Não estou falando de fibra, honra ou carater (não é julgamento de valor), apenas constatando o óbvio. Não vamos ficar "dando murro em ponta de faca", nossa política internacional vai ter que achar uma saída deste beco em que se meteu no caso de Honduras. Não vejo outra a não ser aceitar os "60%".Ilya Ehrenburg escreveu:Ainda bem que este país é dirigido com mais fibra, do que aquelas que aqui de ti, demonstras.z.garcia escreveu:As eleições já ocorreram, o Brasil vai engolir o percentual passado por Honduras e vai voltar atrás, isto é claro. Entrou numa briga e não ganhou, vai tentar uma saída, a primeira que aparecer.
Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
- mandalacabla
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
O Brasil esta experneando, resta um mês para que o novo presidente assuma, Zelaya sabe que não voltara, esta apenas barganhando algum pedaço de bolo que possa levar pra casa, só o Brasil não se deu conta disto, mesmo a Venezuela já esta quietinha, repararam que Chavez, sumiu? pois é, estamos nos como o joão bobo da diplomacia.
Aula de massinha.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
João bobo da Diplomacia?mandalacabla escreveu:O Brasil esta experneando, resta um mês para que o novo presidente assuma, Zelaya sabe que não voltara, esta apenas barganhando algum pedaço de bolo que possa levar pra casa, só o Brasil não se deu conta disto, mesmo a Venezuela já esta quietinha, repararam que Chavez, sumiu? pois é, estamos nos como o joão bobo da diplomacia.
Considerando a posição que este país assumiu perante o mundo, nestes últimos oito anos, obra deste governo que aí está, porque o anterior nos deixou de joelhos, como pedintes; posso com fúria dizer, que se somos o "João Bobo da Diplomacia", a vossa senhoria é o "Maior dentre os Parvos" da nação.
Como se vê: se usarmos definições como tijolos, então, que cuidemos das quinas. Elas ferem.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
E antes que eu perca a piada... Aqui segue a bandeira do Capitalismo, que segundo o valoroso participante Dieneces é Multicultural, multifacetado, multiuso, Multicor, enfim, Multi!
Bandeira do Capital:
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Acredito que o embaixador Rubens Barbosa que não pode ser acusado de petismo, disse claramente que hoje somos chamados para ir a mesa negociar, antigamente era para tirar fotos e assinar.
Concordando ou não hoje somos um país relevante no cenário mundial, daqui a alguns anos mais ainda, teremos entreveros com nossos aliados mais problemáticos: Colombia, EUA, Venezuela, China, UE, Bolivia etc.
Sobre a posição do governo brasileiro em Honduras é insustentável, Lula deveria se calar e deixar o MAG assim sair do tiroteio que vai ser, afinal é o que fazem os americanos, tem sempre o auxiliar linha dura que fala, a OEA vai negociar e o próprio Zelaya com o Lobo (eles são bem amigos pelo que entendi em um site hondurenho).
E Washington dá sinais que não tem uma posição para região, será usada de troca para Obama a alguns deputados e senadores pararam de impedir a aprovação de alguns nomes para as embaixadas, Honduras não vale uma briga maior e o que necessitavamos já pegamos tanto de ensinamento como de publicidade na região, agora é aproximar mais da Costa Rica e deixar que EUA emprestem dinheiro para Honduras, eles são nossos aliados, mas nem por isso querem que tenhamos posições independentes deles (apesar de não terem um plano para região).
Como parece que o Brasil se livrou de ser massacrado na conferência do clima que terá em dezembro, agora é aparar as arestas com Venezuela e Colombia, acabar essa sangria que é esse F-X-2 ou escolhendo ou cancelando, continuar negociando com a UE para pelo menos um acordo saia no primeiro semestre do próximo ano, deve ter mais acordo importante com a China e quem sabe o Irã e acabou governo...começa com novo continuando essa agenda (seja quem seja) com as correções de rumo possíveis e necessárias.
Concordando ou não hoje somos um país relevante no cenário mundial, daqui a alguns anos mais ainda, teremos entreveros com nossos aliados mais problemáticos: Colombia, EUA, Venezuela, China, UE, Bolivia etc.
Sobre a posição do governo brasileiro em Honduras é insustentável, Lula deveria se calar e deixar o MAG assim sair do tiroteio que vai ser, afinal é o que fazem os americanos, tem sempre o auxiliar linha dura que fala, a OEA vai negociar e o próprio Zelaya com o Lobo (eles são bem amigos pelo que entendi em um site hondurenho).
E Washington dá sinais que não tem uma posição para região, será usada de troca para Obama a alguns deputados e senadores pararam de impedir a aprovação de alguns nomes para as embaixadas, Honduras não vale uma briga maior e o que necessitavamos já pegamos tanto de ensinamento como de publicidade na região, agora é aproximar mais da Costa Rica e deixar que EUA emprestem dinheiro para Honduras, eles são nossos aliados, mas nem por isso querem que tenhamos posições independentes deles (apesar de não terem um plano para região).
Como parece que o Brasil se livrou de ser massacrado na conferência do clima que terá em dezembro, agora é aparar as arestas com Venezuela e Colombia, acabar essa sangria que é esse F-X-2 ou escolhendo ou cancelando, continuar negociando com a UE para pelo menos um acordo saia no primeiro semestre do próximo ano, deve ter mais acordo importante com a China e quem sabe o Irã e acabou governo...começa com novo continuando essa agenda (seja quem seja) com as correções de rumo possíveis e necessárias.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
delmar escreveu:Numa pesquisa que fiz encontrei o número de 4,5 milhões de eleitores aptos a votar em Honduras. Deste eleitores calcula-se que 1,3 milhões ou mais estão trabalhando fora do país, principalmente nos EUA, e não retornaram para votar. Honduras é um dos países que mais dependem da remessa de trabalhadores migrantes para sobreviver.
saudações
ok se são 4,5 Milhões então 67% seriam 3015000 , NUNCA APENAS 1,7 Milhões , ou seja , estão a aldrabar a taxa de participação (engraçado que nestas questões de mera aritmética os azulados estão muito caladinhos...)
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... 735939.xmlMundo | 02/12/2009 | 11h58min
Congresso de Honduras decide hoje sobre restituição de Zelaya ao poder
Presidente deposto permaneceria no cargo até 27 de janeiro, quando acabaria seu mandato
Os deputados federais de Honduras devem decidir ainda hoje se o presidente deposto, Manuel Zelaya, será restituído ao poder e permanecerá no governo até 27 de janeiro — quando acabaria seu mandato.
Pelo acordo firmado em outubro, Zelaya e o presidente de fato, Roberto Micheletti, comprometem-se a aceitar o retorno do líder deposto e a conclusão de sua gestão. Mas sem consenso interno, o acordo gera polêmicas, ainda mais depois das novas eleições.
Para o governo brasileiro, o retorno de Zelaya é o meio de restabelecer a ordem e a democracia em Honduras. Para diplomatas, o cumprimento do acordo poderia ser o início do processo de negociações para que as eleições hondurenhas, realizadas no último domingo, sejam legitimadas pela comunidade internacional — incluindo o Brasil.
Na imprensa hondurenha hoje, o presidente eleito, Porfírio Lobo — conhecido como Pepe —, que é de oposição a Zelaya, pede sabedoria aos parlamentares na votação sobre o acordo que determina o retorno do presidente deposto. No último dia 28, Micheletti se afastou do governo por oito dias para evitar suspeitas sobre sua suposta interferência no processo eleitoral no país. Mas ele pode retornar ao cargo dependendo da decisão do Congresso Nacional de Honduras.
Antes de votar os termos do acordo, o Congresso Nacional consultou a Suprema Corte e o Ministério Público sobre a questão. Os debates sobre o assunto vão ocorrer a partir da tarde desta quarta-feira e devem se estender até a noite.
Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou a falta de consenso entre os líderes estrangeiros sobre a legitimidade do governo eleito em Honduras. Segundo ele, o Brasil vai rejeitar o processo eleitoral hondurenho e não dialogará com o presidente eleito Pepe Lobo.
— Não somos instância de deliberação sobre Honduras. O problema agora é muito mais de Honduras do que do Brasil. O golpista agiu cinicamente, deu um golpe no país e convocou eleição quando não tinha o direito de fazê-lo. Não dá para fazer concessão a golpista — disse Lula.
AGÊNCIA BRASIL
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Bem eu não concordo com a atitude brasileira em relação a Honduras. Mas a notícia quotada aí em cima, permitiria uma saída não vexatória para a diplomacia brasileira. É torcer para que dê certo.P44 escreveu:delmar escreveu:Numa pesquisa que fiz encontrei o número de 4,5 milhões de eleitores aptos a votar em Honduras. Deste eleitores calcula-se que 1,3 milhões ou mais estão trabalhando fora do país, principalmente nos EUA, e não retornaram para votar. Honduras é um dos países que mais dependem da remessa de trabalhadores migrantes para sobreviver.
saudações
ok se são 4,5 Milhões então 67% seriam 3015000 , NUNCA APENAS 1,7 Milhões , ou seja , estão a aldrabar a taxa de participação (engraçado que nestas questões de mera aritmética os azulados estão muito caladinhos...)
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... 735939.xmlMundo | 02/12/2009 | 11h58min
Congresso de Honduras decide hoje sobre restituição de Zelaya ao poder
Presidente deposto permaneceria no cargo até 27 de janeiro, quando acabaria seu mandato
Os deputados federais de Honduras devem decidir ainda hoje se o presidente deposto, Manuel Zelaya, será restituído ao poder e permanecerá no governo até 27 de janeiro — quando acabaria seu mandato.
Pelo acordo firmado em outubro, Zelaya e o presidente de fato, Roberto Micheletti, comprometem-se a aceitar o retorno do líder deposto e a conclusão de sua gestão. Mas sem consenso interno, o acordo gera polêmicas, ainda mais depois das novas eleições.
Para o governo brasileiro, o retorno de Zelaya é o meio de restabelecer a ordem e a democracia em Honduras. Para diplomatas, o cumprimento do acordo poderia ser o início do processo de negociações para que as eleições hondurenhas, realizadas no último domingo, sejam legitimadas pela comunidade internacional — incluindo o Brasil.
Na imprensa hondurenha hoje, o presidente eleito, Porfírio Lobo — conhecido como Pepe —, que é de oposição a Zelaya, pede sabedoria aos parlamentares na votação sobre o acordo que determina o retorno do presidente deposto. No último dia 28, Micheletti se afastou do governo por oito dias para evitar suspeitas sobre sua suposta interferência no processo eleitoral no país. Mas ele pode retornar ao cargo dependendo da decisão do Congresso Nacional de Honduras.
Antes de votar os termos do acordo, o Congresso Nacional consultou a Suprema Corte e o Ministério Público sobre a questão. Os debates sobre o assunto vão ocorrer a partir da tarde desta quarta-feira e devem se estender até a noite.
Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizou a falta de consenso entre os líderes estrangeiros sobre a legitimidade do governo eleito em Honduras. Segundo ele, o Brasil vai rejeitar o processo eleitoral hondurenho e não dialogará com o presidente eleito Pepe Lobo.
— Não somos instância de deliberação sobre Honduras. O problema agora é muito mais de Honduras do que do Brasil. O golpista agiu cinicamente, deu um golpe no país e convocou eleição quando não tinha o direito de fazê-lo. Não dá para fazer concessão a golpista — disse Lula.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
bolas estive eu ontem até ás tantas da matina a fazer contas no meu velho ábaco e ninguém se pronuncia
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
mandalacabla escreveu:O Brasil esta experneando, resta um mês para que o novo presidente assuma, Zelaya sabe que não voltara, esta apenas barganhando algum pedaço de bolo que possa levar pra casa, só o Brasil não se deu conta disto, mesmo a Venezuela já esta quietinha, repararam que Chavez, sumiu? pois é, estamos nos como o joão bobo da diplomacia.
Não creio que seja assim... joão bobo.
Um governo que queira legitimar apropria posição, com uma abstenção alta como foi terá grandes problemas, e o governo federal sabe disso, além de que , o governo de honduras deve novamente reconhecer a OEA, e isso a diplomacia brasileira não abri mão em nenhum caso.
Sobre as polêmicas pela abstenção na votação, bem, vários colegas foristas fizeram muitos cálculos, mas o TSE deles vai sempre mentir, não devemos esquecer do GOLPE, e do fechamento de rádios e tv's que foram exercidos pelos golpistas!!
E isto demonstra que as eleições foram "viciadas" jà antes mesmo de começarem!
Link para o drama das abstenções:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/ ... 997497.asp
Link para o fechamento de meios de informação:
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=19115
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 8168.shtml
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... LOCAL.html
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Não haja dúvidas que os resultados estão pelo menos falsificados em termos de participação, ao menosp odiam ter "inflacionado" o nº de votos para terem a taxa de participação que apregoam...
Mas para além de golpistas são burros a matemática
no entanto constato que , se fosse o CHAVEZ a apresentar estes resultados, a 5ª coluna norte-americana estaria aí aos gritos e a espumar da boca TRAMOIA! FRAUDE! BATOTA!
Como os resultados são favoráveis ao bwana, é vê-los tão caladinhos que até se houve o bater do coração das moscas
Enfim, nada de novo, é a atitude habitual
Mas para além de golpistas são burros a matemática
no entanto constato que , se fosse o CHAVEZ a apresentar estes resultados, a 5ª coluna norte-americana estaria aí aos gritos e a espumar da boca TRAMOIA! FRAUDE! BATOTA!
Como os resultados são favoráveis ao bwana, é vê-los tão caladinhos que até se houve o bater do coração das moscas
Enfim, nada de novo, é a atitude habitual
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
P44 escreveu:bolas estive eu ontem até ás tantas da matina a fazer contas no meu velho ábaco e ninguém se pronuncia
Bravo!!!!
Valeu pelos dados que calculas-te, isto demonstra que o TSE hondurenho mente!!!!
E isso demonstra realmente que não podemos confiar em resultados eleitorais dos nossos Hermanos Latinos!!! Lastimável!!!!!
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Uma mentira repetida indefinidamente transforma-se em verdade.
Os nazistas já usavam esta tática.
Os esquerdistas do fórum de São Paulo repetem o mantra do golpe indefinidamente, e a massa ignara que não pensa, não interpreta uma situação, acredita na mídia deste país, que não leu a Constituição de Honduras, é enganada, vilipendiada intelectualmente, tratada (como escrevi) como massa ignara.
O texto abaixo está transitando pela internet (foi como o recebi) e mostra, mais uma vez, como somos enganados por criaturas como o Top-Top Gracia.
=====================================================================
Texto do Tenente Coronel XXX, do nosso Exército, que está na Escola de Estado-Maior em Honduras. Vale a pena ser lido por aqueles que amam a verdade e que detestam ser enganados por preconceitos e interesses escusos. Texto imparcial, escrito com o conhecimento da situação.
AS APARENCIAS OFUSCANDO A VERDADE
1. INTRODUÇÃO
A imagem de militares invadindo a casa de um presidente legitimamente eleito, sua detenção e imediata expulsão do país, reveste-se de todos os ingredientes de algo que, hoje em dia, causa forte repugnância na comunidade internacional. Difícil de explicar, quase impossível de justificar.
O quadro de um golpe de Estado patrocinado por militares está tão bem pintado, e reflete tão claramente, que se torna desnecessário, para muitos, fazer um esforço em ver a cena de outro ponto de vista, o que ofusca a verdade. Em nome dela, e por acreditar que realmente nem sempre os fatos falam por si mesmos, vou me atrever a mostrar esta mesma imagem desde outro ângulo.
Definitivamente, o que aconteceu em Honduras (e segue acontecendo) não guarda relação com o que se noticia na imprensa in ternacional. Se realmente conceitos tais como autodeterminaçã o dos povos e soberania têm algum significado - e estão acima do pragmatismo que rege a relação entre os Estados - talvez valesse a pena o esforço em enxergar a cena descrita no primeiro parágrafo sob a ótica dos demais poderes do Estado de Honduras, de sua Constituição e, principalmente, da grande maioria do seu povo.
2. O GIRO À ESQUERDA DE ZELAYA
Eleito pelo tradicional Partido Liberal de Honduras, Manuel Zelaya assumiu a presidência em janeiro de 2006. O primeiro ano e meio de governo foi marcado por algumas medidas louváveis na esfera social e pela aproximação do mandatário com as classes menos favorecidas. Mesmo nesse período, já se falava da grande desorganização administrativa e do altíssimo grau de corrupção do seu governo, o que redundou em u ma completa desestruturaçã o das contas públicas.
A crise mundial de alimentos e o elevado preço alcançado pelo barril de petróleo colocaram o governo de Zelaya à beira de um colapso. Sua tábua de salvação não tardou a surgir. Para um país que tem 80% de sua matriz energética baseada no petróleo, a generosa oferta que Chávez lhe fazia, por meio da PETROCARIBE, era mesmo tentadora: petróleo garantido, pagamento de 50% no ato da compra e os outros 50% num prazo de 20 anos.
Da PETROCARIBE até a adesão à ALBA (Aliança Bolivariana para os Povos da América) o caminho foi curto. Em 25 de agosto de 2008, pode-se dizer que começou uma segunda fase do governo Zelaya. Após forte resistência do Congresso Nacional, resistência essa vencida pela compra de consciências com petrodólares venezuelanos, Honduras tornou-se o mais novo m embro do organismo de expansão do chamado “Socialismo do Século XXI”.
A partir de então, Chávez passou sua conta e ocorreu o que a imprensa denominou de “giro à esquerda”. Rompendo com o programa partidário que o elegeu, e para surpresa de muitos, Zelaya proclamou-se de esquerda. Adotou um discurso ofensivo contra o “imperialismo usurpador norte-americano” , trazendo pânico aos mais de 800.000 mil hondurenhos que vivem nos Estados Unidos e as suas famílias, que dependem das remessas para sobreviverem. Atacou sistematicamente o que chama de grupos de poder, numa referência às famílias que historicamente dominaram a política de Honduras, sem se importar com o fato de ele mesmo ser aparentado de uma delas.
3. OS PRIMEIROS PASSOS CONTRA UMA CONSTITUIÇÃO BLINDADA
No início de 2009, Zelaya lançou a idéia de um plebiscito, a fim de promover reformas na Constituição e perpetuar-se no poder, seguindo a mesma estratégia vitoriosa no Equador e na Bolívia, constante da cartilha de Chávez. Esse plebiscito passou a ser conhecido como “quarta urna”, numa referência às três outras já existentes nas eleições ordinárias, onde o povo vota em prefeitos, deputados e no presidente da República.
Para atingir seus objetivos, Zelaya implementou ações importantes. Em janeiro, visando a conquistar definitivamente a classe trabalhadora, numa medida claramente populista, que ignorou o delicado estado das finanças do país, majorou o salário mínimo em 60%.
Em fevereiro, efetuou mudanças em seu Gabinete. A mais importante delas consistiu na nomeação do Chanceler Edmundo Orellana Mercado , respeitado jurista e amigo de seu círculo mais íntimo, para a pasta da Defesa e sua substituição na chancelaria pela Sra. Patricia Rodas Baca, conhecida por suas posições de extrema esquerda e admiradora declarada de Chávez.
No âmbito das Forças Armadas, tomou uma medida inusitada ao ordenar a substituição do Comandante do Exército, General José Rosa Doblado Padilla, a pretexto de nomeá-lo embaixador em Israel. Sem margem a dúvidas, o General Doblado era a liderança militar de maior prestígio, pessoal e profissional, junto à tropa e junto à oficialidade, conhecido por sua retidão de caráter e apego às instituições. Certamente um obstáculo para as pretensões continuistas do presidente. Ainda hoje, o general aguarda em casa as providências para a sua acreditação junto ao governo israelense.
Logo Zelaya percebeu que a cartilha de Chávez não trazia soluções muito claras para um presidente desgastado, já nos seus últimos meses de mandato, imerso em denúncias de corrupção e de associação com o tráfico de drogas e com a influência diminuída pela definição dos dois principais candidatos às eleições presidenciais de novembro, Pepe Lobo e Elvin Santos, respectivamente candidatos pelo Partido Nacional e Liberal.
Também a cartilha chavista não apontava caminho para um impasse constitucional, característico das leis de Honduras, que ainda não havia se apresentado nas experiências anteriores. A Carta Magna de Honduras pode ser alterada em 97% dos seus 375 artigos pelo próprio Congresso Nacional.
Artigo 373: “A reforma da Constituição poderá decretar-se pelo Congresso Nacional, em sessão ordinária, com doi s terços dos votos da totalidade dos seus membros”.
Existem, porém, algumas poucas cláusulas pétreas que não podem ser objetos nem mesmo de discussão, constituindo delito de traição à pátria o simples fato de propor sua revisão. A reeleição é uma delas. A Constituição de Honduras chega a ser redundante ao abordar o tema. Senão vejamos:
Artigo 374: “Não poderão ser reformados, em nenhum caso, o artigo anterior, os artigos constitucionais que se referem à forma de governo, território nacional,período presidencial, proibição para ser novamente presidente da república...” (grifo do autor)
Artigo 4: ...A alternabilidade no exercício da Presidência da República é obriga tória. A infração desta norma constitui delito de traição à Pátria. (grifo do autor)
Artigo 239: “O cidadão que tenha desempenhado a titularidade do Poder Executivo não poderá ser Presidente ou Designado. Aquele que ofender esta disposição ou propuser sua reforma, bem como aqueles que a apóiem direta ou indiretamente, terão cessado de imediato o desempenho de seus respectivos cargos e ficarão inabilitados por dez anos para o exercício de toda função pública”. (grifo do autor)
Aceito que tais artigos possam parecer pouco usual. Mas assim está definido por decisão soberana do povo hondurenho. Juridicamente, não há espaço para a convocação de uma Assembléia Constituinte. No caso de Hondura s, a Constituição encontra-se blindada contra pretensões de continuismo, justamente como reação aos inumeráveis golpes de Estado e ditaduras pelas quais atravessou o país.
Os nazistas já usavam esta tática.
Os esquerdistas do fórum de São Paulo repetem o mantra do golpe indefinidamente, e a massa ignara que não pensa, não interpreta uma situação, acredita na mídia deste país, que não leu a Constituição de Honduras, é enganada, vilipendiada intelectualmente, tratada (como escrevi) como massa ignara.
O texto abaixo está transitando pela internet (foi como o recebi) e mostra, mais uma vez, como somos enganados por criaturas como o Top-Top Gracia.
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Texto do Tenente Coronel XXX, do nosso Exército, que está na Escola de Estado-Maior em Honduras. Vale a pena ser lido por aqueles que amam a verdade e que detestam ser enganados por preconceitos e interesses escusos. Texto imparcial, escrito com o conhecimento da situação.
AS APARENCIAS OFUSCANDO A VERDADE
1. INTRODUÇÃO
A imagem de militares invadindo a casa de um presidente legitimamente eleito, sua detenção e imediata expulsão do país, reveste-se de todos os ingredientes de algo que, hoje em dia, causa forte repugnância na comunidade internacional. Difícil de explicar, quase impossível de justificar.
O quadro de um golpe de Estado patrocinado por militares está tão bem pintado, e reflete tão claramente, que se torna desnecessário, para muitos, fazer um esforço em ver a cena de outro ponto de vista, o que ofusca a verdade. Em nome dela, e por acreditar que realmente nem sempre os fatos falam por si mesmos, vou me atrever a mostrar esta mesma imagem desde outro ângulo.
Definitivamente, o que aconteceu em Honduras (e segue acontecendo) não guarda relação com o que se noticia na imprensa in ternacional. Se realmente conceitos tais como autodeterminaçã o dos povos e soberania têm algum significado - e estão acima do pragmatismo que rege a relação entre os Estados - talvez valesse a pena o esforço em enxergar a cena descrita no primeiro parágrafo sob a ótica dos demais poderes do Estado de Honduras, de sua Constituição e, principalmente, da grande maioria do seu povo.
2. O GIRO À ESQUERDA DE ZELAYA
Eleito pelo tradicional Partido Liberal de Honduras, Manuel Zelaya assumiu a presidência em janeiro de 2006. O primeiro ano e meio de governo foi marcado por algumas medidas louváveis na esfera social e pela aproximação do mandatário com as classes menos favorecidas. Mesmo nesse período, já se falava da grande desorganização administrativa e do altíssimo grau de corrupção do seu governo, o que redundou em u ma completa desestruturaçã o das contas públicas.
A crise mundial de alimentos e o elevado preço alcançado pelo barril de petróleo colocaram o governo de Zelaya à beira de um colapso. Sua tábua de salvação não tardou a surgir. Para um país que tem 80% de sua matriz energética baseada no petróleo, a generosa oferta que Chávez lhe fazia, por meio da PETROCARIBE, era mesmo tentadora: petróleo garantido, pagamento de 50% no ato da compra e os outros 50% num prazo de 20 anos.
Da PETROCARIBE até a adesão à ALBA (Aliança Bolivariana para os Povos da América) o caminho foi curto. Em 25 de agosto de 2008, pode-se dizer que começou uma segunda fase do governo Zelaya. Após forte resistência do Congresso Nacional, resistência essa vencida pela compra de consciências com petrodólares venezuelanos, Honduras tornou-se o mais novo m embro do organismo de expansão do chamado “Socialismo do Século XXI”.
A partir de então, Chávez passou sua conta e ocorreu o que a imprensa denominou de “giro à esquerda”. Rompendo com o programa partidário que o elegeu, e para surpresa de muitos, Zelaya proclamou-se de esquerda. Adotou um discurso ofensivo contra o “imperialismo usurpador norte-americano” , trazendo pânico aos mais de 800.000 mil hondurenhos que vivem nos Estados Unidos e as suas famílias, que dependem das remessas para sobreviverem. Atacou sistematicamente o que chama de grupos de poder, numa referência às famílias que historicamente dominaram a política de Honduras, sem se importar com o fato de ele mesmo ser aparentado de uma delas.
3. OS PRIMEIROS PASSOS CONTRA UMA CONSTITUIÇÃO BLINDADA
No início de 2009, Zelaya lançou a idéia de um plebiscito, a fim de promover reformas na Constituição e perpetuar-se no poder, seguindo a mesma estratégia vitoriosa no Equador e na Bolívia, constante da cartilha de Chávez. Esse plebiscito passou a ser conhecido como “quarta urna”, numa referência às três outras já existentes nas eleições ordinárias, onde o povo vota em prefeitos, deputados e no presidente da República.
Para atingir seus objetivos, Zelaya implementou ações importantes. Em janeiro, visando a conquistar definitivamente a classe trabalhadora, numa medida claramente populista, que ignorou o delicado estado das finanças do país, majorou o salário mínimo em 60%.
Em fevereiro, efetuou mudanças em seu Gabinete. A mais importante delas consistiu na nomeação do Chanceler Edmundo Orellana Mercado , respeitado jurista e amigo de seu círculo mais íntimo, para a pasta da Defesa e sua substituição na chancelaria pela Sra. Patricia Rodas Baca, conhecida por suas posições de extrema esquerda e admiradora declarada de Chávez.
No âmbito das Forças Armadas, tomou uma medida inusitada ao ordenar a substituição do Comandante do Exército, General José Rosa Doblado Padilla, a pretexto de nomeá-lo embaixador em Israel. Sem margem a dúvidas, o General Doblado era a liderança militar de maior prestígio, pessoal e profissional, junto à tropa e junto à oficialidade, conhecido por sua retidão de caráter e apego às instituições. Certamente um obstáculo para as pretensões continuistas do presidente. Ainda hoje, o general aguarda em casa as providências para a sua acreditação junto ao governo israelense.
Logo Zelaya percebeu que a cartilha de Chávez não trazia soluções muito claras para um presidente desgastado, já nos seus últimos meses de mandato, imerso em denúncias de corrupção e de associação com o tráfico de drogas e com a influência diminuída pela definição dos dois principais candidatos às eleições presidenciais de novembro, Pepe Lobo e Elvin Santos, respectivamente candidatos pelo Partido Nacional e Liberal.
Também a cartilha chavista não apontava caminho para um impasse constitucional, característico das leis de Honduras, que ainda não havia se apresentado nas experiências anteriores. A Carta Magna de Honduras pode ser alterada em 97% dos seus 375 artigos pelo próprio Congresso Nacional.
Artigo 373: “A reforma da Constituição poderá decretar-se pelo Congresso Nacional, em sessão ordinária, com doi s terços dos votos da totalidade dos seus membros”.
Existem, porém, algumas poucas cláusulas pétreas que não podem ser objetos nem mesmo de discussão, constituindo delito de traição à pátria o simples fato de propor sua revisão. A reeleição é uma delas. A Constituição de Honduras chega a ser redundante ao abordar o tema. Senão vejamos:
Artigo 374: “Não poderão ser reformados, em nenhum caso, o artigo anterior, os artigos constitucionais que se referem à forma de governo, território nacional,período presidencial, proibição para ser novamente presidente da república...” (grifo do autor)
Artigo 4: ...A alternabilidade no exercício da Presidência da República é obriga tória. A infração desta norma constitui delito de traição à Pátria. (grifo do autor)
Artigo 239: “O cidadão que tenha desempenhado a titularidade do Poder Executivo não poderá ser Presidente ou Designado. Aquele que ofender esta disposição ou propuser sua reforma, bem como aqueles que a apóiem direta ou indiretamente, terão cessado de imediato o desempenho de seus respectivos cargos e ficarão inabilitados por dez anos para o exercício de toda função pública”. (grifo do autor)
Aceito que tais artigos possam parecer pouco usual. Mas assim está definido por decisão soberana do povo hondurenho. Juridicamente, não há espaço para a convocação de uma Assembléia Constituinte. No caso de Hondura s, a Constituição encontra-se blindada contra pretensões de continuismo, justamente como reação aos inumeráveis golpes de Estado e ditaduras pelas quais atravessou o país.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Caro P44, qualquer coisa feita pelo Chaves está errada. Menos renunciar.P44 escreveu:Não haja dúvidas que os resultados estão pelo menos falsificados em termos de participação, ao menosp odiam ter "inflacionado" o nº de votos para terem a taxa de participação que apregoam...
Mas para além de golpistas são burros a matemática
no entanto constato que , se fosse o CHAVEZ a apresentar estes resultados, a 5ª coluna norte-americana estaria aí aos gritos e a espumar da boca TRAMOIA! FRAUDE! BATOTA!
Como os resultados são favoráveis ao bwana, é vê-los tão caladinhos que até se houve o bater do coração das moscas
Enfim, nada de novo, é a atitude habitual
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Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Estou tendo dificuldades em transcrever o texto.
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Re: Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar
Tento transcrever e aparece o seguinte:
Erro Geral
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Um erro SQL ocorreu enquanto processava está página. Contate o administrador caso o problema persista.
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