NOTÍCIAS

[Bolovo]

Hahaha!

[WalterGaudério]

Eu Tô avisando que nós teremos problemas sérios proximamente or lá...

Vejam só essa e tirem suas conclusões.

Paraguai - Guerra Revolucionária

El EPP planea instalarse cerca de Bolivia y Brasil

El plan del Ejército del Pueblo Paraguayo es establecer su principal base de operaciones en el Alto Paraguay, cerca de la triple frontera con Bolivia y Brasil, con “líneas logísticas de retaguardia” en estos dos países. Esto se revela en uno de los manuscritos con instrucciones que se incautaron de la casa de Alejandro Ramos en Ybyraty, Horqueta, el 4 de agosto. El secuestro de Fidel Zavala se produjo el 15 de octubre y no se sabe aún hasta dónde avanzaron en su objetivo antes de esa fecha. La zona en cuestión se encuentra a más de 300 kilómetros al norte en línea recta del lugar del “Operativo Triángulo”.

Defesa@Net
No dia 18 Novembro o Comando Militar do Sul (CMS), dentro da Operação Laçador distribuiu uma entrevista com o seu Comandante Gen De Nardi, onde eram enviados sinais que podem estar relacionados a esta matéria do ABC Color Link
Reportagem de Defesanet citada na imprensa internacional - http://www.defesanet.com.br/09_11/091113_008.htm
DNTV - Inicia a Ofensiva aérea - http://www.defesanet.com.br/04_dntv/091 ... dor_01.htm

Reportagem fotográfica na Base Aérea de Canoas -
http://www.defesanet.com.br/09_11/09111 ... ob_fot.htm

El Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) piensa instalar base cerca de Bahía Negra, con “líneas logísticas de retaguardia” en Bolivia y Brasil, según un manuscrito atribuido a Alcides Oviedo Brítez. La guerrilla debía extenderse hacia Concepción, San Pedro y Caaguazú.


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CONCEPCION (Arnaldo Cardozo y Carlos Schatebehk, enviados especiales). Uno de los documentos hallados en la casa del prófugo Alejandro Ramos, en la compañía Ybyraty de Horqueta, revela que el Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) planeaba instalar un “campamento base” más al norte de Bahía Negra, Alto Paraguay, en la frontera entre nuestro país, Brasil y Bolivia. Esta es una información que ABC ya había publicado en agosto pasado, y ahora, los datos van reflejando que los planes del EPP se cumplen paso a paso.

El manuscrito, atribuido a Alcides Oviedo Brítez, preso en la Agrupación Especializada, se titula “Construcción de fuerzas” y habla de la formación de los guerrilleros y la cantidad de soldados con que se debe contar para cualquier acción.

En el documento, se señala que las fuerzas se clasifican en: “A) Fuerzas profesionales de carácter permanente; B) Semiprofesionales o milicias semipermanentes; C) Fuerzas de apoyo logístico; y D) De apoyo político y propagandístico (interno y externo)”.

En cuanto a la cantidad de miembros, señala: “He puesto su número en 30 para un periodo de dos años. No es un número ambicioso pues, considerando la cantidad con que contamos en este momento, considero alrededor de 20, entre camaradas presos (a liberar) y libres es perfectamente alcanzable”.

Y añade: “Creo que el punto central de establecimiento, su campo base debería estar en la zona bien al norte, más allá de Bahía Negra, con alguna estancia o campo como base de operaciones y con líneas logísticas de retaguardia hacia Bolivia y Brasil y con extensión de sus avanzadas, como grupos de milicias en los departamentos de Concepción, San Pedro y Caaguazú”. Se agrega que “la fuerza profesional” se dividirá en tres grupos de 10 hombres, encargados de un departamento cada uno.

Estructura bélica

“Al hablar de fuerza, es imprescindible hablar del armamento, para los grupos de combate tendrán que ser fusiles automáticos como armamento básico y principal. ¿Dónde los conseguimos? El enemigo los tiene”, añade el manuscrito.

Esa base que debía instalarse más al norte de Bahía Negra iba a servir para el refugio de los secuestradores, una vez que estos presidiarios sean rescatados en un vehículo blindado de la Agrupación Especializada.

Espero que os planos de defesa de aquartelamento estejam sendo revisados por todas as OM do CMO/CMS.

[Pablo Maica]

Eu sempre achei que seria fundamental aqui no RS uma unidade aérea do EB, de preferência esquilos armados com misseis AT (numa eventual modeificação) ou quem sabe a primeira unidade equipada com os Mi-35.

Mas enfim eu so queria, pra dar cobertura a toda essa couraça aqui existente!


Um abraço e t+

[Bolovo]

Eu sempre achei que seria fundamental aqui no RS uma unidade aérea do EB, de preferência esquilos armados com misseis AT (numa eventual modeificação) ou quem sabe a primeira unidade equipada com os Mi-35.

Mas enfim eu so queria, pra dar cobertura a toda essa couraça aqui existente!


Um abraço e t+

Eu também nunca entendi muito bem. A melhor mais bem estruturada força do EB no país e nenhum Batalhão de Aviação?

[FCarvalho]

Eu queria simplesmente que tivessemos maiores e melhores fe's no Brasil, pra não dar nem colher de chá para certas incursões pseudo-ideológicas de membros desvairados e enviadados do outro lado de nossas fronteiras...

Parece que ninguém aqui notou que os nossos próximos conflitos serão todos marcados pela guerra irregular e assimétrica. Seja contra o nosso vizinho ali da esquina, seja com os primos ricos do outro lado da cidade...

Ainda estamos esperando acontecer...

[Guerra]

E a criação da bda Op Esp é coisa pouca?

[FCarvalho]

E a criação da bda Op Esp é coisa pouca?

Guerra, com todo o respeito, mas em termos de efetivos combate, temos um "btl" de FE, que de batalhão só tem o nome, e um "btl" de cmmdos que tá mais pra cia reforçada do que pra btl. Enfim, temos uma bgda de OpEsp que de bgda tem mesmo o nome, a organização e a reputação. E só.

Quando o EB dispuser de forças em qutde respeitáveis e consideráveis, em termo de efetivo de combate, tipo 4 btl de OpEsp com 60/70 efetivos nos pelotões, (seguindo o modelo quaternário em voga) eu vou dizer que realmente temos forças FE a considerar. Veja que não estou questionando a operacionalidade, preparo ou condições de instrução. Apenas advogo que com as quantidades de "infantaria" especial que temos, futuramente a demanda por elas irá se tornar (na verdade já se tornou) um problema sério para nós. Simplesmente porque não conseguimos produzir tropas especiais nas qtdes necessárias a suprir nossas necessidades no médio/longo prazo.

As vagas existentes no centro de formação do Rio de Janeiro serão de cerca de 180 alunos por semestre (conforme reportagem T&D) isso após a reformas. Sabes melhor que eu que a média de aprovação nesses cursos é de menos de 40% da turma. Então percebe-se que a esta base, vamos levar mais de uma década para forma uma bgda quaternária nos moldes que citei, por exemplo. E se precisarmos muito dela antes disso, até lá o que fazemos com "meia" bgda?

Forças especiais não se inventam nem se criam do dia para a noite, menos ainda por decreto presidencial.

A mesma situação se encontra o btl tonelero, Grumec, e PARA-SAR. Todos os cmdes dessas unidades são unãnimes em afirmar que os efetivos a disposição, são por hora, insuficientes, lá adiante ainda o serão mais ainda por falta de investimento e de visão...

Gostaria que pudessemos investir realmente - mas creio que o EB já desisitiu da idéia - no aparelhamento com tudo de bom e do melhor, em uma divisão paraquedista. A mesma coisa acredito valeria para as tropas de infantaria leve, e nem precisava criar novas unidades para esta última, era só acrescentar mais uma bgda já esacionada em SP. Os pqdt já vão para Goias, la é questão de invsetir em infra-estrutura e chamar de volta à casa, tantos e tantos pica-paus, graduados e oficiais, para preencher os quadros fixos das om's. Valeria a pena até mesmo verificar a possibilidade de, caso queira-se uma tropa totalmente profissional, chamar soldados desengajados por tempo de serviço nos últimos 5 anos; é um meio de manter-se a profissionalidade, a têmpera e o preparo da tropa.

Mas quem sou eu pra dar pitaco...

abraços

[czarccc]

Não captei a mensagem Guerra...

Soletra e faz um desenho aí, plis!

E precisa? Qual é o maior e melhor exército mais próximo do sul e sudeste brasileiro?

Já pensou se a Venezuela estivesse no lugar da Argentina? "Mas não esta" Que bom, mas se algum dia...

Valeu Guerra! É que se ouve tantas notícias da penúria das FA de lá que eu acabei inconscientemente desconsiderando esse perigo, do que, apesar das privações recentes, é um dos melhores exércitos da região. Sou mais das aéreas, mas estou aos poucos aprendendo aqui das terrestres também.

Saudações

[Guerra]

Guerra, com todo o respeito, mas em termos de efetivos combate, temos um "btl" de FE, que de batalhão só tem o nome, e um "btl" de cmmdos que tá mais pra cia reforçada do que pra btl. Enfim, temos uma bgda de OpEsp que de bgda tem mesmo o nome, a organização e a reputação. E só.

Quando o EB dispuser de forças em qutde respeitáveis e consideráveis, em termo de efetivo de combate, tipo 4 btl de OpEsp com 60/70 efetivos nos pelotões, (seguindo o modelo quaternário em voga) eu vou dizer que realmente temos forças FE a considerar. Veja que não estou questionando a operacionalidade, preparo ou condições de instrução. Apenas advogo que com as quantidades de "infantaria" especial que temos, futuramente a demanda por elas irá se tornar (na verdade já se tornou) um problema sério para nós. Simplesmente porque não conseguimos produzir tropas especiais nas qtdes necessárias a suprir nossas necessidades no médio/longo prazo.

As vagas existentes no centro de formação do Rio de Janeiro serão de cerca de 180 alunos por semestre (conforme reportagem T&D) isso após a reformas. Sabes melhor que eu que a média de aprovação nesses cursos é de menos de 40% da turma. Então percebe-se que a esta base, vamos levar mais de uma década para forma uma bgda quaternária nos moldes que citei, por exemplo. E se precisarmos muito dela antes disso, até lá o que fazemos com "meia" bgda?

Forças especiais não se inventam nem se criam do dia para a noite, menos ainda por decreto presidencial.

A mesma situação se encontra o btl tonelero, Grumec, e PARA-SAR. Todos os cmdes dessas unidades são unãnimes em afirmar que os efetivos a disposição, são por hora, insuficientes, lá adiante ainda o serão mais ainda por falta de investimento e de visão...

Gostaria que pudessemos investir realmente - mas creio que o EB já desisitiu da idéia - no aparelhamento com tudo de bom e do melhor, em uma divisão paraquedista. A mesma coisa acredito valeria para as tropas de infantaria leve, e nem precisava criar novas unidades para esta última, era só acrescentar mais uma bgda já esacionada em SP. Os pqdt já vão para Goias, la é questão de invsetir em infra-estrutura e chamar de volta à casa, tantos e tantos pica-paus, graduados e oficiais, para preencher os quadros fixos das om's. Valeria a pena até mesmo verificar a possibilidade de, caso queira-se uma tropa totalmente profissional, chamar soldados desengajados por tempo de serviço nos últimos 5 anos; é um meio de manter-se a profissionalidade, a têmpera e o preparo da tropa.

O problema é que ninguém consegue formar FE em massa com as mesmas características das nossas. O máximo que dá para fazer é uma FE vocacionada para ações indiretas, ou comandos com características de infantaria leve.
Quando a bda Op Esp foi criada tentaram formar comandos em massa. Não deu certo. No final da década de 90 havia a idéia dos DOS cumprindo algumas missões de FE na área da Amazônia. Então tentaram formar em massa no CIGS. Não deu certo. O maior curso no CIGS começou com 120, no final da semana “zero” tinha 100, e o curso terminou com trinta e poucos.
Na minha opinião a seleção para atividade de operações especiais tem que começar nas escolas. O EB também já percebeu isso, tanto que criaram a SIESP na ESA. Outra coisa é que já que dentro da END o EB vai criar PEF para todo lado na Amazônia, esta na hora de repensar o papel do CIGS, e voltar a idéia dos DOS. E com isso o CIGS tem ficar sob orientação da bda op esp.

[Bolovo]

O que é DOS e SIESP?

[Ilya Ehrenburg]

É a primeira vez, que vejo uma guerrilha revolucionária, ter os seus planos anunciados na mídia.
O mundo enlouquece. Mas, mantenho ainda, a sanidade.

[chm0d]

Brasil negocia compra de sistema antiaéreo da Rússia
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da Folha Online

Hoje na Folha O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a compra de um sistema de defesa antiaérea inédito no país, informa reportagem de Igor Gielow, publicada nesta quarta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

A aquisição poderá mudar o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.

Segundo a reportagem, uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.

O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética e considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar.

Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 7245.shtml

[Guerra]

O que é DOS e SIESP?

DOS são os destacamentos de operações na selva. Esses destacamentos são pequenos efetivos comandados por um capitão, tenente ou sgt formados para cumprir determinadas missões (geralmente de reconhecimento) na amazonia. A idéia é boa, e ainda existe, mas para melhorar os Btl de selva precisariam ser equipamentos com equipamentos que atualmente não possue. Como a END preve um maior numero de pEF esta na hora de repensar sobre os DOS, e na formação do guerreiro de selva.
A SIESP são as seções de instrução especial. Na AMAN já existe faz tempo, e na ESA foi criada a pouco tempo. Essas seções possuem militares FE, comandos e geurreiros de selva. E orientam a instrução de acordo com esses cursos. Mas eu acho que a participação da bda op esp e CIGS nessas escolas deveria ser maior. Deveriam selecionar os alunos com aptidão para essas atividades e começar a formação (que na verdade seria uma preparação) na escola. É o unico modo que eu vejo para aumentar o numero de aprovados nesses cursos.

è dessa analise que eu acho que a Bda Op Esp tem que assumir toda essa atividade.

[Moccelin]

Na SIESP da AMAN sempre tem algum "Montanha" completaço (com o Curso Avançado de Montanhismo, ou, traduzindo, Guia de Montanha) também Guerra, por conta da SIESP (Semana de Instrução Especial) do primeiro ano, que é de Montanha.

Mas realmente, seria bem interessante essa idéia de iniciar a preparação desde cedo, manter as SIESPS anuais pra todo mundo, como á ocorre, mas incluir instruções espalhadas durante todo o curso mais específicas, de preferência como atividades voluntárias, já que os cursos alvos dessas atividades são todos voluntários.

[Guerra]

Mocellin, sabe aquela baixaria dos atletas ficarem fora de algumas atividades? Deveriam fazer o mesmo com quem se interesa pela atividade.