http://www.destakes.com/redir/6a86a9462 ... d9e355c06eIbero-americana: Cristina Kirchner congratula-se com declaração sobre Honduras
Lisboa, 01 Dez (Lusa) - A presidente argentina, Cristina Kirchner, congratulou-se hoje com os esforços da cimeira do Estoril para aprovação de uma declaração sobre as Honduras, condenando o golpe de Estado que destituiu o presidente Manuel Zelaya e defendendo o regresso à ordem constitucional.
Lusa
14:12 Terça-feira, 1 de Dez de 2009
Lisboa, 01 Dez (Lusa) - A presidente argentina, Cristina Kirchner, congratulou-se hoje com os esforços da cimeira do Estoril para aprovação de uma declaração sobre as Honduras, condenando o golpe de Estado que destituiu o presidente Manuel Zelaya e defendendo o regresso à ordem constitucional.
"Podemos falar de Conhecimento e de Inovação, mas se não houver democracia, não passam de discursos vazios", afirmou Kirchner num discurso feito na sessão de encerramento da cimeira do Estoril.
"O respeito da vida democrática é na história da região da América Latina, em particular, uma história de tragédia, por isso, a defesa da democracia deve ser uma defesa sem concessões", disse Cristina Kirchner em alusão à questão das Honduras que acabou por estar em destaque nesta cimeira e que suscitou algumas divisões entre os países participantes.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1435723América Latina quer retorno à democracia nas Honduras
13h53m
Alexandra Marques
A declaração apresentada por Portugal – e aprovada pelos 22 Estados representados na XIX Cimeira Ibero-americana – condena o golpe de Estado nas Honduras e apela à restituição do presidente Zelaya ao cargo de presidente da República.
O documento considera “inaceitáveis as graves violações dos direitos e liberdades fundamentais do povo hondurenho” e apela ao regresso de Zelaya ao seu cargo, “para o qual foi democraticamente eleito até completar o seu período constitucional”.
Esta é a condição apontada para “o retorno à normalidade constitucional” e satisfaz os países latino-americanos presentes em Cascais, mais renitentes em reconhecer as eleições de domingo que elegeram Porfírio Lobo, como o Brasil.
A declaração faz ainda “um energético apelo” ao fim do cerco à missão diplomática do Brasil nas Honduras onde Manuel Zelaya se encontra refugiado, “e que se garanta a sua inviolabilidade e das pessoas sob sua protecção, assim como a liberdade de movimento dos seus funcionários e do corpo diplomático acreditado” naquele país.
Nos dois últimos parágrafos, os chefes de Estado e de Governo e os ministros dos Assuntos Exteriores (ou Negócios Estrangeiros) afirmam que “continuarão a contribuir activamente para a procura de uma solução que permita a abertura de um diálogo nacional nas Honduras e a devolução do regime democrático ao povo hondurenho”.
E por fim, o comunicado da presidência – que José Sócrates designou por declaração (para reduzir o efeito de fracasso por não se tratar de um documento da Organização) – declara o firme compromisso de defender “os princípios democráticos de todos os países” da região e em “prevenir qualquer tentativa de destabilização de governos legitimamente eleitos.”
o sócas é COMUNA!!!! o Rei de Espanha é COMUNA! Alguém os avise!!!!!