa o arquitecto Carlos Henrique Ribeiro Porto, um dos quatro responsáveis pelo projecto do chamado “Engenhão”, inaugurado em 2007 para os Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro.
Embora o Estádio da Luz tenha sido inaugurado em 2003 antes do Engenhão, o projecto inicial do estádio olímpico brasileiro data de 1995, explica Ribeiro Porto, e foi projectado para ser um estádio da cidade do Rio e “já tinha os quatro arcos e uma arquibancada suspensa para 50 mil pessoas”.
E mais tarde, quando o Rio se candidatou às Olimpíadas de 2004, no Engenhão foi incluída uma pista de atletismo. Com o fracasso da candidatura o projecto ficou engavetado. Esta segunda versão é anterior ao ano 2000.
Para o Pan em 2007, foi feito um estudo de público para comportar entre 45 a 60 mil espectadores e a obra teve início em 2003.
A sua cobertura metálica é suspensa e atirantada em um conjunto de quatro arcos tubulares de aço com dois metros. São quatro arcos que vencem dois vãos de 183 metros e outros dois laterais de 220 metros e o ponto mais alto alcança os 70 metros.
Os arcos chamam a atenção, admite Ribeiro Porto: “Por que não perguntar a HOK (HOK Sport Venue Event, hoje Populous, uma das maiores empresas de arquitectura do mundo) que fez o projecto do estádio português?”, questiona.
“O mundo hoje é visual, é difícil para um arquitecto e um artista dizer que não houve influências, evidentemente tem”. Para ele, a sua referência foi Oscar Niemeyer. “Ele fez parte do meu imaginário como estudante e também como profissional”.
Ribeiro Porto referiu um projecto antigo feito por Niemeyer para a construção de um estádio nacional no Rio, durante um concurso de 1941, que futuramente originou o Maracanã. Naquela época, Niemeyer já havia proposto um projecto “com um grande arco de concreto com uma cobertura pendurada”.
“Ele foi claramente uma referência que percebi depois. Foi um achado sustentar a cobertura por cima. Em 1934, o franco-suíço Le Corbusier fez um projecto para o que seria o parlamento de Moscovo, um grande arco segurando uma cobertura. O Santiago Calatrava também fez o estádio de Atenas com uma cobertura pendurada. Se existe alguma referência são essas”, declarou.
Carlos Porto que esteve a visitar o Estádio da Luz achou interessante o projecto. “A solução deles é muito curiosa, a cobertura não é contínua, é dividida em quatro pontas que se encontram nos cantos com algo translúcido, não é uma cobertura completa”, refere.
Inicialmente orçado em 60 milhões de reais (23,5 milhões de euros), o estádio João Havelange teve um custo final mais de seis vezes do esperado, 380 milhões de reais (148,7 milhões de euros). Trabalharam na sua construção cerca de quatro mil homens.
Com uma arquitectura arrojada, o Engenhão foi executado em peças pré-moldadas. O estádio possui uma área de competição (campo de futebol mais as duas pistas de atletismo) de 21 mil metros quadrados e 98 camarotes. O campo mede 105 metros por 68 metros podendo ser utilizado tanto para partidas de futebol.
Para o projecto de execução dos arcos nesta obra de grande envergadura, um engenheiro português da TAL Projecto especialista em cálculos de aço foi contratado.
“Era preciso contratar um especialista para dar um acompanhamento técnico e usar estratégias. Alçar as peças que têm problemas de dilatação é engenharia pura e de muita complexidade”.
Para toda a obra, foi utilizado um volume de 39 000 metros cúbicos de concreto, 2700 toneladas de aço para construção e 35 000 metros quadrados de estrutura metálica para a cobertura. A construtora responsável foi o Consorcio Odebrecht e OAS.
Pela proximidade dos Mundiais de Futebol em 2014 e Olimpíadas em 2016, a partir do ano que vem o João Havelange será denominado “Stadium Rio”.
Construído em um terreno de quase 200 mil metros quadrados com tecnologia brasileira, o estádio atende aos padrões as exigências da FIFA (Federação Internacional de Futebol) e da IAAF (Federação Internacional de Atletismo) e está pronto para acolher as Olimpíadas no Rio.
“O Engenhão está pronto só precisa completar o projecto original de colocar mais 15 mil lugares para completar o total de 60 mil”, assegura o arquitecto.
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