Guerra das Malvinas / Falkland
Moderador: Conselho de Moderação
-
- Sênior
- Mensagens: 3548
- Registrado em: Sex Ago 17, 2007 11:06 am
- Localização: Bahia!
- Agradeceu: 74 vezes
- Agradeceram: 87 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Veteranos argentinos das Malvinas denunciam abusos
BUENOS AIRES, Argentina (Reuters) - Além do medo e do frio extremo, os veteranos de guerra argentinos dizem que a pior coisa enfrentada nas ilhas Malvinas foi o abuso sistemático de que foram vítima nas mãos de seus superiores durante o conflito de 1982.
Por medo ou vergonha, muitos deles guardaram esse segredo durante anos, mas agora começam a reunir provas para a primeira investigação judicial sobre os abusos a que teriam sido submetidos os militares presentes na ilha controlada pela Grã-Bretanha, e chamada de Falklands pelos britânicos.
"Não se trata de uma vingança. Trata-se apenas de dizer: 'Quero que as pessoas saibam o que eles fizeram comigo'", afirmou Orlando Pascua, enviado ao arquipélago do sul do oceano Atlântico quando tinha 19 anos de idade.
Pascua é testemunha em um dos dezenas de incidentes que estão sendo investigados atualmente por uma juíza federal da Terra do Fogo -- a fria Província argentina que considera as ilhas Malvinas parte de sua jurisdição.
Os veteranos dizem que ficaram amarrados e pregados no chão congelado com presilhas de barraca durante horas ou enterrados até o pescoço na areia úmida porque cometeram pequenas infrações tais como roubar um biscoito ou matar uma ovelha para melhorar suas parcas rações.
Segundo o processo, quatro soldados morreram de fome durante a guerra. Os oficiais, alguns ainda na ativa, são acusados de deixar seus subordinados passar fome deliberadamente.
MEMÓRIA DOLOROSA
A invasão argentina das ilhas Malvinas é considerado um erro cometido pela junta militar que controlava o país então. Porém, durante anos, o destino dos veteranos da guerra continuou a ser um assunto proibido.
Um total de 8.000 argentinos participaram dos conflitos nos quais 649 soldados da Argentina e 255 soldados da Grã-Bretanha foram mortos. A guerra acabou quando os argentinos se renderam, no dia 14 de junho, dez semanas depois da invasão das ilhas.
Segundo o grupo de ex-militares, 450 veteranos das Malvinas cometeram suicídio e alguns responsabilizam por isso as punições cruéis de que teriam sido vítimas nas ilhas.
"Os jovens que serviram nas Malvinas foram condenados a 25 anos de silêncio", disse Pablo Vassel, que começou a reunir provas sobre os casos quando trabalhou como secretário dos direitos humanos da Província de Corrientes.
Por enquanto, 73 incidentes estão sendo investigados pelo Judiciário, disse Vassel.
O esforço conta com o apoio de famosos grupos de defesa dos direitos humanos, entre os quais as Mães da Praça de Maio, que há anos mobilizam-se em busca de descobrir o paradeiro de seus filhos sequestrados e mortos durante a ditadura que ficou no poder entre 1976 e 1983.
"Os torturadores da década de 70 estão envolvidos na Guerra das Malvinas", disse Taty Almeida, uma das líderes das Mães da Praça de Maio. "Coisas horríveis foram feitas com esses soldados. E isso por oficiais argentinos. Nem mesmo os britânicos trataram os militares argentinos dessa forma."
BUENOS AIRES, Argentina (Reuters) - Além do medo e do frio extremo, os veteranos de guerra argentinos dizem que a pior coisa enfrentada nas ilhas Malvinas foi o abuso sistemático de que foram vítima nas mãos de seus superiores durante o conflito de 1982.
Por medo ou vergonha, muitos deles guardaram esse segredo durante anos, mas agora começam a reunir provas para a primeira investigação judicial sobre os abusos a que teriam sido submetidos os militares presentes na ilha controlada pela Grã-Bretanha, e chamada de Falklands pelos britânicos.
"Não se trata de uma vingança. Trata-se apenas de dizer: 'Quero que as pessoas saibam o que eles fizeram comigo'", afirmou Orlando Pascua, enviado ao arquipélago do sul do oceano Atlântico quando tinha 19 anos de idade.
Pascua é testemunha em um dos dezenas de incidentes que estão sendo investigados atualmente por uma juíza federal da Terra do Fogo -- a fria Província argentina que considera as ilhas Malvinas parte de sua jurisdição.
Os veteranos dizem que ficaram amarrados e pregados no chão congelado com presilhas de barraca durante horas ou enterrados até o pescoço na areia úmida porque cometeram pequenas infrações tais como roubar um biscoito ou matar uma ovelha para melhorar suas parcas rações.
Segundo o processo, quatro soldados morreram de fome durante a guerra. Os oficiais, alguns ainda na ativa, são acusados de deixar seus subordinados passar fome deliberadamente.
MEMÓRIA DOLOROSA
A invasão argentina das ilhas Malvinas é considerado um erro cometido pela junta militar que controlava o país então. Porém, durante anos, o destino dos veteranos da guerra continuou a ser um assunto proibido.
Um total de 8.000 argentinos participaram dos conflitos nos quais 649 soldados da Argentina e 255 soldados da Grã-Bretanha foram mortos. A guerra acabou quando os argentinos se renderam, no dia 14 de junho, dez semanas depois da invasão das ilhas.
Segundo o grupo de ex-militares, 450 veteranos das Malvinas cometeram suicídio e alguns responsabilizam por isso as punições cruéis de que teriam sido vítimas nas ilhas.
"Os jovens que serviram nas Malvinas foram condenados a 25 anos de silêncio", disse Pablo Vassel, que começou a reunir provas sobre os casos quando trabalhou como secretário dos direitos humanos da Província de Corrientes.
Por enquanto, 73 incidentes estão sendo investigados pelo Judiciário, disse Vassel.
O esforço conta com o apoio de famosos grupos de defesa dos direitos humanos, entre os quais as Mães da Praça de Maio, que há anos mobilizam-se em busca de descobrir o paradeiro de seus filhos sequestrados e mortos durante a ditadura que ficou no poder entre 1976 e 1983.
"Os torturadores da década de 70 estão envolvidos na Guerra das Malvinas", disse Taty Almeida, uma das líderes das Mães da Praça de Maio. "Coisas horríveis foram feitas com esses soldados. E isso por oficiais argentinos. Nem mesmo os britânicos trataram os militares argentinos dessa forma."
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
Re: Guerra das Malvinas
Hola alguien me puede dar alguna informacion de un rumor sobre que el HMS ONIX despues de su averia en 1982 entro en alguna base brasileña para su reparacion?
Gracias
Gracias
- FOXTROT
- Sênior
- Mensagens: 7810
- Registrado em: Ter Set 16, 2008 1:53 pm
- Localização: Caçapava do Sul/RS.
- Agradeceu: 278 vezes
- Agradeceram: 113 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Seja bem vindo canargus, não conheço nada a respeito.canargus escreveu:Hola alguien me puede dar alguna informacion de un rumor sobre que el HMS ONIX despues de su averia en 1982 entro en alguna base brasileña para su reparacion?
Gracias
Abraços
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
-
- Sênior
- Mensagens: 8577
- Registrado em: Seg Ago 18, 2008 1:23 am
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 28 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Seja bem vindo Canargus. Também desconheço qualquer coisa a respeito desse rumor. Aliás é a primeria vez q vejo um relato a esse respeito. Na minha opinião é improvável q um navio da Royal Navy tenho sido reparado em algum porto brasileiro em plena Guerra das Malvinas. De qualquer maneira de onde vem esse relato?...canargus escreveu:Hola alguien me puede dar alguna informacion de un rumor sobre que el HMS ONIX despues de su averia en 1982 entro en alguna base brasileña para su reparacion?
Gracias
-
- Sênior
- Mensagens: 8577
- Registrado em: Seg Ago 18, 2008 1:23 am
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 28 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Notícia longinquamente vinculada a Guerra, muito curiosa por sinal:
>
RAF opera helicóptero com peças de Chinook argentino
Qui, 13 de Agosto de 2009 20:15
Por Hernán Casciani
O conserto de um Chinook inglês com partes de um similar argentino demonstrou quão moderna e bem equipada estava a Aviação do Exército Argentino durante a campanha das Malvinas, em 1982.
Em 23 de novembro de 1999 o helicóptero sofreu um acidente quando desempenhava exercícios próximo a Soz, em Oman. Enquanto realizava desembarque de tropas, o rotor traseiro entrou em contato com o solo e se desprendeu da fuselagem da máquina, juntamente com a caixa de transmissão, inutilizando o helicóptero para uso.
Ao invés de enviar o helicóptero de volta para a Boeing, decidiu-se efetuar seu reparo no Reino Unido. O aparelho foi levado a Fleetlands, Gosporte, onde está localizado o centro de manutenção de helicópteros da RAF. O reparo foi feito com a instalação da parte traseira de um Chinook argentino capturado (com muitas peças faltantes) depois da Guerra das Malvinas, em 14 de julho de 1982.
A aeronave utilizada para a manutenção, um Boeing Vertol CH-47C-209, que havia pertencido à Aviação do Exército Argentino, entrou em servço em setembro de 1979 junto com outra do mesmo modelo, ambas baseadas no Aeródromo Militar de Campo de Mayo e acumulava aprenas 268 horas de voo. Quando chegou à Inglaterra, o equipamento sofreu alterações na matrícula e foi usado, primeiramente, para instrução.
Apesar dos modelos não serem exatamente iguais – o britânico avariado e o argentino – suas peças poderiam ser trocadas sem problemas, proporcionando uma grande economia de recursos. Depois de reestabelecido, o helicóptero foi designado para o Iraque e Afeganistão, sem apresentar nenhum incoveniente, tendo atuação decisiva nos conflitos.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
>
RAF opera helicóptero com peças de Chinook argentino
Qui, 13 de Agosto de 2009 20:15
Por Hernán Casciani
O conserto de um Chinook inglês com partes de um similar argentino demonstrou quão moderna e bem equipada estava a Aviação do Exército Argentino durante a campanha das Malvinas, em 1982.
Em 23 de novembro de 1999 o helicóptero sofreu um acidente quando desempenhava exercícios próximo a Soz, em Oman. Enquanto realizava desembarque de tropas, o rotor traseiro entrou em contato com o solo e se desprendeu da fuselagem da máquina, juntamente com a caixa de transmissão, inutilizando o helicóptero para uso.
Ao invés de enviar o helicóptero de volta para a Boeing, decidiu-se efetuar seu reparo no Reino Unido. O aparelho foi levado a Fleetlands, Gosporte, onde está localizado o centro de manutenção de helicópteros da RAF. O reparo foi feito com a instalação da parte traseira de um Chinook argentino capturado (com muitas peças faltantes) depois da Guerra das Malvinas, em 14 de julho de 1982.
A aeronave utilizada para a manutenção, um Boeing Vertol CH-47C-209, que havia pertencido à Aviação do Exército Argentino, entrou em servço em setembro de 1979 junto com outra do mesmo modelo, ambas baseadas no Aeródromo Militar de Campo de Mayo e acumulava aprenas 268 horas de voo. Quando chegou à Inglaterra, o equipamento sofreu alterações na matrícula e foi usado, primeiramente, para instrução.
Apesar dos modelos não serem exatamente iguais – o britânico avariado e o argentino – suas peças poderiam ser trocadas sem problemas, proporcionando uma grande economia de recursos. Depois de reestabelecido, o helicóptero foi designado para o Iraque e Afeganistão, sem apresentar nenhum incoveniente, tendo atuação decisiva nos conflitos.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
- malmeida
- Avançado
- Mensagens: 381
- Registrado em: Sex Mai 29, 2009 5:41 pm
- Localização: São Paulo, Brasil
- Agradeceu: 9 vezes
- Agradeceram: 12 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Os ingleses ainda usam alguns helicópteros capturados dos argentinos em 82. O mais famoso depois do Chinook é um Puma da Prefectura Naval (uma espécie de Guarda Costeira) que foi adaptado e hoje é usado pelo Exército Britânico. Outro exemplo são 2 Agusta 109 usado pela SAS. Aparentemente os ingleses gostaram tanto do A-109 que decidiram comprar mais exemplares para incrementar sua frota.Nukualofa77 escreveu:Notícia longinquamente vinculada a Guerra, muito curiosa por sinal:
RAF opera helicóptero com peças de Chinook argentino
(...)
Apesar dos modelos não serem exatamente iguais – o britânico avariado e o argentino – suas peças poderiam ser trocadas sem problemas, proporcionando uma grande economia de recursos. Depois de reestabelecido, o helicóptero foi designado para o Iraque e Afeganistão, sem apresentar nenhum incoveniente, tendo atuação decisiva nos conflitos.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
abç
Este é o Chinook em questão:

Puminha antes

Puminha depois

Depois de capturados, dois A-109 são ambarcados para a Inglaterra




MAlmeida
- rodrigo
- Sênior
- Mensagens: 12888
- Registrado em: Dom Ago 22, 2004 8:16 pm
- Agradeceu: 221 vezes
- Agradeceram: 424 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Dictadura argentina iba a atacar a Chile después de Malvinas dice ex militar
BUENOS AIRES. La dictadura de Argentina (1976-1983) se proponía atacar a Chile después de la guerra de las Malvinas librada con resultado adverso en 1982 contra Gran Bretaña, según reveló este domingo el comandante de la Fuerza Aérea de entonces, brigadier Basilio Lami Dozo.
“Después de Malvinas, iban a atacar a Chile” , aseguró el jefe militar retirado, en declaraciones al semanario Perfil, usando la tercera persona pese a haber integrado la junta militar castrense, que fue reemplazada tras la derrota.
El triunvirato militar era liderado por el general Leopoldo Galtieri, presidente de facto y comandante del Ejército, e integrado también por el jefe de la Marina, almirante Leandro Anaya, ambos ya fallecidos.
Lami Dozo dijo que en 1982 habló con el comandante de la fuerza aérea chilena para que no enviara al sur aviones con capacidad ofensiva durante la guerra con Gran Bretaña y “se portó bastante bien, no así la Armada y el Ejército que jugaron para Inglaterra” .
El jefe aeronáutico dijo que previamente, en 1978, él fue el encargado de negociar personalmente con el dictador chileno Augusto Pinochet en la disputa limítrofe que puso ese año a ambos países al borde del enfrentamiento bélico, evitado a último momento con una mediación papal.
Aquella mediación, a cargo del cardenal Antonio Samoré, otorgó a Chile, al cabo de varios años, tres pequeñas islas en disputa en el austral canal de Beagle, resultado que los argentinos aceptaron por abultada mayoría en un referendo en 1984, ya en tiempos democráticos.
Lami Dozo aseguró que nunca dio el respaldo de la Fuerza Aérea a la posición belicista sostenida por un grupo de “halcones” en el Ejército y toda la Marina, y que su posición era solicitar la mediación papal.
“Yo no tenía la certeza de ganar. Les dije a los del Ejército que (las fuerzas armadas chilenas) nos iban a dar una cachetada de entrada y llegarían a Río Gallegos (2800 km al sur). Ahí sí, la Argentina, que era mucho más potencia, los volvería despaciosamente hasta la cordillera. Eso iba a costar mucho dinero y vidas” , relató el aviador.
http://www.defesanet.com.br/missao/beagle/afp.htm
BUENOS AIRES. La dictadura de Argentina (1976-1983) se proponía atacar a Chile después de la guerra de las Malvinas librada con resultado adverso en 1982 contra Gran Bretaña, según reveló este domingo el comandante de la Fuerza Aérea de entonces, brigadier Basilio Lami Dozo.
“Después de Malvinas, iban a atacar a Chile” , aseguró el jefe militar retirado, en declaraciones al semanario Perfil, usando la tercera persona pese a haber integrado la junta militar castrense, que fue reemplazada tras la derrota.
El triunvirato militar era liderado por el general Leopoldo Galtieri, presidente de facto y comandante del Ejército, e integrado también por el jefe de la Marina, almirante Leandro Anaya, ambos ya fallecidos.
Lami Dozo dijo que en 1982 habló con el comandante de la fuerza aérea chilena para que no enviara al sur aviones con capacidad ofensiva durante la guerra con Gran Bretaña y “se portó bastante bien, no así la Armada y el Ejército que jugaron para Inglaterra” .
El jefe aeronáutico dijo que previamente, en 1978, él fue el encargado de negociar personalmente con el dictador chileno Augusto Pinochet en la disputa limítrofe que puso ese año a ambos países al borde del enfrentamiento bélico, evitado a último momento con una mediación papal.
Aquella mediación, a cargo del cardenal Antonio Samoré, otorgó a Chile, al cabo de varios años, tres pequeñas islas en disputa en el austral canal de Beagle, resultado que los argentinos aceptaron por abultada mayoría en un referendo en 1984, ya en tiempos democráticos.
Lami Dozo aseguró que nunca dio el respaldo de la Fuerza Aérea a la posición belicista sostenida por un grupo de “halcones” en el Ejército y toda la Marina, y que su posición era solicitar la mediación papal.
“Yo no tenía la certeza de ganar. Les dije a los del Ejército que (las fuerzas armadas chilenas) nos iban a dar una cachetada de entrada y llegarían a Río Gallegos (2800 km al sur). Ahí sí, la Argentina, que era mucho más potencia, los volvería despaciosamente hasta la cordillera. Eso iba a costar mucho dinero y vidas” , relató el aviador.
http://www.defesanet.com.br/missao/beagle/afp.htm
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
-
- Sênior
- Mensagens: 13539
- Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
- Agradeceu: 56 vezes
- Agradeceram: 201 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Não é rumor, é verdade. Existem até mesmo fotos na NET.canargus escreveu:Hola alguien me puede dar alguna informacion de un rumor sobre que el HMS ONIX despues de su averia en 1982 entro en alguna base brasileña para su reparacion?
Gracias
Editado pela última vez por WalterGaudério em Seg Nov 23, 2009 8:38 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
-
- Sênior
- Mensagens: 13539
- Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
- Agradeceu: 56 vezes
- Agradeceram: 201 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Enlil escreveu:Seja bem vindo Canargus. Também desconheço qualquer coisa a respeito desse rumor. Aliás é a primeria vez q vejo um relato a esse respeito. Na minha opinião é improvável q um navio da Royal Navy tenho sido reparado em algum porto brasileiro em plena Guerra das Malvinas. De qualquer maneira de onde vem esse relato?...canargus escreveu:Hola alguien me puede dar alguna informacion de un rumor sobre que el HMS ONIX despues de su averia en 1982 entro en alguna base brasileña para su reparacion?
Gracias
Aconteceu após a guerra.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: Guerra das Malvinas
CHILE | Nuevas revelaciones
El ex dictador Galtieri iba a invadir el Chile en 1982

El ex dictador argentino Leopoldo Galtieri. | EL MUNDO
El ejército argentino nunca consiguió el respaldo de la fuerza aérea
Menéndez presumía de 'mear champán en el océano Pacífico"
Juan Ignacio Irigaray | Buenos Aires
Por primera vez, un jerarca de la dictadura argentina (1976-1983) reveló que en 1982 el régimen militar planeaba la invasión del Chile de Augusto Pinochet, si llegaba a ganar la guerra de las Malvinas contra Gran Bretaña, que finalmente perdió.
El brigadier general retirado Basilio Lami Dozo confió, en una entrevista publicada este domingo por el semanario 'Perfil', que los militares argentinos "después de Malvinas, iban a atacar Chile".
Y recordó una arenga del entonces dictador y general Leopoldo Galtieri apenas ordenó la invasión militar de las Malvinas: "Que (los chilenos) saquen el ejemplo de lo que estamos haciendo ahora, porque después les toca a ellos".
Lami Dozo era por entonces comandante de la fuerza aérea. De 1979 a 1982 se reunió en secreto con jerarcas chilenos, incluso el dictador Augusto Pinochet en el Palacio de la Moneda, para negociar una solución a los diferentes limítrofes por el canal de Beagle y las islas Picton, Nueva y Lennox, en el Atlántico austral.
El plan
Ya el 22 de diciembre de 1978 los militares de Argentina y Chile montaron zafarrancho de combate en aquellas latitudes, pero la mediación del Papa Juan Pablo II frenó la guerra. Aunque en 1981, Galtieri volvió a las andadas cerrando la frontera en la cordillera de los Andes, paso previo al enfrenamiento.
"El ejército argentino tenía un grupo de 'halcones' y la armada estaba toda metida en la idea de la guerra, pero nunca consiguieron el respaldo de la fuerza aérea", relató Lami Dozo.
El ala más dura del ejército era dirigida por el jefe del III Cuerpo de Ejército, el general Luciano Menéndez, ultranacionalista y católico. A tal punto que alentó la guerra con Chile que alardeaba de sus planes para cruzar los Andes y llegar a Valparaíso para, jaleaba, "mear champaña en el océano Pacífico" a modo de celebración.
"A mí me parecía una locura total. Iba a ser una masacre y una guerra larguísima que costaría mucho dinero y vidas", opinó Lami Dozo.
La junta militar que encabezaba Galtieri era la tercera desde el golpe de Estado del 24 de marzo de 1976, que destronó a 'Isabel' Perón. Hacia 1982 el régimen empezaba a perder el apoyo de las clases sociales que habían homologado la barbarie del terrorismo de Estado, con su terrible secuela de 9 mil guerrilleros y opositores políticos desaparecidos.
Apenas tres días antes de invadir Malvinas, Galtieri mandó a reprimir ferozmente la primera manifestación de rechazo político y sindical, en la Plaza de Mayo. Sobre la calle quedó tendido el cadáver del obrero Dalmiro Flores, acribillado por paramilitares.
Así, acorralado por el principio del fin Galtieri dio el gran salto adelante con la 'Operación Rosario' de recuperar el archipiélago. "Las islas Malvinas son argentinas", anunció el 2 de abril.
Acababa de enviar 10.000 militares a ocupar el ramillete formado por dos grandes islas -Soledad y Gran Malvina- más 18 islotes, incluyendo Georgias y Sándwich del Sur.
Fin de la marcha 'imperial'
La guerra fue corta pero sangrienta. En poco más de dos meses, perdieron la vida cerca de mil personas (casi 700 argentinos y más de 200 británicos). El 14 de junio de 1982, se declara el alto el fuego y Argentina firma la rendición.
Galtieri tuvo que archivar el sueño de seguir su marcha 'imperial' invadiendo Chile. Y emprender la vuelta a casa, para que Argentina refundara la democracia el 10 de diciembre de 1983.
Finalmente, el 25 de noviembre de 1984 el gobierno democrático del entonces presidente Raúl Alfonsín convocó a un referéndum popular y se impuso el "Sí" a la firma de la paz con Chile y un acuerdo fronterizo definitivo.
El ex dictador Galtieri iba a invadir el Chile en 1982

El ex dictador argentino Leopoldo Galtieri. | EL MUNDO
El ejército argentino nunca consiguió el respaldo de la fuerza aérea
Menéndez presumía de 'mear champán en el océano Pacífico"
Juan Ignacio Irigaray | Buenos Aires
Por primera vez, un jerarca de la dictadura argentina (1976-1983) reveló que en 1982 el régimen militar planeaba la invasión del Chile de Augusto Pinochet, si llegaba a ganar la guerra de las Malvinas contra Gran Bretaña, que finalmente perdió.
El brigadier general retirado Basilio Lami Dozo confió, en una entrevista publicada este domingo por el semanario 'Perfil', que los militares argentinos "después de Malvinas, iban a atacar Chile".
Y recordó una arenga del entonces dictador y general Leopoldo Galtieri apenas ordenó la invasión militar de las Malvinas: "Que (los chilenos) saquen el ejemplo de lo que estamos haciendo ahora, porque después les toca a ellos".
Lami Dozo era por entonces comandante de la fuerza aérea. De 1979 a 1982 se reunió en secreto con jerarcas chilenos, incluso el dictador Augusto Pinochet en el Palacio de la Moneda, para negociar una solución a los diferentes limítrofes por el canal de Beagle y las islas Picton, Nueva y Lennox, en el Atlántico austral.
El plan
Ya el 22 de diciembre de 1978 los militares de Argentina y Chile montaron zafarrancho de combate en aquellas latitudes, pero la mediación del Papa Juan Pablo II frenó la guerra. Aunque en 1981, Galtieri volvió a las andadas cerrando la frontera en la cordillera de los Andes, paso previo al enfrenamiento.
"El ejército argentino tenía un grupo de 'halcones' y la armada estaba toda metida en la idea de la guerra, pero nunca consiguieron el respaldo de la fuerza aérea", relató Lami Dozo.
El ala más dura del ejército era dirigida por el jefe del III Cuerpo de Ejército, el general Luciano Menéndez, ultranacionalista y católico. A tal punto que alentó la guerra con Chile que alardeaba de sus planes para cruzar los Andes y llegar a Valparaíso para, jaleaba, "mear champaña en el océano Pacífico" a modo de celebración.
"A mí me parecía una locura total. Iba a ser una masacre y una guerra larguísima que costaría mucho dinero y vidas", opinó Lami Dozo.
La junta militar que encabezaba Galtieri era la tercera desde el golpe de Estado del 24 de marzo de 1976, que destronó a 'Isabel' Perón. Hacia 1982 el régimen empezaba a perder el apoyo de las clases sociales que habían homologado la barbarie del terrorismo de Estado, con su terrible secuela de 9 mil guerrilleros y opositores políticos desaparecidos.
Apenas tres días antes de invadir Malvinas, Galtieri mandó a reprimir ferozmente la primera manifestación de rechazo político y sindical, en la Plaza de Mayo. Sobre la calle quedó tendido el cadáver del obrero Dalmiro Flores, acribillado por paramilitares.
Así, acorralado por el principio del fin Galtieri dio el gran salto adelante con la 'Operación Rosario' de recuperar el archipiélago. "Las islas Malvinas son argentinas", anunció el 2 de abril.
Acababa de enviar 10.000 militares a ocupar el ramillete formado por dos grandes islas -Soledad y Gran Malvina- más 18 islotes, incluyendo Georgias y Sándwich del Sur.
Fin de la marcha 'imperial'
La guerra fue corta pero sangrienta. En poco más de dos meses, perdieron la vida cerca de mil personas (casi 700 argentinos y más de 200 británicos). El 14 de junio de 1982, se declara el alto el fuego y Argentina firma la rendición.
Galtieri tuvo que archivar el sueño de seguir su marcha 'imperial' invadiendo Chile. Y emprender la vuelta a casa, para que Argentina refundara la democracia el 10 de diciembre de 1983.
Finalmente, el 25 de noviembre de 1984 el gobierno democrático del entonces presidente Raúl Alfonsín convocó a un referéndum popular y se impuso el "Sí" a la firma de la paz con Chile y un acuerdo fronterizo definitivo.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
-
- Sênior
- Mensagens: 13539
- Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
- Agradeceu: 56 vezes
- Agradeceram: 201 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Esse Galtieri era doido. E tenho para mim que logo depois ele iria tentar alguma graça contra o Brasil...Santiago escreveu:CHILE | Nuevas revelaciones
El ex dictador Galtieri iba a invadir el Chile en 1982
El ex dictador argentino Leopoldo Galtieri. | EL MUNDO
El ejército argentino nunca consiguió el respaldo de la fuerza aérea
Menéndez presumía de 'mear champán en el océano Pacífico"
Juan Ignacio Irigaray | Buenos Aires
Na hipótese de se invadir o Chile, acho que Bolívia e Peru tb entrariam na confusão para conseguir seus nacos do território chileno.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Algus
- Avançado
- Mensagens: 507
- Registrado em: Ter Dez 23, 2008 2:17 pm
- Agradeceu: 38 vezes
- Agradeceram: 48 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Sim, por isso o Chile investe tanto em sua Defesa. Hoje pode até estar relativamente tranquilo (justamente pela superioridade militar), mas ninguém sabe amanhã.
Este país e o Peru vivem trocando farpas e os povos "não têm simpatia" um pelo outro desde a última guerra.
Tem a Bolívia, que precisa desesperadamente de uma saída soberana para o mar, mas não tem poder pra conseguir sozinha.
E tem a Argentina, país com mais disputas territoriais com o Chile, acredito. A própria geografia do país apresenta pré-disposição a conflitar com a Argentina.
Ainda há o medo da Inglaterra, que, segundo dois chilenos que conheço, almeja suas reservas minerais no norte do país.
Por isso eles sentem essa necessidade de ter "costas quentes". Porque sabem que se acontecer alguma coisa outros poderão se aproveitar do momento e talvez ninguém interceda por eles.
Este país e o Peru vivem trocando farpas e os povos "não têm simpatia" um pelo outro desde a última guerra.
Tem a Bolívia, que precisa desesperadamente de uma saída soberana para o mar, mas não tem poder pra conseguir sozinha.
E tem a Argentina, país com mais disputas territoriais com o Chile, acredito. A própria geografia do país apresenta pré-disposição a conflitar com a Argentina.
Ainda há o medo da Inglaterra, que, segundo dois chilenos que conheço, almeja suas reservas minerais no norte do país.
Por isso eles sentem essa necessidade de ter "costas quentes". Porque sabem que se acontecer alguma coisa outros poderão se aproveitar do momento e talvez ninguém interceda por eles.
- rodrigo
- Sênior
- Mensagens: 12888
- Registrado em: Dom Ago 22, 2004 8:16 pm
- Agradeceu: 221 vezes
- Agradeceram: 424 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Se houvesse sucesso nas Malvinas, e sucesso no Chile, não iriam ter limites.E tenho para mim que logo depois ele iria tentar alguma graça contra o Brasil...
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
-
- Sênior
- Mensagens: 8577
- Registrado em: Seg Ago 18, 2008 1:23 am
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 28 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Agusta A-109A Hirundo (Argentina Army*, Abingdon_England, September 18, 1982)

AE-331 / CC (cn 7138) Was captured during the battle for Port Stanley by elements of 3 Commando Brigade Air Squadron who applied British roundals and the code 'CC'. The helicopter was shipped to the U.K and was allocated the serial ZE411 for special forces support operations. It is currently operated by 8 Flight out of Credenhill. Hereford.
* > UK Marines
** Mike Freer

AE-331 / CC (cn 7138) Was captured during the battle for Port Stanley by elements of 3 Commando Brigade Air Squadron who applied British roundals and the code 'CC'. The helicopter was shipped to the U.K and was allocated the serial ZE411 for special forces support operations. It is currently operated by 8 Flight out of Credenhill. Hereford.
* > UK Marines
** Mike Freer