Santiago escreveu:jp escreveu:Reitero: Só a FAB mela esta josta.
Nem o preço é realmente fator decisivo, pois se um pequeno e - renitente - grupo parar de vazar besteiras a coisa termina antes do fim do ano.
Na MB existiram - e existe - posições contrárias. Mas a diferença é que o comando unificou o discurso e comanda.
Vanitas vanitatis et omnia vanitas
JP,
O GF já disse que a decisão é política e independe de outra coisa. Cabe a ele exercer o seu papel. Se ele não o exerce é outra história. FHC tb tinha o poder de escolher o FX-1 e não quis exercer o papel dele.
A justificativa do Rafale estaria bem encaminhada se efetivamente fizesse parte de um pacote, SNBR + Rafale. Uma venda casada. Não haveria muito o que dizer. Seria um golpe de mestre dos franceses se eles tivessem colocado as coisas dessa forma e evitaria melindres para o tomador de decisão mor do processo. Não havia alternativas à França qt ao casco do SNBR. Mas quanto aos caças há e muitas. Fora desse âmbito, a proposta francesa deve mesmo apresentar vantagens sobre as outras para ser declarada a vencedora. E ai é onde tenho a impressão que há questões ainda não resolvidas.
[]s
Concordo inteiramente com você,
Santiago.
Minha ponderação adicional anela-se ao fato que há muitos interesses em conflito. Os externos tudo bem, esses são sempre esperados e vem do indefectível lado. Mas, os internos, é de lascar. Falta, no mínimo, bom senso.
Veja, nessa estória, especificamente, não posso torcer o nariz para o governo. Ele, governo, deu amplo respaldo orçamentário. Mostrou, clara e objetivamente, a direção política (algo corriequeiro até quando os próprios militares estavam no controle político do governp - remeber o cas Mirage).
Quer dizer, será que só uma força tem discernimento?
Ainda bem que o molusco leva tudo na flauta, por isto é que reitero que sai antes do fim do ano.
Agora, imagine um Médice ou Geisel sendo contrariados por sucessívos derrames por baixo do tapete?
Fte abç.
JP