Moderador: Conselho de Moderação
Se houvesse sucesso nas Malvinas, e sucesso no Chile, não iriam ter limites.
A fronteira é uma das cadeias de montanhas mais altas do mundo. O combate seria no cerco às cidades chilenas, e o bloqueio naval. O Peru e Bolívia muito provavelmente ajudariam a Argentina. O Peru chegou a doar caças Mirage para os Argentinos combaterem nas Malvinas, imaginem contra o Chile.A guerra com o chile seria total e ao longo de toda a fronteira!!
Naqueles dias, vender algo à Argentina era mais caro do que qualquer dinheiro que se pudesse receber pelo armamento. Prova disso que a Argentina pagaria o preço de um caça por um exocet.Perú, nunca dió aviones a la FAA, sino que se los vendió y a precio internacional.
Verdade. stálin e mao-tse-tungEnlil escreveu:Chile vs Argentina: Duas ditaduras escrotas de extrema-direita lutando uma contra a outra seria muito inusitado... Déspotas da mesma matiz geralmente habitam o mesmo saco de lixo...
.hds_icm escreveu:A argentina ia toma uma surra.
Amigo Enlil:Enlil escreveu:TR-1700, es q hoy en día es un medio oscuro y puede haber alguna información de los hermanos: Lo Camberra de la Fuerza Aerea Peruana q se estrelló en Alegrete (Rio Grande do Sul - Brasil) en 1972? Alguna información? Puede que tenga sobrevolado el espacio aéreo argentino...
Posdata: lo siento mi español oxidado ... Por cierto, vengo de Uruguaiana.
Uma interessante teoria – de que trata Bárbara Tuchman, em sua The March of Folly: From Troy to Vietnam – é a de que a Guerra de Troia não terminou. A mítica expedição a Troia, de que alguns arqueólogos encontraram escassos indícios, cresceu em grandeza graças a Homero (ou a rapsodos mais antigos, dos quais se teria valido o poeta).
(...)
A Argentina busca agora o apoio da Península Ibérica em suas queixas contra a União Europeia, que reconheceu a soberania inglesa sobre as Ilhas Malvinas. Isso tem significado econômico importante: os britânicos calculam que haja, no mar em seu entorno, reservas de mais de 60 bilhões de barris de petróleo. A Argentina, senhora das ilhas, foi expulsa do arquipélago em 1833, por tropas britânicas, mas nunca renunciou a seu direito de soberania, reconhecido, entre outras nações, pelo Brasil. As Nações Unidas, a partir de 1965, têm instado os ingleses e argentinos a um acordo sobre as ilhas, até então de pouco valor econômico, de solo gelado e sem árvores, varrido de ventos e só coberto de pastagens para ovelhas. Em 1982, a Argentina cometeu a imprudência de tentar recuperá-las militarmente, e foi delas mais uma vez rechaçada. Na época, o Brasil negou espaço aéreo aos aviões britânicos. Washington – ao esquecer a Doutrina Monroe, contra a presença de colônias europeias nas Américas – recusou-se a repor material bélico aos argentinos, não obstante os acordos entre os dois países.
*Mauro Santayana
Falta aos os Argentinos cairem na real.Como dizem os cariocas "Perdeu Maluco".Paisano escreveu:Os conflitos intermináveis*
Fonte: http://www.jblog.com.br/politica.php?itemid=17729
Uma interessante teoria – de que trata Bárbara Tuchman, em sua The March of Folly: From Troy to Vietnam – é a de que a Guerra de Troia não terminou. A mítica expedição a Troia, de que alguns arqueólogos encontraram escassos indícios, cresceu em grandeza graças a Homero (ou a rapsodos mais antigos, dos quais se teria valido o poeta).
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A Argentina busca agora o apoio da Península Ibérica em suas queixas contra a União Europeia, que reconheceu a soberania inglesa sobre as Ilhas Malvinas. Isso tem significado econômico importante: os britânicos calculam que haja, no mar em seu entorno, reservas de mais de 60 bilhões de barris de petróleo. A Argentina, senhora das ilhas, foi expulsa do arquipélago em 1833, por tropas britânicas, mas nunca renunciou a seu direito de soberania, reconhecido, entre outras nações, pelo Brasil. As Nações Unidas, a partir de 1965, têm instado os ingleses e argentinos a um acordo sobre as ilhas, até então de pouco valor econômico, de solo gelado e sem árvores, varrido de ventos e só coberto de pastagens para ovelhas. Em 1982, a Argentina cometeu a imprudência de tentar recuperá-las militarmente, e foi delas mais uma vez rechaçada. Na época, o Brasil negou espaço aéreo aos aviões britânicos. Washington – ao esquecer a Doutrina Monroe, contra a presença de colônias europeias nas Américas – recusou-se a repor material bélico aos argentinos, não obstante os acordos entre os dois países.
*Mauro Santayana
