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[gaitero]

Brasil negocia compra de sistema antiaéreo da Rússia
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da Folha Online

O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a compra de um sistema de defesa antiaérea inédito no país, informa reportagem de Igor Gielow, publicada nesta quarta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

A aquisição poderá mudar o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.

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Segundo a reportagem, uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.

O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética e considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar.

NJ disse que a China esta crescendo nesta área, e pelo que deu a entender, o Brasil não espera apenas comprar um sistema, quer aprender a fazer...

''Estes sistemas são caros e ficam defasados muito rapidamente...''

[Carlos Mathias]

Muito bom, o TOR-M2E é ótimo.

[gaitero]

Muito bom, o TOR-M2E é ótimo.

Não se anime muito... o preço é salgado..

[Carlos Mathias]

Não, me animo não . Justamente, é salgado porque é o estado da arte em defesa AAer.
Mais provável pegarem o chinês de segunda, cópia e rebocado. Uma solução meia bomba, mas que aos olhos de quem nunca teve porra nenhuma que preste em termos de defesa AAer, será a oitava maravilha.

Agora, porque a FAB e a MB vão receber o TOP do TOP e o EB tem de receber um sistema ching-ling rebocado????

[FIGHTERCOM]

Gostaria de saber sobre qual veículo o TOR-M2E será montando.


Abraços,

Wesley

[gaitero]

Não, me animo não . Justamente, é salgado porque é o estado da arte em defesa AAer.
Mais provável pegarem o chinês de segunda, cópia e rebocado. Uma solução meia bomba, mas que aos olhos de quem nunca teve porra nenhuma que preste em termos de defesa AAer, será a oitava maravilha.

Agora, porque a FAB e a MB vão receber o TOP do TOP e o EB tem de receber um sistema ching-ling rebocado????

Isto é um mistério...

[DELTA22]

Se ainda está sendo "estudado" a compra, não dá pra "estudar" um pouco o BUK, não?

[Jacobs]

Gostaria de saber sobre qual veículo o TOR-M2E será montando.


Abraços,

Wesley

Num renault gordini...

[Carlos Mathias]

Se ainda está sendo "estudado" a compra, não dá pra "estudar" um pouco o BUK, não?

Estudar, estuda, mas a prova final eu acho difícil. Se estão regulando micharia pelo TOR e optando por um ching-ling...

[DELTA22]

CM, dizem que o sistema "ching-ling" tem mais alcance (altitude) que o Tor...

[Carlos Mathias]

Tem, mas nesse caso eu não trocaria eficiência de um pelo "alcance" do outro. Um SA-2 também tem mais alcance, se é que me entendes.

[DELTA22]

É... quanto a qualidade do Ly-63 não sei falar, a do Tor é conhecida. Mas se querem um média altura o Tor não serve (BUK! BUK!).
[]'s.

[LeandroGCard]

Como não pensam nisso? Nosso VLS esta a 30 anos ai, e todo mundo pensando nele.

Ps -Pensar é bem diferente de fazer. E se vier mais catastrofes, é mais votos pro Lulão, que vai lá dar uma "ajuda" ao povo.

Usando palavras de um ministro (referindo-se a outro assunto de pungente tema), o VLS está amadurecendo.
Aliás, algum quilombola deve ser nosso primeiro astronauta a ser "fogueteado" de solo pátrio

Vamos lá de novo,

O VLS nem nos sonhos mais mirabolantes de algum louco teria condições de colocar em órbita satélites com capacidades sequer próximas às dos que compõem a série GOES mais recentes (ou nem tão recentes, já que os que são disponibilizados para nós são considerados velhos demais pelos EUA). Eles pesam mais de 2 toneladas, e ficam em órbitas geo-estácionárias, em grande altitude. O VLS teria que ser umas 10 vezes maior para poder lançar um satélite assim. Se algum dia o Brasil vier a lançar satélites desta categoria num futuro previsível, terá que utilizar lançadores estrangeiros, talvez o Cyclone-4 que será lançado de Alcântara.

O VLS não foi realmente projetado como lançador de satélites aplicativos, mas apenas como um marco tecnológico para mostrar que a equipe montada pela FAB estava capacitada a projetar e construir motores-foguete de tamanho maior (no caso 1m de diâmetro). Os satélites que ele eventualmente irá lançar serão em geral projetados para ele, levando em conta limitações do lançador e não a capacidade técnica ou eficiência operacional ideais para cumprir suas missões.

Não contem com o VLS para atender as nossas necessidades no campo das aplicações espaciais, ele (e os satélites que levará) servirá basicamente para pesquisa tecnológica.


Leandro G. Card

[Carlos Mathias]

Daí o Pantsyr poderia ser melhor, mas acho que o TOR está mais decantado no mercado.

[joao fernando]

Leandro, não me critique. Se não conseguimos terminar nem o VLS, em 30 anos, fica claro que ninguem se interessa por isso, como já discutimos aqui.

Portanto, só nos resta a caridade ianque, que alguns daqui odeiam em publico, mas devem adorar em off. Não falei que o proprio VLS levaria um satelite, sõ falei que não levamos a serio o setor espacial.